Você já ouviu falar do movimento ARCA?
Simplesmente liderado por nada menos que Jordan Peterson, um dos mais
influentes intelectuais do mundo ocidental e que teve a coragem de se levantar
já a alguns anos, contra o “politicamente correto” e as agendas progressistas
de esquerda. Expoente do pensamento conservador, Peterson reuniu em 01 de
Novembro de 2023, no O2 Arena de Londres, cerca de 1500 inscritos, para um rico
debate no lançamento da ARC, com foco em valores judaico-cristãos, defendendo
Família e valores ocidentais. Apoiado por dezenas de personalidades da
política, intelectuais e empresários. Junto com outras personalidades
“anti-woke”, discutiu temas como casamento, criação de filhos, religião e
mudanças climáticas. Estavam no debate Ben Shapiro, o político John Anderson
(ex-vice-primeiro-ministro da Austrália) e a baronesa Philippa Stroud
(integrante da Câmara dos Lordes britânica), entre outros. Desde sua
divulgação, a conferência da Alliance for Responsible Citzenship foi
imediatamente taxada pela imprensa como uma versão anti-woke de iniciativas
como Davos e o Fórum Econômico Mundial. O diplomata e escritor brasileiro
Gustavo Maultasch, que participou dos três dias de painéis, o evento foi muito
além. "As discussões foram totalmente construtivas, o contrário da agenda
vitimista da esquerda progressista".
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL - “NÃO ESTAMOS À BEIRA DO APOCALIPSE” - JORDAN PETERSON CRIA ALIANÇA PARA PROPOR UM FUTURO MELHOR
Com capacidade para 20 mil pessoas, a O2 Arena é o local de shows preferido de alguns dos maiores astros da música mundial em Londres. Para se ter uma ideia, a programação do espaço nos próximos meses inclui de Madonna a Tom Jones, passando pelo cantor e guitarrista John Mayer, o rapper 50 Cent, o grupo Depeche Mode e revelações dos últimos anos como Olivia Rodrigo e Morgan Wallen. No último dia 1º, no entanto, o espaço foi quase tomado por espectadores dispostos a ver a um senhor canadense de 61 anos que não canta, dança ou toca instrumentos. Trata-se do psicólogo e escritor Jordan Peterson, uma das personalidades mais influentes da cultura conservadora contemporânea, autor do best-seller ‘12 Regras para a Vida’ – e se você não está ligando o nome à pessoa, pode ter certeza de que já viu seus discursos na internet. Acompanhado de outros comentaristas e intelectuais anti-woke (Douglas Murray, Jonathan Pageau e Bjorn Lomborg, além do convidado especial Ben Shapiro), Peterson discutiu temas como coragem, casamento, criação de filhos, religião e mudanças climáticas. Foram duas horas e meia de uma conversa propositiva, mais focada na busca por soluções do que em apontar o dedo para as contradições da esquerda. Mas o evento na O2 Arena foi apenas o ápice de um projeto maior: o primeiro encontro da Alliance for Responsible Citzenship (“Aliança para a Cidadania Responsável”), ou apenas ARC, uma comunidade internacional “com a visão de criar um mundo melhor, onde cada cidadão possa prosperar, contribuir e florescer”. Liderada por Jordan Peterson, o político John Anderson (ex-vice-primeiro-ministro da Austrália) e a baronesa Philippa Stroud (integrante da Câmara dos Lordes britânica e figura de proa de vários institutos conservadores), a rede reuniu, entre 30 de outubro e 1º de novembro, personalidades de diversas nacionalidades para compor um grande painel sobre questões sociais, econômicas, filosóficas e culturais. Cerca de 1,5 mil pessoas, também de diferentes países, esgotaram os ingressos e viajaram até Londres para assistir às palestras e discussões oferecidas. Tudo financiado pelo Legatum, um fundo bilionário de investimentos com sede em Dubai. O foco das conversas pode ser sintetizado numa fala do próprio Peterson – “Não acreditamos que a humanidade esteja necessariamente e inevitavelmente à beira de um desastre apocalíptico”. Ou no discurso de abertura, em que a Baronesa Stroud afirmou:
“Há uma
história melhor, é uma história de otimismo, que vê um futuro de abundância e
oportunidades, não de escassez e declínio”.
