Hoje em dia está cada vez mais difícil dialogar de verdade!
Não estamos falando de conversas triviais
do dia a dia porque elas não parecem estar em crise. Referimo-nos aqui a
diálogos nos quais, por exemplo, se argumenta contra ou a favor de algum tema
polêmico. Diálogos em que são tratados temas sobre religião, política ou sobre
a vida interior de alguém. Nesses momentos, opinar pode ser difícil, porque
pode ser visto como imposição, falta de respeito, entre outras coisas. Dialogar
parece estar se tornando uma arte cada vez mais difícil e praticada por poucos.
Conversando, nos vemos na necessidade de mostrar que, segundo nossa fé, tal
pensamento ou atitude de nosso interlocutor não está correta. Não é que nos
sintamos superiores e donos da verdade (como poderia ser interpretada a
correção), simplesmente é parte fundamental da nossa vocação o anunciar o modo
de vida cristão. Não quer dizer que estamos fechados ou que não respeitemos os
outros. Apenas quer dizer que nós, enquanto cristãos, vivemos de uma
determinada maneira e, aí sim, pensamos que vale a pena que o mundo inteiro
conheça essa “maneira” (que é na verdade Cristo mesmo, a nossa Vida).
DIALOGAR NÃO É FÁCIL
Não é fácil, mas também
não é impossível! E se não queremos nos omitir com relação a nossa fé, precisamos
aprender a entrar em diálogo com os demais. É necessário desenvolver
uma capacidade de escuta, de acolher de verdade o outro com tudo o que ele é,
mesmo que não concordemos com várias atitudes ou maneiras de pensar. É
muito importante estarmos realmente abertos, porque como católicos não podemos
ter medo da verdade, já que a Verdade é o mesmo Cristo em quem temos posta a
nossa confiança. Para que essa real abertura seja, por um lado,
realmente eficiente e, por outro, não acabe nos confundindo em nossa própria
fé, é preciso uma formação sólida para que estejamos prontos a dar razão de
nossa esperança, como diz São Pedro. Quanto mais profunda seja a nossa raiz em
Cristo, quanto mais solidamente estejamos fundamentados na Rocha firme, menos
medo teremos de qualquer tormenta que possa aparecer. Construamos nossa casa
sobre a Rocha, como a pessoa sensata do Evangelho. É parte fundamental da
nossa vocação anunciar o modo de vida cristão. Não quer dizer que estamos
fechados ou que não respeitemos os outros.Mas não será que quanto mais sólido
na fé, mais fechado estaremos para escutar aos demais? Se isso acontece, e
parece que algumas vezes acontece, penso que é preciso revisar se o fundamento
sobre o qual se está “sólido” é realmente Cristo, porque se olharmos para o
Senhor, que é a própria Rocha, o veremos sempre aberto às pessoas:
Jesus estava próximo dos
pecadores e comia na casa dos publicanos. Falava aos mais humildes e, desde
criança, dialogava sabiamente com os mestres de seu tempo. É aberto, sem deixar
de ser firme, falando o que Ele sabe que precisa ser falado, sendo muito claro
e enérgico, algumas vezes. É só lembrar-se de seus diálogos com alguns fariseus
ou inclusive com Pedro, quando diz: “Afasta-te de mim Satanás! Tu me serves de
pedra de tropeço, porque não pensas as coisas de Deus, mas as dos homens!”.
Nos dias de hoje na busca do diálogo a qualquer custo, é muito comum este tipo de falácia:
"Imagina se víssemos hoje Jesus acolhendo
drogados, prostitutas, gente sem religião, pessoas de outras religiões, ou até mesmo aqueles(as) que chamamos de LGBT... com
certeza, muitos vídeos sairiam no YouTube com alguns clérigos e leigos dizendo: esta não é a fé católica, não é a sã doutrina! Temos
que defender a Igreja, não se pode misturar a fé católica com esse tipo de coisa!"
Precisamos entender que uma coisa é acolher o PECADOR, isto é bíblico e Cristão, é missão da Igreja e de todos nós batizados que carregamos este nome. OUTRA COISA É ACOLHER E LEGALIZAR O PECADO, ou seja, "as ideologias", erros e heresias! Jesus acolhia e andava com estas pessoas, não para ser igual a elas e aprovar seus pecados. (Ele dizia: VAIS E NÃO PEQUES MAIS), Jesus as acolhia para salva-las e liberta-las da ESCRAVIDÃO DO PECADO. Não podemos esquecer que Deus AMA O PECADOR, MAS ODEIA O PECADO!
