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Por que a Teologia é considerada a mãe de todas as Ciências?

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 3 de maio de 2022 | 17:37

 


 

Confesso que como admirador da boa filosofia (apesar de nesta área ser um autodidata, pois minha formação acadêmica é realmente em Teologia), demorei a aceitar que a Teologia fosse mãe da Filosofia. Tentei até colocá-la como irmã ou quem sabe, sua prima legítima! A Filosofia me parecia grande demais para não conter até mesmo a própria Teologia! Entendo que a Teologia é o estudo da lógica e economia divina. O dilema me ocorria porque a Filosofia estuda a realidade em si mesma. Nesse contexto o próprio divino faria parte da realidade. Logo, um campo do saber como a Teologia que estuda apenas Deus e tudo que se relaciona a Ele, não poderia ser maior do que o estudo da estrutura da realidade em si, como faz a filosofia, que incluiria também, a Deus. Acontece que a Teologia Cristã, que é a boa teologia por excelência, baseia-se na Economia da Revelação. E daí, usando da racionalidade, é possível averiguar, analisar e discernir a realidade partindo do sentido anterior e análogo à filosofia, que como veremos historicamente a seguir, descobrimos que é a Teologia (não como a vemos hoje, claro!) anterior, e portanto, mãe de todas as ciências! Teologia e Filosofia estudam a verdade sistemática e nossa relação com ela (a busca da verdade é a busca direta, ou indireta, pelo próprio Deus, pois Deus é a verdade! Quem encontra a verdade, ou se deixa encontrar por ela, está em relação com o próprio Deus). A Teologia parte da Verdade, e tem como meio e fim a própria verdade de si mesmo e de tudo que nos cerca! A Verdade está expressa no logos (para Heráclito de Éfeso - Sec.V a.C. -  é o conjunto harmônico de leis que comandam o universo, formando uma inteligência cósmica onisciente, onipotente, onipresente, lógica e ordenada, que se plenifica compreensivamente no pensamento humano). Só agora entendo mais claramente como a Teologia é superior e anterior a Filosofia! Embora por vezes se amalgamem, por buscarem o mesmo fim, a verdade, como seu objeto de estudo. Quando observamos as ciências naturais e as estudamos, percebemos que elas são regidas por leis perfeitas, imutáveis e eternas. Ora, se através da razão, o homem, único ser racional que chega a esse conhecimento, ele também percebe que essas leis não depende dele para acontecer, logo as leis naturais são de origens sobrenaturais e refletem a perfeição de quem as elaborou: uma inteligência lógica e superior, que denominamos Deus.




 



Ciência é uma palavra latina que significa conhecimento, é buscar verdades objetivas para alimentar a inteligência, e pela verdade distinguir o certo e o errado pela experiência. Ora, sendo Deus a Verdade primeira, e a causa não causada de todas as causas, ao retirá-lo da equação, tudo desmorona, se torna ilógico e a caminho do caos! Foi exatamente isso que aconteceu no século XIX na França! Deus, origem de tudo, foi expulso das Universidades por uma elite de pseudo-filósofos, alguns até sinceros, porém, limitados (além de que, a sinceridade não é o único critério da verdade, pois podemos estar sinceramente equivocados em nossas convicções), cujo ideais iluministas era assumir o lugar de Deus e governar o mundo apenas com o uso da razão de forma radical e inescrupulosa, onde os fins justificavam os meios. Tirando Deus das universidades, a ciência deu espaço ao “cientificismo ateu”. O saber departamentalizado estudando o homem, os fenômenos sociais e morais sem levar em consideração a metafísica e a epistemologia, acabou causando um enorme estrago na própria ciência, pois, a Teologia como mãe das ciências, capacitava a visão macro da universalização do saber (dai o nome universidade). Com o predomínio já não das universidades, mas das faculdades, o saber que era unificado e universalizado, foi “departamentalizado”, e como consequência desta sincera e equivocada intenção, acabamos criando e formando “especialistas idiotizados e departamentalizados” que já não conseguiam unir seus conhecimentos dentro do universo do saber. Ficou um conhecimento concorrente, e quando pior, se achando o único e necessário, excluindo os demais! Foi necessário fazer essa resenha inicial para que melhor se entenda os males que assolam o atual orgulhoso saber departamentalizado, confuso, decadente, e que não interage com os outros saberes do homem moderno, o qual rejeita a lógica Suprema e universal, que sem isso, descambam em vãs “filosofias, desconstrutivistas”, apenas para causar, especialistas em destruir, gerar confusão e  ambiguidades, sem jamais construir algo lógico, seguro e perene, ou seja, verdadeiro!

 

 

Vejamos como Tomás de Aquino entende e define a “Teologia”



 






Era necessário existir para salvação do homem, além das demais ciências que são pesquisadas pela razão humana, uma doutrina fundada na revelação divina. Primeiro porque o homem está ordenado para Deus, como para um fim que ultrapassa a compreensão da sua razão limitada e condicionada pelos sentidos naturais. Ora, é preciso que o homem, que dirige suas intenções e suas ações para um fim, antes, conheça esse fim. Com efeito, a verdade sobre Deus pesquisada pela razão humana chegou a um pequeno número de pessoas depois de muito tempo e infelizmente cheia de erros. 






