
Não
quero aqui colocar ninguém contra a CNBB, nem fazer campanha contra, nem muito
menos apelar para generalizações, mas apenas me posiciono como um simples
Católico. E tudo isto em pleno ANO JUBILAR DA MISERICÓRDIA? Vamos inovar! Estamos em pleno Sec. XXI mas
as músicas da CNBB parecem músicas
da idade da pedra lascada! Parecem uns agouros fúnebres! A igreja precisa urgentemente de uma reforma no
sentido musical, porque com estas pautas e estas músicas que não nos levam a
nada, não dá mais pra aguentar!Sim, cuidar do meio ambiente é importante. Mas desde quando quaresma é
tempo de se preocupar em salvar plantinhas? Será que Cristo vai ser preciso
dizer agora: "Nem só de verde vive o homem?" Cadê o apelo a conversão e mudança
de vida com tanta corrupção alastrada e instalada em nosso pais?
Enquanto o povo e seus governantes
peregrina para o abismo com a depravação e a corrupção tomando conta de tudo, a
CNBB se preocupando com a salvação das plantinhas? Fazendo trocadilho com o
ensino de Cristo sobre o sábado eu pergunto:
"O homem foi feito para a ecologia? ou a ecologia foi feita
para o homem? Quem está a serviço de quem?"
É bom nós mesmos nos preocupar com nossa
salvação e dos demais, porque se for esperar para a CNBB nos motivar a isto,
pode esperar deitado!
Muitos da Igreja não querem nem saber disso, pois para
eles muito chato e ultrapassado falar de conversão, é mais cômodo falar do
social, da ecologia, da justiça, etc.Mal sabem que tudo mais vem por acréscimo
pela verdadeira conversão, inclusive o cuidado com a ecologia,que é necessário, mas não essencial. Essa CF tira o
foco real do Tempo Quaresmal e coloca toda a Teologia de conversão em uma chave
meramente antropológica, socialista e imanente. Senhor, ajuda-nos! Ilumina a
CNBB a ser sinal de Salvação para os povos, e não apenas de meras libertações
sociais e temporais!
VEJAM O QUE NOSSO amado PAPA FRANCISCO TRATOU realmente SOBRE O TEMA "MISERICÓRDIA E
JUSTIÇA" NA SUA ENCÍCLICA PARA O ANO JUBILAR DA MISERICÓRDIA:
“A arquitrave que suporta a vida da
Igreja é a misericórdia. Toda a sua ação pastoral deveria estar envolvida pela
ternura com que se dirige aos crentes; no anúncio e testemunho que oferece ao
mundo, nada pode ser desprovido de misericórdia. A credibilidade da Igreja
passa pela estrada do amor misericordioso e compassivo. A Igreja « vive um
desejo inexaurível de oferecer misericórdia ».Talvez, demasiado tempo, nos tenhamos esquecido de apontar e viver o
caminho da misericórdia. Por um lado, a tentação de pretender sempre e só a
justiça fez esquecer que esta é apenas o primeiro passo, necessário e
indispensável, mas a Igreja precisa de ir mais além a fim de alcançar uma meta
mais alta e significativa. Por outro lado, é triste ver como a experiência
do perdão na nossa cultura vai rareando cada vez mais. Em certos momentos, até
a própria palavra parece desaparecer. Todavia, sem o testemunho do perdão,
resta apenas uma vida infecunda e estéril, como se se vivesse num deserto
desolador. Chegou de novo, para a Igreja, o tempo de assumir o anúncio jubiloso
do perdão. É o tempo de regresso ao
essencial, para cuidar das fraquezas e dificuldades dos nossos irmãos. O
perdão é uma força que ressuscita para nova vida e infunde a coragem para olhar
o futuro com esperança.Neste
contexto, não será inútil recordar a relação entre justiça e misericórdia. Não
