Na Dominus Iesus, é preciso
distinguir, muito claramente, as verdades de Fé definidas das exposições
doutrinárias e citações que as fundamentam. A recordação das verdades de Fé publicadas são excelentes e cabais! Progressistas e modernistas mais
radicais juntamente com líderes de religiões falsas, salientam essas dez verdades como sendo "um tiro no movimento ecumênico". Fica-se com a nítida impressão de que o documento
buscou salvar frases equívocas que fomentavam interpretações ambíguas do Vaticano II - causadoras dos
erros. A Declaração Dominus Iesus é um documento complexo, porém, contundente, onde se afirma de modo infalível dez verdades de Fé em que todos os católicos -
clérigos e simples fiéis - devem crer. Na declaração se aprofundam explicações
nas quais se procura demonstrar que as verdades de Fé definidas estão de acordo
com o que foi ensinado pelo Concílio Vaticano II e a doutrina de sempre da Igreja. Em geral, o documento condena
as interpretações equívocas dos modernistas apegados não a letra mas um tal
subjetivista e impreciso "espírito" do Concílio.