Qual o significado das #exéquias para os cristãos?
*Por: Lino Rampazzo
O Catecismo da Igreja Católica nos ajuda a compreender o que são as exéquias.A palavra exéquias provém do verbo latino exsequi, que significa “seguir” e refere-se ao cortejo fúnebre que segue o corpo do defunto até o túmulo. Para entender o significado cristão disso, encontramos uma profunda explicação das exéquias no Catecismo da Igreja Católica. A primeira parte do Catecismo nos apresenta as verdades da fé, o Credo. A segunda parte se refere à Celebração do Mistério Cristão; a terceira parte à moral cristã, definida como “vida em Cristo”; e a última parte à oração cristã (na qual se destaca o comentário sobre o ‘Pai-Nosso’).A reflexão sobre as exéquias se encontra na segunda parte, depois da explicação sobre os sacramentos (Batismo, Confirmação, Eucaristia etc.).É bom lembrar que todo o Catecismo da Igreja Católica está disponibilizado na Internet e, no seguinte site, encontra-se a parte que se refere às “Exéquias Cristãs” (números 1680-1690):
http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p2s2cap4_1667-1690_po.html
Destacam-se, a seguir, algumas reflexões do Catecismo
sobre as Exéquias
Antes de tudo, há um item sobre “A última Páscoa do cristão”. Aqui, lembra-se que a Morte e a Ressurreição de Cristo revelam para nós o sentido da nossa morte: o cristão que morre em Cristo Jesus “abandona este corpo para ir morar junto do Senhor” (2 Coríntios 5,8).A Igreja, como mãe, acompanha o cristão no termo da sua caminhada para entregá-lo ‘nas mãos do Pai’. Em seguida, fala-se explicitamente sobre “A celebração das exéquias”.
A Celebração REGULAR E ORDINÁRIA das
Exéquias, aqui no Brasil, acontece, frequentemente, em três lugares:
a)-No velório
municipal (ou privativo), onde os parentes recebem os amigos do falecido;
b)-No cemitério, onde
se sepulta o corpo do falecido;
c)-E na Igreja onde se
celebra a Missa do sétimo dia e trigésimo dia.
Nesses três lugares, muitos cristãos escutam a Palavra de Deus, especialmente os Evangelhos, e rezam. A Palavra nos transmite o sentido da morte para o cristão, como acima lembrado. E a oração expressa a nossa fé na “comunhão dos santos”. “Santos” são os santificados pelo batismo, que procuram viver sua fé de maneira coerente. A morte não nos separa dos falecidos: nós permanecemos “em comunhão” com eles. Eles estão em Deus e rezam por nós; e vice-versa. Na vida presente, muitas vezes, a fé é misturada com pecados de fraqueza e egoísmo, que, mesmo assim, não rompem de maneira radical a comunhão com Deus e com os irmãos. Então, logo após a morte, os cristãos vão completar sua conversão: e aqui encontramos a fé católica na existência do Purgatório. Vivos e falecidos permanecem, pois, unidos, e rezam reciprocamente uns pelos outros, para que a conversão total a Cristo seja completa. A esse respeito, é bom lembrar a origem da palavra “cemitério”. Na língua grega koimeterion (κοιμητήριον) significa “lugar de repouso”, dormitório. Sim, mas quem vai dormir, depois do descanso, levanta. E nós levantaremos, no dia da ressurreição: para viver com Cristo, que destruirá a morte para sempre. A palavra “cemitério” aponta, pois, para o sentido profundamente cristão da morte.Quanto à Missa de sétimo e trigésimo dia, é importante lembrar que a Eucaristia é a celebração mais solene dos cristãos, na qual anunciamos a morte do Senhor que ressuscitou, que nos ressuscitará e está presente na Eucaristia como semente de ressurreição. Podemos, então, afirmar que este é o “momento forte” das exéquias cristãs. Nos três lugares das exéquias, nós cristãos somos chamados a ser missionários, quer dizer, anunciadores da morte-ressurreição de Cristo, que dá um novo sentido à vida e à morte.As exéquias são, pois, um “momento de graça” para renovar a nossa fé e para proclamá-la.
*Lino Rampazzo: Doutor em Teologia
pela Pontificia Università Lateranense (Roma), Lino Rampazzo é professor e
pesquisador no Programa de Mestrado em Direito do Centro Unisal – U.E. de
Lorena (SP) – e coordenador do Curso de Teologia da Faculdade Canção Nova,
Cachoeira Paulista (SP).
CELEBRAÇÃO DAS EXÉQUIAS DIRIGIDAS POR UM LEIGO
Depois do cântico de
entrada, estando todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o dirigente leigo
diz:
℣. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟. Amém.
