Deixando
de lado os revanchismos, mas pensando unicamente no bem comum, o bom senso nos
leva a concluir que no mínimo a proposta precisa ser amplamente debatida por
todos os seguimentos representativos da sociedade, inclusive o seguimento
religioso que não deve sob hipótese alguma ser excluído deste debaclê.“A democracia autêntica respeita as crenças e não crenças dos cidadãos, que têm o direito de expor suas percepções no debate” - A religião é elemento importante da constituição histórica e cultural do povo brasileiro e não poderia ficar fora deste debate de tamanha relevância. O bom político não é aquele que traz ideias prontas, mas aquele que é capaz de interpretar os anseios da população. Isso inclui os valores religiosos dos que votam e escolhem seus candidatos. Esses valores se não podem ser impostos ao Estado em sua saudável laicidade, não podem muito menos serem desprezados como de menor importância. Um debate que não exclua os valores religiosos e éticos interessa a grande parte da população brasileira que é confessadamente cristã. A laicidade do Estado é exatamente a neutralidade e o respeito às manifestações religiosas e culturais, inclusive dos que não tem credo. Entender os valores religiosos como pertencentes apenas a consciência individual e escondê-los do debate público é uma deformação da laicidade. A democracia autêntica respeita as crenças e não crenças dos cidadãos, que têm o direito- e em alguns casos, até o dever- de expor suas percepções no debate público. Alijar essas percepções seria a imposição de uma visão materialista que não corresponde a índole da esmagadora maioria da população. As religiões são capazes de trazer ao debate público a marginalização dos mais pobres; oferecer esperança aos que esperam as promessas; trazer motivações para o debate e mostrar o homem inteiro em sua natureza, levando–o a ir além de suas necessidades imediatas. “Um debate saudável e democrático leva em conta opiniões divergentes como contribuição na busca de um consenso que responda ao desejo da maioria. Sem a dimensão religiosa a sociedade pode se tornar presa fácil das ideologias totalitárias. A sociedade precisa de instância que a transcenda e a questione, que a “desestabilize” em suas convicções relativistas, interesseiras e circunstâncias, mostrando que nem só de pão vive o homem.” A liberdade de expressão religiosa não é concessão ou favor do Estado mas direito humano que tem na democracia e especialmente agora em tempo de eleições uma forma de afirmar valores. Negar isso é negar um dos pilares da democracia que é a liberdade de expressão. Uma liberdade de expressão que não permita, especialmente agora que se decide o futuro da nação, a contribuição dos valores da religião como uma contribuição para o debate público seria uma contradição tanto com a democracia quanto com a liberdade. Essa contribuição não significa imposição da religião para o Estado leigo, nem a imposição da religião para os que não a tem, mas uma contribuição que, se bem compreendida, pode nos ajudar a construir o Brasil que todos nós cidadãos queremos, religiosos ou não. O projeto em questão prevê o
financiamento das campanhas com o dinheiro do povo; sim, esse mesmo dinheiro
público que mal dá para nos garantir saúde, educação e segurança, além de
entrar no mérito das discussões de “gênero” e do pernicioso voto em “lista
fechada”. Tudo de acordo com a vontade do partido atualmente no poder.
Seja sincero e responda: "Pode sair algo de bom
para o POVO CRISTÃO” da parte do esquerdismo ateu?
Se sim, dê apenas um único exemplo? E mais: a rede de apoio ao projeto de
lei inclui entidades como o MST, a Via Campesina, a UNE, o Grupo Gay da Bahia
(GGB), a Associação Brasileira de Lésbicas e a Associação de Transgêneros
(ABGLT). Desde quando os interesses dos cristãos se harmonizam com os desses grupos?
Diga-me com quem andas, e te direi quem és! Recentemente, nos Estados Unidos, os
bispos católicos se deixaram hipnotizar pelo canto da sereia do presidente
Obama, e agora estão arrependidos, chorando as pitangas sobre o ObamaCare. No
Brasil, estamos indo pelo mesmo caminho.