No entanto, do conhecimento experimentado (e não meramente especulativo) dessa verdade, depende a salvação e verdadeira libertação do homem. Assim, para que a salvação chegasse aos homens com mais facilidade e maior garantia, era necessário fossem eles instruídos a respeito de Deus por revelação divina, respeitando o desabrochar de seu entendimento, aquilo que denominamos na teologia de “marcha ascendente da revelação”. Ante o advento das ciências “EXATAS”, tonou-se ambíguo referir-se à teologia como ciência. Todavia, Santo Tomás entende a palavra "ciência" no sentido Aristotélico, ou seja, o grau mais perfeito do conhecimento humano, o que conhece a essência de uma coisa como princípio explicativo desta coisa e de todas as propriedades das quais dar-se conta a experiência. Haverá demonstração científica quando, a partir da definição da essência, eu puder mostrar a conveniência necessária de tal propriedade ao objeto considerado. A aplicação da ciência aristotélica à teologia como saber humano sobre Deus parecia fadada ao fracasso. Por isso o dilema: fé ou ciência.

 

 

 

 

A doutrina sagrada pode ser considerada uma ciência?

 

 

 

 

 

Agostinho diz: "A esta ciência pertence apenas aquilo pela qual a fé, bem salutar, é gerada, alimentada, definida, corroborada".




A doutrina sagrada é ciência! Mas existem dois tipos de ciência:

 

 

 

-Algumas procedem de princípios lógicos que são conhecidos e provados à luz natural do intelecto, como a matemática, geometria, enfim, as ciências exatas!

 

 

 

-Outras, procedem de princípios conhecidos à luz de uma ciência também lógica, mas superior! É desse modo que a doutrina sagrada procede de princípios lógicos, mas conhecidos à luz de uma ciência superior, a saber, da ciência dos bem aventurados. E assim como a música e a medicina aceitam os princípios que lhe são passados pelo aritmético, assim a doutrina sagrada aceita os princípios revelados por Deus. Portanto, deve-se dizer que os princípios de toda e qualquer ciência, ou são evidentes por si, ou se apoiam no conhecimento de uma ciência superior, que não são criados, mas apenas descobertos por quem os estuda, ou seja, são revelados!

 

 


 

Embora entre as ciências filosóficas, umas sejam especulativas e outras práticas, a doutrina sagrada leva em consideração outros elementos além da práxis:

 

 

 

-O livre-arbítrio: Não obriga ninguém, deixa livre!

 

 

 

 

-Experiência: Sem experimentar e deixar-se encontrar pela verdade, fica-se estagnado no ciclo da razão e da perda do logos, levando ao desespero.

 

 

 

-Soberania de Deus: Este último é o mais problemático, pois Deus não é manipulável conforme a nossa vontade! Como fazer experiências com alguém que é livre, soberano e acategoremático?

 


 


 

As outra ciências, comparadas à doutrina sagrada, são chamadas suas servas, como nos é revelado em Provérbios 9,1-6:”A Sabedoria enviou suas servas a clamar nos altos da cidade...” Entre as ciências especulativas deve-se considerar como a mais excelente aquela que é a mais certa ou a que tem a matéria mais excelente. É mais certa, porque as outras recebem sua certeza da luz natural da razão humana, que pode errar, ao passo que ela recebe a sua da luz da ciência divina, que não pode enganar-se. E ela tem a matéria mais excelente, pois se refere principalmente ao que, por sua sublimidade, ultrapassa a razão, ao passo que as outras disciplinas consideram apenas o que está sujeito a razão.Entre as ciências práticas, a mais excelente é a que está ordenada a um fim mais alto como acontece com a política em relação a arte militar, pois o bem do exército está ordenado ao bem da cidade. Ora, o bem dessa doutrina é a bem-aventurança eterna, à qual se ordenam todos os outros fins das ciências práticas. Portanto, é claro sob qualquer dos ângulos, a ciência sagrada é a mais excelente!Deve-se dizer que nada impede que aquilo que é mais certo por sua natureza, seja para nós, menos certo devido as limitações de nosso intelecto aliado ao livre-arbítrio. A dúvida pode surgir em alguns a respeito dos artigos de fé não deve ser atribuída à incerteza das coisas, mas à fraqueza do intelecto humano, por isso, deve-se dizer que a ciência sagrada pode tomar emprestada alguma coisa às ciências filosóficas. Não que lhe seja inevitável e absolutamente necessário, mas em vista de melhor manifestar o que ela própria ensina.







Na teologia, seus princípios não vêm de nenhuma outra ciência, mas de Deus imediatamente, por revelação. Portanto, ela não toma emprestado das outras ciências como se lhe fossem superiores, mas delas se valem de servas e inferiores.

