1)- Deus realmente criou o mundo em sete dias?
Em Sete dias, ou em Sete
milhões de anos?
Existe
uma teoria ou interpretação certa, inequívoca, e unânime?
2)- Por
que Deus descansou no sétimo dia, se Ele é Puro Espírito?
Deus se cansa como nós?
Qual é
a verdadeira razão porque Deus descansou no sétimo dia?
Os capítulos 3 e 4 de Gênesis apresentam as seguintes informações:
4)- Deus
se arrepende? (sendo ele um ser perfeito?):
D. Estevão Bettencourt em seu livro: “Para entender o Antigo Testamento” (editora
Lúmen Christi), nos ajuda a entender esta realidade:
Os
“escândalos” narrados no Antigo Testamento fazem parte da miséria dos filhos de
Adão!
O
desenvolvimento da obra de Deus é lento e gradual, nada é instantâneo, basta
ver como a natureza se desenvolve:
Á luz dessas explicações podemos agora
compreender porque a lei de Moisés (1240 a.C.) incorporava a lei de talião (UM
AVANÇO ENORME PARA A MORAL RETRIBUTIVA DA ÉPOCA):
O
código babilônico, de onde veio Abraão, do rei Hamurabi (1800 a.C.),
prescrevia:
Às
vezes aparece a poligamia no Antigo Testamento, como se Deus a aceitasse!
6)- A BÍBLIA CONTEM: “VERDADES, MITOS, ERROS OU MENTIRAS ?”
Por Eduardo Arens
7)- Por que o Deus que
ordenava o mandamento NÃO MATARÁS, mas mandava matar até mesmo crianças no Antigo
Testamento?
Mas Deus não usou apenas judeus como Seu instrumento de
juízo. Ele usou gentios, como Ciro:
Apoiando-se nestas idéias, eis como o legislador sagrado incutia "o hérem" a Israel:
Assim, tolerando "o hérem" (mas um hérem
mitigado), o Senhor dava a entender que imperfeito era tal procedimento. Eis
alguns testemunhos:
Houve também, varões do povo de Deus que espontaneamente se
mostraram humanitários para com os adversários. Por exemplo:
Também Davi, parece ter-se deixado
arrastar a excessos no episódio relatado em I Samuel XXVII, 8-11:
O hérem, infelizmente, ainda existe até hoje!
Ainda outro elemento, que deve ser levado em conta para se
entenderem devidamente as façanhas bélicas do Antigo Testamento, é a mentalidade
do clã:
A
História Sagrada apresenta disto um exemplo significativo em I Samuel XV, 1-3:
Aos poucos, porém, Deus quis corrigir "Pedagogicamente" também, essa postura imperfeita:
Assim fazia com que o povo "se fosse
elevando espiritualmente e moralmente," até um dia poder ouvir a mensagem do Evangelho (João
XV, 12):
8)- Qual era "o nome de Jesus? A profecia afirmava que Ele seria chamado de “Emanuel”?
Vamos dar uma olhada nos Evangelhos de Mateus e Lucas:
9)- ARCA DE NOÉ: MITO, REALIDADE,
OU UMA MISTURA DOS DOIS?
Dos
historiadores e arqueólogos que se propõem a pesquisar acerca de algum evento
bíblico, é bem provável que o Dilúvio de Noé seja o de
maior pesquisa e divulgação até a presente data. Em parte por seu apelo
épico, porém também, por esta história conter um dos objetos mais instigadores
àqueles que têm um “Q” de Indiana Jones: A arca de Noé. De antemão, é bom
ratificar: apesar de evidências históricas e arqueológicas importantes do
relato bíblico (como veremos adiante), ninguém ainda achou a arca. O prof.
Rodrigo Silva, protestante e doutor em “arqueologia bíblica”, fez o oportuno
comentário: “Ao todo já relacionei ao relatório mais de
40 supostos achados da arca de Noé e além de serem todos falsos ou inconclusos,
eles têm mais dois pontos em comum: primeiro que foram todos encontrados por
leigos sem nenhuma formação ou treinamento de arqueologia e segundo, que a
maioria deles convenceu muitas pessoas apesar de apresentarem provas
questionáveis e relatos contraditórios.”[1] Contudo, apesar da arca
ainda estar desaparecida, há fortes evidências para acreditar-se “pelo menos”
que, em algum momento, uma catástrofe hídrica global aconteceu.