Para a ARC (a sigla certamente faz
referência à palavra arca, um símbolo da salvação), em um momento de
crescimento estagnado no Ocidente, polarização política e ansiedade climática,
a sociedade deve aproveitar suas conquistas e fundamentos (morais, espirituais,
culturais, econômicos) para construir comunidades melhores e mais justas.
Para escritor brasileiro, encontro da ARC não foi apenas uma
“versão anti-woke” de Davos
Desde sua divulgação, a conferência da
Alliance for Responsible Citzenship foi imediatamente taxada pela imprensa como
uma versão anti-woke de iniciativas como Davos e o Fórum Econômico Mundial.
Mas, para o diplomata e escritor brasileiro Gustavo Maultasch, que participou
dos três dias de painéis em Londres, o evento foi muito além disso.
“É até mesquinho classificar dessa forma, diminui muito a proposta
da ARC. As discussões foram totalmente construtivas, o contrário da agenda
vitimista da esquerda progressista”, afirma Maultasch, convidado para o
encontro por sua atuação na área da liberdade de expressão. “Inclusive os
moderadores sempre faziam questão de trazer as discussões de volta para o campo
propositivo quando os convidados perdiam esse foco.”
Segundo o autor do livro ‘Contra Toda a Censura’ (2022), a política, no sentido mais partidário, ficou praticamente de fora dos debates, mesmo com a presença de governantes e parlamentares – que dividiam espaço na plateia com acadêmicos, jornalistas, empresários e influencers. Já no evento da O2 Arena, ele conta, o público predominante era formado por jovens e famílias. Maultasch ainda destaca que as discussões sobre alterações climáticas e recursos energéticos foram bastante aprofundadas. “Os convidados mostraram que não estamos diante de um apocalipse. Mesmo com o aumento das temperaturas, a humanidade tem tecnologia e pode se adaptar”, diz. A imprensa progressista, no entanto, usou justamente esse tema como gancho para criticar o rumo dos debates organizados pela ARC. O jornal trabalhista inglês The Guardian foi irônico: “Em um ano que provavelmente será o mais quente registrado e assolado por inundações, os palestrantes caracterizaram as mudanças climáticas como um obstáculo menor em direção ao ‘florescimento humano’”. Já o site DeSmog, especializado em sustentabilidade e que alega desmentir fake news sobre o clima, chamou a atenção para a defesa generalizada dos recursos naturais não renováveis por parte dos convidados. E apontou a ligação entre a Aliança de Peterson e o milionário investidor britânico Paul Marshall – apoiador e palestrante do evento realizado em Londres, Marshall possui US$ 2,2 bilhões [R$ 10,8 bilhões, na cotação atual] em ações de empresas de combustíveis fósseis. “Os palestrantes usaram a conferência para minimizar a escala da crise climática e minar a necessidade de políticas governamentais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa”, afirmou o DeSmog, em um texto republicado por diversos outros sites, de diferentes tendências ideológicas.
Convidados
discutiram temas como arte, cultura, infância, Estado, energia e tecnologia - Veja a seguir alguns destaques dos painéis apresentados durante a primeira
conferência da Alliance for Responsible Citzenship.
(Os registros de todas as palestras e debates estão disponíveis no
canal da ARC no YouTube)
“Os gases de efeito estufa permaneceram estáveis e diminuíram ligeiramente na última década. É uma notícia extraordinária que as pessoas não lerão nos principais jornais” – Michael Shellenberger, ativista climático norte-americano e defensor do uso da energia nuclear contra o aquecimento global.
“Há pessoas cujos cérebros foram danificados. Para eles, nosso passado é abominável e nosso futuro é de declínio gerenciado. Minha mensagem é simples. Como você se atreve?! Você não roubará o futuro do meu filho com palavras vazias” – Konstantin Kisin, humorista russo-britânico, comentarista político e criador do podcast Triggernometry.
