Em Efésios 5,25 diz para os maridos amarem as esposas como Cristo amou a
igreja. Cristo morreu pela igreja, mesmo ela sendo infiel e não totalmente
devota à Ele. Eu não acho que dizer às
esposas para serem submissas a seus maridos seja mais difícil do que amar as
esposas como Cristo amou a igreja. Quando você entende o contexto em que
isso foi escrito e a mensagem de submissão, que tem a ver com a proteção que é
dada pelo marido e mostra a submissão como reconhecimento ao sacerdócio dele no
lar, eu acho que a missão da mulher é muito mais fácil. Sem a visão correta do
contexto, algumas pessoas caem no erro de categorizar Deus como machista. Se
você for estudar a Bíblia hermeneuticamente, você vai descobrir um Deus que no
decorrer da história tenta reconstruir a imagem da mulher dentro de uma sociedade
moralista e machista. Mas é um Deus que protege e dá direito às mulheres. Embora
o termo machista não se enquadre corretamente em Deus, os homens descritos na Bíblia
eram machistas em alguns aspectos. Deus não é machista, os homens que Ele usou
ao longo da história, muitos eram. A
sociedade e o período cultural que são retratados nas escrituras são machistas.
Temos medo de dizer que a Bíblia não tem machismo, mas é lógico que tem. A Bíblia é o retrato cultural de uma época,
um recorte no tempo. A Bíblia tem não só machismo, mas homicídio, inveja, etc.
porque ela retrata seres humanos vivendo ora pela graça de Deus, ora pela perfídia
dos homens. Um dia meu filho estava dormindo, depois de uma noite bem intensa
de cólicas e dificuldades na amamentação. Então eu me dei conta que esse
serzinho nunca vai me amar como eu o amo. O amor dele por mim vai ser sempre
menor, porque o meu amor pelos meus pais é infinitamente menor do que o deles
por mim, e hoje eu sei disso. Essa foi a primeira vez que eu entendi a dimensão
do amor de Deus que é sempre maior que o meu por Ele. (Ex feminista, escritora e youtuber Fabiana Bertotti.)
Porque feminismo e Cristianismo não podem se misturar?
(Por
Patrícia Geiger)
Por que eu não posso
ser uma autêntica cristã e uma autêntica feminista?
Sempre
tive a minha visão muito clara sobre o assunto, então comecei a ler mais e
estudar mais sobre o assunto, dos vários textos que li, esse é o mais simples e
claro de entender, sem enrolação e palavras formais. Um texto claro e objetivo (este
post é uma tradução de um artigo de Kristen Clark, publicado originalmente no
blog “GirlDefined”, traduzido por Aline Brandão, publicado no blog
Inconformados - Adaptação minha).O
feminismo é um tema interessante, porque ninguém consegue fixar sua definição. Você
sabe por quê? Porque se têm dezenas e mais dezenas de definições. Uma mulher
que afirma ser uma feminista pode ser afiliada a um ou mais dos seguintes
seguimentos feministas:
1)-
Feminismo Liberal
2)-
Feminismo Radical
3)-
Feminismo marxista e socialista
4)-
Feminismo Moderado
5)-
Feminismo Pós-moderno
6)-
Feminismo separatista
7)-
Feminismo Cultural
8)-
Eco –Feminismo
E
muitos e muitos outros. Eles continuam a evoluir conforme o tempo passa. Cada
um desses títulos significa algo um pouco diferente também. É difícil
permanecer informado. Portanto, quando uma mulher se diz feminista, não pode
ser algo simplesmente genérico, ela está sempre enquadrada em alguns destes
oito seguimentos relatados acima, ou outros.
ATENÇÃO! Há um campo comum que eu ainda não mencionei! É o campo mais
amplamente anunciado e parece ser o que mulheres cristãs tendem a juntar-se: Chama-se "feminismo igualitário".
SEGUE O TEXTO:
Após
postar um tópico sobre o feminismo, nós (Girl Defined) normalmente recebemos um
ou dois e-mails de meninas dizendo coisas como: “O feminismo é uma coisa ótima!
Ele luta pela igualdade entre homens e mulheres.” Ou: ” Você está prejudicando
as mulheres ao se opor ao feminismo!” Na verdade, uma menina nos
escreveu recentemente um longo comentário explicando por que o feminismo é tão
bom. Ela disse: “O feminismo é, essencialmente, sobre a criação de mais oportunidades
para as mulheres do que as gerações anteriores tinham”. Ela, obviamente,
se alinha com o campo do “feminismo igualitário.” E eu posso ver o porquê: Feminismo
igualitário parece bom! Muito bom!