℣. Bendito seja Deus, Pai de misericórdia e de toda a
consolação, que nos consola em todas as tribulações.
℟. Amém.
Irmãos:
A morte do nosso querido irmão (Nome) enche-nos de comoção e recorda-nos como é frágil e breve a vida do homem. Mas
neste momento de tribulação, conforta-nos a nossa fé. Cristo vive eternamente,
e o seu amor é mais forte do que a morte. Por isso, não deve vacilar a nossa
esperança. O Pai de misericórdia e Deus de toda a consolação vos conforte nesta
tribulação.
Oremos:
Pela vossa infinita misericórdia,
recebei, Senhor, a alma do vosso servo N. e purificai-a de todas as culpas
cometidas durante a vida terrena, para que, livre dos vínculos da morte, mereça
entrar na vida eterna.
Por Cristo, nosso Senhor.
℟. Amém.
LEITURA:
Sab 3, 1-6.9 – “Deus aceita os justos como sacrifício de holocausto”
Leitura do Livro da Sabedoria:
“As almas dos justos estão na mão
de Deus, e nenhum tormento os atingirá. Aos olhos dos insensatos parecem ter
morrido; a sua saída deste mundo foi considerada uma desgraça, e a sua partida
do meio de nós um aniquilamento. Mas eles estão em paz. Aos olhos dos homens
eles sofreram um castigo, mas a sua esperança estava cheia de imortalidade.
Depois de leve pena, terão grandes benefícios, porque Deus os pôs à prova e os
achou dignos de Si. Experimentou-os como ouro no crisol e aceitou-os como
sacrifício de holocausto.Os que n’Ele confiam compreenderão a verdade, e os que
Lhe são fiéis permanecerão com Ele no amor, pois a graça e a misericórdia são
para os seus santos e a sua vinda será benéfica para os seus eleitos.”
Palavra do Senhor!
Salmo 26 (27), 1.4.7 e 8b e 9a. 13-14
O Senhor é a minha luz e a minha
salvação!
O Senhor é minha luz e salvação:
a quem hei-de temer?
O Senhor é o protetor da minha
vida:
de quem hei-de ter medo?
Uma coisa peço ao Senhor, por ela anseio:
habitar na casa do Senhor todos os dias da minha vida,
para gozar da suavidade do Senhor
e visitar o seu santuário.
Ouvi, Senhor, a voz da minha
súplica,
tende compaixão de mim e atendei-me.
A vossa face, Senhor, eu procuro:
não escondais de mim o vosso
rosto.
Espero vir a contemplar a bondade
do Senhor na terra dos vivos.
Confia no Senhor, sê forte.
Tem coragem e confia no Senhor.
Aclamação do Evangelho: cf. Mt 11, 25-30
℣.
Bendito sejais, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque revelastes aos
pequeninos os mistérios do reino.
Mt 11, 28: «Vinde a Mim...Eu vos aliviarei»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus!
Glória a vós Senhor!
Naquele tempo, Jesus exclamou: «Eu
Te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas verdades
aos sábios e inteligentes e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, Eu Te
bendigo, porque assim foi do teu agrado. Tudo Me foi dado por meu Pai. Ninguém
conhece o Filho senão o Pai e ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a
quem o Filho O quiser revelar. Vinde a Mim, todos os que andais cansados e
oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai o meu jugo sobre vós e aprendei de Mim,
que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas
almas. Porque o meu jugo é suave e a minha carga é leve».
℣. Palavra da Salvação.
℟. Glória a Vós, Senhor.
*(Se conveniente, neste momento podem ser dirigidas
algumas rápidas palavras aos presentes)
PROFISSÃO DE FÉ
Com a esperança posta
na ressurreição e na vida eterna que em Cristo nos foi prometida, professemos
agora a nossa fé:
Creio em Deus, Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo, seu único
Filho, Nosso Senhor:que foi concebido pelo poder do Espírito Santo.
Nasceu da Virgem Maria.
Padeceu sob Pôncio Pilatos.
Foi crucificado, morto e
sepultado.
Desceu à mansão dos mortos.
Ressuscitou ao terceiro dia.
Subiu aos Céus
Está sentado à direita de Deus
Pai todo-poderoso
De onde há-de vir a julgar os
vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo.
Na santa Igreja Católica.
Na comunhão dos Santos.
Na remissão dos pecados.
Na ressurreição da carne.
E na vida eterna.
Amém.
ORAÇÃO DOS FIÉIS
℣. Irmãos: unidos na mesma fé, oremos ao Senhor pelo nosso irmão falecido,
pela Igreja, pela paz do mundo e pela nossa salvação, dizendo com toda a
confiança:
℟. Senhor, escutai a nossa prece.