Como
saber e esclarecer os interesses de quem está promovendo este plebiscito?
Os propositores enganosamente dizem que é a população que está
organizando! Mas que parte da população? Usam o nome genérico da "população" para legitimar a ação de consulta
por parte de um grupo de interesse dentro da população.
A PERGUNTA CASCA DE BANANA: "Você é a
favor de uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político?"
PERGUNTAS
QUE NÃO QUEREM CALAR:
1ª)-O que significa "exclusiva e soberana?"
2ª)-A atual não é sobera? Em que artigos não é soberana?
3ª)-Afinal, quem não quer que a constituinte seja soberana?
4ª)-Mas o sim indica que é para se fazer uma nova constituição?
Estão encaminhando um plebiscito justificando-o pelas manifestações
das ruas?
Ué, mas não houve manifestação pedindo mudança de constituição! Ao mesmo tempo que o povo se manifestava, veio a Dilma representando os
interesses do PT, dizendo que iam fazer um plebiscito para mudar a
constituição para atender as reivindicações do povo? (ou de sindicalistas e minorias organizadas?). A coisa foi tão ridícula, não encontrou eco, e foi engavetada! Você acha mesmo que se a Dilma, o PT, estivessem certos de fazer o plebiscito
as massas das ruas não teriam dado apoio a Dilma e os políticos não teriam sido
obrigados a liberarem o plebiscito?
Verdade seja dita: "O plebiscito não saiu, não porque os
políticos não concordaram, mas porque o próprio povo não concordou!"
Agora, o estranho é que a Dilma e o PT
demonstraram querer captar as manifestações de ruas para realizar a mudança na
constituição, não acham?
Por que o PT tem tanto interesse na mudança da constituição?
Dr. Ives Gandra, um dos maiores juristas brasileiro, afirma que o PT quer 521 mudanças na
constituição para moldar uma constituição segundo a Venezuela, Equador e
Bolívia -segundo um plano elaborado num centro de estudo na Espanha! É uma modelagem do Brasil segundo a ex-URSS (vejam o vídeo postado
da entrevista de Ives Gandra no Jô Soares sobre o assunto no You Tube, no link
abaixo):
https://www.youtube.com/watch?v=BAeecMiDohg
Dizem que é "uma mudança radical na vida da democracia brasileira!" Mas com a
quebra de liberdade de imprensa?
Estas coisas não são ditas, enrolam o povo com algumas afirmações sobre os
desmantelos políticos no Brasil no texto sobre o plebiscito para conseguir
apoio aceitar a mudança da constituição. O PT e a Dilma revelaram-se altamente manipuladores com as manifestações de
ruas, mas o próprio povo discordou da presença do PT ao seu lado nas
manifestações. As ruas falam e demonstram o sentimento do povo!
As ruas falam dizendo que "o PT
roubou", queimaram a bandeira do PT nas ruas, não houve solicitação de
plebiscito para mudar a constituição! Simples assim!
Fala sério! Agora os promotores do plebiscito vem dizer
que tem o apoio das ruas para tal coisa? Só se for da corja deles!
É o que chamo de interpretação bastante elástica. Neste tipo de interpretação
tudo é possível até mesmo de se dizer aquilo de onde não foi dito! Isto
tudo é total manipulação da insatisfação do povo para encaminhar os
interesses da Dilma e do PT. Mas será que nós os Cristãos politizados e esclarecidos temos que nos dar o dever de ser utilizados como
instrumentos desse palco de manobras de paroquianos militantes esquerdistas e
padres esquerdopatas?Por que será que as esquerdas não querem saber da Igreja e dos Cristãos em suas
decisões, pois dizem eles que o Estado é laico (porém não é ateu!), mas na hora de
apoiar suas manipulações vem descaradamente pedir apoio dos Cristãos? Se o plebiscito perguntasse se o povo quer uma mudança para ter uma
constituição conforme Venezuela, Equador, Bolívia será que o povo concordaria
mesmo? Sejamos sinceros: Se a consulta fosse para tirar o nome de Deus da constituição
para ser uma constituição não de um estado laico, mas de um estado ateu, você
acha que os Cristãos do maior pais Cristão e Católico do mundo concordariam?