2
Coríntios 6,14-15: "Não vos
prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça
com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há
entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?..."
Não tenhamos medo de entrar em diálogo com humildade e verdade! Jesus espera que anunciemos o Reino de Deus e, como diz São Paulo: “como poderiam ouvir sem pregador?” (Rm 10, 14). Anunciemos a vida que recebemos, peçamos sempre a iluminação do Espírito Santo para fazê-lo da melhor maneira possível, respeitando a dignidade e a liberdade das pessoas, sem deixar de mostrar a maravilha que é o dom da verdade e da vida cristã que vivemos. O diálogo da religião com a modernidade, especialmente com o universo ateu e com o mundo acadêmico-científico, constitui para o cristianismo de hoje um imponente desafio.
Certamente, a confiança que as pessoas nutrirão em nossa
mensagem e testemunho, vai depender diretamente de três importantes iniciativas
primordiais:
1)-A primeira delas
seria o comportamento do crente diante dos questionamentos da modernidade, buscando compreender
que o neo-ateísmo almeja também a defesa da dignidade humana.
2)-A segunda postura
seria a maneira como o cristão deve dialogar com a sociedade plural. Neste momento dá-se
uma condenação implícita a todo tipo de intolerância e violência.
3)-Por fim, numa
terceira atitude de análise, o cristão deve perceber a qualidade de sua
experiência de fé
e como deve ser apresentada dentro da cultura e da sociedade atual?
O problema de algumas pessoas não é ter opiniões próprias, mas não saber como expressá-las!
Pensam que o fato de serem inteligentes e questionadoras lhes dá o direito de abrir mão das boas maneiras. Será? É verdade que diplomacia e palavras educadas não resolvem tudo. Também é certo que a tintura social de muitos sorrisos amarelos em “caras de paisagem” podem não ser mais que sinal de hipocrisia. Isso nos daria o direito de agir teimosamente como justiceiros autorizados, como legítimos donos da verdade? Isso seria suficiente para justificar uma “boa” briga? Afinal de contas, seria a contradição ou o cinismo alheio uma boa razão para haver de minha parte uma atitude agressiva “moralmente defensável”? Deve existir, imagino eu, um ponto de equilíbrio possível, ou ao menos desejável, entre a busca pela verdade e o respeito pelo adversário, por mais desagradável que ele(a) seja. Deve haver ocasiões, ao menos algumas, em que a eletricidade negativa da justa indignação contra as coisas erradas deva ser canalizada de forma mais produtiva que destrutiva. Não se trata apenas de etiqueta, portanto. Vai além disso. Forma e conteúdo nem sempre são coisas separadas, são? Aparência e essência se relacionam às vezes de um jeito mais complexo e desafiador do que supõe a nossa vã filosofia.
DIÁLOGO E MAGISTERIO DA IGREJA
Diálogo com as Outras religiões com a filosofia e a ciência
§39 Ao defender a capacidade da razão humana de
conhecer a Deus, a Igreja exprime sua confiança na possibilidade de falar de
Deus a todos os homens e com todos os homens. Esta convicção esta na base de
seu diálogo com as outras religiões, com a filosofia e com as ciências, como
também com Os não-crentes e os ateus.
Diálogo com os que não aceitam o Evangelho
§856 A tarefa missionária implica um diálogo
respeitoso com os que ainda não aceitam o Evangelho. Os fiéis podem tirar proveito
para si mesmos deste diálogo, aprendendo a conhecer melhor "tudo quanto de
verdade e de graça já se achava entre as nações, numa como que secreta presença
de Deus". Se anunciam a Boa Nova aos que a desconhecem, é para
consolidar, completar e elevar a verdade e o bem que Deus difundiu entre os
homens e os povos e para purificá-los do erro e do mal, "para a glória de
Deus, a confusão do demônio e a felicidade do homem''.
Diálogo do homem com Deus
§27 O desejo de Deus está inscrito no coração do
homem, já que o homem é criado por Deus e para Deus; e Deus não cessa de atrair
o homem a si, e somente em Deus o homem há de encontrar a verdade e a felicidade
que não cessa de procurar: O aspecto mais sublime da dignidade humana
está nesta vocação do homem à comunhão com Deus. Este convite que Deus dirige
ao homem, de dialogar com ele, começa com a existência humana. Pois se
o homem existe, é porque Deus o criou por amor e, por amor, não cessa de
dar-lhe o ser, e o homem só vive plenamente, segundo a verdade, se reconhecer
livremente este amor e se entregar ao seu Criador.