são dois aspectos em contraste entre si, mas duas dimensões duma única
realidade que se desenvolve gradualmente até atingir o seu clímax na plenitude
do amor. A justiça é um conceito fundamental para a sociedade civil,
normalmente quando se faz referimento a uma ordem jurídica através da qual se
aplica a lei. Por justiça entende-se também que a cada um deve ser dado o que
lhe é devido. Na Bíblia, alude-se muitas vezes à justiça divina, e a Deus como
juiz. Habitualmente é entendida como a observância integral da Lei e o
comportamento de todo o bom judeu conforme aos mandamentos dados por Deus. Esta
visão, porém, levou não poucas vezes a cair no legalismo, mistificando o
sentido original e obscurecendo o valor profundo que a justiça possui. Para
superar a perspectiva legalista, seria preciso lembrar que, na Sagrada
Escritura, a justiça é concebida essencialmente como um abandonar-se confiante
à vontade de Deus.Diante da visão duma justiça como mera observância da
lei, que julga dividindo as pessoas em justos e pecadores, Jesus procura
mostrar o grande dom da misericórdia que busca os pecadores para lhes oferecer
o perdão e a salvação. Compreende-se que Jesus, por causa desta sua visão tão
libertadora e fonte de renovação, tenha sido rejeitado pelos fariseus e os
doutores da lei. Estes, para ser fiéis à lei, limitavam-se a colocar pesos
sobre os ombros das pessoas, anulando porém a misericórdia do Pai. O apelo à
observância da lei não pode obstaculizar a atenção às necessidades que afetam
a dignidade das pessoas.Também o apóstolo Paulo fez um percurso semelhante.
Antes de encontrar Cristo no caminho de Damasco, a sua vida era dedicada a
servir de maneira irrepreensível a justiça da lei (cf. Fl 3, 6). A conversão a
Cristo levou-o a inverter a sua visão, a ponto de afirmar na Carta aos Gálatas:
« Também nós acreditámos em Cristo Jesus, para sermos justificados pela fé em
Cristo e não pelas obras da lei » (2, 16). A
sua compreensão da justiça muda radicalmente: Paulo agora põe no primeiro lugar
a fé, e já não a lei. Não é a observância da lei que salva, mas a fé em Jesus
Cristo, que, pela sua morte e ressurreição, traz a salvação com a misericórdia
que justifica. A justiça de Deus torna-se agora a libertação para quantos estão
oprimidos pela escravidão do pecado e todas as suas consequências. A justiça de
Deus é o seu perdão (cf. Sl 51/50, 11-16).A
misericórdia não é contrária à justiça, mas exprime o comportamento de Deus
para com o pecador, oferecendo-lhe uma nova possibilidade de se arrepender,
converter e acreditar. A experiência do profeta Oseias ajuda-nos, mostrando-nos
a superação da justiça na linha da misericórdia. A época em que viveu este
profeta conta-se entre as mais dramáticas da história do povo judeu. O Reino está
próximo da destruição; o povo não permaneceu fiel à aliança, afastou-se de Deus
e perdeu a fé dos pais. Segundo uma lógica humana, é justo que Deus pense em
rejeitar o povo infiel: não observou o pacto estipulado e, consequentemente,
merece a devida pena, ou seja, o exílio. Assim o atestam as palavras do
profeta: « Não voltará para o Egipto, mas a Assíria será o seu rei, porque
recusaram converter-se » (Os 11, 5). E todavia, depois desta reacção que faz
apelo à justiça, o profeta muda radicalmente a sua linguagem e revela o
verdadeiro rosto de Deus: « O meu coração dá voltas dentro de mim, comovem-se