Parece
que os elaboradores deste projeto apostam na ingenuidade dos católicos e
evangélicos!?
Mas, o mais ridículo de tudo é que não encontrou espaço naquele momento para realizar o
plebiscito, mas o PT não desistiu, encaminhou-o e vai encaminhar por outras
vias.
Interessante é isto:
A Igreja,
os católicos e os evangélicos são continuamente chamados de reacionários, mas
quando é para apoiar os revolucionários servimos como massa de manobra para
interesses obscuros assim instantaneamente, de uma hora para outra?
Pode-se mesmo se colocar a pergunta:
“A busca dos espaços da Igreja para
se lançar estas propostas é uma valorização dos católicos e evangélicos ? ou é
mesmo o carimbo de que os Cristãos são todos um bando de idiotas úteis como
dizia o todo poderoso Comunista, Lênin?"
Nem eu nem você queremos ser massa de
manobra de esquerdopatas, portanto, fique de olho! De inicio eles
falam em fazer leis para o “Financiamento Público de Campanha”, ou seja,
impedir que empresas patrocinem partidos políticos. O problema é que quando falamos em “Financiamento Público de Campanha” estamos
dizendo que este dinheiro vai sair de nossos impostos. Ou seja, nós vamos pagar
as campanhas dos partidos político. O Financiamento é feito de acordo com
o tamanho do partido. Isto significa que o partido maior vai receber mais
financiamento e os menores vão receber menos financiamento. Assim fica
impossível partidos pequenos entrarem na competição.
E
adivinhem qual é um dos maiores partidos político do pais?
Nesta situação o PT teria soberania sobre praticamente todos os outros partidos
políticos. E, a partir do momento que aprove outras leis, eles conseguem
simplesmente se tornarem o único partido político. Portanto, esta ideia de reformas e
“Financiamento Público de Campanha” não é tão linda como tentaram passar em
suas propagandas! A Assembleia Nacional Constituinte
consiste na realização de uma assembleia de representantes eleitos pelo povo
para modificar a economia política do país e definir as regras, instituições e
o funcionamento das instituições de um Estado, como o governo, o Congresso e o
Judiciário. Desde as manifestações de junho de
2013 surgiu uma conjuntura nacional de desenvolvimento de processos pedagógicos
e de mobilização sobre a necessidade de uma Reforma Política brasileira a
partir do povo brasileiro. O plebiscito se certificará se a população
quer a Reforma Política, para então ser encaminhado ao Congresso Nacional para
aprovação.O NuMI-ECOSOL reconhece a necessidade de aprofundamento da temática e de
expandi-la para a comunidade, buscando gerar multiplicadores e educadores neste
processo de compreensão, aprendizado e atuação com a realidade política do
país. Para isto, os convidados a participar do encontro são representantes dos
comitês do plebiscito, movimentos sociais, empreendimentos e cooperativas,
comunidade universitária, entre outros, como o deputado federal Renato Simões,
do Comitê Nacional, e o educador popular Jefferson Ritchelly Stakowisky, do
Comitê Estadual de São Paulo (Onde
estão as lideranças religiosas neste processo? Nem a ambígua CNBB foi chamada
a participar? - Existem
algumas profecias de N Senhora em que prevê crises profundas nos sec. XIX e XX
em andamento, e castigos pesados por tantos pecados, agora vemos à luz do dia sem
receio algum.Se o mundo não se converter, como em Quito, La Salette etc...a
apostasia é a tônica como vemos nesses
países em que o comunismo se instalou. No Brasil, onde a CNBB, que nessas
horas deveria estar bradando com duras notas de repudio e alerta à população Católica contra o totalitarismo comunista prestes a ser instalado; no entanto, fica calada, dando impressão de
estar compactuando. O alerta desse blog deveria existir, mas as altas
autoridades eclesiásticas deveriam ter se antecipado, mas como tudo hoje
tem estado invertido, não sei se caberia a pergunta: as ovelhas é que deverão
conduzir certos pastores?...Giorgyi). A partir disso eu resolvi recolher alguns dados que podem ser interessantes
para mostrar quais são as reais intenções do PT e seus aliados:O PT, como partido político socialista, tem o objetivo de instaurar um governo
totalitário para, segundo eles, fazer o bem para o povo.Porém, nunca na
historia do mundo, houve um governo totalitário que fizesse o bem para o povo. Assim, para conseguirem instaurar um governo totalitário, é necessário
eliminar a Divisão Tripartida e dar ao presidente o pleno poder para legislar por
decreto. Por isso a insistência do PT em fazer uma nova Constituinte. E, como
não estão conseguindo fazer a constituinte e prevendo-se futuras derrota nas urnas tanto para presidência,bem como governos estaduais e municipais,como também redução representativa nas câmaras federais e estaduais e no Senado, eles
resolveram tentar um outro tipo de golpe que foi o Decreto 8.243.
