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Estudo Teológico: Por que uma Imagem de Gesso Pode Mover Mais Corações do que as Palavras de um Pregador?

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 2 de dezembro de 2012 | 19:41


(foto reprodução)



por *Francisco José Barros de Araújo





Por que uma simples imagem de gesso bota mais gente a seguir Jesus Cristo que um "pastor berrando"?



A prática das procissões encontra respaldo direto nas Sagradas Escrituras, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. No Antigo Testamento, a Arca da Aliança liderava o povo de Israel em procissão, precedida pelos sacerdotes tocando trombetas, como nos relatos de Josué:




“Sete sacerdotes, levando sete trombetas, puseram-se em procissão diante do Senhor, tocando os seus instrumentos; e a Arca da Aliança do Senhor os seguiu. Marcharam os guerreiros diante dos sacerdotes que tocavam a trombeta, e à retaguarda seguia a Arca; e durante toda a marcha ouvia-se o retinir das trombetas” (Js 6,6-9).



Estes relatos mostram que o deslocamento em procissão não era mero gesto formal, mas expressão concreta da presença de Deus no meio do Seu povo, sinal de fé e adoração coletiva. Além disso, os Salmos de Peregrinação (Sl 120-134) registram a experiência espiritual dos fiéis que se dirigiam ao Templo em Jerusalém, carregando consigo a esperança, a oração e a alegria de se encontrarem na Casa do Senhor:


“Que alegria quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor!” (Sl 122,1)



No Novo Testamento, Jesus próprio ensina e modela esta tradição de seguimento visível. A entrada triunfal em Jerusalém demonstra que o povo caminha com Cristo, celebrando publicamente sua missão salvadora:




“Seguindo Jesus, muitíssima gente estendia as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos de árvores, espalhando-os pelo caminho. E clamava a multidão: ‘Hosana ao Filho de Davi; bendito o que vem em nome do Senhor!’” (Lc 19,36-38)




Portanto, as procissões católicas não surgem como invenção humana ou mero folclore religioso. Elas são continuidade do gesto bíblico, adaptadas à liturgia da Igreja para ensinar e lembrar os fiéis de seguir Cristo e imitar a santidade daqueles que o serviram fielmente, em comunhão com a história da salvação.










Os santos e Maria Santíssima, que é verdadeiramente Mãe de Deus e da Igreja — pois Cristo é Deus e não nasceu de mero ser humano, e se Maria é mãe do Cabeça da Igreja, torna-se também mãe de todos os membros — são modelos vivos de seguimento fiel a Cristo. Suas vidas exemplificam a obediência, a humildade, a pobreza e a castidade, e, por isso, como Paulo nos exorta, podem aconselhar-nos e inspirar-nos a imitá-los, não apenas com palavras, mas com o testemunho concreto de sua santidade (cf. 1Cor 11,1; Hb 13,7).  É por esta razão que uma procissão com uma imagem, que não fala nem ouve, muitas vezes arrebanha mais corações do que um pregador exaltado, mesmo que ele se esforce em gritar e convencer. As pessoas não seguem a matéria da imagem; seguem o exemplo de fidelidade a Cristo que ela representa. Cada passo, cada gesto da procissão evoca a vida dos santos que caminharam antes de nós, que se despiram do mundo para abraçar o Evangelho em sua plenitude, seguindo o Cristo pobre, casto e obediente.  Ao contemplar Maria ou um santo em procissão, os fiéis são convidados a refletir sobre suas escolhas espirituais, sobre a coragem de entregar-se inteiramente a Deus, mesmo quando isso implica renúncia e sacrifício. Perguntamo-nos, então: quantos dos pregadores contemporâneos teriam a coragem de imitar São Francisco de Assis, de abandonar tudo e seguir Cristo radicalmente? Poucos, pois a verdadeira santidade exige desprendimento, fé inabalável e entrega total, virtudes que a imagem dos santos inspira mais do que palavras inflamadas poderiam transmitir.  Portanto, as procissões e as imagens não são meras tradições estéticas ou culturais. Elas são instrumentos pedagógicos e espirituais, que conduzem os fiéis a refletirem sobre a santidade, a perseverança e o seguimento radical de Cristo. Seguindo a cruz, a imagem ou o exemplo dos santos, a comunidade se torna uma manifestação viva da Igreja peregrina, caminhando unida rumo à Jerusalém Celestial, aprendendo que a santidade se contagia pelo exemplo e não apenas pelo sermão.