“Não deveríamos desligar nada até que estejamos prontos para ligar outra coisa. E não estamos prontos para ligar as tecnologias para as quais estamos fazendo a transição” – Gerard Holland, empresário australiano do setor de tecnologia e diretor de Divulgação e Parcerias Estratégicas da ARC.
“A civilização ocidental é uma flor cortada, e as flores cortadas morrem. Mas temos os restos, os símbolos da herança ocidental e as suas sementes. Tudo o que temos que fazer, aqueles de nós que a herdamos, é ver, cultivar, alimentar e regar” – Ayaan Hirsi Ali, ativista e escritora somali-holandesa-americana, conhecida por seus posicionamentos críticos com relação ao Islã.
“O objetivo do Estado é certamente ajudar as associações civis espontâneas a florescerem para que elas, por sua vez, possam ajudar os cidadãos a florescerem. E não o contrário” – John Anderson, ex-vice-primeiro-ministro da Austrália e um dos criadores da ARC.
“Quando deixamos de nos assustar, podemos ser incrivelmente inteligentes” – Bjørn Lomborg, cientista político dinamarquês, autor de ‘Alarme Falso: Como o Pânico das Alterações Climáticas nos Custa Bilhões, Prejudica os Pobres e Não Consegue Consertar o Planeta’ e ‘Como Gastar US$ 75 milhões para Tornar o Mundo um Lugar Melhor’, entre outros livros.
“Reagan nos alertou: diante do mal, o tempo da timidez acabou. Vamos recorrer à nossa força. Vamos oferecer esperança. Vamos dizer ao mundo que uma nova era não é apenas possível, mas provável” – Kevin McCarthy, ex-presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos.
“Os vencedores da revolução sexual não foram as mulheres. E os grandes perdedores da revolução sexual foram as crianças” – Louise Perry, jornalista, escritora inglesa e diretora da entidade We Can’t Consent to This, voltada para o combate de homicídios sexuais violentos.
“As crianças precisam de uma infância em que o uso da tecnologia seja regulamentado. Cuidados institucionais não são e nunca serão uma boa opção para crianças menores de três anos” – Erika Komisar, psicanalista e terapeuta norte-americana, autora dos livros ‘Estar Presente: Por que Priorizar a Maternidade nos Primeiros Três Anos É Importante’ e ‘Chicken Little, o Céu Não Está Caindo: Criando Adolescentes Resilientes na Nova Era da Ansiedade’.
“Temos essa arte perdida de contemplar. Para passarmos do lamento à glória, precisamos ser capazes de contemplar. Devemos começar contemplando o que está quebrado” – Makoto Fujimura, premiado artista visual norte-americano, autor de obras que integram o acervo de importantes galerias e museus internacionais.
“Os bens devem dançar juntos. Jogam uns contra os outros. Foram colocados em hierarquias adequadas, onde os bens mais abrangentes, como as virtudes, orientam os bens inferiores, como as coisas” – Jonathan Pageau, escultor franco-canadense, especialista em padrões simbólicos e suas manifestações na religião, na arte e na cultura popular.
"Nossas mentes mais brilhantes costumavam descobrir como nos levar à Lua. Agora esquecemos o que é uma mulher" – Douglas Murray, jornalista britânico, autor de ‘A Loucura das Massas: Gênero, Raça e Identidade’, ‘A Estranha Morte da Europa: Imigração, Identidade, Islã’ e ‘A Guerra Contra o Ocidente’, entre outras obras.
Leia mais em:
https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/nao-estamos-a-beira-do-apocalipse-jordan-peterson-cria-alianca-para-propor-um-futuro-melhor/
“Parem de salvar o planeta! Salvem as almas, antes que seja
tarde”, exorta Jordan Peterson
O
renomado psicólogo alertou sobre a atual ideologia extremista que apontou as
igrejas como solução.
