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Por que o método Paulo Freire tem levado o Brasil aos piores resultados na educação?

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 28 de setembro de 2020 | 14:20




A grande verdade é que nenhum outro país, fora o Brasil, IDOLATRA TANTO o modelo de educação de Paulo Freire. Ora, se Paulo Freire fosse realmente bom, evidentemente que teríamos mais países além do Brasil, usando seu método comprovadamente fracassado. Coisa boa a gente copia, e não tem nenhum país fora o Brasil, que adote o método Paulo Freire de forma oficial em sua metodologia pedagógica. DETALHE: Não vemos nenhum país no TOP 20 do Ranking DO PISA (Programa Internacional de Avaliação de Aluno) que usem o método Paulo Freire. Japão usa? NÃO!!! (Alemanha usa no ensino para pessoas com Alzheimer, já o público normal não!). Finlândia, PRIMEIRÍSSIMA NO PISA usa? NÃO!!! Então, os especialistas críticos deste método tem toda razão. Na verdade Paulo Freire fez apenas um plágio do método Laubach e apossou-se. Por fim, contra fatos não há argumentos contrários: A quanto tempo o Brasil adota o método Paulo Freire? INDIRETA E IDEOLOGICAMENTE? E qual foi a evolução do Brasil nos testes do PISA? Melhorou ou piorou? Simples assim! Se melhoramos é bom e se mantem, mas se pioramos é ruim e tem que mudar! Não há o que argumentar frente aos resultados negativos. Se o método fora do Brasil é usado apenas para refugiados na Alemanha com Alzheimer, me digam como isso pode ser exemplo de ensino para pessoas normais? Se países mundo afora citam este método em seus estudos acadêmicos, e não o aplicam, é porque o método é ineficaz! Seus discípulos mais cegos e fanáticos vão logo dizer que é um dos educadores mais citados no exterior! Sim, mas não como um método que dar certo, muito pelo contrário, é citado como um “armengue” educativo a ser evitado. O problema (e não solução) em questão é o pedagogo Paulo Freire, com seu método de alfabetização hoje extremamente questionado.


Afinal, o que é o tal "sócio-construtivismo" e o método Paulo Freire, para começar?


 

O “patrono da educação brasileira” tem como resultado o mais pífio desempenho nos rankings internacionais – e como essa turma adora “estudos” e o que dizem os “acadêmicos” e “especialistas”… Mesmo assim, Paulo Freire é considerado uma referência – ou melhor, uma autoridade – em educação e alfabetização, e todos aqueles que duvidam de seu método são considerados obscurantistas, preconceituosos e, claro, nazistas.

 

 

Os índices de alfabetização do Brasil nunca estiveram tão baixos!


 




Muitos culpam a pobreza ou a desigualdade social, embora nosso país esteja mais rico do que jamais foi. Países extremamente pobres, que passaram por guerras, ditaduras ou mesmo comunismo, não tiveram um decréscimo tão grande na educação e capacidade de entender e produzir um texto como o Brasil. Enquanto países como Peru, Antilhas e Nigéria possuem Nobel de Literatura, no Brasil produzir uma frase correta com com sujeito, verbo e predicado, é somente para o nível universitário, e olhe lá!

 

 

Cada vez que Paulo Freire dá errado, a solução proposta é sempre aumentar as doses de Paulo Freire! 

 

 

Afinal, apesar de ser o único “pedagogo” (com muitas aspas) conhecido pelos professores brasileiros, sempre se diz que se estamos formando adolescentes incapazes de dizer “nós vamos” e saber a diferença entre “ouve” e “houve” porque… faltou Paulo Freire. E quando Paulo Freire for finalmente conhecido e implementado no Brasil, todos nós teremos a educação de um aristocrata inglês do século XVIII. Além de desvendar o que raios é o método Paulo Freire, você vai conhecer alternativas muito mais viáveis, como o método fônico de alfabetização implementado pelo professor Carlos Nadalim no MEC, neste episódio do seu podcast. A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto, no estúdio Panela Produtora, com produção visual de Gustavo Finger da Agência Pier - Guten Morgen, Brasilien! 



