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Verdade seja dita: “Alá não é o verdadeiro Deus da bíblia e o alcorão não é a verdadeira e completa revelação"

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 20 de janeiro de 2015 | 16:41



(Uma religião que prega mais o ódio que o amor, não pode ser plenamente verdadeira)




Não queremos com este despretencioso artigo, de forma alguma, provocar uma guerra Santa, até mesmo porque a Igreja Católica respeita e promove a liberdade e Tolerância Religiosa. Mas provavelmente, algo que confunde a muitos é o fato de que em algumas traduções da Bíblia para o idioma Árabe, Deus, no original da Bíblia em Hebraico: Elohiym, ter sido traduzido para Allah (Alá).Esse também, é o argumento preferido dos proselitistas do Islã (Islamismo) para procurar fazer acreditar que os muçulmanos, os Judeus e os Cristãos adoram o mesmo Deus. Mas, veremos a seguir que não adoram! As incompatibilidades e desarmonias entre o Alá do Alcorão e o Deus e Pai do Senhor Jesus Cristo são tantas que tornam a Bíblia e o Alcorão completamente opostos entre si.






Vejamos as evidências proféticas e contraditórias velho testamentárias:






“Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.” (Isaías 7,14)




“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9,6).





O Alcorão afirma o oposto:





“Sabei que Deus é Uno. Glorificado seja! Longe está a hipótese de ter tido um filho. A Ele pertence tudo quanto há nos céus e na terra, e Deus é mais do que suficiente Guardião.” (Alcorão, Surata 4, 171).





É inegável que os adeptos do Alcorão do Islã não adoram o Deus da Bíblia, o que fica mais do que evidente também pelo fato de os muçulmanos serem um dos mais ativos e cruéis perseguidores de Cristãos em toda a História, e isto sem falar no ódio, expresso em ações, que nutrem pelos Judeus.




E Jesus era Judeu como está escrito:




“Respondeu-lhes Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, porque eu saí e vim de Deus; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou.” João 8,42



“Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos; porque a salvação vem dos judeus.” João 4,22






O oposto é afirmado pelo Alcorão:






“Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Alá não encaminha os iníquos.” Alcorão, Surata 5, 51




A discussão em torno da origem do nome Alá, Allah (em Árabe transliterado: Allāh) parece ser interminável!






Porém, ainda que no idioma árabe Allah possa significar Deus, este não é o principal problema. O principal problema se encontra no Alcorão, onde o falso profeta Maomé (em árabe transliterado: Muhammad ou Mohammed, que significa: digno de ser louvado) descreve uma suposta divindade a qual nada, absolutamente nada, tem a ver com as revelações que Deus faz de si próprio nas Escrituras Sagradas, a Bíblia.E isto já pôde ser visto no início deste artigo, quando confrontamos trechos da Bíblia Velho testamentária, com trechos do Alcorão do Islamismo.Deus não pode se contradizer, logo, o Alcorão, que descreve uma suposta divindade completamente diferente e antagônica ao Verdadeiro Deus, não pode ser (e não é) um corpo de escritos que esteja se referindo ao Deus e Pai do Senhor Jesus Cristo. O Allah de Maomé não é, portanto, o Deus da Bíblia! Segundo o Alcorão de Maomé (ou Corão, do árabe: al-qur’ān, que significa: a recitação), Deus nunca teve um Filho. E, como já visto, Maomé pregava que Cristãos e Muçulmanos não poderiam ser postos em harmonia de amizade.






O trecho a seguir, do Alcorão, é outro absolutamente incompatível e desarmônico com a Bíblia:




“São blasfemos aqueles que dizem: Deus é o Messias, filho de Maria. Dize-lhes: Quem possuiria o mínimo poder para impedir que Deus, assim querendo, aniquilasse o Messias, filho de Maria, sua mãe e todos os que estão na terra? Só a Deus pertence o reino dos céus e da terra, e tudo quanto há entre ambos. Ele cria o que Lhe apraz, porque é Onipotente.” Alcorão, 5ª Surata, 17



“Replicou-lhe a mulher: Eu sei que vem o Messias, que se chama o Cristo; quando ele vier há de nos anunciar todas as coisas. Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo.” João 4,25-26






A Bíblia afirma a divindade do Messias Jesus:





“Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel (Deus Conosco)” - Isaías 7,14.




“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9,6).





O oposto afirma o Alcorão:






“O Messias, filho de Maria, não é mais do que um mensageiro, do nível dos mensageiro que o precederam; e sua mãe era sinceríssima. Ambos se sustentavam de alimentos terrenos, como todos. Observa como lhes elucidamos os versículos e observa como se desviam.” Alcorão, 5ª Surata,75






O Alcorão afirma que Jesus não foi crucificado verdadeiramente, mas uma simulação, e que não morreu:






“E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram, senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram.” Alcorão, 4ª Surata,157





Porém, a afirmação da Crucificação e morte de Jesus é contundente pelos quatro evangelistas:




“Então o crucificaram, e repartiram entre si as vestes dele, lançando sortes sobre elas para ver o que cada um levaria. E era a hora terceira quando o crucificaram.” Marcos 15,24-25




Atos 13,26-31: “Irmãos, filhos da estirpe de Abraão, e os que dentre vós temem a Deus, a nós é enviada a palavra desta salvação. Pois, os que habitam em Jerusalém e as suas autoridades, porquanto não conheceram a este Jesus, condenando-o, cumpriram as mesmas palavras dos profetas que se ouvem ler todos os sábados. E, se bem que não achassem nele nenhuma causa de morte, pediram a Pilatos que ele fosse morto. Quando haviam cumprido todas as coisas que dele estavam escritas, tirando-o do madeiro, o puseram na sepultura; mas Deus o ressuscitou dentre os mortos; e ele foi visto durante muitos dias por aqueles que com ele subiram da Galiléia a Jerusalém, os quais agora são suas testemunhas para com o povo.” 





“E voltei-me para ver quem falava comigo. E, ao voltar-me, vi sete candeeiros de ouro, e no meio dos candeeiros um semelhante a filho de homem, vestido de uma roupa talar, e cingido à altura do peito com um cinto de ouro; e a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve; e os seus olhos como chama de fogo; e os seus pés, semelhantes a latão reluzente que fora refinado numa fornalha; e a sua voz como a voz de muitas águas. Tinha ele na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois gumes; e o seu rosto era como o sol, quando resplandece na sua força. Quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último, e o que vivo; fui morto, mas eis aqui estou vivo pelos séculos dos séculos; e tenho as chaves da morte e do inferno.” Apocalipse 1,12-18





A Bíblia revela a Trindade de Deus. O Alcorão nega a Trindade de Deus Pai, Filho e Espírito Santo!




“Batizado que foi Jesus, saiu logo da água; e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito Santo de Deus descendo como uma pomba e vindo sobre ele; e eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.” Mateus 3,16-17






O oposto afirma o Alcorão:




“São blasfemos aqueles que dizem: Deus é um da Trindade!, portanto não existe divindade alguma além do Deus Único. Se não desistirem de tudo quanto afirmam, um doloroso castigo açoitará os incrédulos entre eles.” Alcorão, 5ª Surata,173





Todas as Religiões do Paganismo prometem Sexo após a Morte, inclusive o Islamismo, com seu Alcorão. A Bíblia afirma que não haverá necessidade de sexo na Eternidade"







Marcos 12,25: “Porquanto, ao ressuscitarem dos mortos, nem se casam, nem se dão em casamento; pelo contrário, são como os anjos nos céus.” 