O SIGNIFICADO DA CRUZ PROCESSIONAL — UM TESOURO DA LITURGIA CATÓLICA









Muitos veem apenas uma cruz sendo levada à frente nas procissões, mas, liturgicamente, ela carrega uma profundidade teológica e simbólica belíssima, que remonta aos primeiros séculos da Igreja. A cruz processional não é um simples ornamento: ela é um sinal visível da fé que conduz o Povo de Deus.



1)- PROCESSIONAL— Chama-se assim porque deve estar presente em toda procissão: na entrada das Missas, nas procissões do Santíssimo, dos Santos, nas festas marianas e solenidades. A cruz vai à frente para lembrar que toda caminhada cristã é um seguimento de Cristo. Ela abre o cortejo sagrado como quem diz: “É Cristo quem nos guia!”



2)- DE BRONZE — Tradicionalmente, muitas cruzes processionais são de bronze em referência à serpente de bronze que Moisés levantou no deserto (Nm 21,8-9). Quem olhava para ela era curado. Jesus retoma esse símbolo ao dizer:



“Assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crer tenha a vida eterna.” (Jo 3,14-15)



A cruz processional, portanto, recorda o Cristo elevado na cruz, que atrai todos a si e traz cura e salvação.



3)- CRUZ DE CRISTO À FRENTE DOS SANTOS — A cruz vai sempre à frente nas procissões de santos e festas marianas, lembrando as palavras de São Paulo:





“Sede meus imitadores, como eu o sou de Cristo.” (1Cor 11,1)



Não seguimos o santo por si só, mas o seu exemplo de seguimento a Cristo. Por isso, Cristo está sempre à frente — porque Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida, e ninguém vai ao Pai senão por Ele (Jo 14,6).Assim, a cruz processional não é apenas um símbolo, mas uma verdadeira catequese em movimento: ela proclama que a Igreja caminha sempre conduzida por Cristo, sob o sinal de sua vitória pascal.






(foto reprodução)






O que é mais verdadeiro e edificante: seguir o exemplo de vida cristã de um santo, representado em uma imagem, ou seguir um pastor que se preocupa apenas com o dízimo de seu rebanho, negligenciando a verdadeira salvação das almas?






E COM RELAÇÃO AO PROSTRAR-SE DIANTE DAS IMAGENS?











A Escritura nos apresenta no livro de Josué uma cena carregada de significado espiritual:



“Josué prostrou-se com o rosto em terra diante da Arca do Senhor, e assim permaneceu até à tarde, imitando-o todos os anciãos de Israel” (Js 7,6).




Diante desta passagem, surge uma pergunta inevitável e profunda: terão sido idólatras Josué e os anciãos de Israel? A resposta, à luz do contexto bíblico e teológico, é claramente negativa. O gesto de prostração e imitação não se dirigia à matéria da Arca, nem ao ouro ou à forma visível, mas à presença de Deus que ela simbolizava, à santidade do Senhor que habitava no meio do Seu povo. A Arca da Aliança era o sinal da promessa divina, da aliança e da presença real de Deus, e Josué, ao se prostrar, demonstrava reverência, submissão e imitação da fidelidade que Deus exige do seu povo. Os anciãos, ao seguirem seu exemplo, não praticavam idolatria; ao contrário, estavam ensinando e aprendendo a obedecer, a venerar e a confiar em Deus, mostrando que a ação ritual é significativa quando direcionada à verdade divina, e não à criatura ou ao objeto em si. Este episódio nos ajuda a compreender por que as imagens e procissões na tradição católica não constituem idolatria: o fiel não adora a matéria da imagem, mas é chamado a contemplar e imitar a santidade representada, a refletir sobre a vida de Cristo, da Virgem Maria e dos santos, e a renovar o próprio compromisso com a fé. Assim como Josué e os anciãos honravam o Senhor por meio da Arca, os fiéis caminham em procissão seguindo o exemplo de santidade, lembrando que o objeto simbólico é um meio para conduzir o coração a Deus, e não um fim em si mesmo.



