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"Se Deus Existe, por Que o Mundo É Imperfeito"? O Argumento de John F. Haught e a Questão do Sentido da Criação

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 24 de dezembro de 2012 | 10:28


(foto reprodução)





Em Science and Religion: From Conflict to Conversation ("Ciência e Religião: Do ​​Conflito ao Diálogo" - 1995), John F. Haught.  defende que: 



A ciência não é tão pura e objetiva, nem a teologia tão impura e subjetiva quanto se pensava, e que ambas partilham a procura da verdade - mas, para as duas áreas entrarem em diálogo, é necessária dar uma "explicação em camadas".









John F. Haught: "se Deus existe, por que tanta aparente imperfeição na criação?"



"A ciência procura perceber a natureza e deixa de fora questões em volta de valores, do significado da vida, de Deus, ou da finalidade da vida. Olha para a natureza apenas do ponto de vista das causas naturais. Isso está correto, mas não significa que aquelas questões sejam irrelevantes, por isso vejo complementaridade entre a ciência e a religião. Isso é outra crença, a de que a ciência é a única forma de explicação." 




No seu novo livro, lança várias perguntas, como: "a fé é compatível com a teoria da evolução?" 



Charles Darwin desafia a teologia em três pontos, lembra: 


1º)-Foram necessários vários acidentes para que a evolução acontecesse - o acaso lidera o processo; 


2º)-A lei da seleção natural é injusta e cruel porque elimina os organismos que não são adaptáveis e não podem sobreviver; 


3º)- E, por último, se Deus "é amor e é providencial, porque é que demorou tanto tempo a criar a vida há 3,8 mil milhões de anos"?



Haught argumenta que: 



"Se tudo fosse desenhado de forma perfeita desde o dia número um da criação, então não existiria futuro, o universo teria acabado! Se o universo fosse perfeito, a vida e a liberdade não eram possíveis - se Deus tivesse fixado tudo no princípio, o universo estaria morto." 


Por isso compara a narrativa da evolução de Darwin à narrativa teológica: 



"Aquilo que de início parece ser o oposto de um 'Deus arquiteto' é essencial para a vida ter uma narrativa coerente. A minha metáfora é que a vida é um drama e o universo é um drama de transformação - a transformação que a religião procura no caso dos seres humanos tem as suas raízes no universo. Tudo o que está em causa na discussão entre ciência e fé vai dar à questão sobre se alguma coisa com significado se está a criar a si própria no universo. Defendo que as probabilidades são muito altas e nenhum de nós está em posição de dizer, como os novos ateus afirmam, que o universo não tem sentido nem significado.





CONCLUSÃO de John F. Haught 





O drama ainda está a desenrolar-se! E se o universo não está acabado, então quer dizer que a religião também, não está acabada, as religiões também, são imperfeitas...




Adaptado de: www.publico.pt




RESPOSTA RETÓRICA, METAFÍSICA, FILOSÓFICA E TEOLÓGICA PONTO A PONTO



A relação entre ciência e religião sempre esteve cercada por mal-entendidos: de um lado, a crença ingênua de que a ciência seria absolutamente neutra, objetiva e autorreferente; de outro, a crença igualmente ingênua de que a teologia seria puro sentimentalismo, sem estrutura racional. John F. Haught, em Science and Religion: From Conflict to Conversation, propõe desmontar esta falsa dicotomia e reconduzir o debate ao seu horizonte mais profundo: a busca da verdade em suas múltiplas camadas. Mas, ao mesmo tempo em que reconhece o valor da teologia e a insuficiência do naturalismo cientificista, Haught também recoloca a grande questão que inquieta tanto crentes quanto céticos: se Deus existe, por que há imperfeição, contingência e história? Por que a vida parece fruto de uma evolução lenta, marcada por acidentes, sofrimento, seleção e longos intervalos de aparente silêncio cósmico? A resposta de Haught — a metáfora do “universo como drama” — rejeita tanto o ateísmo reducionista quanto o teísmo mecanicista. Porém, suas próprias perguntas abrem espaço para uma reflexão ainda mais ampla: que tipo de Deus cria um universo em processo, e que tipo de sentido se revela numa criação que se faz no tempo? Aqui entramos no campo metafísico, filosófico e teológico, onde o design inteligente, a filosofia clássica e a teologia cristã convergem para iluminar aquilo que o naturalismo não consegue explicar.