Veja toda essa excelente produção no link abaixo:

 

 

https://sensoincomum.org/2019/06/07/guten-morgen-77-por-que-paulo-freire-nao-funciona/



 




Veja cinco ideias indefensáveis que Paulo Freire apoia em seu principal livro, Pedagogia do Oprimido:

 

 

Durante décadas, Paulo Freire foi a referência incontestável da educação brasileira. Ainda hoje, ele não tem concorrentes em número de citações nas faculdades de Pedagogia. Mas, se merece crédito por ter chamado atenção para o problema do analfabetismo no país, Freire adotou um viés ideológico que já era problemático nos anos 1960 e não pode ser tomado como referência nos dias de hoje. O mundo mudou, mas o método Paulo Freire não! 



Deixemos que ele mesmo se explique:

 

 




Quem já leu pelo menos um de seus livros sabe o quanto a escrita dele é ruim. Não que ele seja um intelectual que escreve de forma difícil. Ele simplesmente não sabe escrever! É uma linguagem confusa, ele inventa palavras, repete mais de 10 vezes o mesmo termo numa página só e escreve frases óbvias, como: “não há professor sem aluno” ou “quem ensina, ensina alguma coisa a alguém.” (grande novidade!). Além do fato de ele fazer questão de citar supostas autoridades de ensino, como Lênin, Che Guevara, Fidel Castro, Mao e Karl Marx. Alguém poderia me explicar essa tara de Paulo Freire por ditadores assassinos? Obviamente, antes de ler seus livros, eu não sabia de nada disso, então com aquela peculiar curiosidade pedagógica, passei a ler suas “obras”, principalmente as duas mais famosas: ‘Pedagogia da Autonomia’ e ‘Pedagogia do Oprimido’, e só então passei a entender porque esse método jamais vai produzir um prêmio Nobel em terra brasilis!

 



Vejam abaixo algumas de suas frases e divirtam-se:



1)-Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 25:

 





2)-Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 99:






3)-Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 124:

 





4)-Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 20:






5)-Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 26:






6)-Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 30:





7)-Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 62:





8)-Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 127:


 




9)-Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 128:






10)-Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 115:






11)-Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 103:


 




O pseudo intelectual é aquele camarada que quer dar de sabidão na frente da galera usando um vocabulário que não está ao alcance de todos e citando frases que encontrou por ai, e fez suas “adaptações”(Ex.não o interpelo pelos bicos de bípedes palmípedes, nem pelo valor intrínseco dos retrocitados galináceos, mas por ousares transpor os umbrais de minha residência. Se foi por mera ignorância, perdôo-te, mas se foi para abusar da minha alma prosopopéia, juro pelos tacões metabólicos dos meus calçados que dar-te-ei tamanha bordoada no alto da tua sinagoga que transformarei sua massa encefálica em cinzas cadavéricas...) É o cara que quer ou pensa ser o detentor de todo o conhecimento e acredita nunca estar errado. E o pior é que na maioria das vezes ele consegue se passar pela pessoa mais inteligente da galáxia se você não o conhece realmente.



VEJAMOS MAIS ALGUMAS “PÉROLAS” PAULOFREIRIANAS



1)-O mundo se divide entre opressores e oprimidos

 


Freire defende uma pedagogia “que faça da opressão e de suas causas objeto da reflexão dos oprimidos, de que resultará o seu engajamento necessário na luta por sua libertação”. Ao adaptar a noção da constante luta de classes de Karl Marx, o pedagogo usa um esquema binário: os estudantes não teriam opção senão buscar sua liberdade diante dos opressores. A noção freiriana de libertação é pouco detalhada pelo autor, mas um detalhe da obra traz uma boa pista do que ele tinha em mente: a descrição apaixonada que ele faz do regime de Cuba – o próximo item da lista.

 

 

2)-Che Guevara é um "exemplo" de amor!

 

 


 



Quando Pedagogia do Oprimido foi escrito, os fuzilamentos sumários feitos em Cuba já eram notórios. O próprio Che Guevara havia admitido a prática do alto da tribuna das Nações Unidas. No entanto, Freire enxergava apenas qualidades no guerrilheiro convertido em ditador."O que não expressou Guevara, talvez por sua humildade, é que foram exatamente esta humildade e a sua capacidade de amar que possibilitaram a sua ‘comunhão’ com o povo. (...). Este homem excepcional revelava uma profunda capacidade de amar e comunicar-se...” escreveu.

 

 

3)-A educação deve estar "a serviço da revolução"!!!

 

 






"O sentido pedagógico, dialógico, da revolução, que a faz 'revolução cultural' também, tem de acompanhá-la em todas as suas fases", propôs Freire. A implicação é que o ensino deve estar a serviço da ideologia. A ideia de Paulo Freire abre as portas para a pregação política em sala de aula, com as vítimas de sempre: os alunos!