Portanto, a lição é clara: a imitação da santidade e a veneração de símbolos sagrados não são idolatria, mas expressão de fé, obediência e amor a Deus, ensinando aos fiéis a caminhar na luz da graça divina, em comunhão com toda a tradição bíblica.




Para que algo fosse idolatria? Um olhar esclarecido sobre a veneração de imagens



Muitos perguntam: “Os católicos adoram imagens e santos?” A resposta, à luz da Escritura e da tradição da Igreja, é clara: não, de forma alguma. Para que algo fosse considerado idolatria, seriam necessárias condições que simplesmente não se aplicam à fé católica:




1) Confundir Deus, o santo e a imagem como a mesma realidade: Para ser idolatria, seria preciso acreditar que a imagem ou o santo representado fosse Deus. Nenhum católico sério pensa assim. Os santos são modelos de santidade, exemplos concretos de vida cristã, não deidades. A veneração das imagens é um caminho para contemplar e imitar Cristo, e não um culto a um falso deus.




2) Considerar que a prostração diante de imagens é adoração ao objeto em si: Se fosse assim, teríamos que afirmar que Josué e os anciãos de Israel, ao se prostrarem diante da Arca da Aliança (Js 7,6), foram idólatras. Sabemos que não foram, pois a Arca era sinal da presença de Deus, e não Deus em si. O mesmo se aplica às imagens católicas: o gesto reverente aponta para Deus e a santidade de seus imitadores, e não para a matéria esculpida, ou pintura.










3) Alegar que os católicos adoram os santos exigiria negar a humanidade deles: Para que isso fosse verdade, deveríamos crer que São Francisco de Assis é Deus ou que a estátua dele é divindade. Evidentemente, isso é absurdo! Os católicos veneram a vida e o exemplo dos santos, refletindo sobre como seguir Cristo de forma radical, humilde e obediente. Ao contrário de algumas tradições protestantes que confundem objeto com divindade, os católicos discernem claramente entre honrar o santo (Romanos 13,7) e adorar Deus.



4) Nenhum católico confunde a imagem ou o santo com Deus: A idolatria é adoração de um falso deus. Como os santos são apenas imitadores de Cristo, e a imagem é apenas um meio de contemplar a santidade, não existe idolatria possível. O culto católico é dirigido a Deus sozinho, enquanto os santos servem como modelos de vida e intercessores, jamais como deidades.



5) Imagens sacras ensinam, inspiram e guiam ao seguimento de Cristo: O objetivo das imagens não é adoração, mas educação espiritual. Elas tornam visível a santidade, mostram virtudes concretas e chamam os fiéis a imitarem Cristo e seus santos, como Paulo exorta: “Sede meus imitadores, como eu sou de Cristo” (1Cor 11,1). Cada procissão, cada gesto de veneração, é um convite à transformação do coração e à vida cristã autêntica como peregrinos à terra prometida: o Céu!