as minhas entranhas. Não desafogarei o furor da minha cólera, não voltarei a
destruir Efraim; porque sou Deus e não um homem, sou o Santo no meio de ti e não
me deixo levar pela ira » (11, 8-9). Santo
Agostinho, de certo modo comentando as palavras do profeta, diz: « É mais fácil
que Deus contenha a ira do que a misericórdia ».[13] É mesmo assim! A ira de
Deus dura um instante, ao passo que a sua misericórdia é eterna.Se Deus Se detivesse na justiça, deixaria de ser
Deus; seria como todos os homens que clamam pelo respeito da lei. A justiça por
si só não é suficiente, e a experiência mostra que, limitando-se a apelar para
ela, corre-se o risco de a destruir. Por isso Deus, com a misericórdia e o
perdão, passa além da justiça. Isto não significa desvalorizar a justiça ou
torná-la supérflua. Antes pelo contrário! Quem erra, deve descontar a pena; só
que isto não é o fim, mas o início da conversão, porque se experimenta a
ternura do perdão. Deus não rejeita a justiça. Ele engloba-a e supera-a num
evento superior onde se experimenta o amor, que está na base duma verdadeira
justiça. Devemos prestar muita atenção àquilo que escreve
Paulo, para não cair no mesmo erro que o apóstolo censurava nos judeus seus
contemporâneos: « Por não terem reconhecido a justiça que vem de Deus e terem
procurado estabelecer a sua própria justiça, não se submeteram à justiça de
Deus. É que o fim da Lei é Cristo, para que, deste modo, a justiça seja
concedida a todo o que tem fé » (Rm 10, 3-4). Esta justiça de Deus é a
misericórdia concedida a todos como graça, em virtude da morte e ressurreição
de Jesus Cristo. Portanto a Cruz de Cristo é o juízo de Deus sobre todos nós e
sobre o mundo, porque nos oferece a certeza do amor e da vida nova.”
Fonte:
Misericordiae Vultos
Campanhas da
Fraternidade, um desabafo sacerdotal!
(foto reprodução)
Este
texto abaixo está assegurado pela a Constituição Federal, Artigo 5º ” IX :
“é livre a expressão da
atividade intelectual, artística, científica, e de comunicação,
independentemente de censura ou licença...”
E também
pelo Código de Direito Canônico, cânon 212 § 2:
“Os fiéis têm o direito
de manifestar aos Pastores da Igreja as próprias necessidades, principalmente
espirituais, e os próprios anseios.” e § 3: “De acordo com a ciência, a competência
e o prestígio de que gozam, tem o direito e, às vezes, até o dever de
manifestar aos Pastores sagrados a própria opinião sobre o que afeta o bem da
Igreja e, ressalvando a integridade da fé e dos costumes e a reverência para
com os Pastores, e levando em conta a utilidade comum e a dignidade das
pessoas, dêem a conhecer essa sua opinião também aos outros fiéis.”
Portanto, escrevo aos leitores, certo de que entre
eles, alguns de nossos bispos também, o lerão!
Já aviso de antemão que qualquer
comentário pejorativo aos Senhores Bispos será sumariamente apagado, não porque
alguns não o mereçam, mas porque o meu perfil não é um lugar para bate-bocas de
comadres de vila. Uma coisa é discordar, outra fazer estrepolias de moleques.
Quem discorda do que escrevo ou vê de forma diferente tenha a hombridade de o
fazê-lo dentro da educação e polidez de gente civilizada e de usar seu nome
próprio. Se discorda, coloque seus argumentos e iniciemos um debate.
Centenas de católicos escrevem-me diariamente sobre
sua inquietação e perplexidade com mais uma Campanha da Fraternidade (CF).