O oposto afirma o Alcorão:





“Todavia, os tementes estarão em lugar seguro, entre jardins e mananciais, vestir-se-ão de tafetá e brocado, recostados frente a frente,  assim será! E os casaremos com huris (mulheres formosas) de maravilhosos olhos” (Alcorão, 44ª Surata, 51,52,53,54)





Os Muçulmanos ainda esperam um “messias” a quem chamam de Mahdi:





Há uma concordância entre os estudiosos das Escrituras, a Bíblia, de que o povo árabe é descendente de Ismael, o filho de Abraão com a escrava egípcia Agar.Porém, diferentemente do que afirmam os muçulmanos,as escrituras VELHO TESTAMENTÁRIAS afirmam que o Messias jamais poderia vir da descendência de Ismael, pois o Messias prometido por Deus, Jesus, o qual já veio, morreu, ressuscitou e voltará para julgar as nações, veio da descendência de Isaque.






Deus prometeu que o Messias viria da descendência de Isaque, filho da promessa:





“Deus, porém, disse a Abraão: Não pareça isso duro aos teus olhos por causa do moço e por causa da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua descendência.” Gênesis 21,12






CUMPRIMENTO DA PROFECIA:






“Livro da genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão:A Abraão nasceu Isaque; a Isaque nasceu Jacó; a Jacó nasceram Judá e seus irmãos; a Judá nasceram, de Tamar, Farés e Zará; a Farés nasceu Esrom; a Esrom nasceu Arão; a Arão nasceu Aminadabe; a Aminadabe nasceu Nasom; a Nasom nasceu Salmom; a Salmom nasceu, de Raabe, Booz; a Booz nasceu, de Rute, Obede; a Obede nasceu Jessé; e a Jessé nasceu o rei Davi. A Davi nasceu Salomão da que fora mulher de Urias; a Salomão nasceu Roboão; a Roboão nasceu Abias; a nasceu Abias nasceu Asafe; a Asafe nasceu Josafá; a Josafá nasceu Jorão; a Jorão Ozias; a Ozias nasceu Joatão; a Joatão nasceu Acaz; a Acaz nasceu Ezequias; a Ezequias nasceu Manassés; a Manassés nasceu Amom; a Amom nasceu Josias; a Josias nasceram Jeconias e seus irmãos, no tempo da deportação para Babilônia. Depois da deportação para Babilônia nasceu a Jeconias, Salatiel; a Salatiel nasceu Zorobabel; a Zorobabel nasceu Abiúde; a Abiúde nasceu Eliaquim; a Eliaquim nasceu Azor; a Azor nasceu Sadoque; a Sadoque nasceu Aquim; a Aquim nasceu Eliúde; a Eliúde nasceu Eleazar; a Eleazar nasceu Matã; a Matã nasceu Jacó; e a Jacó nasceu José, marido de Maria, da qual nasceu JESUS, que se chama Cristo.” (Mateus 1,1-16).





“Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo?(Messias). Esse mesmo é o anticristo, esse que nega o Pai e o Filho. Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; aquele que confessa o Filho, tem também o Pai. Portanto, o que desde o princípio ouvistes, permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também vós permanecereis no Filho e no Pai.” (1 João 2,22-24)





Portanto,"o Alcorão, SEGUNDO A BÍBLIA, é um livro ANTICRISTO", ou seja, aquele que nega a messianidade de Jesus: O verdadeiro e único Cristo (Messias)!






Resposta Cristã à afirmação Islâmica de que "Maomé foi profetizado na Bíblia" (!?):





O islamismo e o cristianismo são as duas religiões de maior porte no mundo atual. Ambas são as que mais se dedicam a missões. Suas crenças são semelhantes em muitos aspectos. São monoteístas, foram fundados por indivíduos específicos em contextos definidos e historicamente verificáveis, são universais, crêem na existência de anjos, no céu e no inferno, numa ressurreição futura e que Deus se manifesta ao homem por meio de uma revelação. Todavia é inegável,existem também diferenças óbvias entre elas, particularmente em relação à pessoa de Jesus, o caminho da salvação e a escritura ou escrituras de fé: Estas diferenças abrangem as doutrinas mais fundamentais de cada religião. Portanto, Islamismo e Cristianismo não podem ser verdadeiros e falsos ao mesmo tempo, pois uma realidade não pode ser e não ser ao mesmo tempo.Toda religião que se iniciou depois do cristianismo tenta mostrar que é compatível com a Bíblia, esforçando-se para demonstrar que a Bíblia se refere a seu fundador ou fé(1).Assim sendo, não é surpresa descobrir que os muçulmanos também afirmem que seu fundador foi profetizado no Antigo e Novo Testamentos. Embora o islamismo não seja o único a afirmar ser validado pela Bíblia, suas afirmações poderiam ser consideradas verdadeiras? Nosso objetivo doravante é examinar as declarações islâmicas para ver se cada uma delas são confiáveis. A razão deve ser evidente por si mesma: é muito fácil fazer declarações a respeito de si mesmo, prová-las, porém, torna-se mais difícil.






ANALISANDO OS VERSÍCULOS






Há alguns versículos secundários e menos específicos que os muçulmanos declaram ser profecias relacionadas a Maomé. Entretanto, os versículos que a maioria dos muçulmanos citam como os mais explicativos são: Deuteronômio 18,15-18 e João 14,16; 15.26 e 16,7






Em Deuteronômio 18,15-18 lemos:




“O Senhor, teu Deus, te despertará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis; conforme tudo o que pediste ao Senhor, teu Deus, em Horebe, no dia da congregação, dizendo: Não ouvirei mais a voz do Senhor, meu Deus, nem mais verei este grande fogo, para que não morra. Então, o Senhor me disse: Bem falaram naquilo que disseram. Eis que lhes suscitarei um profeta no meio seus irmãos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar.” Estes versículos são tidos universalmente pelos muçulmanos como uma profecia relativa a Maomé(2). Há várias razões porque acreditam que essa passagem não pode ser uma referência a Jesus segundo eles:





1)- Primeira, o Profeta Prometido deveria ser um Profeta Legislador. Jesus segundo os Islâmicos, não apresentou nenhuma declaração referente a uma nova lei.


2)- Segunda, o Profeta Prometido seria suscitado não dentre Israel, mas dentre seus irmãos e Jesus era um israelita.



3)- Terceira, a profecia diz: "porei as minhas palavras na sua boca". Os evangelhos não consistem tão somente nas palavras que Deus pôs na boca de Jesus, eles contam também, fatos da história de Jesus, o que Ele disse em alguns de seus discursos públicos e o que os seus discípulos disseram ou fizeram em ocasiões diferentes.



4)- Quarta, o Prometido deveria ser um profeta. O ponto de vista cristão é que Jesus não era um profeta, mas o filho de Deus(3). Nesse sentido o muçulmano salientará semelhanças entre Maomé e Moisés. Cada um deles surgiu dentre idólatras. Ambos são legisladores. Inicialmente foram rejeitados pelo seu povo e tiveram de se exilar. Retornaram posteriormente para liderar suas nações. Ambos casaram e tiveram filhos. Após a morte de cada um, os seus sucessores conquistaram a Palestina.A conclusão muçulmana é que esta profecia foi cumprida somente por Maomé: se estas palavras não se aplicam a Maomé, elas ainda permanecem sem cumprimento(4).