Então,
há algo de errado em ser uma mulher cristã e rotular a si mesma como uma
feminista?
Bem,
vamos verificar a definição do feminismo igualitário. Leia devagar. “Feminismo
igualitário centra-se na obtenção de igualdade entre homens e mulheres em todas
as áreas (trabalho, casa, sexualidade, lei)”. Parece bom. Mas
você entendeu? Feminismo igualitário centra-se na obtenção de igualdade em
todas as áreas. Em poucas palavras, significa isto: igualdade para as mulheres
não vai acontecer até que todos os papéis tradicionais de gênero em todas as
áreas sejam iguais, tipo, as mesmas. Nós não somos iguais aos homens (geneticamente),
até que as mulheres possam trocar livremente os estilos de vida e os papéis com
eles.Aos olhos da maioria das feministas, a igualdade significa que as
mulheres devem ter os mesmos trabalhos que os homens. Mesmos planos de vida que os
homens. Mesmos papéis no casamento que os homens. Mesmos papéis na criação dos
filhos que os homens. Estou errada? Pergunte a qualquer mulher que
afirma ser uma feminista se ela é a favor de uma esposa submeter-se a
seu marido no casamento. Ela raramente vai dizer sim. Por quê? Porque
ela acredita que igualdade com os homens significa “não ter distinção”. O
feminismo igualitário se veste de uma forma encantadora com um sorriso e diz: “Nós
somos mulheres inocentes, tudo o que realmente desejamos é ser vistas como
igualmente valiosas quanto os homens”. Se isso é realmente tudo o que o feminismo
estava preocupado, este post poderia acabar no próximo parágrafo. Mas não é.
Nem de perto. O feminismo sempre coloca a “igualdade” na frente da câmera
porque é o lado mais atraente. E é exatamente por isso que recebemos e-mails de
meninas cristãs perguntando por que somos contra o feminismo.Elas
veem apenas a encantadora ponta do iceberg feminista, e se perguntam, “por que
um site cristão como GirlDefined é contra as mulheres terem o mesmo valor que
os homens?” Se essas meninas mergulhassem suas cabeças debaixo d’água, para ver
todo iceberg, elas mesmas rapidamente veriam a gigantesca massa escondida. O
fato é, GirlDefined é 100% a favor da igualdade entre homens e mulheres. Isso
deveria ser óbvio. Nós até mesmo escrevemos um artigo sobre isso. E sabe de uma
coisa? Nós não pensamos nisso antes, e nem o feminismo. Deus pensou. Desde o
início dos tempos, Deus claramente definiu que:“Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher
os criou” (Gênesis 1,27).Somo
seres humanos diferentes geneticamente, mas igualmente valiosos e com a mesma
dignidade de filhos(as) diante de Deus. Mas, não termina aí. O
homem e a mulher foram criados por Deus para serem iguais em valor, mas com
diferentes papéis de colaboração com Deus na criação. Deus não nos
projetou para sermos idênticos. Ele não nos projetou para fazermos as mesmas
coisas. Ele criou um homem e uma mulher com diferentes funções e trabalhos. Ele
criou dois gêneros diferentes de propósito, e com propósitos distintos e
específicos.A maioria das feministas não gostam muito do desígnio de Deus para
os gêneros (pior ainda se forem ateias). Elas não gostam da ideia de o homem
ser apelidado como o principal líder, iniciador, mantenedor e provedor. Elas
não gostam da ideia de Eva ter sido criada como uma auxiliadora de Adão. Elas
simplesmente não gostam dessas coisas.O feminismo tem rejeitado a Deus como a autoridade final para a vida, e
tomou o seu trono. O deus do feminismo orgulhosamente diz: “Eu sei melhor do
que Deus e vou viver a minha feminilidade como eu acho que é o melhor”.Além
de não gostar do projeto de Deus para os gêneros, o feminismo igualitário
significa muito mais do que o seu nome amigável sugere. Se você fizer um pouco
o dever de casa, você vai descobrir rapidamente quantas outras questões de
“direitos das mulheres” o feminismo igualitário promove. Vamos mergulhar abaixo
da superfície para ver o quão grande e insano, este iceberg realmente é.
Atualmente quase todos os grupos feministas estão seguindo fielmente estes
itens da cartilha feminista patrocinada pela ONU:
1)-
O direito da mulher de abortar (infanticídio) seus bebês.
2)-
Libertação completa de limites sexuais e morais.
3)-
Liberdade com a inversão de papéis
tradicionais e de gênero no casamento.