1) O suposto “acaso” que governa a evolução



(foto reprodução)



Dizer que a evolução “depende de acidentes” é confundir contingência com ausência de propósito. O acaso, no vocabulário científico, não passa de uma descrição limitada da nossa ignorância sobre causas mais profundas.Do ponto de vista metafísico, não existe acaso absoluto: existe causalidade ordenada, leis constantes e um universo estranhamente afinado para produzir vida.A contingência é o palco da liberdade da criação — não um argumento contra Deus.Aliás: o universo afinado para permitir “acaso fértil” é mais sinal de inteligência do que de caos.




2) A seleção natural seria “cruel e injusta”



A seleção natural não possui intenção moral. Crueldade exige intenção — e intenções não emergem de moléculas.


A verdadeira pergunta não é por que existe competição biológica, mas por que existe um universo governado por leis matemáticas, orientado a ordem, complexidade e moralidade?


Responder com “seleção natural” é confundir mecanismo com fundamento, processo com causa última. A metafísica recorda: o mal físico não contradiz Deus; contradiz apenas uma visão infantil de perfeição estática.





3) “Por que Deus demorou tanto tempo?”




Porque Deus não é um relógio apressado — é um Autor. A criação é narrativa, não explosão instantânea. Na criação existe liberdade e contemplação da obra criada.



A teologia clássica ensina que Deus não age por necessidade, mas por amor: e o amor cria histórias, não produtos de fábrica.O tempo é o útero da complexidade. A evolução não contradiz a criação; é a forma lenta, majestosa e paciente pela qual Deus permite que o universo participe de Seu ato criador.



Além disso:um universo com 13,8 bilhões de anos aponta para transcendência, não para acaso. Acasos não escrevem histórias coerentes.




4) “Se fosse perfeito desde o início, não haveria futuro”



Aqui Haught toca uma verdade profunda: perfeição não significa “pronto”, mas plenamente ordenado ao fim. O universo, como toda realidade finita, é em potência — e a potência exige desenvolvimento. Assim como a semente não é “imperfeita”, mas destinada à árvore, o cosmos não é “malfeito”, mas em marcha rumo à plenitude.



A teologia chama isso de "creatio continua": Deus cria sustentando, conduzindo, orientando. A evolução não prova ausência de Deus — prova apenas que Deus não cria marionetes, mas realidades capazes de crescer.




5) O “drama da transformação”




Haught diz que o universo é drama. Mas todo drama pede um dramaturgo, assim como um relógio, o relojoeiro!



O naturalismo não pode explicar:



-Por que a realidade é inteligível?

-Por que há leis matemáticas universais?

-Por que existe "significado" em tudo?

-Por que a consciência emerge da matéria?

-Por que o universo é fértil em tanta informação?



Resumindo: A ciência oferece descrição. A filosofia oferece explicação. A teologia oferece sentido.



-O design inteligente mostra que onde há informação funcional altamente especificada, há inteligência por trás.


-A filosofia mostra que o contingente aponta ao necessário.


-A teologia mostra que o Deus vivo se revela na história.



O drama não se escreve sozinho!




CONCLUSÃO 




Se o universo é drama — como afirma Haught — então ele não é absurdo: ele é narrativo. E toda narrativa possui direção. A criação em processo não denuncia imperfeição divina, mas grandeza divina: um Deus que não impõe, mas convida; que não determina, mas acompanha; que não produz, mas gera; que não força, mas atrai.



A ciência descreve os mecanismos da história; a filosofia mostra que a história exige fundamento; e a teologia revela que esse fundamento é pessoal, inteligente e amoroso. Quem olha apenas o mecanismo perde o significado; quem olha apenas o significado perde a beleza do mecanismo. O universo é ambos — máquina e poema, lei e liberdade, cálculo e canto.




E se a vida ainda está emergindo, se a consciência ainda está despertando e se a história ainda se desdobra, isso não significa ausência de Deus — significa apenas que a criação ainda está no capítulo inicial. O ateísmo, reduzido a um materialismo sem transcendência, é pequeno demais para conter a imensidão deste drama cósmico.



-O universo não está acabado!

-A humanidade não está acabada!

-A religião não está acabada!

-E Deus — como um mestre silencioso, paciente, mas presente — continua escrevendo nos espaços entre os segundos, sabendo que tem toda a eternidade a seu favor para nos ensinar





REFERÊNCIAS 




-BEHE, Michael J. A Caixa Preta de Darwin. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

-BEHE, Michael J. Darwin Devolves [Darwin Devolve]. New York: HarperOne, 2019.

-COLLINS, Francis S. A Linguagem de Deus: Um Cientista Apresenta Evidências de que Ele Existe. São Paulo: Gente, 2007.

-CRAIG, William Lane. Reasonable Faith [Fé Razoável]. Wheaton: Crossway, 2008.

-DEMBSKI, William A. The Design Inference [A Inferência do Design]. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

-DEMBSKI, William A. Intelligent Design [Design Inteligente]. Downers Grove: InterVarsity Press, 1999.