Antes de prosseguir, analisaremos primeiramente estes pontos citados acima:





1)- A primeira objeção levantada contra esta profecia ter sido cumprida em Jesus foi a de que Jesus não foi um legislador. Os muçulmanos que afirmam isso demonstram apenas falta de compreensão do Novo Testamento. Vejamos o Evangelho de João 13.34 e a Epístola aos Gálatas 6.2: Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos ameis a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Levai as cargas uns dos outros e assim cumprireis a lei de Cristo.



2)- A próxima objeção foi que irmãos deve se referir aos ismaelitas, não aos próprios israelitas. Este argumento pode ser refutado facilmente. Basta verificar como o termo irmãos é usado na Bíblia. Um exemplo irrefutável encontra-se no próprio livro de Deuteronômio 17,15. Moisés instrui os israelitas: porás, certamente, sobre ti como rei aquele que escolher o Senhor, teu Deus, dentre teus irmãos porás rei sobre ti; não poderás pôr homem estranho sobre ti, que não seja de teus irmãos. Ora, alguma vez Israel estabeleceu algum estrangeiro como rei? É claro que não! Escolher um rei dentre teus irmãos refere-se a escolher alguém de uma das doze tribos de Israel. Da mesma forma, o Profeta Prometido de quem se fala no livro de Deuteronômio 18 deveria ser um israelita.



3)- Outra objeção à passagem de Deuteronômio 18.15-18 é que supostamente os evangelhos não consistem nas palavras que Deus deu a Jesus, dado extremamente importante à luz do versículo 18. Entretanto, dizer que Jesus não fala o que Deus Pai lhe orienta, revela, novamente, falta de conhecimento do Novo Testamento:




“Porque eu não tenho falado de mim mesmo, mas o Pai, que me enviou, ele me deu mandamento sobre o que hei de dizer e sobre o que hei de falar. E sei que o seu mandamento é a vida eterna. Portanto, o que eu falo, falo-o como o Pai me tem dito”. (Jo 12,49-50) - (5).



4)- Os estudiosos  Islâmicos ao fazerem uma afirmação desta natureza, percebemos, outra vez, que os muçulmanos têm pouca familiaridade com o Velho e o Novo Testamento. O próprio Jesus, profetizando sua morte iminente, disse que deveria continuar sua jornada até Jerusalém: “Importa, porém, caminhar hoje, amanhã e no dia seguinte para que não suceda que morra um profeta fora de Jerusalém.” (Lc 13.33) - (6).







O muçulmano salientará que as muitas semelhanças entre Moisés e Maomé ainda não foram explicadas. É verdade que existem muitas analogias, mas também muitas diferenças. Por exemplo:







1ª)- Se Maomé era analfabeto como a maioria dos muçulmanos afirmam, então, ele não era como Moisés que foi instruído em toda a ciência dos egípcios... (At 7,22).


2ª)- Diz-se que Maomé recebeu suas revelações de um anjo. Moisés, porém, recebeu a Lei diretamente de Deus.


3ª)- Maomé não operou sinais ou milagres para corroborar o seu chamado. Moisés, entretanto, executou muitos sinais!



4ª)- Maomé era árabe, Moisés, israelita.





Analisando os evangelhos, percebemos que Jesus era diferente de Moisés em alguns aspectos; em outros, muito parecido:





1)- Ambos eram israelitas, o que é muito importante à luz do que aprendemos acerca da expressão dentre teus irmãos.


2)- Ambos deixaram o Egito para ministrar a seu povo (Mt 2.15; Hb 11.27).


3)- Ambos renunciaram grandes riquezas, a fim de melhor se identificar com seu povo (Jo 6.15; 2 Co 8.9; Hb 11.24-26).





Dessa maneira, percebemos que tanto Jesus como Maomé tiveram semelhanças com Moisés. Em que sentido, então, este Profeta Prometido seria semelhante a Moisés? A resposta encontra-se em Deuteronômio 34.10-12, porquanto duas características peculiares de Moisés são mencionadas: E nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, a quem o Senhor conhecera face a face; nem semelhante em todos os sinais e maravilhas, que o Senhor o enviou para fazer na terra do Egito, a Faraó, e a todos os seus servos, e a toda a sua terra; e em toda a mão forte e em todo o espanto grande que operou Moisés aos olhos de todo Israel.Esta é uma referência direta a Deuteronômio 18.15-18. Referindo-se à profecia anterior, uma característica de Moisés é mencionada aqui: o Senhor conhecia Moisés face a face(7). Maomé nunca teve esse tipo de relacionamento com Deus. Deus é tão transcendente no islamismo que, exceto no caso de Moisés, nunca falou diretamente com o homem.Jesus, o verbo feito carne (Jo 1.14), é o único que teve relacionamento com Deus, assim como Moisés. De fato, o relacionamento de Jesus ultrapassa em muito o de Moisés: No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus (Jo 1,1).




Pouco precisamos falar sobre a segunda característica de Moisés:




Os muitos milagres que tanto Jesus como Moisés operaram são bem conhecidos. O próprio Alcorão testifica que Maomé não operou milagres(8), mas que Jesus operou milagres (9).Finalmente, o próprio Jesus nos diz quem é o Profeta Prometido de Deuteronômio 18.15-18: Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim, porque de mim escreveu ele (Jo 5,46)(10).




A CONTROVÉRSIA MUÇULMANA SOBRE O "CONSOLADOR" NO EVANGELHO DE JOÃO 14,6; 15,26; 16,7






Os muçulmanos afirmam que os versículos referentes ao Consolador vindouro (Parácletos no original grego) são, na verdade, alusões à vinda de MaoméA razão para tal afirmação está contida no Alcorão, o qual diz que seria enviado um apóstolo depois de Jesus, cujo nome será Ahmad (Alcorão 61.6).




Yusuf Ali faz o seguinte comentário sobre este versículo:




“Ahmad ou Muhammad o Louvado é quase uma tradução da palavra grega Periclytos. No atual evangelho de João, XVI. 16 XV. 26 e XVI. 7, a palavra Confortador na versão inglesa é para a palavra grega Parácletos que significa Advogado, aquele chamado para ajudar um outro, um amigo, bondoso, mais que Confortador. Nossos doutores sustentam que Parácletos é uma leitura corrompida de Periclytos, e que no discurso original de Jesus havia uma profecia de nosso santo profeta Ahmad pelo nome(11).”




Esse é um dos motivos que leva os muçulmanos a acreditar que todas as nossas Bíblias foram corrompidas e que João realmente usou a palavra Periclytos nesses versículos, ao invés da palavra Parácletos. Ao examinar a afirmação muçulmana de que o texto foi corrompido, a crítica textual deveria analisar criteriosamente a verdadeira evidência textual:Há mais de 24 mil manuscritos do Novo Testamento que datam antes de 350 d.C.(12). Não existe manuscrito algum que contenha essa citação e apareça a palavra periclytos. A palavra registrada todas as vezes é Parácletos. Não há evidência textual que possa apoiar a alegação de que o texto tenha sido corrompido.A posição muçulmana encontra ainda maiores dificuldades quando lemos cuidadosamente estes versículos para vermos o que Jesus estava dizendo:







Poderíamos dizer muitas coisas a respeito de cada versículo. Limitaremos nosso exame às discrepâncias óbvias entre a posição islâmica e o que realmente está sendo dito:




“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador(13), para que fique convosco para sempre.” (Jo 14.16).