 

 




Que a ciência sagrada se valha das outras ciências, não é por falha ou deficiência sua, mas por falha do intelecto humano que é limitado. A partir dos conhecimentos naturais, de onde procedem as outras ciências, nosso intelecto é mais facilmente introduzido nos objetos que ultrapassam a razão e são a matéria desta ciência. Esta doutrina é, por excelência, uma sabedoria, entre, entre todas as sabedorias humanas, não só num gênero particular, mas de modo absoluto. Compete ao sábio ordenar e julgar; o julgamento de coisas inferiores se faz mediante uma causa suprema desse gênero. Por exemplo, o artífice que preparou os planos da casa merece o título de sábio de arquiteto, em relação a técnicos inferiores incumbidos da talha das pedras ou do corte das madeiras. Tratando da vida humana em seu conjunto, o homem prudente será chamado sábio quando ordenar os atos humanos a um devido fim. Por conseguinte, quem considera simplesmente a causa suprema de todo universo, que é Deus, merece por excelência ser chamado de sábio. Ora, a doutrina sagrada trata muito propriamente de Deus enquanto causa suprema; saber, não somente do que se pode saber por intermédio das criaturas, e que os filósofos alcançaram, “... pois o que se pode conhecer de Deus é para ele manifesto”, diz o apóstolo Paulo na Carta aos Romanos 1,19-32 -  mas também do que só Deus conhece de si mesmo, e comunicado aos outros por revelação (economia). Assim a doutrina sagrada merece o nome de sabedoria superior.Ora, o conhecimento da ciência sagrada é obtido pela revelação e não pela razão natural. Portanto, não pertence à doutrina sagrada estabelecer os princípios das outras ciências, mas apenas julgá-los. Tudo o que nessas ciências se encontrar como contrário à verdade da ciência sagrada deve ser condenado como falso, conforme diz na Carta aos Coríntios: “Nós destruímos os raciocínios pretensiosos e todo o poder altivo que se ergue contra o conhecimento de Deus” (2 Cor 10,5).

 

 

 

Desde os primórdios da história humana a busca pelo divino é uma realidade inerente ao homem – O homem é um ser religioso!

 

 

 


 

E, junto com essa busca surgiram as conjecturas, ideias inatas e empíricas, formulações fabulosas, racionais e irracionais, as mais diversas sobre a divindade e sua atuação na esfera humana. Isto é; juntamente com o homem nasceu a teologia, primeira de todas as ciências. No decorrer da história vemos a preocupação humana com o entendimento adequado de algo que lhe parecia lógico, mas superior ao seu entendimento. Cada povo formulou sua teologia própria, antes de formular qualquer outra ciência, e muito antes do nascimento de qualquer religião de alcance mundial, desde a mais primitiva das religiões, a anímica.

 

 

 

 

CONCLUSÃO:

 

 

 


 



Apesar de tudo o que foi dito acerca da teologia e de sua posição de destaque nos primórdios da história e no surgimento das demais ciências, hoje ela está relegada ao esquecimento e descrédito em vários círculos acadêmicos, e, em muitos casos, tem sido até mesmo ridicularizada como mera especulação filosófica relegada ao âmbito particular, e não como ciência universal e unificadora de todas as ciências, a qual tem a dar sua mais expressiva contribuição à humanidade. Infelizmente, é preciso reconhecer que grande parte desse descrédito se dá por atitudes provenientes daqueles que “fazem” a práxis bem como a especulação da teologia; isto é, estudiosos e mestres, e também as muitas faculdades de teologia que não têm feito por merecer tão nobre designação (faculdades de teologia, ou de achologia?) Também, se deve atribuir responsabilidade aos alunos de teologia, que não levam sua faculdade a sério, julgando ser apenas mais um curso, com pouco retorno financeiro. Entretanto, essa situação não mudará enquanto não houver uma mudança de postura por parte dos maiores interessados: professores e alunos de teologia, que devem enaltecer e lutar por aquilo em que creditam sua confiança, suas vidas e convicções mais profundas e importantes! Não ficarem envergonhados ao responderem quando alguém lhes pergunta que faculdade está fazendo, ou dando aula. Eu e você, estudiosos da teologia, devemos ser os maiores expoentes da disciplina nos nossos dias e marcar a nossa geração (não só a eclesiástica) com a mais pura e nobre das ciências, a mãe de todas elas! Inundando as mentes com a essência do conhecimento humano, pois a teologia não se restringe ao ambiente religioso, ela tem jurisdição também na ecologia, biologia, direito, metafísica, lógica, etc. Cabe a nós mudarmos a mentalidade de nossa geração através do exercício bem feito de nosso ofício, fazendo aquela Teologia de Joelhos.  Assim, vamos mudar o mundo a partir de dentro, ou seja, do conhecimento e com a experiência da verdade que é o próprio Deus!

 

 


 


Texto adaptado da Suma Teológica Vol 1; Questão 1; artigos de 1-8.

 



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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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