E para que possamos compreender melhor a questão vamos ver
alguns fatos divididos em tópicos:
1)-
A importância da Divisão Tripartida
Primeiro devemos saber que para o bom funcionamento de nossa Democracia foi
criado a Divisão Tripartida dos poderes entre Executivo, Legislativo e
Judiciário. No Executivo nós temos o Presidente e seus Ministros. No Legislativo
nós temos os Deputados e Senadores. E no Judiciário nós temos os Juízes e
Advogados. A vantagem deste sistema é o fato do
Presidente ficar impedido de fazer as leis por sua própria conta. Então, quando
o presidente faz as leis por sua própria conta, se chama “Legislar por Decreto”
e isto é uma “Ditadura”. Assim, em nosso sistema democrático,
se o presidente quer fazer uma nova lei, ele precisa enviar para os Deputados e
Senadores que irão debater entre eles pra ver se vale a pena aprovar aquela
lei. Como os deputados e senadores são eleitos pelo povo, então a chance de
atenderem as vontades do povo é bem maior do que se o Presidente fizesse as
coisas por sua própria conta. Outras atribuições tanto do
legislativo quanto do judiciário é o poder para julgar os crimes dos políticos,
inclusive do presidente se for necessário. Um exemplo é o julgamento que o STF
fez em relação aos mensaleiros. Porém pode acontecer dos Deputados e Senadores estarem a favor do Governo, seja
porque sentem simpatia ou porque estão sendo comprados (Como no caso do
Mensalão Petista). O mesmo pode acontecer em relação aos ministros do STF.
Desta forma as leis propostas pelo Presidente seriam aprovadas com muito mais
facilidade e seus crimes não seriam julgados. Assim fica mais fácil aprovar
leis para controlar a mídia, para calar opositores ou mesmo para destruir a
divisão tripartida e dar ao presidente o poder para “Legislar por Decreto”. É
justamente isto que está acontecendo na Venezuela. O Presidente Maduro pode
aprovar leis por decreto!
2)-
Plebiscito, ou referendo?