Jesus disse que o Pai vos dará outro Consolador. A quem Jesus estava se dirigindo nesses versículos? Aos árabes ou, mais especificamente, aos ismaelitas? É claro que não. Ele está falando aos crentes judeus. Por conseguinte, o Consolador deveria ser enviado inicialmente a eles, não podendo logicamente referir-se a Maomé. Além do mais, este versículo afirma que o Parácletos, o Consolador estaria convosco para sempre. Como pode, então, referir-se a Maomé? O profeta muçulmano morreu e foi enterrado há mais de 1.300 anos.





ATENÇÃO! "O evangelho de João REFUTA toda essa interpretação Muçulmana!"






“O Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós.” (Jo 14,17).




Aqui, o Espírito da verdade é um outro título ou sinônimo de Parácleto. Vemos, a partir deste versículo, que o Parácleto estaria em vós. Reconciliar esta declaração com a posição islâmica é simplesmente impossível!A declaração do Senhor Jesus no Evangelho de João 14.26 desmonta completamente a hipótese islâmica de que Maomé era verdadeiramente aquele profetizado nos versículos, pois eles se referem ao Consolador ou Parácleto: Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. Jesus disse que o Consolador é o Espírito Santo. Esta é a razão pela qual todos os apologistas muçulmanos não citam esse versículo .O Consolador foi dado aos discípulos de Jesus. Maomé não foi seu discípulo. Jesus disse que os seus discípulos conheciam o Consolador: ...vós o conheceis (Jo 14.17) Eles não conheciam Maomé, que nasceu no século sexto depois de Cristo. Jesus disse que o Consolador seria enviado em nome de Jesus. Nenhum muçulmano crê que Maomé tenha sido enviado em nome de Jesus. Jesus disse que o Consolador não falaria de si mesmo (Jo 16.31). Em contrapartida, Maomé constantemente testifica de si mesmo no Alcorão(14). A Bíblia diz claramente que o Consolador iria glorificar a Jesus (Jo 16.14), e Maomé declara substituir Jesus, estando na condição de profeta superior.O Senhor Jesus em Atos 1.4-5, ordenou a seus discípulos: ...que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que (disse ele) de mim ouvistes. Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias. Estes versículos poderiam honestamente ser aplicados a Maomé, que surgiu 570 anos depois, em Meca na Árabia? À luz do texto bíblico, a interpretação islâmica é impossível. O cumprimento das palavras do Senhor Jesus ocorreu dez dias depois, no dia de Pentecostes (Atos 2.1-4) e não seis séculos depois, a centenas de milhas de Jerusalém.






Concluímos, portanto, que: 






Não há base bíblica alguma para afirmar que o Profeta Prometido em Dt 18.15-18 e o Consolador em Jo 14.16; 15.26 e 16.7 sejam profecias relacionadas ao fundador do islamismo, mas, como a própria Bíblia Sagrada declara, o Profeta Prometido em Dt 18.15-18 é o Senhor Jesus (Jo 5.46) e o Consolador (Jo 14.16; 15.26 e 16.7) é a pessoa Bendita do Espírito Santo (Jo 14.26).





NOTAS DE REFERÊNCIAS:





1 Por exemplo, Mani, no terceiro século, afirmou ser o Parácleto ou o Consolador de quem Jesus falou em Jo 14.16. Os Baha'is, que se originaram do próprio islamismo, acreditavam do mesmo modo que seu fundador Baha'u'llah fora predito na Bíblia. Os mórmons crêem que Ezequiel profetizou a vinda de uma de suas escrituras: O Livro de Mórmon.

2 Eles acreditam que o Alcorão refere-se a isso na surata 7.157.

3 Hazrat Mirza Bashir-Ud-Din Mahmud Ahmad, Introduction to the Study of the Holy Quran (London: The London mosque, 1949), pp 84-94. Também cf. Ulfat Aziz-Us-Samad, Islam and Christianity (Karachi, Pakistan: Begum Aisha Bauany Wakf, 1974), p. 96.

4 'Abdu 'L-Ahad Dauud, Muhammad in the Bible (Kuala Lumpur: Pustaka Antara, 1979).

5 também cf. Jo 7.16; 8.28

6 Também cf. Mt 13.57; 21.11; Lc 7.16; Jo 4.19; 6.14; 7.40; 9.17.

7 Ver. Ex. 33.11

8 Ver. Alcorão 1.59; 1.90-93; 6.37; 6.109.

9 Ver. Alcorão 5.110.

10 Ainda cf. Lc 24.27.

11 Abdullah Yusuf Ali, op. cit., p. 1540 (Também cf. p. 144).

12 A cópia mais antiga do Evangelho de João é o Papiro 75, datado entre 175-225 D.C. A palavra ali encontrada é Parácletos e não pariclytos, como querem os muçulmanos.

13 A palavra grega Parácletos pode ser traduzida por Confortador, Conselheiro, Advogado ou Ajudante.

14 Ver. Alcorão 33.40.





DRAMÁTICO TESTEMUNHO DE CONVERSÃO DE UM MUÇULMANO AO CRISTIANISMO:









Um olhar Muçulmano sobre Maomé e Jesus





Por *Abdul Saleeb





Meu nome é Abdul Saleeb. Nasci e fui educado em um país muçulmano do Oriente Médio. Apesar de ter vivido numa sociedade muçulmana muito conservadora, cresci numa família um tanto liberal. Além disso, minha educação muçulmana foi única devido ao sério envolvimento da minha mãe com o islamismo. Então eu posso confessar honestamente que tive experiências de primeira mão com cada aspecto dos movimentos islâmicos contemporâneos. Pessoalmente, não me considerava muito religioso. Já cheguei até a me voltar para as ideologias marxistas, achando que elas poderiam providenciar soluções reais para as doenças sociais do meu país. Mesmo assim, ao longo de todo esse tempo, nunca duvidei dos fundamentos da minha fé religiosa.Eu via o islamismo como uma fé com ideais tão nobres, que não me considerava digno de ser chamado “muçulmano”, mas eu acreditava de todo coração que o islamismo era a última e mais perfeita religião estabelecida por Deus para toda a humanidade, baseada na revelação final do Senhor, o Alcorão, e que o profeta Maomé era o selo da profecia. Minha visão acerca das demais religiões (especialmente o judaísmo e o cristianismo) era a de que, apesar delas serem basicamente as mesmas já que foram reveladas pelo mesmo Deus, eram todas inferiores ao islamismo porque todas elas tiveram diversos graus de corrupção da mensagem original de seus profetas fundadores, algo que nós, muçulmanos, não fizemos.Minhas visões religiosas foram radicalmente mudadas quando deixei meu país por causa do “turbulência” civil e fui para a Europa, a fim de continuar meus estudos. Por providência divina e por diversas circunstâncias, acabei me matriculando numa Escola Internacional Cristã.