Catástrofe global ou local?
Antes
de avaliarmos as evidências empíricas, vale ressaltar a discussão que em tempos
é levantada sobre a real extensão do Dilúvio. Embora o
entendimento geral de que o evento tenha sido global, alguns, a fim de
defenderem o modelo geológico evolucionista , atribuem à inundação uma
aplicação local em vez de universal.
Resumidamente, os principais argumentos aceitos para a compreensão
global do Dilúvio são:
(1) A
necessidade da arca?
(2) As
dimensões da arca?
(3) A
necessidade dos animais irem à arca?
(4) A necessidade
de aves na arca?
(5) O
julgamento era universal?
(6) O
Dilúvio era um tipo de julgamento vindouro?
(7) As
águas submergiram os montes?
(8) A
duração do Dilúvio?
(9) A
promessa de Deus?
(10) Os
povos descendem de Noé e sua família?
(11) A
terminologia hebraica registrada em Gênesis?
(12) O
Novo Testamento retrata o Dilúvio como global (Jesus e apóstolos)?
Para
uma pesquisa mais detalhada sobre o assunto, sugerimos conferir as referências
[2], [3] e [4]. Além dos argumentos acima elencados, as evidências
multiculturais também, em certa medida, sugerem uma catástrofe hídrica mundial.
Sob a luz da arqueologia, relatos contidos em artefatos
têm evidenciado a veracidade bíblica do relato de Gênesis. O Dr. Rodrigo Silva
afirmou que: “Já foram encontradas e decifradas mais de 40 versões antigas
sobre o dilúvio, que datam de até 2100 a.C. Gravadas em antigos códigos ainda
preservados, essas versões contêm extraordinárias semelhanças com o texto de
Gênesis. A mais famosa delas é o Épico de Gilgamesh (ou Gilgamés),
encontrado na biblioteca de Nínive e que hoje pertence ao acervo do Museu
Britânico de Londres.
Segundo
especialistas, se somarmos as tradições orais e
escritas que encontramos ao redor do mundo, fora as do Oriente Próximo, chega a
mais de 100 o número de versões e relatos a respeito de um dilúvio universal
que cobriu toda a Terra. Isso demonstra que Moisés não foi o criador da
história diluviana, mas apenas o transmissor de um antigo fato que antecedeu o
seu próprio tempo.”[5]
os Astecas e o Épico de Gilgamesh
“Quando
a humanidade foi coberta pelo dilúvio, tudo foi destruído, menos um homem
chamado Coxcox e uma mulher chamada Xochiquetzal, que se salvaram em um pequeno
barco; tendo depois repousado em cima de uma montanha, chamada por eles Colhuacan,
tiveram lá vários filhos;todas essas crianças nasceram mudas, até que uma pomba
de uma árvore alta se lhes ensinou línguas, mas estas diferiam tanto que eles
não podiam se entender.”[6] Uma versão deturpada dos relatos bíblicos de Noé e
Babel? Talvez. Essa história vem dos astecas do México – um dos vários contos
que falam de uma inundação catastrófica, de geografias remotas e culturas diferentes.[7]
O relato mesopotâmico da inundação global tem recebido certo destaque, talvez
por conta do documentário “Zeitgeist”, de Peter Joseph. Nele, o diretor se
utiliza da evidência mesopotâmica para reivindicar um possível plágio bíblico;
contudo, o argumento realmente poderoso é o oposto: o fato de outras culturas
registrarem a história de uma inundação universal suporta o fato de que, pelo
menos, em algum momento da história isso ocorreu. Os detalhes bíblicos,
entretanto, provêm maior credibilidade frente aos outros registros. Prova
disso, por exemplo, são as dimensões atribuídas à arca no relato mesopotâmico:
“Essa história conta que Ea, senhor das águas e guardião dos homens, alertou Utnapishtim sobre o dilúvio pelo qual os deuses destruiríam a humanidade. Ea mandou Utnapishtim ‘derrubar a sua casa e construir um barco’, para ‘levar no barco a semente de todas as criaturas vivas.Cada um dos lados medindo 120 côvados, formando um quadrado.’ Havia sete conveses ao todo. O dilúvio foi assustador e cheio de fúria. Utnapishtim contou que ‘o deus da chuva tornou a luz em trevas, quando ele esmagou a terra como um copo’. Quando a tempestade diminuiu, Utnapishtm olhou para a face da terra e havia silêncio. Toda a humanidade retornou à argila. A superfície do mar se estendia plana como um telhado; de todos os lados era a desolação das águas’. Utnapishtim soltou uma pomba, que retornou sem encontrar lugar de descanso e depois uma andorinha, com o mesmo resultado. Finalmente, um corvo foi solto, mas não retornou. O barco chegou à terra em uma montanha e Utnapishtim ofereceu um sacrifício.’[8] Apesar dos problemas de engenharia do relato, o que mais chama atenção são as incríveis semelhanças entre o relato bíblico, asteca e mesopotâmico.