CONCLUSÃO:





Portanto, questionar a fé católica por causa de imagens e procissões é como acusar Josué de idolatria por se prostrar diante da Arca. As imagens e santos não são deuses; são chaves que nos conduzem ao Deus verdadeiro, inspirando a santidade, a humildade e o seguimento radical de Cristo. Quem vê isso com discernimento percebe que a idolatria está não na veneração consciente dos santos, mas na cegueira espiritual daqueles que se recusam a compreender a tradição viva da Igreja. Fica evidente que compreender o poder da imagem na fé cristã exige humildade de coração, atenção à Escritura e abertura à tradição viva da Igreja. Só aqueles que fecham os olhos espirituais, apegados ao orgulho ou à presunção, poderiam negar o valor pedagógico e evangelizador das imagens; tal atitude não reflete a fé cristã, mas revela resistência ao entendimento da verdade, característica do espírito de soberba e do orgulho, que a Escritura associa à ação do maligno (cf. Is 14,12-15).  Reconhecer a função das imagens e da simbologia litúrgica não diminui a centralidade de Cristo, mas reforça a prática do seguimento e da imitação de sua vida santa. Ao contemplar uma imagem de um santo ou da Virgem Maria, o fiel é chamado a refletir sobre virtudes concretas, perseverança na fé e amor a Deus, transformando o gesto devocional em um ato de discipulado vivo. Paulo nos lembra: “Sede meus imitadores, como eu sou de Cristo” (1Cor 11,1); nesse sentido, as imagens tornam-se ferramentas que ajudam a formar o caráter cristão, a fortalecer a vida comunitária e a tornar visível aquilo que é invisível: a graça de Deus agindo no mundo.  Portanto, o verdadeiro discípulo aprende a ver com os olhos da fé, discernindo o valor pedagógico e espiritual das práticas devocionais, cultivando uma espiritualidade fundada na humildade, no respeito à tradição e na entrega sincera ao seguimento de Cristo. Quem insiste em desconsiderar ou ridicularizar esses meios, fecha-se à ação de Deus e manifesta uma cegueira espiritual que só a humildade e a oração podem curar, afastando de si a graça e a sabedoria que conduzem à verdadeira santidade. Assim, as procissões, as imagens e toda manifestação de fé pública se tornam canais de formação, contemplação e aproximação a Cristo, mostrando que a humildade é a porta de entrada para compreender e participar plenamente da vida divina.










Amado (a) protestnate, não se sinta ofendido(a): nosso objetivo não é atacar pessoas, mas esclarecer enganos e inverdades que circulam no meio protestante. Somos frequentemente caluniados em cultos, injustamente acusados de idolatria, e ouvimos afirmações falsas sobre adorarmos estátuas. Este espaço existe para desmascarar essas mentiras e apresentar a verdade. Convido você a conhecer a Igreja Católica e estudar os temas que compartilhamos. Assim, você compreenderá que nossa luta não é contra indivíduos, mas contra erros que se difundem de forma equivocada. “Estar em comunhão com o Papa é estar em comunhão com a Igreja Católica.” (Epist. 55, n.1, Hartel, 614) Que Deus te ilumine, te mostre a verdade e te abençoe!





*Francisco José Barros de Araújo – Bacharel em Teologia pela Faculdade Católica do RN, conforme diploma Nº 31.636 do Processo Nº  003/17 - Perfil curricular no sistema Lattes do CNPq Nº 1912382878452130.






BIBLIOGRAFIA




-ARBEX, Pedro, Mons. Teologia orante na liturgia do Oriente. São Paulo: Editora Ave-Maria, 1998.

-BENTO XVI. A infância de Jesus. São Paulo: Planeta, 2012.

-CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. São Paulo: Loyola, 2000.

-CONGAR, Yves. A Tradição e as tradições: ensaio histórico. São Paulo: Paulinas, 1984.

-GUARDINI, Romano. O espírito da liturgia. São Paulo: Cultor de Livros, 2018.

-JOÃO PAULO II. Carta Apostólica Dies Domini: sobre a santificação do domingo. São Paulo: Paulinas, 1998.

-RATZINGER, Joseph (Bento XVI). Introdução ao espírito da liturgia. São Paulo: Loyola, 2001.







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Anônimo
5 de dezembro de 2012 às 17:06

A Bíblia reza no livro de Josué: "Josué prostrou-se com o rosto em terra DIANTE DA ARCA DO SENHOR, e assim permaneceu até à tarde, imitando-o todos anciãos de Israel" (Jos 7, 6).