Uma pergunta que fiz ao meu professor revolucionou a minha visão de mundo. Eu perguntei:





“Como é possível a sua palavra de Deus dizer uma coisa e a nossa palavra de Deus dizer algo tão diferente?” Meu professor, que não sabia muito sobre o islamismo, gentilmente perguntou, “Como você sabe que o Alcorão é a Palavra de Deus?” Fui surpreendido por aquele questionamento. Eu vivia em um mundo em que as pessoas simplesmente pressupunham que o Alcorão foi ditado palavra por palavra por Deus ao profeta Maomé e ninguém nunca questionava esta afirmação. Aquele breve encontro me forçou a começar uma jornada. Eu me engajei durante horas com meus amigos cristãos em discussões cordiais e debatia sobre a honestidade e veracidade da fé cristã.Como quase todos os muçulmanos, minha reação original às afirmações dos cristãos a respeito de Jesus Cristo era de extremo choque. Aquelas afirmações não somente pareciam claras blasfêmias, como também eram absurdas. Como pode qualquer ser racional acreditar em coisas como aquelas a respeito de um profeta honrado por Deus?Apesar das diferenças teológicas entre nós, havia algo na vida daqueles amigos que me causavam uma boa impressão. Havia uma sinceridade no relacionamento deles com Deus e com as pessoas com a qual eu nunca havia me deparado.Então, freqüentemente dizia aos meus amigos que não queria negar a fé deles, mas apenas queria chegar a um acordo para que eu pudesse me agarrar à verdade do islamismo e eles pudessem continuar com a fé que tinham.De qualquer forma, eu não tinha dúvidas de que a fé deles em Cristo estava baseada em frases que o profeta Jesus não havia realmente dito sobre si mesmo.Minha dificuldade para entender a fé cristã estava muito mais relacionada com as linhas que, historicamente, separaram o islamismo do cristianismo.Eu não concordava de jeito algum que a Bíblia, especialmente os documentos do Novo Testamento, era confiável quando o assunto era relatar as palavras proferidas por Jesus.Qualquer coisa na Bíblia que descordasse com o Alcorão era automaticamente rejeitada, por ser considerado um ensino corrupto da Bíblia.Minha jornada espiritual durou meses. Muitas vezes eu encontrava conforto no Alcorão, mas acabava achando mais questionamento que respostas naquele livro. Por exemplo:




O tom violento da maioria das passagens do Alcorão (especialmente contra os incrédulos, mas também contra judeus e cristãos) começou a me incomodar quando comparado com a ênfase dada ao amor no Novo Testamento. Uma passagem em particular que me incomodou, principalmente por causa da minha boa amizade com muitos cristãos, foi Sura 5,51:“Ouve aquele que acredita! Não tenha judeus ou cristãos como amigos e protetores; eles são amigos e protetores apenas uns dos outros. E se você se torna amigo deles, é como um deles. Verdadeiramente, Deus não guia pessoas injustas.”






De qualquer modo, a parte mais preocupante do Alcorão tinha a ver com o caráter do próprio profeta Maomé. De acordo com “Sura 33;37″:






“Deus puniu Maomé por ele ter desejado se casar com a esposa divorciada de seu próprio enteado, “a fim de que (no futuro) não houvesse dificuldades para os fiéis entenderem que não é permitido que haja casamento com as esposas de seus respectivos filhos adotados, quando os últimos tiverem dissolvido formalmente seu casamento com elas. E a ordem de Deus deve ser cumprida.”






Eu lembro claramente da primeira vez que eu cruzei com esse versículo nos meus estudos do Alcorão. Eu comecei a chorar com grande desgosto e vergonha. Durante toda a minha vida eu ouvi dizer que Maomé foi o profeta mais perfeito que existiu, um exemplo moral para a humanidade, mas o Alcorão mencionava que um bom número das “revelações” feitas por Deus a ele, não poderia ser de extremo proveito para o próprio profeta?...






Cristianismo ou Islamismo ?






Eu imediatamente escrevi uma carta para minha mãe, com algumas das perturbadoras questões com as quais eu estava me deparando. A resposta que eu recebi para a minha carta de um dos líderes religiosos mais conhecidos do meu país foi que eu deveria apenas continuar meus estudos seculares, sem me prender muito à religião.Por outro lado, conforme meu entendimento sobre a Bíblia ia crescendo, muitas das minhas perguntas começaram a ser respondidas. Mesmo sendo um muçulmano, passei a acreditar que a crucificação de Cristo foi um indiscutível fato histórico, que nenhuma pessoa honesta acostumada a lidar com as evidências da História poderia negar.O próprio caráter de Cristo, como foi evidenciado, por exemplo, em Seu belo Sermão da Montanha, foi gradualmente causando uma impressão maravilhosa em mim.







Mas, na minha opinião, o fato mais impressionante a respeito de Cristo foi a multidão de profecias no Velho Testamento acerca da vinda do Messias:




Algumas dessas profecias são tão específicas e elas se encaixam na vida de Jesus tão detalhadamente que é incrível, para mim, perceber como Deus levou centenas de anos na história dos judeus para preparar a vinda do Messias; as profecias abrangeram desde os ancestrais do Messias, a maneira e o local onde nasceu, Sua vida e ministério até as circunstâncias que envolveram a Sua morte por crucificação.Eu estava muito atraído por Cristo, apesar de não poder ainda negar minha própria tradição e passado. Tornar-me um cristão pareceria uma traição definitiva à minha própria família e à minha herança islâmica. A tensão na minha vida era tão forte que eu me senti rasgado em duas partes, como se estivesse literalmente dividido entre essas duas profissões da fé.Mas eu ainda não podia acreditar que Jesus era qualquer coisa além de um simples ser humano. Já que Ele nunca disse explicitamente: “Eu sou Deus e vocês devem me adorar”, as afirmações dos cristãos acerca de Jesus estavam baseadas em especulações e em Evangelhos historicamente desconfiáveis. Certamente, as inacreditáveis frases atribuídas a Jesus foram inventadas pelos novos cristãos e colocadas na boca de Cristo.







#Um Muçulmano se Converte ao cristianismo!





Em meio a toda essa angústia e todos esses pensamentos, eu acordei em uma certa manhã e fui repentinamente surpreendido pelo significado de um versículo escrito pelo profeta Isaías no nono capítulo do livro bíblico de Isaías. Eu tinha lido esse versículo várias vezes antes daquela manhã, mas nunca havia entendido seu significado. Em Isaías 7.14, nós lemos:




“Então o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e Ele será chamado Emanuel(Deus Conosco)”






Isaías continua, então, a escrever no capítulo 9:






“...mas nos últimos tempos Deus fará glorioso o caminho do mar, além do Jordão, a Galiléia dos gentios. O povo que andava em trevas viu uma grande luz; e sobre os que habitavam na terra de profunda escuridão resplandeceu a luz (…) Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz. Do aumento do seu governo e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o estabelecer e o fortificar em retidão e em justiça, desde agora e para sempre.”








Eu não podia acreditar naquilo! O fato de que o Messias não seria apenas um profeta, mas o Todo Poderoso Deus em pessoa, era então a verdade que foi profetizada no Velho Testamento há mais de 700 anos antes de Cristo nascer, e não algo que os cristãos inventaram muitos anos e séculos depois de Cristo! Era a própria promessa de Deus de que Ele viria em carne (Emanuel=Deus conosco) e que estabeleceria seu Reino, o qual durará eternamente.