o dilúvio entre os Chineses e os Aborígenes
australianos
Chineses
e australianos são, por vezes, alvo daqueles que, por argumentos de natureza
“cultural” e “geográfica”, não aceitam a cosmovisão criacionista e, por
consequência, o Dilúvio. Entretanto, descobertas significativas
demonstram o oposto. Os primeiros estudiosos jesuítas foram os primeiros
europeus a terem acesso ao “livro de todos os conhecimentos”, chinês, dos
tempos antigos. Essa coleção de 4320 volumes conta a repercussão da rebelião da
humanidade contra os deuses. “A Terra foi abalada em suas fundações. O céu do
norte se abaixou. Sol, Lua e estrelas mudaram seus movimentos. A Terra foi
despedaçada e as águas de seu peito subiram com violência, transbordando a
Terra”.[9] Outra história, no folclore dos Bahnars, uma tribo primitiva
de Cochin, na China, conta como os rios incharam “até que as águas atingirem o
céu e todos os seres vivos morrerem, menos dois irmãos que foram salvos em uma
arca enorme. Levaram consigo um par de cada tipo de animal.”[10] O relato
aborígene é impressionante. Foi encontrado por antropólogos numa remota tribo
aborígene, antes de qualquer contato com missionários:
“Aconteceu
que as crianças mais novas se atormentaram e maltrataram a Coruja Piscante,
Dumbi. Ngadja, o Supremo, se ofendeu e sentiu profunda tristeza por ela. Então,
instruiu Gajara: ‘Se você quiser viver, pegue seus filhos e esposas e faça uma
jangada dupla. Por causa do que aconteceu a Dumbi,
quero afogar a todos. Estou prestes a mandar a chuva e a inundação marítima’,
disse ele. Coloque nas jangadas alimentos que possam ser amarzenados, como
gumi, banimba e ngalindaja, todos estes alimentos do chão. Então Gajara
amarzenou todos esses alimentos. Ele também reuniu as aves do céu, como o cuco,
o visco-comedor, o pássaro do arco-íris, o pássaro de capacetes e os
tentilhões, juntamente com uma fêmea de canguru. Gajara fez de seus filhos e
esposa a tripulação. Então Ngadja enviou as nuvens de chuva para baixo,
fechando o céu sobre eles. A inundação veio do norte-nordeste e as
pessoas foram cercadas por águas salgadas e pelas águas da maré. Ngadja girou
as águas e a Terra se abriu, engolindo todas as pessoas. Ele as matou em
Dumbey. Enquanto isso, a inundação carregava todos o que estavam na balsa com
Gajara para Dulugun. Finalmente, as enchentes guiaram Gajara para esta direção.
Ele enviou alguns pássaros do barco, primeiro o cuco. Este achou terra e não
voltou mais para ele. Gradualmente as águas foram baixando. Mais tarde, os
outros pássaros retornaram a Gajara, que os enviou novamente no dia seguinte.
