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Balanço do Governo Bolsonaro até Junho de 2022 – Erros e acertos na opinião de especialistas!

Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 15 de junho de 2022 | 11:26

 

 


 



As derrotas e vitórias de Bolsonaro no Congresso em 2021 e um balanço de 2022

 

 

 

Por: * Juliana Castro e Juliana Matias – JOTA

 

 

 

 

Cientistas políticos avaliam que o ano de 2021 foi o ‘mais fácil’ do mandato do presidente na relação com o Legislativo Este foi o ano mais “fácil” do presidente na relação com o Legislativo, apesar de alguns tropeços no meio do caminho nessa relação, como ocorreu quando os senadores resolveram instalar a CPI da Covid-19 e ir para o enfrentamento contra o governo. Esta é a avaliação de cientistas políticos ouvidos pelo JOTA para avaliar a relação do presidente Jair Bolsonaro (PL) com a Câmara e o Senado neste ano e apontar quais foram as principais derrotas e vitórias do governo e as perspectivas para 2022.







O ano mais “fácil” para o governo tem relação direta com a troca nos comandos da Câmara, agora com Arthur Lira (PP-AL) no lugar de Rodrigo Maia (sem partido-RJ), e do Senado, com Rodrigo Pacheco (PSD-MG) em substituição a Davi Alcolumbre (DEM-AP).

 

 

 

 

O Palácio do Planalto encerrou 2021 com duas grandes vitórias no Congresso:

 

 

 

-As aprovações de André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal (STF)

 

 

-E da PEC dos Precatórios, meio encontrado para abrir espaço fiscal para o Auxílio Brasil.

 

 

 

É essa a aposta bolsonarista para elevar os índices de popularidade do presidente no ano eleitoral. “Lira, como presidente da Câmara, deu essa tranquilidade a Jair Bolsonaro que Rodrigo Maia não dava”, afirma o cientista político Paulo Baía, professor da UFRJ. “A partir do comando de Lira e Pacheco, não houve um domínio de Jair Bolsonaro sobre o Congresso, entretanto, o Congresso cedeu ao presidente o que ele precisava, incluindo a aprovação de André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal. O Congresso não se submete totalmente à fala de Bolsonaro, mas ele também não se contrapôs ao presidente. Foi uma legislatura ambígua essa de 2021”, completa.

 

 

 

 

Na campanha presidencial, aliados de Bolsonaro torciam o nariz para o centrão!

 

 






 

Mas se renderam a ele para buscar governabilidade. “Com Arthur Lira no comando da Câmara, o centrão voltou a ter o protagonismo que tinha com Eduardo Cunha. O centrão nadou de braçada em 2021, e isso vai ter desdobramentos em 2022”, avalia Baía. No meio do caminho, apesar de toda a crise institucional que se instalou com declarações de Bolsonaro que eram vistas como ameaças à democracia, o Congresso não deu sinais de que poderia entrar numa queda de braço com o presidente e, muito menos, avançar num eventual processo para tirá-lo do poder. “A maior vitória de Bolsonaro foi a Câmara e o Senado darem a tranquilidade para que ele fizesse o governo a seu estilo, falasse o que falasse, sem ser ameaçado constantemente por um processo de impeachment”, analisa o professor da UFRJ. É consenso que o meio de o governo Bolsonaro buscar a governabilidade mudou neste ano. De início, o presidente não tentou governar com o apoio de partidos, mas optou por apostar nos votos em varejo, o que, claro, dificulta a previsibilidade nas votações.“Como ele não compôs o governo [com apoio dos partidos], não tem como esperar [o número de votos]. Então, cada coisa que Bolsonaro precisa [aprovar no Congresso], precisa construir apoio, e isso fica muito difícil. Nos primeiros anos de mandato, ele não conseguiu montar esse apoio. Nesse terceiro ano talvez tenha sido o momento em que ele foi mais bem sucedido nessa construção”, avalia Graziella Testa, professora da Escola de Políticas Públicas e Governo da FGV.  Na Câmara, sobretudo, Bolsonaro apostou na centralização de Lira, de quem recebeu apoio para o encaminhamento dos projetos. As emendas do relator – criadas por Bolsonaro e aplicadas a partir de 2020 – também ajudaram e muito na governabilidade. Trata-se de um mecanismo criado pelo Orçamento Impositivo que dá ao relator da Lei Orçamentária Anual (LOA) o direito de encaminhar emendas que precisam ser priorizadas pelo Executivo. Essas despesas não são claramente discriminadas nos sistemas de controle da execução orçamentária. Por isso, ganharam a alcunha de “orçamento secreto”.

 



 

(foto reprodução)

 



Em relação aos primeiros anos, Bolsonaro realmente encontrou alguma forma de ver sua agenda aprovada!