§1153 Uma celebração sacramental é um encontro dos
filhos de Deus com seu Pai, em Cristo e no Espírito Santo, e este encontro se
exprime como um diálogo, mediante ações e palavras. Sem dúvida, as ações simbólicas já
são em si mesmas uma linguagem, mas é preciso que a Palavra de Deus e a
resposta de fé acompanhem e vivifiquem estas ações para que a semente do Reino
produza seu fruto na terra fértil. As ações litúrgicas significam o que
a Palavra de Deus exprime: a iniciativa gratuita de Deus e ao mesmo tempo a
resposta de fé de seu povo.
§2063 A Aliança e o diálogo entre Deus e o homem são
ainda confirmados pelo fato de que todas as obrigações são enuncia das na
primeira pessoa ("Eu sou o Senhor...") e dirigidas a um outro sujeito
("tu...") Em todos os mandamentos de Deus, é um pronome pessoal
singular que designa o destinatário. Deus dá a conhecer sua vontade a cada um
em particular, ao mesmo tempo que o faz ao povo inteiro: O Senhor prescreveu o
amor para com Deus e ensinou a justiça para com o próximo, a fim de que o homem
não fosse nem injusto nem indigno de Deus. Assim, pelo Decálogo, Deus preparou
o homem para se tornar seu amigo e ter um só coração com o próximo... Da mesma
maneira, as palavras do Decálogo continuam válidas entre nós [cristãos]. Longe
de serem abolidas elas cresceram e se desenvolveram pelo fato da vinda do
Senhor na carne.
§2575 Também aqui
Deus vem primeiro. É Ele quem chama Moisés do meio da sarça ardente. Esse
acontecimento será sempre uma das figuras primordiais da oração na tradição
espiritual judaica e cristã. De fato, se "o Deus de Abraão, Isaac e
Jacó" chama seu servo Moisés, é porque Ele é o Deus Vivo que quer a vida
dos homens. Ele se revela para salvá-los, mas não sozinho, nem apesar deles;
chama Moisés para enviá-lo, para associá-lo sua compaixão, à sua obra de
salvação. Há, por assim dizer, uma imploração divina nesta missão, e Moisés,
depois de longo debate, conformará sua vontade com a de Deus salvador. Mas,
nesse diálogo em que Deus se confia, Moisés também aprende a orar esquiva-se,
objeta e principalmente pede. E é em resposta a sei pedido que o Senhor lhe
confia seu Nome inefável, que se revelará em seus grandes feitos.
§2653 A Igreja "exorta todos os fiéis cristãos,
com veemência e de modo peculiar... a que pela freqüente leitura das divinas
Escrituras aprendam 'a eminente ciência de Jesus Cristo' Lembrem-se, porém, de
que a leitura da Sagrada Escritura deve ser acompanhada pela oração, a fim de
que se estabeleça o colóquio entre Deus e o homem; pois 'a Ele falamos quando rezamos; a
Ele ouvimos quando lemos os divinos oráculos".
Diálogo entre as Igrejas para alcançar a união dos cristãos
§821 Para responder adequadamente a este apelo,
exigem-se: uma renovação permanente da Igreja em uma fidelidade maior à sua
vocação. Esta renovação é a mola do movimento rumo à unidade!
•a conversão do
coração,
"com vistas a viver mais puramente segundo o Evangelho", pois e a
infidelidade dos membros ao dom de Cristo que causa as divisões.
•a oração em comum, pois "a conversão do coração e a
santidade de vida, juntamente com as preces particulares e públicas pela
unidade dos cristãos, devem ser consideradas a alma de todo o movimento
ecumênico e, com razão, podem ser chamadas de ecumenismo espiritual".
Conhecimento fraterno recíproco:
•a formação ecumênica
dos fiéis e especialmente dos presbíteros.
•diálogo entre os
teólogos e os encontros entre os cristãos diferentes Igrejas e comunidades.
•a colaboração entre
cristãos nos diversos campos do serviço aos homens.
§1126 De resto, visto que os sacramentos exprimem e
desenvolvem a comunhão de fé na Igreja, a lex orandi é um
dos critérios essenciais do diálogo que busca restaurar a unidade dos
cristãos.
Diálogo entre os homens necessidade humana
§1879 A pessoa humana tem necessidade de vida social.