LÁ VOU EU DE NOVO!
JOSUÉ SE PROSTROU DIANTE DA ARCA QUE SIMBOLIZAVA A PRESENÇA DE DEUS! MAS SERÁ QUE DEUS SE ALEGROU!
POR CAUSA DESSE EXEMPLO VOÇÊS SE POEM DE JOELHO DIANTE DE UMA IMAGEM DE ESCULTURA?

A BÍBLIA DIZ QUE DAVI ADULTEROU VOÇÊS TAMBÉM VÃO ADULTERAR?

Maria Santíssima a mãe de Deus e da Igreja??
ME MOSTRE UMA PASSAGEM A QUAL OS APÓSTOS DIZEM QUEELA É A MÃE DA IGREJA?
A IGREJA TEM UM PAI- DEUS
UM SALVADOR-JESUS
UM CONSOLADOR- O ESPÍRITO SANTO

POR FALAR NISSO SE MARIA FOSSE A MÃE DA IGREJA A SENHORA DA IGREJA PORQUE OS APÓSTOLOS PEDRO,JOÃO,PAULO,TIAGO NÃO RELATAM NADA A RESPEITO DELA?

Anônimo
5 de dezembro de 2012 às 17:16

No albúm "Celebrando o Natal", Fernanda Brum, CANTORA EVANGÉLICA muito conceituada, se rende ao colo de nossa Mãe Maria e se poe a cantar para à Mãe do Nosso Senhor e Salvador!

Confira e veja que belíssima letra!

Louvor à Mãe de Deus

Era uma mulher sensível
A Deus a serva submissa
Viveu ao Senhor sempre rendida
Bendita entre as mulheres
Exemplo será pra sempre
Bendito é o fruto do seu ventre

Alcançou graça no Senhor
Ela disse em seu coração
Engrandece alma minha
A meu Deus e meu Salvador
Pois sua graça e misericórdia
São de geração em geração

O anjo de Deus lhe disse
Não temas és escolhida
E a ti um favor foi concedido
Teu Filho será investido
De glória e poder divino
Virá salvação desse Menino

(Fernanda Brum)


VEJA AQUI O VIDEO :

http://www.youtube.com/watch?v=p-49Xn-dVtQ&feature=email

Anônimo
5 de dezembro de 2012 às 17:18

Jesus Cristo é o ÚNICO MEDIADOR ou único INTERCESSOR ?



Segundo o dicionário ( O PAI DOS BURROS ):


Mediar : Advogar.

Interceder : Suplicar,pedir, rezar, orar...


CRISTO COMO ÚNICO INTERCESSOR ? QUE CONTRADIÇÃO !!!


Se Jesus não precisa de intercessores e nem de ajudantes, porque ele escolheu 12 apostolos?

Intercessão dos Santos: Tb 12,12; 2Mc 15,14; Ap 5,8; 8,4.

Milagres operados por intermédio de relíquias: At 5,15; 19,11-12.

Orar uns pelos outros: Jr 15,1; At 12,5; Rm 15,30; 2Cor 13,7; Ef 6,18; Cl 4,3; 1Ts 5,25; 2Ts 3,1; Hb 13,18; Tg 5,16.


Os Santos estão nos céus: 1Ts 3,13; Hb 11,40; 12,23; 1Pd 3,19; Ap 6,9.

Somos rodeados pelos Santos: Hb 12,1.


Concordo que Cristo é nosso único MEDIADOR (Advogado) Junto ao Pai, mas não único INTERCESSOR - Se assim fosse, estariamos impedidos desta forma de rezar uns pelos outros, o que seria um CONTRADIÇÃO.


Está escrito: “Meus filhinhos, rogo-vos que não pequeis, mas, se alguém pecar, temos um ADVOGADO perante o Pai : Jesus Cristo" (I João 2:1-6 ).