Discutir saneamento básico, esgoto e políticas da água dentro das igrejas
parece-lhes – e parece-me – totalmente fora da realidade evangélica.Dentre as dezenas de razões para o rechaço a mais
ouvida é que a CF tem o intuito de desviar o espírito da Quaresma para ocupar
cátedras e púlpitos para uma pregação meramente social e política, quase sempre
alinhada ao bom-mocismo do politicamente correto transformando a Igreja
Católica em mais um ONG “engajada”. Atitude esta condenada pelo Papa Francisco.Dizem os perplexos e inquietos que, para os
promotores da CF, é mais importante discutir sobre esgoto e água que
tratar sobre a proteção da vida nascente e o pecado hediondo do aborto, mais
importante cuidar do córrego sujo que do manancial de sangue dos milhares de
cristãos, católicos ou não, perseguidos não só na Síria pelos muçulmanos, mais
importante que banir e entregar à justiça canônica e civil sacerdotes
pedófilos, mais importante que cuidar dos inúmeros casos e denúncias sobre a
péssima formação sacerdotal e a corrompida doutrina instilada nalguns
seminários e servida à mão-cheia nos púlpitos. Mais importante que suspender
sacerdotes que não temem desfilar com bandeiras partidárias e bonezinhos de sindicatos,
partidos políticos e do MST, mais importante que se levantar contra a eugenia
que se instala contra os prováveis e futuros microcéfalos, mais importante que
limpar e sanear a PJ de todo a doutrina marxista que está às claras.Quando um padre se levanta
contra estas questões candentes ele é tachado de “não está em comunhão com a
Igreja” ou, “não está em comunhão com a Diocese” ou “não está em comunhão com o
presbitério”. Conversa fiada de que detêm o poder, mas não detêm a razão.
Senhores… o mal e o pecado continuam ser mal e pecado mesmo que todos digam que
não! O que ocorre com tal padre, na melhor das hipóteses é ostracizado pelos
colegas, na pior é suspenso do uso de ordens. VEREMOS o que lá vem para mim. Só
não sei porque tantas pessoas falam dos padres e bispos bons que se calam…
terão medo de quais represálias os assim chamados “bons” bispos? A não promoção
à uma diocese “melhor”, à não promoção a algum arcebispado, um título
cardinalício?
Consultando minha consciência e os
ditames da Santa mãe Igreja a quem sirvo vejo-me na obrigação de esclarecer aos
fiéis algumas coisas:
1) – Há uma dezena de anos atrás constatou-se que
quem comandava as cordinhas da CNBB eram seus assessores, todos sem exceção
alinhados ao socialismo- comuno-psolista-petista.
2) – Nos
dias atuais já não se pode culpar os assessores uma vez que, com a clareza do
sol do meio dia, até um cego vê o alinhamento majoritário dos bispos a todo
esquerdismo militante. Basta recordar o episódio no ano de 2014 da morte do
líder do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio, pranteado na página da CNBB pelo então
Secretário Geral da CNBB, Dom Leonardo U. Steiner, como “Exemplo de cristão na
política”. Para quem acompanhou o desenrolar do caso nas redes sociais viu as
milhares de mensagens condenando tal pranto por defunto tão vil. Era muita vela
pra pouco defunto. Plínio de Arruda Sampaio era defensor aguerrido do Aborto,
do coletivismo, do estatismo comunista e de todas as mazelas intrínsecas ao
comunismo já condenado pela Igreja. Para Dom Steiner era um modelo de cristão.
Para os demais bispos… ficaram todos caladinhos e acovardados ou compactuaram
com o cristianíssimo Dom Steiner, cuja noção de cristão deve ser algo sui
generis. Dom Steiner, como todo bom democrata socialista mandou apagar das
redes sociais todos as centenas de comentários que o denunciavam….A título de
exemplo, a nota pranteadora de Dom Steiner ainda está lá no site da CNBB,
limpinha de comentários (http://www.cnbb.org.br/index.php…).
Na grande
maioria das paróquias os católicos ouvirão disparates na Oração dos Fiéis como:
“Rezemos para que o
poder público dê os devidos cuidados ao saneamento… etc… etc”
Ora, ora, ora…os dirigentes da CNBB sabem muito bem
que os atuais mandatários e a mandatária maior do país só foi eleita com sua
ajuda…. se não se recordam, refresco-lhes a memória… quando da necessidade da
fundação do partido no poder usou-se o povo católico, como massa de manobra para
colher assinaturas, sabem muito bem que têm um canal privilegiado junto ao
famoso Gilberto de Carvalho direto com a Presidência da República, vulgo
“seminarista”. Bastaria agora, na questão do saneamento público, do acesso à
agua, da situação calamitosa e indigna dos hospitais e da roubalheira
generalizada, colher assinaturas citando e cobrando quais inicitivas e entregar
aos poderes públicos. Não creio que um só católico que seja não aceitaria
assinar.