℣. Pelos pastores da santa Igreja, para que sejam fiéis à graça que
receberam e realizem o seu ministério em favor do povo de Deus, supliquemos:
℟. Senhor, escutai a nossa prece.
℣. Pelos que governam a sociedade civil, para que promovam sempre o bem
comum, a concórdia, a liberdade e a paz, oremos:
℟. Senhor, escutai a nossa prece.
℣. Pelos que sofrem no corpo ou na alma, para que sintam sempre junto de
si a presença invisível do Senhor, supliquemos:
℟. Senhor, escutai a nossa prece.
℣. Pelo nosso querido irmão N., para que o Senhor o livre do poder das
trevas e da morte eterna, supliquemos a Deus:
℟. Senhor, escutai a nossa prece.
℣. Pelo nosso querido irmão N., para que o Senhor lhe mostre a sua
misericórdia e o receba no reino da luz e da paz, oremos:
℟. Senhor, escutai a nossa prece.
℣. Pelos nossos familiares e benfeitores já falecidos, para que o Senhor
os conduza à assembleia gloriosa dos Santos,peçamos:
℟. Senhor, escutai a nossa prece.
℣. Por todos nós que participamos nesta celebração, para que a
providência paterna de Deus nos assista e nos proteja pelos caminhos da vida,
oremos:
℟. Senhor, escutai a nossa prece.
PAI NOSSO
Obedientes à palavra
do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
Pai Nosso que estais nos Céus, santificado seja o vosso Nome, venha a
nós o vosso Reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no Céu. O pão
nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós
perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas
livrai-nos do Mal. Amém.
ORAÇÃO FINAL
Oremos... “Senhor nosso Deus, Criador e nosso único e verdadeiro Salvador, concedei às almas dos vossos servos e servas que morreram na vossa amizade e praticando o bem,o perdão dos seus pecados, de modo que, pelas nossas humildes súplicas, alcancem a indulgência que sempre desejaram e necessitam pelo tesouro dos vossos méritos da Cruz e da Comunhão dos santos. Dignai-vos Sr ressuscitá-lo gloriosamente com este corpo que agora vos recomendamos, junto com os Vossos santos no dia da ressurreição e da recompensa eterna. Que Tu Deus bom e misericordioso, perdoe todos os seus pecados cometidos por pensamentos, palavras, atos e omissões. Porque não existe homem que viva nesta terra e que não peque, pois Tu mesmo recordas que justo peca sete vezes ao dia (conf Prov 24,16), somente Tu és sem pecado, somente a tua justiça é perfeita e a tua palavra é plenamente verdadeira. Perdoai-lhe Sr os seus pecados para que alcance junto a Vós a vida imortal no vosso reino eterno.
Por Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém”
Breves considerações acerca das #exéquias e sepultura eclesiástica
para os suicidas
1) Há relatos de que a Igreja Católica
não realizava missas de sétimo dia para as pessoas que cometeram suicídio. Isso
é verdade? Por que não fazia?
De fato, a anterior legislação canônica, promulgada em 1917 pelo papa Bento XV excluía os suicidas dentre aqueles aos quais se deveria negar a sepultura eclesiástica (cf. c. 1240 § 1 nº 3) e, por consequência, ao que tivesse sido negada a sepultura eclesiástica, se lhe negava igualmente a missa exequial (missa de corpo presente) e também aquelas por ocasião do aniversário de morte e outros ofícios fúnebres públicos (cf. c. 1241).Quanto ao período de vigência daquela legislação, a interpretação da doutrina majoritária referente aos dois cânones acima citados era a seguinte: “mesmo rechaçando o erro daqueles que afirmam que todos os que se suicidam não estão em são juízo, é preciso reconhecer que nem sempre é coisa fácil determinar quando os suicidas agiram com deliberação, nem quando provocaram a morte a si mesmos os que aparecem enforcados ou afogados ou mortos de um tiro ou de uma facada, mesmo que se encontre a arma junto ao cadáver. E está claro que enquanto não conste com certeza o suicídio deliberado e ademais este seja de domínio público, não se lhes pode privar da sepultura eclesiástica” (cf. ALONSO MORÁN, S., Comentário al c. 1240 § 1 nº 3 in Código de Derecho Canónico, BAC, Madrid 1951, p. 465).A legislação canônica de 1917 foi revogada aos 25 de janeiro de 1983 com a promulgação do novo Código de Direito Canônico pelo papa João Paulo II, o qual entrou em vigor no dia 27 de novembro do mesmo ano.
2) Atualmente a Igreja faz ou não missa
de sétimo dia para a pessoa que se suicidou?