 

 





4)-A família é opressora!

 

Em Pedagogia do Oprimido não há qualquer menção ao papel da família na educação. O ensino é visto como uma tarefa do professor, subentendido o protagonismo do Estado nessa função. A lógica de Paulo Freire é esta: como a sociedade é opressora, a família reproduz os mecanismos opressores dentro de casa."As relações pais-filhos, nos lares, refletem, de modo geral, as condições objetivo-culturais da totalidade de que participam. E, se estas são condições autoritárias, rígidas, dominadoras, penetram nos lares que incrementam o clima da opressão", diz um trecho do livro.

 

 




5)-É preciso combater a “invasão cultural” (Qual sr Freire?)

 

A educação, por definição, depende da transmissão de conhecimentos e valores acumulados ao logo da história. No Brasil, essa história vem sobretudo das grandes tradições da filosofia grega, do direito romano, da matriz cristã. Interpretar o ensino dessa tradição como uma “imposição de valores” a ser combatida significa isolar os alunos do contexto histórico do país onde vivem.






Freire quer os estudantes protegidos da “invasão”: "Neste sentido, a invasão cultural, indiscutivelmente alienante, realizada maciamente ou não, é sempre uma violência ao ser da cultura invadida, que perde sua originalidade ou se vê ameaçado de perdê-la", prega.Entre os herdeiros ideológicos de Paulo Freire estão as correntes que defendem uma versão do Português sem erros nem acertos – o que, no fim das contas, prejudica a inserção de jovens carentes no mercado de trabalho.

 

Fonte:https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/cinco-ideias-indefensaveis-de-paulo-freire-0z1mo7zd2a3kpg79729vsihvg/

 


Pedagogia do Fracasso: o que há de errado na formação de professores?


 



 

Não há nenhuma novidade em dizer que a educação nacional passa por problemas. Analfabetismo, incapacidade de lidar com conceitos básicos, baixo desempenho em testes, violência escolar, problemas de infraestrutura e má gestão são apenas alguns centímetros do buraco que existe no ensino no país. Embora os recursos da educação pública tenham aumentado desde o início dos anos 2000, segundo relatório da própria OCDE (2015), não foram constatadas melhoras significativas do nosso desempenho em testes internacionais como o PISA. Um dos problemas que não tem despertado a devida atenção do público, e mesmo de boa parte dos gestores educacionais, está na formação dos professores do país. Infelizmente, ao olhar para a formação dos principais cursos superiores nacionais de pedagogia, é possível identificar um certo alheamento de campos de estudo cada vez mais revisados como a neurociência e a psicologia cognitiva.

 

 

 

Talvez uma pergunta ajude a clarear a questão: 

 

 

Será que após 4 ou 5 anos nas faculdades brasileiras, nossos professores possuem conhecimentos básicos sobre a aprendizagem que os auxiliem a entender, por exemplo, o papel da cognição, o limite do processamento da informação ou mesmo algum treinamento efetivo que permita identificar crianças com dificuldades? Com raras exceções que comprovam a regra, é possível dizer que a formação do educador brasileiro está longe de reconhecer a importância da psicologia cognitiva e mesmo de fundamentos da neurociência para a aprendizagem. Se é verdade que os cursos adotam disciplinas associadas a psicologia na educação, também é verdade que boa parte dos autores estudados nestas disciplinas já morreram há quase 40 anos. Em linhas gerais, os autores que mais se destacam nestas disciplinas são três: Piaget, Vygotsky e Wallon.

 

 

Vamos a cada um deles:

 

 

1)-O médico e filósofo francês Henri Wallon foi o mais velho deles, nascendo no final do século XIX. Wallon tentou elaborar uma teoria da emoção que combinasse o darwinismo evolucionário, o materialismo dialético marxista e uma epistemologia do desenvolvimento. Para ele, nossos sentidos, relações e funções orgânicas compreendidos no ambiente poderiam ser explicados por antagonismos. Considerando as emoções como uma das característica mais antigas da nossa formação, viveríamos em um constante conflito entre  nossas estruturas cerebrais mais antigas evolutivamente (estruturas subcorticais) com as estruturas corticais mais recentes. Baseado neste movimento teórico, o médico francês irá descrever suas etapas do desenvolvimento, destacando a importância do ambiente e do constante movimento entre as pressões internas e externas para aprendizagem.