“Pregando a Verdade e confirmando os irmãos na verdadeira fé, com a graça de Deus construo Catedrais nas almas para que nelas possam habitar o Espírito Santo de Deus” ( Pierry de Craon).

Arthur - Caçador de hereges

Anônimo
7 de dezembro de 2012 às 12:30

Vejam as respostas a esta mesma pergunta no YAHOO RESPONDE:

http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20121202131527AAQ903C

Achei fantásticas as respostas !!!

Isabel - São Paulo

Anônimo
7 de dezembro de 2012 às 15:18

Como reconhecer um Protestante ?


1)-De 10 frases que fala, 11 contêm as palavras: encosto, bênção, Só vitória,demônio, capeta, Glóooooria!!! pomba-gira e afins; 69% das frases terminam com "irmão" de forma irônica – Desejar a Paz do Senhor ( Qual Senhor ? ) – Bom, como os Católicos dizem a Paz do Senhor Jesus eles em protesto saúdam diferente...



2)- Apesar da fé dos pais, as filhas em geral são frequentadoras assíduas de bailes funk !!! Pasmem !!! Mas é verdade !!!!

3)- Se você tropeçar e o rapaz ao seu lado disser que o tropeço foi obra do capeta, ele é Protestante, pois é culpa de tudo no diabo, que na doutrina Protestante é ONICIENTE (Sabe tudo) e ONIPRESENTE ( Está em todo lugar).

4)- Se você numa ladeira disser que pra baixo todo santo ajuda e o rapaz ao lado disser “e na subida só Jesus” (e ele ainda se acha engraçado!), bem, já sabe...é protestante.


5)- Juram de pés juntos que o pastor não é ladrão e que o dízimo vai para Deus. Quando sai notícia de pastor acusado de crime e estelionato com a receita, dizem que é tudo conspiração do capeta, e que não devemos julgar neguem e nem generalizar (Exceto com as outras religiões, principalmente os coitados dos Católicos).


6)- Todo Protestante que se preze, tem sua própria ficha criminal, que é pra poder dar o testemunho pros irmão.

7)- Andam com a Bíblia em baixo do braço mas não sabem o que está escrito, pois são PAPAGAIOS DE PASTOR e só repetem e acreditam no o que o pastor da sua seita diz.

8)- Ficam de mau-humor em dia de feriado católico.


9)- Apesar de o dicionário dizer que REZAR E ORAR é a mesma coisa, elem dizem que Católico reza e protestante ORA, ai está um protestante.

10)- Apesar da bíblia dizer que nem todo aquele que diz: Senhor, Senhor, entrará no reino dos Céus, se consideram os únicos Salvos UNICAMENTE PELA FÉ e todos que não forem protestantes condenados ao inferno.

Afirma as escrituras em Ap 22,12 :


“Eis que venho em breve, e a minha recompensa está comigo, para dar a cada um conforme as suas obras.”


4 de abril de 2013 às 01:50

O único católico que falou averdade até hoje foi este do video... Vejam:

http://www.youtube.com/watch?v=ZiftqC-GsdU


QUEM SÃO OS OTÁRIOS? QUEM SÃO OS COVARDES?

6 de abril de 2013 às 12:13

Prezado Protestante Idelfonso.

O Padre Augusto é um entre tantos sacerdotes desta nova geração como o Padre Paulo Ricardo que não temem pregar a verdade de sempre anunciada pela Santa Igreja Católica.

Por que a DOUTRINA CATÓLICA incomoda tanto o mundo moderno ?

CATÓLICO DEVE TER TOLERÂNCIA COM ESTES ERROS ?


Aborto, abandono do celibato sacerdotal e religioso, células tronco embrionárias,homosexualismo, relativismo, seitas, indissolubilidade do matrimônio,relações pré-matrimoniais, camisinhas,teologia da prosperidade, negação do sofrimento humano, secularismo, hedonismo,sincretismo religiosos,salvação somente pela fé sem obras,livre interpretação,etc...?
Cristo disse:

Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim." ( João, 14, 6).