 



 


 



Ainda que não seja absoluta. O presidente passou boa parte do ano sem partido político e com uma perspectiva eleitoral em 2022 e isso o tornou cobiçado pelos partidos. Facilitou um pouco essa governabilidade”, opina Graziella. “É esperado que 2022 seja um ano conflituoso, mas não acho que será pior do que foram os dois primeiros anos do mandato do presidente”, completa. 








Fora a própria relação de Bolsonaro com o Congresso, Graziella alerta para pautas que estão sendo articuladas pelos parlamentares para o próximo ano. Uma delas é sobre o grupo de trabalho que está avaliando a reforma do regimento interno na Câmara. “Isso pode ter impactos muito importantes e é preocupante porque boa parte do que está sendo discutido no grupo, e foi colocado como sendo o objetivo de deliberações, são ações que Arthur Lira poderia tomar sozinho. Ele não precisaria colocar um grupo de trabalho para discutir”, diz a professora da FGV, explicando que mudanças assim aumentam a centralização em torno do presidente da Casa e reduzem a participação da sociedade civil nas discussões.  Para Maria Teresa Kerbauy, professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e de Ciência Política da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o governo Bolsonaro se alinhou com o Congresso em 2021 na tentativa de evitar o impeachment. Porém, medidas como as reformas administrativa e tributária, que atenderiam a uma agenda liberal do ministro da Economia, não avançaram. Com relação às eleições de 2022, segundo Kerbauy, a distribuição do orçamento secreto será muito importante para a definição dos candidatos à Câmara. Até o momento, ainda não é possível fazer previsões das votações para essa Casa. A cientista política explica que, na literatura da ciência política brasileira, havia um consenso de que as eleições municipais não tinham influência nas eleições presidenciais e estaduais. Porém, Kerbauy observa uma alteração desse olhar para as próximas eleições devido à discussão sobre os arranjos federativos e ao fim das coligações.

 

 

 

Eleições de 2022

 

 

 





Na avaliação de Maria do Socorro Braga, coordenadora do programa de Pós-Graduação em Ciência Política da UFSCar e do Núcleo de Pesquisa dos Partidos Latino Americanos (Nepla), os líderes do Congresso apoiaram o governo em 2021. O presidente da Câmara se mostrou mais atrelado ao Executivo, enquanto Rodrigo Pacheco se manteve mais afastado.Mas, em 2022, especialmente na campanha eleitoral, essa relação dependerá da capacidade de Bolsonaro em manter ou ampliar sua base eleitoral atual, que gira em torno de 25%. Caso o presidente não a mantenha, espera-se que Lira e outros partidos do centrão apoiem candidaturas com maior poder de vitória. Já Pacheco se encontra em um partido dividido, com alas que apoiam o atual presidente e outras que querem independência para lançar candidaturas próprias. Braga aponta que o presidente tentará usar a máquina estatal a seu favor para diminuir os efeitos da crise na economia e manter seu eleitorado. A agenda moral é outro ponto de destaque para Bolsonaro. Com a nomeação de André Mendonça para o STF, ele obteve um trunfo junto ao segmento evangélico. “É um eleitorado super importante para qualquer candidato, mas, com certeza, Bolsonaro tem vantagens para ampliar essa base”, afirma. Além dos evangélicos, Bolsonaro também terá de entrar novamente em acordo com os militares. Em 2018, eles foram relevantes para a campanha bolsonarista, tendo indicado inclusive o vice da chapa, Hamilton Mourão (PRTB). Mas, para Braga, o presidente e seus comportamentos políticos se chocam com uma ala dos militares que esperam outra atitude. Esse conflito tem levado à saída de vários fardados do governo. Esse ponto, no entanto, é delicado e ainda pode se alterar, já que um dos objetivos do apoio dos militares a Bolsonaro foi, segundo a professora, não deixar ao PT nenhuma possibilidade de retorno. “Quanto maior a tendência do Bolsonaro se manter enquanto único candidato que derrotaria Lula, maior a tendência de eles manterem o apoio.”

 



 




*Juliana Castro – Editora-assistente no Rio de Janeiro. Responsável pela edição de reportagens publicadas no JOTA Info. Foi repórter no jornal O Globo e nas revistas Época e Veja. 



*Juliana Matias – Repórter em São Paulo. Estudante de jornalismo na Universidade de São Paulo (USP). Foi diretora e repórter na Jornalismo Júnior, empresa júnior formada por alunos de jornalismo da USP. 