A vigente legislação canônica, promulgada pelo papa João Paulo II aos 25 de janeiro de 1983 e que entrou em vigor no dia 27 de novembro do mesmo ano, estabelece em seus cânones 1183-1185 os casos nos quais “se deve conceder ou negar as exéquias eclesiásticas”.A concessão de exéquias eclesiásticas se entende como um direito dos fiéis e como uma obrigação correlativa dos responsáveis pela sua concessão. Aliás, os próprios fiéis procuram que ninguém, a quem corresponda, seja privado delas.Agora, a negação de exéquias eclesiásticas não exclui desde já, a possibilidade de oferecer sufrágios e orações em favor de qualquer pessoa defunta seja ou não crente, posto que a norma se refere unicamente em sentido específico às exéquias eclesiásticas, que como é sabido, diferem dos sufrágios, e estes por sua vez, são sempre possíveis em favor de quaisquer defuntos. Por outra parte, se trata de uma matéria delicada, como indicam os autores, que supõe uma exceção ao princípio geral do direito às exéquias eclesiásticas. Portanto, a negação de exéquias deve ser interpretada de forma estrita. Também é preciso levar em conta a sensibilidade do povo cristão e o próprio legislador que favorecem a generosidade e por isso se eliminou da legislação canônica a privação da sepultura eclesiástica (como uma sanção penal) por ser demasiado duro e ineficaz. O elenco dos casos nos quais “se deve negar as exéquias eclesiásticas” encontra-se no c. 1184 e, ali não se contempla o fato dos suicídios. Durante a fase de revisão do texto, antes da sua promulgação, o fato foi levantado, mas não houve a sua incorporação no texto definitivo porque se julgou que antes que esclarecer, iria provocar ainda mais interrogações. Assim, neste suposto se deve resolver a questão com benignidade:
a) devem-se remover quaisquer possibilidades de escândalos na comunidade.
b) deve-se evitar a missa exequial (missa de corpo presente).
c) mas, não se proíbem os denominados sufrágios, dentre os quais se situa a comumente denominada “missa de sétimo dia”.
3) Como a Igreja vê o suicídio? A pessoa que se suicida tem salvação ou condenação eterna (céu e inferno)? Qual a posição da Igreja sobre isso?
Responderei as duas perguntas numa só consideração. O Catecismo da Igreja Católica, promulgado mediante a Constituição Apostólica “Fidei depositum”, do papa João Paulo II, datada de 11 de outubro de 1992, em sua terceira parte (“A vida em Cristo”), secção segunda (Os dez mandamentos), capítulo segundo (“Amarás o próximo como a ti mesmo), artigo sexto (O quinto mandamento), número I (O respeito à vida humana), esclarece acerca do suicídio:
“Cada um é responsável por sua vida diante de Deus que lha deu e que dela é sempre o único e soberano Senhor. Devemos receber a vida com reconhecimento e preservá-la para sua honra e a salvação de nossas almas. Somos administradores e não os proprietários da vida que Deus nos confiou. Não podemos dispor dela” (nº 2280).
“O suicídio contradiz a inclinação natural do ser humano a conservar e perpetuar a própria vida. É gravemente contrário ao justo amor de si mesmo. Ofende igualmente o amor do próximo porque rompe injustamente os vínculos de solidariedade com as sociedades familiar, nacional e humana, às quais nos ligam muitas obrigações. O suicídio é contrário ao amor do Deus vivo (nº 2281)”.
“Se for cometido com a intenção de servir de exemplo, principalmente para os jovens, o suicídio adquire ainda a gravidade de um escândalo. A cooperação voluntária ao suicídio é contrária à lei moral” (nº 2282).
“Distúrbios psíquicos graves, a angústia ou o medo grave da provação, do sofrimento ou da tortura podem diminuir a responsabilidade do suicida” (nº 2282).
“Não se deve desesperar da salvação das pessoas que se mataram. Deus pode, por caminhos que só Ele conhece, dar-lhes a ocasião de um arrependimento salutar. "A Igreja ora" pelas pessoas que atentaram contra a própria vida” (nº 2283).
Dom Valdir Mamede - Bispo auxiliar de Brasília
FONTES DE CONSULTA:
-https://formacao.cancaonova.com/igreja/catequese/voce-sabe-qual-e-o-significado-das-exequias-para-os-cristaos/
-https://www.manualdacm.com/p/exequiasleigo.html
-https://www.liturgia.pt/rituais/Exequias.pdf
-https://treinamento24.com/library/lecture/read/864970-quem-pode-fazer-as-exequias
-https://www.cnbbco.com/conteudo/artigos/item/521-breves-consideracoes-acerca-das-exequias-e-sepultura-eclesiastica-para-os-suicidas#.YthVtHbMJPY
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