O próprio volume de assinaturas poderia ser levado ao Congresso para
propor e agilizar pautas verdadeiramente sociais.Quando foi pra conseguir assinaturas para a Reforma
Política proposta por entidades de esquerda e ONGS esquerdistas patrocinadas
com dinheiro público a CNBB não teve vergonha nenhuma de fazer correr nas
paróquias as listas para as assinatura e em quantas missas os senhores párocos
fizeram verdadeira campanha pela tal Reforma Política. Baste o gesto lacaio e
subserviente da visita da presidência da CNBB à Presidente num sinal de
“estamos juntos, companheira!”. Da mesma CNBB não se vê uma linha de apóio
explícto ao atual poder Judiciário que tenta desmantelar a quadrilha que se instalou, e só lá
está por apoio implícito e explícito de tal entidade (CNBB).
Voltemos ao nosso caso: "quais os
limites da acão da CNBB" e de aceitação da CF? -Recordo a todos que:
1) A CF é uma iniciativa anual da Conferência dos
Bispos do Brasil (CNBB).
2) A CNBB como qualquer Conferência de Bispos no
mundo inteiro, não é orgão de autoridade Igreja Católica sobre os bispos e fieis. Os dirigentes da
Igreja Católica são respectivamente cada um dos Bispos diocesanos em suas
dioceses. O
Arcebispo Primaz do Brasil, é o Arcebispo de São Salvador da Bahia, o qual detêm o
título honorífico, e pode sim, convocar um Concílio Plenário para sanar as
mazelas, incluindo as da CNBB! Em cada Província Eclesiástica o arcebispo detêm
o poder de convocar os bispos das dioceses sufragâneas e presidir o Concílio
Regional para sanar as mazelas locais. Por infelizmente, os senhores Primazes e Arcebispos
faltarem com seu papel de guardiões integrais da fé, é que a CNBB tomou para si suas funções.
3) A CF é uma proposta, não uma imposição. Para que
algo que ela tenha decidido se torne obrigatório a todos os católicos é
necessário que todos estes pontos sejam observados:
a) Aconteça uma Assembléia Geral na qual a questão
é decidida e não seja a decisão de uma comissão delegada,
b) haja o consentimento de todos os bispos (não tem
nenhum valor a decisão de uma comissão ou de um grupo restrito,
c) seja redigida uma Ata na qual conste o conteúdo
e o consentimento de todos os bispos,
d) Tal Ata seja enviada ao Papa que a aprova ou
não,
e) Somente então a decisão passa ter valor de lei.
4) Portanto, nenhum presbítero (padre), diácono,
leigo, e até mesmo bispos, se não concorda, não tem de dar seu assentimento e
implantação em sua paróquia ou diocese da CF, se antes ela não seguiu os
trâmites para se tornar lei geral e comum. E isto não significa que não se
está em comunhão com a Igreja, apenas que não se concorda com uma proposta da
CNBB, que é apenas um orgão de reunião de bispos, não a Igreja hieràrquica.
5) Minha opinião particular, resguarda pela
Constituição Federal e pelo Código de Direito canônico: Qualquer bispo com o
mínimo de noção e conhecimento, deveria dizer: “aqui em minha diocese não haverá
CF este ano”. Qualquer padre, com as mesmas condições, também! Os leigos já não
suportam mais tal situação e dizem: “CNBB: Devolva-nos a nossa Quaresma”! Se os
pastores não ouvem e não cuidam do rebanho vão acabar por perdê-lo…
CNBB...Senhores Bispos, Senhores padres… não dá mais! Até quando irão tapar o
sol com a peneira? Até quando iremos fazer de conta que a CF está aí e só afasta cada vez
mais os fiéis? Vamos ficar ainda mais em cima do muro? Digamos as coisas às
claras, sejamos homens não subservientes ao erro!