 



 

 REFERÊNCIAS

 




-https://www.gov.br/economia/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/principais-acoes-na-area-economica/acoes-2022


 


-https://www.jota.info/legislativo/bolsonaro-congresso-2021-perspectivas-2022-30122021


 


-https://www1.folha.uol.com.br/poder/2022/02/excluidos-do-pt-incluem-eleitores-de-bolsonaro-e-vice-da-camara-que-hoje-produz-pitaia.shtml


 


https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2307200516.htm


 


-https://www.insper.edu.br/noticias/petistas-em-fuga/


 


-https://www.insper.edu.br/noticias/com-impeachment-pt-vive-onda-de-desercoes-e-perde-1-de-cada-5-prefeitos/






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Anônimo
16 de junho de 2022 às 07:30

Entregas oficiais do Governo Bolsonaro:


1) Reforma da Previdência
2) PEC Emergencial
3) Marco do Gás
4) Nova Lei de Falências
5) Marco Legal do Saneamento
6) Independência do Banco Central
7) Privatização da Eletrobrás
8) Lei da Liberdade Econômica
9) Lei Combate à fraude Previdenciária
10) Marco Startups
11) Marco Telecom e Agencias de Regulação
12) Privatização da BR Distribuidora
13) Início da Privatização dos Correios
14) Privatização TAG (Petrobras)
15) Privatização da Companhia Energética Manauara
16) Digitalização de Serviços
17) CNH 10 Anos
19) Open Banking
20) Venda Imóveis da União
21) Privatização da Termoelétrica Potiguar
22) Privatização da Gaspetro
23) 80 Leilões - Minfra
24) Marco das Ferrovias
25) Marco do câmbio
26) Leilão 5G
27) Criação do PIX
28) Lei das Assinaturas Eletrônicas.
29) +5 mil Obras Entregues
30) +231 mil moradias no Nordeste
31) Entrega Transposição S. Francisco
32) CNH 40 pontos
33) FMI - Realocação Inteligente de Recursos Pandemia
34) Endividamento Patamar Pré-Pandemia
35) LC 176/20: Resolução do Passivo Lei Kandir
36) Marco da Cabotagem (BR do Mar)
37) DTe Caminhoneiros
38) Marco das Garantias
39) Convite OCDE
40) Cadastro Positivo
41) Nova Lei de Licitações
42) Novo FGTS
43) +1000 Obras de Infra Turísticas Concluídas
44) Auxílio Brasil (R$ 400,00)
45) Disque Direitos Humanos (Disque 100)
46) Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180)
47) Programa Viver - Envelhecimento Ativo e Saudável
48) Nova Lei Rouneat
49) Programa Lixão Zero
50) +230 mil Títulos de Propriedades Rurais
51) Programa Wi-Fi Brasil (14,5 mil pontos)
52) 130 Escolas Cívico-Militares
53) +2.500 Obras Escolares
54) Revogaço (23 mil atos revogados)
55) Extinção de 27 mil Cargos Públicos
56) Lei Superendividamento CPF
57) Operação Guardiões do Bioma
58) De 124ª para 65ª no Ranking Doing Business do Banco Mundial
59) Privatização CODESA (Portos)
60) Projeto de Desestatização de Portos
61) PL Regulamentação do Lobby
62) TranformaGov - Moderniza a Gestão da Administração Pública
63) Auxílio-Emergencial (R$ 600,00)
64) Venda/Transferência de Veículos por meio Digital
65) Programa Pró-Trilhos
66) Programa de Apoio à Elaboração de Planos de Mobilidade Urbana Municipais
67) Programa Brasil M.A.I.S - Apoio de perícias, investigações e operações
68) +600 milhões de doses de Vacina COVID-19 Adquiridas
69) 78 Pedidos de Autorização Ferroviária
70) 30 Contratos de Novas Ferrovias
71) 10.000/km de Malha Ferroviária
72) Inova Simples – Startups
73) 34 Aeroportos Privatizados
74) + 90 Ativos da União Vendidos
75) Escritório de Representação do Ministério da Economia em Washington (EUA)
76) Antecipação da Neutralidade Climática de 2060 para 2050
77) Programa Caminho da Escola – 5,9 mil Ônibus fabricados
78) 1º Escritório Regional da OMT (Organização Mundial do Turismo) nas Américas
79) Super Renegociação do FIES
80) FI-AGRO / CPR Verde
81) RG Único (Centralização do CPF)
83) Novo Inmetro – Modelo Regulatório Pró-Mercado
84) Redução de 25% do IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados)
85) Zerar IOF (Imposto Sobre Operações Financeiras) gradualmente até 2029
86) Sistema Balcão Único – abrir empresas em poucas horas


Fontes: https://www.gov.br/fazenda/pt-br/orgaos/spe/estudos-economicos | https://www.gov.br/secom/pt-br

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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