 

 

2)- Também defensor do materialismo marxista, o segundo deles, Lev Vigotski, faleceu ainda antes do início da segunda Guerra Mundial. Em seu trabalho, o psicólogo russo também enfatizou a importância do ambiente na aprendizagem. Ao reformular parte do trabalho desenvolvido pelo neuropsicólogo Alexander Luria, Vigotski abordará certa descrença na rigidez de funções mentais do ser humano. Segundo ele, como nosso sistema funcional dependia do ambiente, ainda que existissem órgãos dedicados a certas funções, eles operariam dentro de um sistema. Assim, como nosso aprendizado está diretamente ligado ao ambiente “sócio-histórico” em que estamos inseridos, só poderíamos compreender certos conceitos através de uma mediação do indivíduo com o ambiente. Por isso, Vigotski se tornou conhecido como um dos principais autores da corrente “sócioconstrutivista”.

 


3)-Por fim, temos o psicólogo educacional que talvez mais tenha influenciado o século XX, Jean Piaget. Piaget se interessou por como as crianças desenvolvem seus mecanismos de controle e percepção do início da vida até a fase adulta. Segundo ele, ao longo do desenvolvimento, as crianças se tornariam capazes de usar seus sentidos para entender regras, estabelecer relações de causa-consequência, fazer inferências lógicas e se socializarem. Seu trabalho deu nome a uma corrente chamada construtivismo que encontra em suas inúmeras interpretações um grande número de defensores. Considerando que o último deles faleceu na década de 80 do século passado, quando a neurociência e as imagens de ressonância magnética apenas engatinhavam, parece estranho pensar que após tanto tempo, ainda os tomamos como esteio do currículo educacional. Muitos licenciados saem da faculdade com impressão de que, desde então, não houveram contribuições significativas da neurociência e da psicologia cognitiva.

 

 

 

Abordagens:

 

 

Embora seja difícil negar que esses autores tenham colaborado com a discussão na área, é preciso alertar para riscos em suas abordagens, seja pela maneira em que foram assimiladas por parte dos seus intérpretes ou em como aterrissaram no ambiente escolar brasileiro. Por exemplo, como bem demonstrou D. Klahr e M. Nigam em artigo publicado pela Psychological Science (2004), Piaget chega a estabelecer a seguinte sentença: “Cada vez que alguém ensina de forma prematura a uma criança algo que ela poderia ter descoberto por conta própria, a criança é privada de inventá-lo e, conseqüentemente, de compreendê-lo completamente”.  Sentenças como essa levam um grande número de profissionais a acreditarem que, em nome do construtivismo, o conhecimento deveria ser construído pela criança e não transmitido pelo professor. Alguns pedagogos chegaram mesmo a declarar guerra contra o ensino instrucional. Para eles, a melhor forma de uma criança aprender ocorreria através de situações-problema, onde o aluno identificaria por conta própria os nexos causais, para aprender certo conteúdo. (Leia também: Estudo reforça evidência de que a instrução direta é mais eficaz que o construtivismo).

 



 "Combate à transmissão do conhecimento"






 

Em nome da “autonomia do estudante” pela “construção dos saberes”, muitos cursos de licenciatura abraçaram a missão de combater a transmissão do conhecimento, a aprendizagem por imitação e o papel de instrutor do docente que, agora, deveria ser visto mais como um “mediador” ou “facilitador”. Alguns dados evidenciam que estas ideias não ficaram apenas no papel. Uma pesquisa realizada pela Unesco (2004) com professores identificou que apenas 16,7 % dos entrevistados acreditavam que entre as finalidades mais importantes da educação está a de “transmitir conhecimentos atualizados e relevantes”. Quanto ao objetivo de “proporcionar conhecimentos básicos”, o percentual cai para 8,9%. Já outros atributos mais vagos e abstratos, que não podem constituir as habilidades de nenhum currículo a priori como “desenvolver a criatividade e o espírito crítico” foram consideradas importantes para mais de 60,5% dos profissionais.Boa parte da formação educacional brasileira defende que a aprendizagem é uma atividade que deve ser construída pelo aluno.Como um epistemólogo-cientista que lança hipóteses para desvendar um problema e chegar a uma resposta, esse estudante deveria aprender sem interferências incisivas do professor. Em algumas vertentes mais radicais, como da construtivista Catherine Fosnot (1998), encontra-se até o enaltecimento do erro na aprendizagem. Para ela, o “desequilíbrio” facilita o ensino de modo que os erros não deveriam ser minimizados ou evitados. Infelizmente, tais pressupostos apresentam sérios problemas do ponto de vista cognitivo. Estudos independentes, realizados nos últimos 20 anos têm demonstrado não só o quanto o erro desmotiva o aprendizado mas também o quanto propostas de ensino baseadas em pressupostos construtivistas têm se apresentado de forma menos eficiente do que as que usam em algum nível do caráter instrucional, desde a alfabetização, até continhas de multiplicação e resolução de problemas mais práticos.