Eu meu tornei Cristão no dia seguinte, em 20 de janeiro de 1985:




Chorei incontrolavelmente enquanto orava e colocava em Cristo a minha fé. Eu não sabia por que, mas apesar de eu nunca ter sentido muita sobrecarga de culpa, estava sentindo uma sensação de paz maravilhosa e um alívio imenso do peso de meus pecados. A sensação de descanso por finalmente ter encontrado a verdade sobre Deus e Sua revelação de amor à humanidade através de Jesus Cristo me trouxe uma satisfação incrível.Um livro que me ajudou tremendamente (e a muitos outros muçulmanos amigos meus que vieram a se tornar cristãos quase ao mesmo tempo em que eu) a responder uma série de questões acerca da divindade de Cristo e da confiabilidade do Novo Testamento foi “Evidências que exigem um veredicto”, de Josh McDowell. Eu recomendo muito esse livro.Logo depois da minha conversão, decidi dedicar minha vida inteira a propagar as Boas Novas de Cristo entre os Muçulmanos, especialmente às pessoas do meu país. Recentemente, vim aos EUA para receber meus diplomas em Estudos Bíblicos e Teológicos.






*Obs.: Eu também, sou co-autor de um livro chamado: “Respondendo ao Islamismo: Crescendo à luz da cruz”






Jesus e o Islamismo







(A Europa precisa de Conversão ao evangelho do amor e não ao do ódio do Alcorão)










Apresentamos aqui seis perguntas que os seguidores do islamismo, entre outros, fazem com frequência a respeito de Jesus.As respostas destas perguntas foram elaboradas com todo respeito para esclarecer as dúvidas de qualquer pessoa que queira saber sobre Jesus — sem desafios nem críticas a qualquer religião, em momento algum.




Veja aqui as seis perguntas respondidas neste artigo:





1.  A Bíblia é mesmo a Palavra de Deus ou ela foi alterada, ou corrompida, com o passar do tempo?





Apenas como introdução, veja aqui algumas declarações encontradas na Bíblia:“Digo-lhes a verdade: Enquanto existirem céus e terra, de forma alguma desaparecerá da Lei a menor letra ou o menor traço, até que tudo se cumpra.”1 A Palavra de Deus não desaparecerá. Tudo que nela está escrito se cumprirá completamente até o fim dos tempos. A Bíblia, aqui, novamente declara:“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão”.2 E também: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça”.3 “A relva murcha, e as flores caem, mas a palavra de nosso Deus permanece para sempre.”4 - Precisamos perguntar a nós mesmos: Deus é capaz de proteger a sua Palavra? Deus é capaz de cumprir essas declarações de que sua palavra jamais desaparecerá, que toda ela não deixará de se cumprir?Será que Deus é capaz disso? Sim, claro que ele é! Esta é a palavra de Deus para todas as pessoas. Ou então estamos acusando o próprio Deus quando dizemos que ele não foi capaz de proteger sua palavra de ser alterada, certo?Nada foi alterado. Trata-se apenas de rumores. O Alcorão não diz que a Bíblia foi alterada! Na verdade, afirma o oposto. O Alcorão honra a Torá e a Bíblia. Ele menciona a Torá, o “Zabur” (o Antigo Testamento e os Salmos) e o “Injil” (o Novo Testamento) muitas vezes. Quando o islamismo surgiu no século 6 (600 anos depois de Jesus Cristo) a Bíblia já era aceita como verdade revelada! Mas talvez você tenha esta dúvida: será que Bíblia sofreu alguma alteração desde o século 6? Não, a Bíblia não sofreu nenhuma alteração. Para conferir, basta comparar a Bíblia de hoje com uma Bíblia escrita nos primeiros séculos do Cristianismo.É possível encontrar Bíblias completas até 300 d.C., centenas de anos antes do Alcorão. Uma cópia se encontra no Museu de Londres, uma no Vaticano e ainda há outras cópias em muitos outros lugares. Se compararmos a Bíblia de hoje com as Bíblias de 300 d.C., veremos que a Bíblia que temos hoje é igual a do passado. Você sabia que existem hoje cerca de 25 mil cópias manuscritas de porções do Novo Testamento?Ao compararem esses manuscritos, historiadores chegaram à conclusão de que o Novo Testamento que temos hoje é pelos menos 99,5% igual ao original — sem alterações. (Os 0,5% de diferenças se resumem à ortografia, mas não há mudanças no significado). Além disso, talvez você já tenha ouvido falar das descobertas arqueológicas mais recentes dos manuscritos do Mar Morto. Esses manuscritos foram encontrados em Qumran, próximo à ponta noroeste do Mar Morto. Pesquisadores compararam a Bíblia que temos hoje com a que eles encontraram, e a alta semelhança entre elas permaneceu — quase 100% idênticas. Portanto, não aceite que ninguém diga a você que o texto original do Novo Testamento, ou da Bíblia, foram alterados. Isso não é historicamente correto — a Bíblia não foi alterada. Tudo bem, mas e quanto ao fato de a Bíblia ter quatro Evangelhos? Não são eles diferentes das Escrituras? Não se diferem também entre si?Sim, há quatro Evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas e João, no Novo Testamento. Esses livros, na verdade, contribuem para mostrar que a Bíblia nunca foi falsificada. Eles são os relatos de quatro testemunhas — quatro relatos da vida de Jesus, do que ele fez, do que ele disse.Imagine se uma ou duas, ou quatro pessoas, testemunhassem um acidente de carro na esquina de uma rua. E fosse pedido que cada pessoa escrevesse um relato do que aconteceu, que dessem seu testemunho do acidente para o tribunal. Você acha que cada pessoa descreveria o evento exatamente da mesma maneira, que elas teriam exatamente o mesmo testemunho, palavra por palavra?É claro que não! Cada um escreveria o que viu do seu próprio ponto de vista. Foi isso o que aconteceu quando cada uma dessas testemunhas escreveu os seus relatos sobre Jesus — como testemunhas de Jesus.Há séculos que os sistemas judiciais usam testemunhas. E, em questões de extrema importância, não pode ser apenas a palavra de uma pessoa contra outra. Geralmente, é preciso mais de uma testemunha.Observe esta declaração registrada no Novo Testamento, que é uma citação do Antigo Testamento: “Toda questão precisa ser confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas”.5Não existem apenas essas quatro testemunhas de Jesus que escreveram os Evangelhos, há muitas outras. Tiago, Paulo, Judas, Pedro e outros escreveram os demais livros do Novo Testamento.João disse: “O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam — isto proclamamos a respeito da Palavra da vida.”6Eles foram testemunhas de Jesus. Portanto, eles escreveram a respeito do que viram.E quanto a todos os idiomas nas quais a Bíblia foi escrita, todas as traduções?Bíblia foi escrita em hebraico e grego. Qualquer Bíblia, independente do ano em que foi impressa, sempre é uma tradução do texto original em hebraico e grego. (Jamais se traduz a Bíblia do inglês para o português, por exemplo. Os tradutores sempre partem do texto original.)Há algumas Bíblias que são paráfrases, não traduções. E elas são identificadas como tal. No entanto, as traduções são apenas isso — traduções do que o texto original em hebraico e grego dizem.Os escritos hebraicos e gregos da Bíblia foram traduzidos em milhares de línguas. Por quê? Porque Deus quer que todas as pessoas no mundo conheçam as boas novas da salvação.Além disso, a Bíblia não é difícil de traduzir. Há partes da Bíblia que são textos poéticos — Provérbios, Cântico dos Cânticos, Salmos —, mas o grosso do texto bíblico em si é uma linguagem muito simples que aborda assuntos da nossa vida diária. E não é tão difícil de traduzir. O fato de a Bíblia ser um relato direto e simples é mais uma razão para se confiar nela.E essa é a real essência da Bíblia:A humanidade está em apuros, caminhando na direção do inferno, pois todos pecaram e precisam da glória de Deus, e nós precisamos de uma mensagem simples de salvação. A Bíblia nos conta sobre como podemos ser perdoados, como podemos ter um relacionamento íntimo com Deus que começa agora nesta vida e dura por toda a eternidade. É uma mensagem que muda as nossas vidas.