-JOHNSON, Phillip E. Darwin on Trial [Darwin em Julgamento]. Downers Grove: InterVarsity Press, 1993.

-LENNNOX, John C. God’s Undertaker: Has Science Buried God? [O Coveiro de Deus: A Ciência Enterrou Deus?]. Oxford: Lion, 2009.

-LENNNOX, John C. Can Science Explain Everything? [A Ciência Pode Explicar Tudo?]. Oxford: Good Book Company, 2019.

-MEYER, Stephen C. Signature in the Cell [A Assinatura na Célula]. New York: HarperOne, 2009.

-MEYER, Stephen C. Darwin’s Doubt [A Dúvida de Darwin]. New York: HarperOne, 2013.

-MEYER, Stephen C. Return of the God Hypothesis [O Retorno da Hipótese de Deus]. New York: HarperOne, 2021.

-POLKINGHORNE, John. Science and Providence [Ciência e Providência]. London: SPCK, 1989.

-PLANTINGA, Alvin. Where the Conflict Really Lies [Onde o Conflito Realmente Está]. Oxford: Oxford University Press, 2011.

-SWINBURNE, Richard. The Existence of God [A Existência de Deus]. Oxford: Clarendon Press, 2004.


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31 de janeiro de 2013 às 05:41

Além da “caridade” religiosa precisar dos sofredores e dos necessitados para justificar as suas ações, o infeliz ao receber a “ajuda” dos religiosos também recebe o brinde da catequização, que vem embutida no pacote religioso...

As religiões são métodos de manipulação, e forças vampirizadoras que NUNCA tiveram capacidade de acabar com a FOME, que NUNCA tiveram capacidade de acabar com a IGNORÂNCIA, que NUNCA tiveram capacidade de acabar com a IGNORÂNCIA, de acabar com as DOENÇAS, de acabar com o FANATISMO, de acabar com os VÍCIOS, de acabar com a MISÉRIA, e de acabar com as INJUSTIÇAS...

O máximo que os camelôs da fé conseguem fazer é criar a ilusão de que depois de morto o devoto seria magicamente recompensado...

Pois as antigas lendas pagãs foram transformadas nas versões bíblicas, e se fingiu que Jesus Cristo seria o esperado “Messias”.

Anônimo
2 de fevereiro de 2013 às 10:32

PERGUNTAS QUE A CIÊNCIA E NEM O ATEISMO CONSEGUEM RESPONDER:

Para a Ciência e para o ateísmo vale esta máxima a incomodá-los sempre:

“ Quando eu tinha todas as respostas mudaram as perguntas...”

1)-Como é que a vida surgiu?

O evolucionista Paul Davies admitiu:

Ninguém sabe como é que uma mistura de químicos sem vida espontaneamente se organizou de modo a gerar a primeira célula.(Davies, Paul, Australian Centre for Astrobiology, Sydney, New Scientist 179(2403):32, 2003.)

Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse:

Na verdade, nós não sabemos como é que a vida se originou neste planeta.(Knoll, Andrew H., PBS Nova interview, How Did Life Begin? July 1, 2004)

Por mais pequena que a célula possa ser, ela necessita de centenas de proteínas para poder levar a cabo as funções mais básicas. Mesmo que todos os átomos do universo fossem uma experiência com todos os aminoácidos presentes para todas as vibrações moleculares possíveis na suposta idade evolutiva do universo, nem uma única proteína funcional se formaria.

Como tal, como é que a vida, com centenas de proteínas, se originou apenas como efeito das forças da química ALEATÓRIAS do SENHOR ACASO (sem design inteligente)?

2)- O que causou a existência do universo?

Duas questões se apresentam: Ou o universo não teve uma causa, seja porque ele é eterno, ou seja porque ele tem uma origem a-causal, não causada e que é a causa de todas as causas, porque senão vamos cair no absurdo de encontrar a causa da causa não causada, pois sabemos que existem realidades não causadas como o nada e a escuridão.

Aqui a armadilha argumentativa é uma faca de dois gumes:Ruim para Ateus e religiosos: Se eu disser que tudo tem que ter uma causa: Deus precisaria de uma causa. Mas se aceitarmos que nem tudo que existe precisa de uma causa, que é a atual tendência da Ciência, então podemos afirmar que a Ciência confirma a fé, e Deus não precisou de uma causa para existir.

Anderson - SP

17 de novembro de 2025 às 12:00

Lisandro, sua crítica é intensa — e, como toda crítica séria, merece uma resposta igualmente séria. Mas permita-me oferecer outra perspectiva, não para negar sua dor ou sua indignação, mas para recordar fatos históricos, filosóficos e humanos que vão muito além da caricatura do “camelô da fé”.