Em uma “Mensagem às Igrejas Cristãs”, o renomado psicólogo Jordan Peterson alertou que os homens jovens estão enfrentando uma desmoralização provocada pela cultura ocidental. Por causa disso, ele incentiva as igrejas a deixar de lado as pautas modernas e salvar almas, “antes que seja tarde demais”. O vídeo foi publicado no canal de Jordan Peterson no YouTube em 13 de julho e já soma mais de 1 milhão de visualizações, até a publicação desta matéria. Peterson iniciou dizendo que, nos últimos quatro anos, enquanto fazia palestras sobre uma abordagem psicológica da Bíblia, notou que a maior parte de seu público era homens jovens. O psicólogo então avaliou que, no Ocidente, “nossos jovens enfrentam uma desmoralização”, causada especialmente pelo “peso da culpa histórica” que está sobre os homens. Peterson acredita que “uma ideologia extremamente prejudicial” tem sido aplicada contra os homens jovens a partir de três acusações: o patriarcado opressivo, a ameaça ao planeta e a ambição masculina.
“Número um: a cultura humana, particularmente no Ocidente, costuma ser interpretada como um patriarcado opressivo motivado pelo desejo, vontade e capacidade de usar o poder para atingir fins puramente egoístas e interesseiros”, pontuou.
“A segunda acusação é que a atividade humana, particularmente no Ocidente, é basicamente uma empresa de expropriação do planeta. A raça humana é uma ameaça à utopia ecológica que existia antes de nós e poderia hipoteticamente existir depois de nós, na nossa ausência”.
“A terceira acusação: o principal colaborador para a tirania que compõe o patriarcado opressivo e estrutura todas as nossas interações sociais do passado e do presentes e a expropriação imperdoável da nossa amada mãe Terra é a maldita ambição masculina, competitiva e dominante; louca pelo poder, egoísta, exploradora, estupradora e saqueadora”.
Por causa dessa cultura”, que na visão de Peterson é “um ataque à própria civilização”, os homens jovens sentem que todos os impulsos masculinos, até mesmo aqueles que os atraem para as mulheres, nada mais são “do que a manifestação do espírito que é essencialmente satânico por natureza”.
É aí que,
na visão do psicólogo, entram as igrejas. As igrejas precisam resgatar a
real masculinidade!
Para Peterson, a Igreja deve lembrar às pessoas, incluindo os jovens, que Deus colocou dentro deles uma natureza de conquistas. “[É preciso lembrar] que eles têm uma mulher para encontrar, um jardim para passear, uma família para nutrir, uma arca para construir, uma terra para conquistar, uma escada para o céu para construir, e a terrível catástrofe da vida, que deve ser enfrentada com firmeza na verdade, dedicada ao amor e sem medo”.
Ele continuou: “Convide os homens jovens de volta. Diga a eles, literalmente: ‘Vocês são bem-vindos aqui! Se ninguém mais quer o que vocês têm a oferecer, nós queremos! Queremos chamar vocês de volta para o propósito mais elevado da sua vida. Queremos seu tempo, energia, esforço e sua boa vontade. Queremos trabalhar com vocês para melhorar as coisas, para produzir uma vida mais abundante para você, sua esposa, seus filhos, sua comunidade, seu país e o mundo.’” Para os jovens que são céticos sobre a Igreja, Peterson questionou: “O que mais vocês tem? Vocês podem abandonar as igrejas em seu cinismo e sua descrença. Vocês podem dizer a si mesmos, de forma narcisista e solipsista: 'A igreja não expressa o que eu acredito.' Quem se importa com o que você acredita? Por que isso é sobre você? E se isso for sobre os outros?” Ele então se voltou às igrejas e disse: “Coloque um outdoor dizendo que os jovens são bem-vindos aqui. Diga àqueles que nunca estiveram em uma igreja exatamente o que fazer, como se vestir, quando aparecer, com quem entrar em contato e, mais importante, o que eles podem fazer. Peça mais, não menos, daqueles que vocês estão convidando. Pergunte mais deles do que qualquer um já fez. Os lembre de quem eles são, no sentido mais profundo, e os ajude a se tornarem isso.” Ele concluiu dizendo:
“Vocês
são igrejas, pelo amor de Deus! Parem de lutar por justiça social! Parem de
salvar o planeta! Vão até algumas almas! Isso é o que vocês deveriam fazer.
Esse é o seu dever sagrado. Façam isso agora, antes que seja tarde demais. A
hora está próxima!”
Com informações do Christian Post
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