2. Deus em algum momento afirma que uma religião tomará o lugar de outra?





Foi plano de Deus que começássemos com o judaísmo, depois passássemos ao cristianismo e então mudássemos para o islamismo?Não, Deus é consistente.Desde Abraão, Deus tem deixando claro sua intenção de se revelar a nós para que possamos ter um relacionamento com ele. Um relacionamento fiel e verdadeiro é o propósito final de Deus em ter nos criado.Vamos dar uma olhada no começo de tudo, com Adão e Eva:Eles tinham comunicação direta com Deus, e todas as suas necessidades eram supridas. Então Satanás apareceu a Adão e Eva na forma de uma serpente e os tentou. Infelizmente, eles escolheram acreditar em Satanás e desobedeceram o que Deus lhes havia instruído. Como resultado, o relacionamento de Adão e Eva com Deus foi  desligado (Religião do Latim: Religare=Religar).Mas você sabe o que Deus disse imediatamente a Satanás? Deus disse que o filho de uma mulher seria o inimigo de Satanás. Deus disse que Satanás seria parcialmente vitorioso, ferindo o calcanhar da mulher e sua descendência. Confira as passagens bíblicas abaixo: “Então o Senhor Deus declarou à serpente: ‘Já que você fez isso, maldita é você entre todos os rebanhos domésticos e entre todos os animais selvagens! Sobre o seu ventre você rastejará, e pó comerá todos os dias da sua vida. Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e a descendencia dela; esta lhe ferirá a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar’.”7 Em toda a história, qual é o único homem que nasceu de uma mulher, e não de uma mulher e de um homem? Jesus, o Filho de Maria, certo?Satanás feriu Jesus na cruz, quando os pés e as mãos de Jesus foram perfurados com pregos. Mas Jesus deu o golpe final em Satanás. Na cruz, Jesus venceu Satanás. Jesus pagou o preço dos pecados de toda a humanidade, oferecendo perdão e um meio para restaurar o relacionamento do homem com Deus religando e reatando a amizade primordial.O profeta Isaías escreveu o seguinte sobre este evento salvífico:Ele não tinha qualquer beleza ou majestade que nos atraísse, nada em sua aparência para que o desejássemos. Foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de tristeza e familiarizado com o sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e nós não o tínhamos em estima. Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças, contudo nós o consideramos castigado por Deus, por ele atingido e afligido. Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados. Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós.”8 Sobre quem o profeta Isaías está falando? É evidente, ele está falando de Jesus. E quando isso foi escrito? Há mais de 600 anos antes de Jesus Cristo. Desde o começo, e no decorrer de milhares de anos, Deus sempre afirmou que Jesus viria e que ele morreria, conforme lemos no livro de Isaías.O que você pensaria de Deus se, no último momento, ele mudasse de ideia? E se, depois de milhares de anos prometendo Jesus, Deus mudasse de ideia e não deixasse Jesus morrer na cruz por nós? Contudo, Deus não muda de ideia.





3. Não seria blasfêmia sugerir que Deus tenha um Filho?





Deus é espirito. E Jesus é apenas Filho de Deus no sentido espiritual, não na forma física.Se alguém diz: “Você é filho dos cedros”. Isso significa que tal pessoa é do Líbano. Ou se for do Egito: “Você é filho do Nilo”. Dizer que Jesus é filho de Deus é o mesmo que dizer que Jesus veio de Deus. É como um título.Quando o anjo apareceu a Maria, ele disse: “aquele que há de nascer será chamado santo, Filho de Deus” — um título. Os cristãos não creem que Deus teve relações sexuais com uma mulher. Isaías disse: “Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz.9Ele é Deus, que se tornou homem, por meio de Maria. Ele é Deus e Filho ao mesmo tempo, nascido da virgem Maria.






4. Na sua opinião, por que Deus permitiria que Jesus nascesse da virgem Maria?





Nascer de uma mulher concebida sem pecado(Em virtude da missão), e não da união de um homem e de uma mulher, significa que ele não herdou a natureza pecadora de Adão e Eva (não por causa do ato conjugal). Quando Adão e Eva caíram em pecado, eles passaram sua natureza pecadora de uma geração para a outra, através de seus próprios filhos, até chegar a nós.Todos nós nascemos pecadores. Todos nós nascemos com a tendência de fazer as coisas à nossa maneira, em vez da maneira de Deus. Todos nós pecamos. É por isso que o profeta Davi exclamou: “Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que me concebeu minha mãe”.Todos nós nascemos com pecado. Vivemos como um povo pecador e todos nós precisamos de um redentor.Mas para Jesus nos resgatar, ele precisava ter uma natureza diferente. Ele precisava vir do Espírito de Deus, o Espírito Santo, sem pecado algum. Isaías disse: “Ele não cometeu pecado algum, e nenhum engano foi encontrado em sua boca”. Nenhum pecado! Nas Escrituras, Deus tomou a forma de um arbusto em chamas quando se revelou a Moisés. Ele enviou uma voz do céu quando falou com Abraão. Quem pode dizer que Deus não tem permissão de tomar a forma humana para se revelar a nós?





4.Jesus morreu numa cruz ou não?







Como Deus testou Abraão? Deus pediu a Abraão para colocar seu filho, Isaque, no altar. No caminho, enquanto subiam o monte, Isaque perguntou: “Onde está a oferta?” Abraão respondeu: “Deus está cuidando disso. Ele proverá a oferta”. E Deus, de fato, providenciou um cordeiro, que Abraão sacrificou a Deus.Observe a mensagem consistente que Deus nos dá: Deus poupa; ele salva o filho de Abraão enviando um cordeiro.Depois, no livro de Êxodo, vemos novamente a importância do cordeiro. Aqui, Deus avisa seu povo no Egito que ele ferirá mortalmente os egípcios. Se aqueles que creem em Deus passarem um pouco do sangue do cordeiro nas portas de suas casas, Deus fará com que o anjo da morte se desvie delas, salvando-os da morte. Uma nação de crentes foi salva por um cordeiro.Então vemos novamente um cordeiro no livro de Levítico. Todo ano, o sacerdote deve levar um cordeiro para fora da cidade e sacrificá-lo pelos pecados daquelas pessoas que creram em Deus. A cada ano, o povo é novamente salvo por um cordeiro.E então ouvimos João Batista falando à multidão, contando o seguinte sobre Jesus: “Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!”10 Um cordeiro, que salvará todo o mundo, para todos os que crerem nele.O que teria acontecido se Abraão não tivesse ouvido a voz de Deus? Ou se não tivesse acreditado que Deus estava falando com ele? É isso mesmo, o seu filho, Isaque, teria sido morto! E se o povo não tivesse crido em Deus e não tivesse passado o sangue do cordeiro nas portas de suas casas? Pois bem, o que aconteceu foi o seguinte: há cerca de dois mil anos, Jesus, o Cordeiro de Deus, foi pregado numa cruz, e deu sua vida por você. A Bíblia nos diz isso claramente: “Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.”11Mas talvez o seu pensamento ainda seja: “Não, eles não o crucificaram. Ele não foi morto.” Este Cordeiro de Deus foi sacrificado para pagar pelos seus pecados e pelos pecados de todo o mundo.Mas e se ainda assim você achar que ele não foi morto? E se ainda assim você achar que esse Cordeiro de Deus não morreu pelo seu pecado, para que você recebesse perdão?