**1. “A caridade precisa dos sofredores para existir.”

Mas ignoremos por um instante o tom e fiquemos com a lógica:**

Pela sua linha de raciocínio, deveríamos condenar:

a medicina, porque só existe graças aos doentes;

a justiça, porque só existe graças aos injustiçados;

a educação, porque só existe graças aos ignorantes;

a polícia, porque só existe graças ao crime.

Nenhuma dessas realidades é “vil” por existir em função de necessidades humanas; elas existem precisamente porque a condição humana é limitada e necessita cuidado.
Do mesmo modo, a caridade não é “vampirização”: é resposta à vulnerabilidade humana — vulnerabilidade que nenhuma ideologia, ateia ou religiosa, jamais conseguiu eliminar completamente.

2. Sobre a acusação de que a religião “NUNCA acabou com a fome, a miséria ou a ignorância”.

É verdade: a religião nunca eliminou totalmente esses males.
Mas pergunto: quem eliminou? O ateísmo? O materialismo? O racionalismo iluminista? Algum sistema político?

A fome persiste até hoje — e nenhuma visão de mundo, religiosa ou ateia, conseguiu resolvê-la de forma absoluta.

Porém, ignorar que a maior obra de combate à miséria da história humana sempre envolveu:

hospícios fundados por monges,

universidades criadas por ordens religiosas,

hospitais que surgiram em ambientes cristãos,

campanhas de alfabetização lideradas por padres e freiras,

abolicionistas cristãos que enfrentaram impérios,

defensoras cristãs de órfãos, viúvas e marginalizados,

é fechar os olhos não para dogmas, mas para a própria história da civilização.

Continua...

17 de novembro de 2025 às 12:00

3. “As religiões manipulam e catequizam.”

Toda visão de mundo educa — e “educar” significa transmitir valores, ideias, doutrinas, crenças sobre o que é justo e injusto, o que é verdadeiro e falso, o que é bom e mau.

Se ensinar algo é “manipular”, então:

filósofos manipulam,

ateus manipulam,

marxistas manipulam,

professores manipulam,

cientistas manipulam,

jornalistas manipulam.

A pergunta honesta não é se há influência, mas qual influência produz frutos mais humanos?

E aqui os números e a história respondem: a fé cristã gerou muito mais hospitais do que campos de concentração, muito mais escolas do que ditaduras, muito mais santos do que tiranos.

4. “Religião ilude dizendo que o devoto será recompensado depois da morte.”

Isso só seria uma crítica válida se:

A vida fosse completamente explicada apenas pela matéria;

A consciência fosse um epifenômeno descartável;

O sentido não fosse uma necessidade humana;

O anseio pelo eterno fosse pura alucinação evolutiva.

Mas, curiosamente, nenhuma dessas afirmações é cientificamente comprovada.
A ciência não sabe o que é a consciência.
A ciência não explica a origem da moral.
A ciência não define o sentido da vida.
A ciência não pode dizer se existe ou não eternidade.

Falar do “depois da morte” não é manipulação; é reconhecer que a maior parte da experiência humana não cabe num microscópio.

5. “As lendas pagãs foram transformadas em versões bíblicas.”

Esse argumento, muito difundido no século XIX, foi abandonado pela arqueologia, pela filologia e pela crítica bíblica moderna.

Hoje sabemos que:

a fé judaico-cristã tem identidade histórica robusta;

a figura de Jesus é atestada por fontes não cristãs;

os evangelhos foram escritos em ambiente judaico, não pagão;

a ressurreição não copia nenhum mito antigo (nenhum deus pagão ressuscita em corpo físico e histórico).

O que realmente aconteceu foi o contrário:
o cristianismo subverteu os mitos antigos, não os copiou.

CONCLUSÃO

Lisandro, sua crítica expressa dor, revolta e frustração — sentimentos legítimos. Mas reduzir toda a experiência religiosa humana a manipulação e ilusão é ignorar:

a história,

a filosofia,

a antropologia,

a caridade real,

e o testemunho de bilhões que encontraram sentido, cura e dignidade na fé.

A religião não é perfeita. Nenhuma instituição humana é.
Mas afirmar que ela “nunca fez nada” é tão insustentável quanto dizer que a ciência nunca errou.

Seja qual for nossa posição pessoal, uma coisa permanece:
o anseio humano por transcendência não é defeito — é sinal.
E onde há fome, dor e miséria, os primeiros a chegar — e os últimos a sair — sempre foram aqueles movidos por essa mesma transcendência que tantos tentam desdenhar.

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