 

 



Contudo, o problema da formação do professor brasileiro não encerra aqui!





 

 

A radicalização de alguns dos pressupostos acima - que já podiam ser encontradas em Wallon, Piaget, Vigostki e demais construtivistas - como o marxismo epistemológico, o saber mediado pelo meio, e a crítica à transmissão do conhecimento, criarão um ambiente propício para ampla aceitação nos cursos de licenciatura do patrono da educação brasileira, Paulo Freire. Sem entrar no mérito do apreço do pedagogo por figuras controversas como Che Guevara, Fidel Castro, Lênin e Mao Tse-Tung, Freire estabelecerá em seus livros pressupostos difíceis de sustentar do campo de vista prático e metodológico que visem a implementação de qualquer prática educacional baseada em evidências. Por exemplo, em seu Pedagogia da autonomia, Freire chega a dizer que “ensinar não é transferir conhecimento” ao mesmo tempo, que institui como uma obrigação do educador transmitir seus posicionamentos e valores políticos na educação. Mais uma vez, essas ideias não  ficaram só no papel. Ainda de acordo com a pesquisa da Unesco (a mesma que demonstrou que menos de um quinto dos professores considerava uma das finalidades mais importantes do ensino transmitir informações atuais e relevantes) 91 % dos professores tem concordância alta ou muita alta com a ideia de que é sua função “desenvolver a consciência social e política das nova gerações”. Enquanto a formação dos cursos de licenciatura não se convence da necessidade de transmitir informações atualizadas para o aprendizado, apenas 11% dos profissionais de licenciatura brasileiros têm conseguido identificar que mais de 10% dos seus alunos têm necessidades especiais na aprendizagem (OCDE, 2019).Número muito menor do que países como Estados Unidos (51%), Suécia (40%), FInlândia (26%) ou mesmo de vizinhos nossos como o Chile (55%) (OCDE, 2019).

 

 

 

CONCLUSÃO

 

 

A não ser que alguém comprove que os alunos destes países possuem problemas cognitivos ou de aprendizagem maiores que os nossos, cremos ser justo afirmar que é preciso rever a formação dos nossos professores. Enfim, o método Paulo Freire ensina-se a ser crítico de tudo e de todos, menos do método Paulo Freire e da ideologia de esquerda que parecem ser perfeitas e infalíveis.

 


Fonte: Gazeta do Povo






P.S. Veja esta brilhante palestra de lançamento do livro: "Desconstruindo ainda mais Paulo Freire", ministrada por Thomas Giuliano (autor do livro), em 12 de novembro de 2019, em Campina Grande:

 


https://www.youtube.com/watch?v=Q8y5gRV1qyU




História: “A farsa do método Paulo Freire desmascarada por David Gueiros Vieira”

 

 



Por: A Voz do Cidadão – (02 de janeiro de 2020)

 

 

O plágio e desvio filosófico de Paulo Freire ao método do missionário protestante norte-americano Frank Charles Laubach

 

 

As cartilhas de Laubach foram copiadas pelos marxistas em Pernambuco, dando ênfase à luta de classes. O autor dessas outras cartilhas era Paulo Freire, que emprestou seu nome à “nova metodologia” como se a ela fosse de sua autoria.

 

 

 

Por: David Gueiros Vieira – Historiador

 

 

 