Para conseguir acabar com esta divisão e conseguir se perpetuar no poder os
Petistas propuseram um Plebiscito para uma Constituinte.Só para resumir a
questão: O
plebiscito é uma coisa ruim porque é a mesma coisa que nos dar um papel em
branco pra gente assinar e depois eles colocarem as leis que eles quiserem! O que eles querem é fazer perguntas simples para as pessoas, e depois que as
pessoas responderem eles então colocam coisas absurdas por trás, exatamente
como aconteceu com a Venezuela de Hugo Chavez. O correto, é fazer um referendo, onde
lemos o que estão propondo e depois decidimos se queremos ou não. Então não
devemos confundir plebiscito com referendo.E isto segue as pautas de um grupo chamado Foro de São Paulo que é uma
organização fundada por Lula, Fidel Castro e outros lideres latino americanos
com a intenção de apoiarem golpes socialistas em quantos países conseguirem. Todos estes grupos do Foro de São Paulo e partidos políticos são os
interessados em implantar governos totalitários socialistas aos moldes de
países como a Venezuela e Cuba. Desta forma, sempre que um membro do Foro de
São Paulo chega ao poder, ele imediatamente começa a implantar tudo aquilo que
outros lideres conseguiram fazer em outros países. O Foro também abriga grupos ligados à narcoguerrilha no continente como por
exemplo as FARC.Veja Hugo Chavez declarando que conheceu Reyes (Lider das Farc) e Lula no
Foro de São Paulo - Aqui a transcrição de sua declaração: "Eu recebi o convite para
assistir, em 1995, ao Foro de são Paulo que se instalou naquele ano em São
Salvador(…)Naquela ocasião eu conheci Lula, entre outros. (Depois ele fala
sobre seu encontro com Raul Reyes quando colocou a mão em seu ombro)(…)Eu lhe
disse, quem é você?..." Raul Reyes, um dos comandantes das Forças Armadas
Revolucionárias da Colômbia. Pra quem não sabe, As Forças Armadas
Revolucionárias da Colômbia (FARC) são um grupo comunista que entre muitas
coisas recrutam crianças para a guerra. Existe um vídeo do Próprio PT
explicando o que é o Foro de São Paulo. No vídeo aparece o dirigente nacional
do PT e atual secretário executivo do Foro de São Paulo, Valter Pomar.Em
outro vídeo aparece Reinaldo de Azevedo falando sobre o Foro de São Paulo e o
plano para acabar com a Divisão de Poder, ou seja, colocar o Executivo como o
único com capacidade para tomar decisões.
O Foro de São Paulo tem agora três focos
operacionais!
1)-Primeiro, pretende fortalecer a
rede de fundações, escolas e centros de capacitação que servirão de base para a
tão sonhada “revolução”.
2)-Segundo, quer expandir o trabalho
ideológico nos países africanos através de patrocínios como este: “Dilma, você
perdoou a dívida dos africanos, agora perdoe a nossa”, protestam nordestinos
que sofrem com a seca.
3)-Decreto 8.243:O PT sempre teve a intenção de mudar o sistema brasileiro de
governo eliminando a Divisão tripartida dos poderes para então conseguir
legislar por decreto sem a necessidade de pedir a opinião do legislativo. Como
não conseguiram fazer a Constituinte então eles resolveram fazer o Decreto
8.243 para que os grupos liderados pelo PT possam ter poder para impor suas
ideias no legislativo. Ou seja, com este decreto, grupos como MST e Sem Teto
adquirem o poder para governar!
Assim, a Presidenta Dilma esta
tentando, por decreto, mudar a ordem constitucional através do Decreto 8.243,
de 23 de maio de 2014, que cria a Política Nacional de Participação Social
(PNPS) e o Sistema Nacional de Participação Social (SNPS).Logo o inciso I o
decreto diz o seguinte:
“I – sociedade civil – o
cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não
institucionalizados, suas redes e suas organizações”.
O problema é que estes movimentos
sociais são facilmente manipuláveis por interesses que vem de cima. A começar
os interesses da própria presidenta. Assim é muito fácil ela induzir alguns
destes movimentos a fazer reivindicações que atendam os interesses do governo.
Depois disso ela terá o poder de obrigar os deputados e senadores a fazerem o
que “o povo pediu”. E este “povo” são nada mais nada menos do que militantes do
partido da Presidenta (No caso o PT) que estão se organizando para fazer
exigências.
No caso do PT não vencer as eleições eles poderão
fazer pressão através destes grupos!
