Vivemos tempos sombrios, onde narrativas fabricadas tomam o lugar da verdade, e acusações mirabolantes são usadas como cortina de fumaça para esconder os verdadeiros problemas do Brasil.Essa mais recente história do suposto “golpe de 2022”, que teria sido orquestrado por militares, é apenas mais um capítulo de uma saga que parece não ter limites para a perseguição política e o controle de narrativas.
A cortina de fumaça do suposto golpe de estado do 8 de janeiro foi desmascarada! Toda narrativa caiu por terra!
Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 20 de novembro de 2024 | 17:10
Por que os atos de 24 de maio de 2017 em Brasília, não foram punidos com a mesma severidade dos atos do 8 de janeiro?
Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 15 de novembro de 2024 | 11:27
Não se quer aqui passar pano, e ou
justificar atos de vandalismo e depredação de patrimônio público, que devem ser
realmente repudiados e os culpados devidamente punidos conforme a lei. O que se questiona é a diferença de
tratamento para episódios semelhantes, ou seja, por que as punições não foram com o mesmo rigor para os
envolvidos nesses dois episódios em Brasília?
Mira Milosevich: "o futuro da Rússia, China, e Europa, na geopolítica internacional"
Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 13 de novembro de 2024 | 10:05
Após garantir a reeleição com votação
recorde de 87%, o presidente russo, Vladimir Putin, deu o tom sobre o papel que
o país deve exercer na guerra da Ucrânia e na política internacional. Em
discurso a apoiadores logo após o anúncio do resultado da votação, Putin reforçou a retórica de força e unidade da Rússia em
contexto de guerra com o país vizinho e atrito com o Ocidente. "Temos
muitas tarefas pela frente. Mas quando nós estamos consolidados, por mais que
queiram nos intimidar...ninguém na história, como já disse, já conseguiu
algo desse tipo. Não funcionou agora e não funcionará no futuro, nunca",
disse o presidente. Em termos de reação internacional, a esperada vitória de
Vladimir Putin também teve resposta previsível das principais lideranças
ocidentais, que, em uníssono, fizeram veementes críticas ao processo eleitoral
do país. O Chefe da diplomacia da União Europeia, Joseph Borrell, por exemplo,
falando em nome dos países do bloco europeu, declarou que "as eleições russas
não foram livres e justas", e não reconheceu a legitimidade da
votação realizada nos territórios do leste ucraniano anexados pela Rússia –
Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporozhye, oficialmente incorporados à
Constituição da Rússia como territórios do país desde outubro de 2022.
"Não houve uma observação da OSCE [Organização para a Segurança e
Cooperação na Europa]. Ambiente altamente restrito, isto é o que posso dizer
diplomaticamente. Além disso, esta eleição foi baseada na repressão e na
intimidação, e foi realizada em território ucraniano ocupado, violando a
soberania ucraniana", afirmou.