Esta não constitui para ela algo acrescentado, mas é uma exigência de sua
natureza. Mediante o intercâmbio com os outros, a reciprocidade dos serviços e
o diálogo com seus irmãos, o homem desenvolve as próprias virtualidades; responde,
assim, à sua vocação. Na vida em sociedade, a busca e a defesa da verdade nunca
serão apenas um exercício intelectual frio, solitário e abstrato. Sempre terão
que incluir na fórmula – (in)felizmente! – as pessoas envolvidas no processo,
suas histórias, mazelas e sentimentos, tanto os alheios como os próprios. A
mesma mente inquieta que reivindica não negar a realidade deveria admitir que é
impossível conhecer o que quer que seja sem antes conhecer a si próprio, sem
“ser”, sem explorar a fundo o próprio coração. Em outras palavras, quanto menos
sei quem sou, ou quanto mais me afasto de minha essência, tanto mais distorcido
e incompleto será meu conhecimento sobre o mundo, sobre a vida, sobre tudo.
Alienar-se é sinônimo de estranhar-se, isto é, significa olhar no espelho e não
reconhecer a si próprio; por ter ido longe demais, por ter negado as próprias
fragilidades em vez de tratá-las e remediá-las com cuidado e amor.
O EXEMPLO DE CRISTO NO DIÁLOGO
O próprio Cristo nos
ensinou essa lição quando, ainda criança, teve que enfrentar ideias, atitudes e
práticas contrárias às Suas. Se alguém, dentro da família e da sociedade,
parece não ter o direito de pensar por si, são as crianças. Ao longo
dos séculos tem sido assim. A infantilidade e imaturidade típicas das crianças
em parte justificam isso. Todo mundo parece se sentir no direito de
ensiná-las. Com Jesus não foi diferente. Agora, imagine o Mestre dos
mestres tendo que, aos 12 anos, discordar dos rabinos encarregados de
instruí-Lo! Além de verdadeiro em suas relações, Ele era inteligente e alegre,
por isso apreciavam tanto Sua companhia. Agora, imagine Jesus frequentando uma
igreja imperfeita, com membros iguais ou piores que aqueles que encontramos em
nossas próprias comunidades de fé no século 21. Imagine-O andando pelas ruas de
Nazaré, cheias de sujeira e pobreza de todo tipo: física, cultural e moral. Ele
bem que poderia ter chutado o balde, não é? Poderia ter brandido a espada
conclamando a esperada revolta armada sob sua liderança. Poderia ter
amaldiçoado a todos e mandado todo mundo para o inferno, não é mesmo? Ele tinha
tudo para assumir a postura de justiceiro. Ele tinha, não tinha por assim
dizer, telhado de vidro, pois era santo, perfeito, impecável. Estava no direito
de condenar e chamar todo mundo de sepulcro caiado e raça de víboras. Entretanto,
Jesus não agiu assim o tempo todo e nem com todos(as).
Jesus não reivindicava Seus direitos
Íntegro e puro,
caminhava entre os negligentes, os brutos, os intratáveis, entre os coletores
de impostos desonestos, entre os pródigos perdulários, entre os samaritanos
injustos, entre os soldados pagãos, entre os camponeses rudes, entre coletores
de impostos corrutos, bem como entre pessoas de posses e de alto poder social
como Zaqueu e Nicodemos. Exceto por uns poucos incidentes polêmicos envolvendo
os líderes judeus mais obstinados de Sua época, os atos e palavras de Jesus
transmitiam a todos a esperança e a amabilidade que as pessoas em geral não
conseguiam encontrar em ninguém mais, senão Nele (Mt 11, 28-30; Lc 9,56; Jo 12,47).
Jesus era gentil e cortês não por ser um diplomata, mas por amor e respeito a
todos aqueles com quem Ele entrava em contato, pessoas que Ele considerava
todas criadas boas e para o Céu, não ao inferno. O amor expresso em Suas
palavras (mesmo nas de reprovação) não se restringia às fórmulas de polidez
socialmente e moralmente aceitas. Ia além das aparências. Quebrava alguns
protocolos enquanto, curiosamente, respeitava outros (Jo 7,44-46; Mc 7,26-29).
A lógica de Seus atos desafia nosso intelecto e inspira nosso coração. Ele é
nosso modelo, não os personagens caricatos inventados pelo gênio criativo de
célebres escritores ou dos cineastas famosos de nosso tempo. Jesus tem
a coerência da qual carecem muitos super-heróis fictícios, o amor profundo e
genuíno ausente nos galãs da TV, a mente brilhante e invejável que muitos
cientistas gostariam de ter, a ousadia e sofisticação de pensamento que nenhum
filósofo nesta Terra jamais alcançará. O que você acha de tomá-Lo como
referência na próxima vez que entrar em uma discussão (doutrinária, política ou
ideológica) com alguém para defender o seu ponto de vista?
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