4)-
Rejeição de Deus como orientação e autoridade final na vida.
A
maioria dos americanos concordaria que a maioria das feministas estão seguindo
fortemente as causas acima. Eu não sei você, mas considero esses como direitos
gravemente ante naturais e anti-bíblicos. Se você atualmente afirma ser uma
feminista, eu espero que você considere cuidadosamente o que essa palavra significa
e ao que está em grande parte associada. Aqui está a verdade difícil de engolir: “Como uma mulher cristã, você não pode concordar 100% com a Palavra de
Deus e concordar 100% com o feminismo ao mesmo tempo. Eles simplesmente não se
misturam na maioria das áreas. Na verdade, se nós jogarmos todas as ideologias
feministas na mesma panela, a Bíblia seria fortemente oposta a 99% ao feminismo
atual. Em sua raiz, o feminismo é construído sobre uma fundação completamente
desprovida de Deus. O movimento feminista é tecido com o mesmo pecado cometido
por Satanás no início dos tempos. Um coração rebelde que orgulhosamente diz:
“Eu não preciso de você, Deus. Obrigado, mas sou livre e inte e vou fazer as
coisas do meu jeito”. Quando
rejeitamos ordens, propósitos e plano criados por Deus para nossas vidas como
mulheres, não vamos encontrar a felicidade plena. Pode-se até ter uma
felicidade e realização parcial, mas será sem sentido, e que não suportará as
naturais intempéries da vida, gerando revoltas contra si mesma, contra tudo e
contra todos. Nós não vamos encontrar satisfação duradoura. Nós não vamos
encontrar paz duradoura. Por quê? C. S. Lewis
nos ajuda nesta resposta: “Deus não pode nos dar uma felicidade e paz para além de si mesmo,
porque não há...” - “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a
dá...” (João 14,27). E
as escrituras já prever o quanto esta decisão é infrutífera, por que somo
limitados e não onipotentes como Deus: “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em
mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê
mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vós; como a vara de
si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se
não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu
nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não
estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam
no fogo, e ardem...” (João 15,1-6).
Um
estudo secular publicado no UK Daily Mail, confirmou este fato:
“As mulheres são menos felizes hoje em dia, apesar de 40 anos de
feminismo, afirma um novo estudo. Apesar de ter mais oportunidades do que
nunca, elas têm um sentido menor de bem-estar e satisfação com a vida...” - Nós
não precisamos de feminismo para nos informar sobre o nosso valor. Deus já
disse que somos igualmente valiosas. Nós não precisamos nos tornar feministas
para promover esta área do ensino bíblico. O que nós precisamos é mostrar
amorosamente a todas as mulheres quão valiosas e preciosas elas são para Deus.
Precisamos voltar a abraçar o desígnio de Deus para o casamento, família,
dignidade da vida e sexualidade. Precisamos nos arrepender do nosso orgulho e
aceitar a Palavra de Deus como a autoridade em nossas vidas. O feminismo nunca
ofereceu uma solução que a Bíblia já não tenha dado.A Palavra de Deus tem todas
as respostas que precisamos. Em Cristo, nós (homens e mulheres) vamos encontrar
toda a realização, valor e propósito que esta vida tem para oferecer.
Adaptação
de: Patrícia Geiger
Uma Cristã
pode ser feminista?
Feminismo
é um movimento que procura promover os direitos das mulheres, defendendo o
respeito pela dignidade da mulher e a igualdade de tratamento entre homens e
mulheres em várias áreas da sociedade. Dentro do feminismo existem muitos grupos
diferentes, com objetivos e ideais variados. Um cristão pode ser feminista sem
concordar com tudo que determinados grupos defendem. Um cristão também pode
escolher não se identificar como feminista mas defender alguns dos ideais do
feminismo. Existem muitos grupos humanitários que procuram reduzir as
injustiças do mundo, como a pobreza, a falta de acesso à educação ou a cuidados
de saúde, o racismo, etc. O feminismo é um movimento que procura reduzir as
injustiças contra mulheres.
Como surgiu
o feminismo?