As terras já estavam secando e as criaturas vivas acharam comida e um lar. Eles
mataram o canguru depois de desembarcarem; a esposa de Gajara, Galgalbiri,
colocou-o no forno de terra e o cozinhou com outros alimentos. A fumaça subiu
lentamente até atingir o céu. Ngadja, o Ser Supremo, pôde sentir o cheiro da
fumaça da fêmea do canguru enquanto era cozida e ficou satisfeito. Ngadja, o Ser Supremo, colocou um arco-íris no céu para
afastar as núvens de chuva. O arco-íris nos protege para que as chuvas não
aumentem demais. Nosso povo entende o significado disso. Quando o vemos,
pensamos: ‘Não haverá catástrofe’.[11]
Conclusões óbvias, mas
rejeitadas (por alguns)
Esses
relatos preservados entre diversas culturas espalhadas pelo mundo concordam em
pelo menos três pontos:
(1) A
água destruiu toda a raça humana e outras formas de vida sobre a terra.
(2) Uma
arca ou barco proveu um meio de escape.
(3) Uma
família foi preservada para perpetuar a raça humana.
É
difícil imaginar que todos esses povos tenham inventado
uma mesma história que coincide em tantos detalhes.[12] O volume de
evidências culturais e arqueológicas demonstra que ignorar a (alta)
possibilidade de uma catástrofe hídrica num passado remoto é, de fato, muito
desonesto. Sem mesmo reivindicar as implicações teológicas do enredo bíblico, a
historicidade do relato (com base nas evidências histórico-culturais e
arqueológicas) somada aos argumentos científicos (engenharia e geologia),
permite-nos admitir que o autor de Gênesis registrou a verdade e que não é (ou
não deveria ser) “apenas simbólico”.
Por Jônatas
Duarte Lima
Referências e notas
[1] Dr. Rodrigo Silva, “Encontraram a arca
de Noé?”, disponível em http://novotempo.com/evidencias/2013/10/02/encontraram-a-arca-de-noe/.
[2] Ver Michelson Borges, A História da
Vida, “O dilúvio de Gênesis: lenda ou fato?”, p. 77-95.
[3] Creation Magazine LIVE!: “Was Noah’s
Flood global?” em https://youtu.be/c36LQILHQ18.
[4] Creation Answers Book, “Chapter 10: Was
the Flood global?”, disponível para download em
http://creation.com/the-creation-answers-book-index.
[5] Michelson Borges, Por que Creio, p.
141.
[6] Frazer, J.G., Folklore in the Old
Testaments: Studies in Comparative Religon, Legend and Law (Edição resumida),
Avenel Books, New York, NY, EUA, p. 107, 1988.
[7] Citado em “Dilúvio!”, disponível
em
http://creation.com/flood-legend-portuguese.
[8] Sanders, N.K., The Epic of Gilgamesh,
Penguin Classics, Londres, UK, pp. 108-113, 1972; citado em “Dilúvio!”,
disponível em
http://creation.com/flood-legend-portuguese.
[9] Berlitz, C., The Lost Ship of Noah,
W.H. Allen, Londres, UK, p. 126, 1987; citado em “Dilúvio!”, disponível em http://creation.com/flood-legend-portuguese.
[10] Frazer, p. 82.
[11] Funk & Wagnalls, Standard
Dictionary of Folklore, Mythology and Legend, 1950; citado em “Dilúvio!”,
disponível em
http://creation.com/flood-legend-portuguese.
[12] Michelson Borges, A História da Vida,
p. 95.
Fonte:
https://engenhariafilosofica.com/2015/09/25/o-diluvio-do-genesis-verdade-ou-mito-parte-3/
O que podemos "teologicamente" dizer sobre a Arca de Noé?
A idea
de um dilúvio global parece quase grande demais para ser verdade: água cobrindo
a terra inteira, todos aqueles animais cabendo em um único barco, uma família
salva de dentro de uma numerosa multidão de pessoas. Poderia alguma coisa assim
já ter acontecido? Onde estão as evidências incontestáveis? Muitas pessoas
duvidam da história do Dilúvio, porque elas não pensam que exista alguma
evidência. Isto poderia ser um evento único, depois de tudo. Muitos de nós tem
sido ensinado que tudo que nós vemos – erosão, vento, fluxo de água sempre tem
ocorrido a uma taxa quase constante durante milhões de anos. Esta ideia, chamada
uniformitarismo, assume que, para a maior parte dos, canyons e fósseis,
montanhas e camadas de rocha, foram formadas gradualmente durante longos
períodos de tempo. O Grand Canyon, os himalaias, as bacias oceânicas, todas
elas vieram de acordo com o mesmo processo que nós vemos hoje, em basicamente a
mesma proporção.Mas, e se há outra explicação? E se a
evidência sugere uma figura completamente diferente do passado da terra?