(até o Ptista frei Betto percebeu a manobra)
Atualmente existem vários Movimentos Sociais que obedecem a vontade do PT, como
é o caso da CUT, do MST, Sem Tetos, Passe Livre, etc. Todos estes movimentos
estão dispostos a fazer tudo o que o partido mandar e isto significaria fazer
as reivindicações que são do interesse do partido. Todos os órgãos da gestão pública, incluindo agências reguladoras, por exemplo,
estariam submetidos aos tais movimentos sociais — que, de resto, sabemos, são
controlados pelo PT. Ao estabelecer em lei a sua participação na administração
pública, os petistas querem se eternizar no poder, ganhem ou percam as
eleições. Isso que a presidente está chamando de “sistema de participação” é, na verdade,
um sistema de tutela. Parte do princípio antidemocrático de que aqueles que
participam dos ditos movimentos sociais são mais cidadãos do que os que não
participam. Criam-se, com esse texto, duas categorias de brasileiros: os que
têm direito de participar da vida pública e os que não têm.
Alguém
dirá: “Ora, mas basta integrar-se a um movimento social para participar!"
Mas isso implicará, necessariamente,
ter de se vincular a um partido político! A Constituição brasileira assegura o
direito à livre manifestação e consagra a forma da democracia representativa:
por meio de eleições livres, que escolhem o Parlamento (onde estão os deputados
e senadores). O que Dilma está fazendo, por decreto, é criar uma outra
categoria de representação, que não passa pelo processo eletivo. Trata-se de
uma iniciativa que busca corroer por dentro o regime democrático. Existem uma infinidade de grupos que possuem interesse neste tipo de decreto e,
a maioria deles, apoiam os interesses do PT e farão tudo o que o partido
pedir. Destes, podemos destacar o MST e Sem Teto, por exemplo, que teriam ainda
mais poder do que já possuem.
Algumas manifestações contra o Decreto: Representantes da Bancada Ruralista (que com certeza não terão espaço
nestes "espaços populares") alertaram:
“O
próprio governo vai indicar esses membros desses conselhos. E mais: É o
aparelhamento ideológico por meio de movimentos sociais, filiados ao PT e
sindicalistas ligados ao governo! Isso é uma afronta à ordem constitucional do
País! O PT esvazia o poder legislativo e transfere as decisões aos seus
“cumpanheiros”.
Democracia se dá por meio dos seus representantes eleitos para o
Congresso! Uma pessoa, um voto! Simples assim!
Não existe cidadão mais importante
que o outro! Agora o petista desses conselhos vai ter mais poder que um cidadão
comum? Mais poder que alguém eleito democraticamente pelo povo? Não vamos deixar esse ataque à Constituição e à democracia prosperar. Estamos
avaliando acionar o STF. Dilma e o PT querem transformar o Brasil numa
Venezuela, onde Chávez criou grupos de poder paralelos, que jogaram o País
naquela bagunça, onde as instituições não são respeitadas. O PT/Dilma escancarou e estão mostrando sua face ditatorial! Fiquem atentos! Aqui não é a
Venezuela! Não vamos admitir uma ditadura.
Mendonça Filho do Democratas, disse ao Globo que :
"Dilma e o PT querem enfraquecer
o Legislativo – responsável por discutir as propostas de governo! Esse decreto é
uma aberração! É uma desfaçatez o PT e a presidente Dilma chegarem ao nível de
passar por cima do Legislativo, caixa de discussão e ressonância da sociedade.
Dilma quer criar um poder paralelo – disse Mendonça Filho. Para ele, os
integrantes das novas estruturas serão escolhidos pelo governo, o que já vicia
todo o processo."
Serão
evidentemente, os Conselhos dos "amigos do rei!"
Quer criar um poder paralelo de cidadãos com direito a escolhas de primeira e segunda classe! Para ser ouvido, o cidadão comum tem que
estar associado a uma ONG ou a um sindicato, disse Mendonça.
O "poder popular" JÁ FUNCIONA na Venezuela (OS RESULTADOS DISPENSAM COMENTÁRIOS)!