O Método Laubach de alfabetização de adultos foi criado pelo missionário protestante norte-americano Frank Charles Laubach (1884-1970). Desenvolvido por Laubach nas Filipinas, em 1915, subseqüentemente foi utilizado com grande sucesso em toda a Ásia e em várias partes da América Latina, durante quase todo o século XX.Em 1915, Frank Laubach fora enviado por uma missão religiosa à ilha de Mindanao, nas Filipinas, então sob o domínio norte-americano, desde o final da guerra EUA/Espanha. A dominação espanhola deixara à população filipina uma herança de analfabetismo total, bem como de ódio aos estrangeiros.Com o auxílio de um educador filipino, Donato Gália, Laubach adaptou o alfabeto inglês ao dialeto mouro. Em seguida adaptou um antigo método de ensino norte-americano, de reconhecimento das palavras escritas por meio de retratos de objetos familiares do dia-a-dia da vida do aluno, para ensinar a leitura da nova língua escrita (qualquer semelhança, NÃO É MERA COINCIDÊNCIA). A letra inicial do nome do objeto recebia uma ênfase especial, de modo que aluno passava a reconhecê-la em outras situações, passando então a juntar as letras e a formar palavras. Utilizando essa metodologia, Laubach trabalhou por 30 anos nas Filipinas e em todo o sul da Ásia. Conseguiu alfabetizar 60% da população filipina, utilizando essa mesma metodologia. Nas Filipinas, e em toda a Ásia, um grupo de educadores, comandado pelo próprio Laubach, criou grafias para 225 línguas, até então não escritas.

 

 

 

Na América Latina, o método Laubach foi primeiro introduzido no período da 2ª Guerra Mundial, quando o criador do mesmo se viu proibido de retornar à Ásia, por causa da guerra no Pacífico.

 

 

 

No Brasil, este foi introduzido pelo próprio Laubach, em 1943, a pedido do governo brasileiro. Naquele ano, esse educador veio ao Brasil a fim de explicar sua metodologia, como já fizera em vários outros países latino-americanos. A visita de Laubach a Pernambuco causou grande repercussão nos meios estudantis. Ele ministrou inúmeras palestras nas escolas e faculdades — não havia ainda uma universidade em Pernambuco — e conduziu debates no Teatro Santa Isabel.

 

 

 

Houve também farta distribuição de cartilhas do Método Laubach, em espanhol, pois a versão portuguesa ainda não estava pronta.

 

 

 

Naquele ano, de 1943, o Sr. Paulo Freire já era diretor do Sesi, de Pernambuco — assim ele afirma em sua autobiografia — encarregado dos programas de educação daquela entidade.  No entanto, nessa mesma autobiografia, ele jamais confessa ter tomado conhecimento da visita do educador Laubach a Pernambuco. Concomitante e subitamente, começaram a aparecer em Pernambuco cartilhas semelhantes às de Laubach, porém com teor filosófico totalmente diferente. As de Laubach, de cunho cristão, davam ênfase à cidadania, à paz social, à ética pessoal, ao cristianismo e à existência de Deus. As novas cartilhas, utilizando idêntica metodologia, davam ênfase à luta de classes, à propaganda da teoria marxista, ao ateísmo e a conscientização das massas à sua “condição de oprimidas”. O autor dessas outras cartilhas era o genial Sr. Paulo Freire, diretor do Sesi, que emprestou seu nome à essa “nova metodologia” — da utilização de retratos e palavras na alfabetização de adultos — como se a mesma fosse da sua autoria.

 

 


 

A artimanha do Sr. Paulo Freire “pegou”, e esse método é hoje chamado Método Paulo Freire, tendo o mesmo sido apadrinhado por toda a esquerda, nacional e internacional, inclusive pela ONU!

 

 

 

No entanto, o método Laubach — o autêntico — fora de início utilizado com grande sucesso em Pernambuco, na alfabetização de 30.000 pessoas da favela chamada “Brasília Teimosa”, bem como em outras favelas do Recife, em um programa educacional conduzido pelo Colégio Presbiteriano Agnes Erskine, daquela cidade. Os professores eram todos voluntários.Essa foi a famosa Cruzada ABC, que empolgou muita gente, não apenas nas favelas, mas também na cidade do Recife, e em todo o Estado.

 


FONTES BIBLIOGRÁFICAS:

 

 

-https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/pedagogia-do-fracasso-o-que-ha-de-errado-na-formacao-de-professores/


-https://www.avozdocidadao.com.br/historia-a-farsa-do-metodo-paulo-freire-desmascarada-por-david-gueiros-vieira/

 

-https://www.escolasempartido.org/artigos/metodo-paulo-freire-ou-metodo-laubach/

 

 -http://www.bmartin.cc/dissent/documents/Facundo/Ohliger1.html#I

 

 -COUTO, A. J. Paula. O desafio da subversão. Impresso na Gráfica FEPLAM, Porto Alegre, RS, 1984.

 

http://www.saopaulominhacidade.com.br/historia/ver/9064/Mobral%252C%2Bo%2Bensino%2Bda%2Bditadura


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