A imagem da Arca de Noé que você deve ter visto nos livros de criança ou em
pinturas nos muros do berçário é frequentemente pequena e limitada com cabeças
de girafas saindo do topo. Mas a real Arca de Noé, a descrita na Bíblia,
poderia ter sido em torno de 155,4 m de comprimento e 15,54 m de altura – e
incrivelmente em condições de navegar até mesmo nos mares mais agitados. Este é
um návio que poderia ter mantido os ocupantes seguros durante uma provação de
um ano inteiro.Durante o dilúvio, águas em furia, suficientes para cobrir a
terra inteira, transformou a paisagem, derrubou camada sobre camada de
sedimentos, e formou a maioria dos fósseis que nós ainda estamos cavando hoje.
A terra mostra evidências, não de mudança gradual, mas de um evento
cataclístico que transformou completamente o mundo e nos deixou com um incrível
testemunho do poder do nosso Criador.Mas esta
destruição não foi sem propósito. Deus é amor, mas Ele também deve julgar a
maldade. As pessoas dos dias de Noé não se importavam com a justiça ou em fazer
os que elas sabiam ser certo. Ao invés de ver a arca que Noé estava
construindo como um meio de escapar, eles rejeitaram a ideia de uma tal
catástrofe e foram deixados de fora dos muros seguros do navio. Noé foi salvo, não devido suas próprias “boas ações”, mas somente
devido a provisão de Deus. Apesar de nos dias de hoje a história de Noé
parecer repetir-se,todos nós temos a mesma oferta da gratuidade de Deus
ofertada e colocada a disposição de seus contemporâneos: Deus nos colocou aos
cuidados de uma outra arca como fez o Bom Samaritano com aquele homem quase
morto encontrado caído a beira da estrada que é a sua Igreja!
“Una, santa, católica e apostólica: esta é a Igreja que devemos crer e
professar já que é isso o que a ensina a fé. Nesta Igreja cremos com firmeza e
com simplicidade testemunhamos. Fora dela não há salvação, nem remissão dos
pecados, como declara o esposo no Cântico: "Uma só é minha pomba sem
defeito. Uma só a preferida pela mãe que a gerou" (Ct 6,9). Ela representa o único corpo místico, cuja cabeça é
Cristo e Deus é a cabeça de Cristo. Nela existe "um só Senhor, uma só
fé e um só batismo" (Ef 4,5). De fato, apenas uma foi a arca de Noé na época do dilúvio; ela foi a figura
antecipada da única Igreja; encerrada com "um côvado" (Gn 6,16), teve
um único piloto e um único chefe: Noé. Como lemos, tudo o que existia fora
dela, sobre a terra, foi destruído.A esta única Igreja, nós a veneramos,
como diz o Senhor pelo profeta: "Salva minha vida da espada, meu único
ser, da pata do cão" (Sl 21,21). Ao mesmo tempo que Ele pediu pela alma -
ou seja, pela cabeça - também pediu pelo corpo, porque chamou o seu corpo como
único, isto é, a Igreja, por causa da unidade da Igreja no seu esposo, na fé,
nos sacramentos e na caridade. Ela
é a veste sem costura (Jo 19,23) do Salvador, que não foi dividida, mas tirada
à sorte. Por isso, esta Igreja, una e única, tem um só corpo e uma só cabeça, e
não duas como um monstro: é Cristo e Pedro, vigário de Cristo, e o sucessor de
Pedro, conforme o que disse o Senhor ao próprio Pedro: "Apascenta as minhas ovelhas" (Jo 21,17)
- (Bula
Unam Sanctam - Papa Bonifácio VIII - 18.11.1302 )
CONCLUSÃO:
Se
quiser, o apostolado Berakash pode lhe ajudar ainda mais!
Vou lhe provar que damos ao texto um
significado que não faz parte daquilo que o autor inspirado queria transmitir:
Por isso, aí vão algumas dicas para
você ler aquilo que realmente está no texto bíblico:
------------------------------------------------------
APOSTOLADO BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de conduta. A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte. Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação, para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar:
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