Para que tenhamos uma ideia exata do
que pretendem fazer, basta que vejamos o que está acontecendo na Venezuela
depois que Hugo Chaves fez o Plebiscito (não confunda com referendo).Em áudio
gravado ouve-se o Diretor de Esportes do estado Leonet Cabezas,
anunciando a demissão de todos os funcionários que votaram em Capriles nas
últimas eleições. Ele afirma que está apenas esperando chegar a papelada. Para
dar ênfase a sua afirmação ele bate no peito e diz: “Eu
sou Chavista! Eu sou Chavista! Enquanto eu for presidente (da
Camara) não terá direito a palavra nenhum deputado que não reconheça a vitória
de Nicolas Maduro.” Depois ele diz que quem não estiver satisfeito que se vá embora levando consigo
o fascismo. (mais uma vez utilizando a palavra fascismo sem saber o seu
significado, já que ele está agindo como todo fascista ditatorial!).
“DEMOCRACIA
DIRETA” (PARTICIPATIVA POPULAR) DO PT/CHAVISTA/CUBANIZADO?
Com participação social de quem mesmo?
-Feministas "feminazis".
-MST
-CUT e demais Sindicatos esquerdistas.
-UNE
-Movimentos Gay (a princípio, depois serão excluídos).
-Abortistas financiados
-Passe-livre
-Black
bloc
-Movimento Urbano dos Sem-Teto
-ONG's ideologizadas de esquerda.
-Partidos políticos de esquerda.
-O seleto grupo dos Negros e dos índios.
FICARÃO
DE FORA DO "SUPOSTO PODER POPULAR":
-Pessoas filiadas ou simpáticas a partidos de direita ou Centro direita.
-Bancada Ruralista (que alimenta o Brasil e o mundo, com alimentos mais baratos com produção em grande escala).
-Cristãos e religiosos de um modo geral.
-Movimentos Pró-Vida
-Formadores de opinião de linha Conservadora que defendam a família, a moral e bons costumes.
-Policiais.
-Sindicalismo de Resultados.
Porque
pelo que vimos na propostas dos esquerdopatas, já ficou claro que os
Cristão e demais religiosos vão ficar de fora do debate! Afinal segundo eles, "religioso tem que ficar calado e isolado num canto quando o assunto é política",
pois o estado democrático destes esquerdistas é ATEU e não LAICO...”
Para que possam ter uma
ideia de que eles não são tão bonzinhos e bem intencionados como dizem ser,
basta uma olhadinha nos vídeos dos links abaixo:
1)-Padre Paulo Ricardo:
*Apesar do blog Berakash não compactuar com alguns termos de linguagem no
conteúdo exposto na matéria original - Segue a fonte original: libertar.in
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Deixando de lado os revanchismos, mas pensando unicamente no bem comum, o bom senso nos leva a concluir que no mínimo a proposta precisa ser amplamente debatida por todos os seguimentos representativos da sociedade, inclusive o seguimento religioso que não deve sob hipótese alguma ser excluído deste debaclê.“A democracia autêntica respeita as crenças e não crenças dos cidadãos, que têm o direito de expor suas percepções no debate” - A religião é elemento importante da constituição histórica e cultural do povo brasileiro e não poderia ficar fora deste debate de tamanha relevância. O bom político não é aquele que traz ideias prontas, mas aquele que é capaz de interpretar os anseios da população. Isso inclui os valores religiosos dos que votam e escolhem seus candidatos. Esses valores se não podem ser impostos ao Estado em sua saudável laicidade, não podem muito menos serem desprezados como de menor importância. Um debate que não exclua os valores religiosos e éticos interessa a grande parte da população brasileira que é confessadamente cristã. A laicidade do Estado é exatamente a neutralidade e o respeito às manifestações religiosas e culturais, inclusive dos que não tem credo. Entender os valores religiosos como pertencentes apenas a consciência individual e escondê-los do debate público é uma deformação da laicidade. A democracia autêntica respeita as crenças e não crenças dos cidadãos, que têm o direito- e em alguns casos, até o dever- de expor suas percepções no debate público. Alijar essas percepções seria a imposição de uma visão materialista que não corresponde a índole da esmagadora maioria da população.
Fabricio Sampaio _MG
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