Cristo "absolutizou" ao se dizer A VERDADE? O mundo de hoje diria que sim...

1)-Como Católicos,defendemos a verdade, contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus. O diálogo equipara a mentira à verdade, sob a desculpa de respeitar a opinião dos outros. Os que são da verdade, nos ouvem e nos seguem,já dizia Cristo, quem não é, seguem a outros deuses e memstres adaptados à suas vontades e idéias, não é o Deus verdadeiro.

2)-Cristo não tinha opiniões, e como a ICAR não tava preocupado com IBOP, tinha verdades, às quais confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por elas até que Cristo volte.

3)-Cristo responderia mui duramente aos seus inimigos, e o fazia porque era Deus. Sendo Deus, tinha toda autoridade para responder com conhecimento perfeito de seus interlocutores, pois sabia de suas culpas, de seus pecados, de seus erros. E os verdadeiros seguidores de Cristo o seguiram até a morte, apesar das palavras duras contra seus inimigos, aliás, por causa das palavras duras contra os inimigos, pois o contrário seria respeito humano, Cristo condenou quem se rende ao mundo:

"Todo aquele que quer ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus." (Tiago, 4, 4)

4)-Para que não pareça invenção nossa, lembramos as palavras “DURAS” de Cristo na Bíblia:

"Jesus replicou: Se Deus fosse vosso pai, vós me amaríeis, porque eu saí de Deus. (...) Por que não compreendeis a minha linguagem? É porque não podeis ouvir a minha palavra. Vós tendes como pai o demônio e quereis fazer os desejos de vosso pai. (...) Quando diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. (S. João, 8, 42-44) "Raça de víboras, maus como sois, como podeis dizer coisas boas? Porque a boca fala do que lhe transborda do coração." (S. Mateus, 12,34).


5)-Quem nos acusa de falta de caridade mostra sua total ignorância na Bíblia,e de Deus, pois é amor, e quem ama corrige,a verdade é um exercício da caridade,pois as palavras que Cristo usava eram caridosas, mas às vezes duríssimas. E são no entanto palavras de verdade !!!.

6)-Este Deus adocicado,meloso,igênuo e irreal é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.

7)-O que, porém é mais duro não é a palavra, mas a verdade, que incomoda os maus, e converte os que têm boa vontade.

8)-E isso muitos tem reconhecido, inclusive os que não concordam com a doutrina Católica, embora reconheçam que ela fala a verdade às vezes dura, mas de forma salvífica e libertadora.

“Pregando a Verdade e confirmando os irmãos na verdadeira fé, com a graça de Deus construo Catedrais nas almas para que nelas possam habitar o Espírito Santo de Deus” ( Pierry de Craon).

Shalom !!!

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Blog educativo e formativo inspirado em 1Pd 3,15, dedicado à defesa da fé e à evangelização. Nele somos apenas o jumentinho que leva Cristo e sua verdade aos povos, proclamando que Ele é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14,6) e que sua Igreja é a coluna e sustentáculo da verdade (1Tm 3,15). Nossa Missão: promover a educação integral da pessoa, unindo fé, razão e cultura; fortalecer famílias e comunidades por meio da formação espiritual e intelectual; proclamar a verdade revelada por Cristo e confiada à Igreja. Nossa Visão: ser um espaço de evangelização que ilumina também os campos social, político e econômico, mostrando que fé e razão caminham juntas, em defesa da verdade contra ideologias que afastam de Deus. Áreas de Estudo: Teologia: mãe de todas as ciências. Filosofia: base da razão e da reflexão. Política: análise crítica de governos e ideologias à luz da fé. Economia: princípios éticos e cristãos aplicados à vida financeira. Rejeitamos uma imagem distorcida e meramente sentimentalista de Deus, proclamando o verdadeiro Deus revelado em Jesus Cristo. Nosso lema é o do salmista: “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória” (Sl 115,1).

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