6) Os católicos deveriam também pedir uma auditoria
de todas as entradas financeiras às coletas nacionais e, maximamente, do
chamado Fundo Nacional de Solidariedade (FNS) cujos próprios relatórios demonstram
que o dinheiro dos fiéis, salvo honrosas e diminutas somas, é injetado em ONGs
e sindicatos. Não se trata de algo interno, o FNS recebe uma contrapartida do
BNDES… portanto passível de uma séria investigação do Ministério Público.
7) Por último, cuidar sim da nossa casa comum,
cuidar do meio ambiente, sim, lutar por vida digna e qualidade de vida dos mais
pobres, sim; mas não antepôr questões temporais àquelas que dizem respeito à
salvação. A figura deste mundo passa (1Cor 7, 31) e o que vale ao homem ganhar
o mundo e perder a sua vida? (Marcos 8, 36). Não devemos nos conformar com este
mundo, mas renovarmo-nos pela conversão a Deus e não às criaturas (Romanos 12,
2), pois são os pagãos que se preocupam com as coisas deste mundo: ” Não vos
aflijais, nem digais: Que comeremos? Que beberemos? Com que nos vestiremos? São
os pagãos que se preocupam com tudo isso. Ora, vosso Pai celeste sabe que
necessitais de tudo isso.” (Mateus 6, 31-32)
Padre Cléber
Fonte - http://fratresinunum.com/2016/02/12/campanha-da-fraternidade-um-desabafo-sacerdotal/
Amados irmãos em Cristo, não tenho a
intenção de passar-se como voz oficial da Igreja Católica, caso aconteça alguma
falha no meu ensinamento,a exemplo de São Tomás de Aquino, digo: “Se,
por ignorância, ensinei algo errado e contrário a sagrada tradição dos
apóstolos e ao sagrado magistério Petrino, revogo tudo e submeto todos meus
escritos ao julgamento da Santa Igreja Romana" (Santo Tomás de Aquino).
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O tema proposto para a CF deste ano é diretamente inspirado na encíclica "Laudato Si", sendo a expressão "nossa casa comum" cunhada pelo próprio Papa. Uma boa leitura no documento é suficiente para se ver que a Igreja não está apenas preocupada em "salvar plantinhas".
Pelo contrário, nesse tempo quaresmal, o Papa nos lembra uma série de situações nas quais Cristo continua a padecer entre nós, como nos emigrantes em fuga da miséria agravada pela degradação ambiental, nos afetados pelas diversas tragédias ambientais que estão acontecendo agora mesmo em diferentes partes do mundo e nas várias vidas ceifadas todos os dias pelas ausência/precariedade de água para consumo.
Por certo, não podemos fazer uma CF que aborde todos os problemas do mundo, mas desprezar a proposta da CNBB, em perfeita sintonia com a magistério papal, é desprezar uma grande parcela dos nossos irmãos que sofrem e correr o risco de ouvir um dia: "...eu estava doente e na prisão e não fostes me visitar". (Mt 25, 43)
Prezado Eco Verde Paulo Alves
Sim, cuidar do meio ambiente é importante, mas não é essencial concorda? E desde quando quaresma é tempo de se preocupar em salvar plantinhas? A música é aquela mesmice de sempre,a letra é do Pe. José Antônio de Oliveira, atualmente trabalhando em Cristiano Otoni - MG. Autor de hinos das Campanhas de 2011 e 2015 , além de outros.Mas na Quaresma? Será que Cristo vai ser preciso dizer agora: Nem só de verde vive o homem? Cadê o apelo a conversão e mudança de vida com tanta corrupção alastrada e instalada em nosso pais?
Fazendo trocadilho com o ensino de Cristo sobre o sábado eu pergunto:
“O homem foi feito para a ecologia? ou a ecologia foi feita para o homem? Quem está a serviço de quem?”