5.Se Jesus morreu na cruz e ficou sepultado por três dias, isso significa que Deus esteve morto por três dias?






Quando Jesus morreu na cruz, seu corpo morreu, mas o Espírito de Jesus, o Espírito de Deus, jamais morrerá. Deus tomou a forma humana em Jesus. Ele tomou a forma de um homem, mas Jesus nunca foi apenas homem.Na cruz, Jesus pagou pelos nossos pecados e destruiu a barreira que existia entre nós e ele. Por causa de sua morte, podemos ter paz com Deus. Embora sejamos culpados, a justiça de Deus foi completamente cumprida em Jesus, o Cordeiro de Deus que sofreu por nós. E assim o amor de Deus foi totalmente manifestado no fato de que Jesus deu, de boa vontade, a sua vida por nós.Mas talvez você esteja pensando: “Isso não é justo”. E você está certo. Não merecemos que Jesus tenha morrido por nós. Mas essa foi a solução de Deus para nos resgatar. Estamos nós em posição de dizer a Deus como as coisas devem acontecer?Jesus pagou a nossa dívida de morte para que nós não morrêssemos pelos nossos pecados. Ele quer que tenhamos um relacionamento com ele para que conheçamos o seu amor e tenhamos vida eterna.





UMA PARÁBOLA PARA MELHOR ENTENDIMENTO:






“Era uma vez um bom juiz que não aceitava suborno. Ele era justo e honesto. Uma moça foi presa e levada até ele. A punição que ela talvez teria que pagar seria prisão perpétua ou uma soma enorme de dinheiro que ela não tinha.O juiz perguntou a ela: “Você é culpada ou inocente?”Ela suplicando disse: “Vossa Excelência, eu não tenho como pagar essa sentença. Eu não tenho esse dinheiro. Por favor, tenha misericórdia de mim”. O juiz retrucou: “Estou perguntando se você é culpada ou inocente? Você confessa?”E finalmente ela diz: “Sim, Excelência, sou culpada”. Ele responde: “Então pela lei você deve pagar a sua justa sentença: Prisão perpétua, ou esta quantia de dinheiro”. E então fechou o caso. A moça começa a gritar e chorar e é arrastada para fora da corte para ser levada para a prisão. O juiz retira sua veste, sai da corte e vai direto à tesouraria. Lá ele dá todo o dinheiro que tinha e paga integralmente a fiança daquela moça. Por quê? Porque ele a amava muito. Ela era sua filha. E, assim, ele mesmo resgatou sua filha entregando tudo o que tinha. Quando o juiz tirou a veste, ele se tornou um homem como qualquer outro. E foi exatamente isso o que Jesus fez. Ele deixou o Céu, tirou sua veste de glória e se tornou um homem como qualquer outro. E então ele morreu por nós, para que os nossos pecados não mais nos condenassem e nos deixassem eternamente separados de Deus.” - Todos os profetas disseram que Jesus viria e morreria pelos pecados de todo o mundo. Jesus é a única esperança para humanidade ter vida eterna.Voltando novamente ao começo de tudo, com Adão e Eva, Deus disse a Satanás que um descendente de uma mulher esmagaria a sua cabeça e a humanidade seria resgatada. A morte de Jesus e a ressurreição venceram o poder de Satanás. Jesus venceu o pecado, a morte e acabou com a separação entre nós e Deus dando um golpe fatal em Satanás.





6. Por que não podemos ver  Jesus apenas como "um simples profeta?"











Há apenas um Deus. Veja aqui o que nós sabemos ser verdade sobre Deus:Deus é eterno — ele sempre existiu, existe agora e sempre existirá. Deus é santo — ele nunca pecou, é perfeito.Deus é a Verdade — a sua palavra permanece para sempre, é imutável, confiável.Deus é presente — em todos os lugares, em todo tempo.Deus é poderoso — seu poder não tem limites.Deus sabe de todas as coisas — ele tem o conhecimento completo de tudo, sempre.Deus é criador — tudo o que existe foi criado por ele.Há apenas um Deus. E tudo o que foi afirmado acima sobre ele é verdade. Nós sabemos disso porque as Escrituras revelam que isso é a verdade a respeito de Deus. Ele escolheu se fazer conhecido à humanidade, escolheu revelar essas coisas sobre si mesmo.As Escrituras também revelam que Jesus possui as mesmas características de Deus, e o mesmo é revelado sobre o Espírito de Deus. Vejamos a eternidade, por exemplo.As Escrituras dizem o seguinte sobre Jesus: “Ela [a Palavra: Jesus] estava com Deus no princípio. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito.”12 E também: “Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele.”13






Mas, se há apenas um só Deus, como pode Jesus ser também Deus?










A Bíblia fala claramente de: Deus, o Filho; Deus, o Pai; e Deus, O Espírito Santo. Mas também afirma claramente que há apenas UM Deus. Quando Isaías declarou:“Por isso o Senhor mesmo lhes dará um sinal: a virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel”.14 Emanuel significa literalmente “Deus conosco”. Jesus afirmou que quem o conhece, conhece a Deus. Quem o vê, vê a Deus. Quem nele crê, crê em Deus.Contudo, há mais uma coisa sobre Deus que você deve saber: ele o ama e se importa com você.Jesus nos diz:“Como o Pai me amou, assim eu os amei; permaneçam no meu amor. Se vocês obedecerem aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim como tenho obedecido aos mandamentos de meu Pai e em seu amor permaneço. Tenho lhes dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa”.15







Jesus nos faz um convite:





“Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.16 E quanto a todos os nossos esforços e tentativas de ser bom o suficiente para Deus? Bem, Jesus nos oferece uma nova liberdade. Tocados pelo seu amor, temos uma nova motivação para agradar a Deus. Não por medo, mas pela alegria de conhecê-lo. Um dos seguidores de Jesus, Paulo, passou por essa experiência e fez o seguinte comentário:







“Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos, nem demônios, nem o presente, nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor!”17








NOTAS REFERÊNCIAS:





(1) Mateus 5.18 

(2) Mateus 24.35 

(3) 2Timóteo 3.16 

(4) Isaías 40.8 

(5) 2Coríntios 13.1 

(6) 1João 1.1 

(7) Gênesis 3.14,15 

(8) Isaías 53.1-6 

(9) Isaías 9.6 

(10) João 1.29 

(11) Romanos 5.8 

(12) João 1.2,3 

(13) Colossenses 1.15,16 

(14) Isaías 7.14 

(15) João 15.9-11 

(16) Mateus 11.28-30 

(17) Romanos 8.38,39









*Matéria Adaptada de:  Abdul Saleeb – Autor do livro: “Respondendo ao Islamismo: Crescendo à luz da cruz.”









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CIDADÃO DO MUNDO, NORDESTINO COM ORGULHO, Brazil
Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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