É bom nós mesmos nos preocupar com nossa salvação e dos demais, porque se for esperar para a CNBB nos motivar a isto, pode esperar deitado.Muitos da Igreja não querem nem saber disso, pois para eles muito chato e ultrapassado falar de conversão, é mais cômodo falar do social, da ecologia, da justiça, etc.Mal sabem que tudo mais vem por acréscimo pela verdadeira conversão, inclusive o cuidado com a ecologia,que é necessário, mas não essencial. Essa CF tira o foco real do Tempo Quaresmal e coloca toda a Teologia de conversão em uma chave meramente antropológica, socialista e imanente.Senhor, ajuda-nos, e ilumina a CNBB a ser sinal de Salvação para os povos, e não apenas de meras libertações sociais e temporais.
VEJA O QUE NOSSO PAPA FRANCISCO TRATOU SOBRE O TEMA MISERICÓRDIA E JUSTIÇA NA SUA ENCÍCLICA PARA O ANO JUBILAR DA MISERICÓRDIA:
“A arquitrave que suporta a vida da Igreja é a misericórdia. Toda a sua acção pastoral deveria estar envolvida pela ternura com que se dirige aos crentes; no anúncio e testemunho que oferece ao mundo, nada pode ser desprovido de misericórdia. A credibilidade da Igreja passa pela estrada do amor misericordioso e compassivo. A Igreja « vive um desejo inexaurível de oferecer misericórdia ».Talvez, demasiado tempo, nos tenhamos esquecido de apontar e viver o caminho da misericórdia. Por um lado, a tentação de pretender sempre e só a justiça fez esquecer que esta é apenas o primeiro passo, necessário e indispensável, mas a Igreja precisa de ir mais além a fim de alcançar uma meta mais alta e significativa. Por outro lado, é triste ver como a experiência do perdão na nossa cultura vai rareando cada vez mais. Em certos momentos, até a própria palavra parece desaparecer. Todavia, sem o testemunho do perdão, resta apenas uma vida infecunda e estéril, como se se vivesse num deserto desolador. Chegou de novo, para a Igreja, o tempo de assumir o anúncio jubiloso do perdão. É o tempo de regresso ao essencial, para cuidar das fraquezas e dificuldades dos nossos irmãos. O perdão é uma força que ressuscita para nova vida e infunde a coragem para olhar o futuro com esperança.
Entre CNBB e o Papa fico com o papa Francisco
Shalom !!!
Meu querido amigo
Nao tiro a sua razao, mas como poderemos ajudar a Cristo em salvar almas se o oxigenio que nos reapuramos acabasse e so restasse gas carbonico na terra.
Morreriamos
Temos que nos preocupar complantas, arvores, flores, e todo o tipo de plantaçao
Que sem as plantas morreriamos e nao poderiamos salvar mais ninguem e nenhuma alma
Nao poderiamos ir ate os mais necessitados
Os seres vivos nao existiria mais
Me desculpe mas esse so è a minha opiniao
Prezado anônimo mais preocupado com plantinhas que a alma,
Acho que estou falando em grego, sua opinião não nos importa, pois não nos baseamos em opiniões pessoais. Medite um pouco nestas palavras do nosso querido Papa Francisco e veja o que é ESSENCIAL para ele e para a Igreja:
"...Por um lado, a tentação de pretender sempre e só a justiça fez esquecer que esta é apenas o primeiro passo, necessário e indispensável, mas a Igreja precisa de ir mais além a fim de alcançar uma meta mais alta e significativa. Por outro lado, é triste ver como a experiência do perdão na nossa cultura vai rareando cada vez mais. Em certos momentos, até a própria palavra parece desaparecer. Todavia, sem o testemunho do perdão, resta apenas uma vida infecunda e estéril, como se se vivesse num deserto desolador. Chegou de novo, para a Igreja, o tempo de assumir o anúncio jubiloso do perdão. É o tempo de regresso ao essencial, para cuidar das fraquezas e dificuldades dos nossos irmãos." (TEMA MISERICÓRDIA E JUSTIÇA - ENCÍCLICA PARA O ANO JUBILAR DA MISERICÓRDIA).
Quer você queira ou não, o mundo terá um fim, leia mais a bíblia que a literatura verde e Marxitóide que vc deve estar lendo e junte-se a nós pela salvação das almas.
Shalom !!!
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