Historicamente,
em muitas sociedades pelo mundo inteiro, as mulheres foram colocadas em uma
posição de inferioridade em relação aos homens. Ao longo dos séculos, tanto em
culturas cristãs quando não-cristãs, mulheres de todas as classes sociais
tiveram menos poder e independência que os homens da mesma classe. Pessoas sem
poder nem proteção ficam vulneráveis e acabam sempre por sofrer abusos de
algumas pessoas com mais poder. Muitas mulheres na História lutaram para ter
direitos como os homens e serem tratadas com a mesma dignidade e respeito. Mas
o movimento moderno conhecido como feminismo começou a ganhar força no século
XIX. Os
movimentos contra a escravatura levaram várias mulheres a refletirem na sua
própria falta de liberdade. Mulheres começaram a se juntar, então, para
exigirem direitos fundamentais a qualquer ser humano, como:
1)- A igualdade diante da lei - Muitas leis puniam
mais severamente as mulheres que os homens pelos mesmos crimes.
2)- O acesso à
educação -
Em muitos locais e áreas, as mulheres eram impedidas de estudar.
3)- O acesso ao
emprego -
Muitas mulheres eram proibidas de trabalhar fora de casa, e quando trabalhavam
recebiam bem menos que os homens pelo mesmo trabalho.
4)- O direito ao voto
- Mesmo
depois da conquista do voto “universal”, as leis impediam uma vasta quantidades
das mulheres de votar.
5)- O direito a ser
dona de propriedade
- Muitas leis impediam as mulheres de herdar ou comprar propriedade, ficando
sempre dependentes dos homens.
6)- O direito de não
ser considerada como propriedade do marido - Muitas sociedades viam a mulher como
escrava do marido, sem direitos individuais.
As
diferentes “ondas” do feminismo
1ª)-
No seu início, o movimento feminista focou principalmente em dar espaço à
mulher na esfera pública, lutando por direitos políticos. Essa fase inicial normalmente é
chamada de a primeira onda do Feminismo. Por volta dos anos 60, quando
a maioria das democracias livres tinham dado o direito ao voto às mulheres,
começou uma nova fase, mais focada nos direitos das mulheres na vida privada.
2ª)-
Nessa que ficou conhecida como a segunda onda, grupos feministas lutaram por
causas como:
a)- A
criminalização e punição da violência contra mulheres. Muitas leis
deixavam impunes homens que estupravam ou assediavam mulheres e, em algumas
situações, a mulher ainda era punida como culpada.
b)- O
acesso igual a iniciativa do pedido de divórcio. Em muitos países, somente o homem podia
iniciar o divórcio, deixando muitas mulheres vítimas de abusos e humilhações
sem saída, a não ser a prostituição.
c)- O direito ao
aborto.
Sob a lógica feminista (não Cristã), a mulher deve ter controle sobre seu
próprio corpo, e deve ter o mesmo direito que o homem tem de escolher se quer
cuidar, ou não de um filho(a).
d)- O acesso a
métodos contraceptivos artificiais.
Pela mesma lógica feminista que defende o direito ao aborto.
e)- A licença da
maternidade e paternidade. Muitas mulheres eram despedidas quando engravidavam
(apesar de quererem voltar ao trabalho), perdendo uma fonte importante de
rendimento; também não tinham a ajuda do marido na fase inicial dos primeiros
dias de nascimento da criança, porque este tinha de continuar trabalhando.
A
segunda onda não foi o fim da primeira. Grupos feministas continuaram (e
continuam até hoje) a lutar pelos direitos fundamentais da primeira onda do
feminismo. Em muitos países esses direitos básicos, segundo as feministas, ainda
não estão garantidos.
3ª)-Nos
tempos mais atuais, surgiu uma terceira onda, que tem focado mais na
diversidade e nos direitos de minorias, como minorias raciais ou mulheres com
outras orientações sexuais. Essa onda feminista tem se envolvido
bastante com a ideologia de gênero, que ensina que os gêneros são construções
sociais, e não diferenças biológicas. A
terceira onda apoia:
a)- Os direitos de
homossexuais, transsexuais, etc. Muitas leis criminalizavam essas orientações
sexuais.
b)- Os direitos de
minorias étnicas
– Segundo as feministas, historicamente, mulheres de minorias étnicas têm estado
em uma situação muito mais vulnerável que a maioria das mulheres, porque têm de
lutar contra dois preconceitos: de raça e de gênero.
c)- A eliminação da
noção de apenas dois gêneros fixos e imutáveis - Sugerindo as
feministas, que o gênero é definido pela vontade da pessoa, não por fatores
biológicos (apesar de sabermos que pode-se mudar a estética, jamais a genética,
pois a biologia não se rende a ideologia).
Hoje
em dia, existem muitos grupos feministas variados, que apoiam ou rejeitam
causas diferentes, de acordo com sua visão do mundo. Por exemplo, um feminista poderá
apoiar o aborto, dizendo que dá liberdade à mulher, enquanto que outro poderá
ser totalmente contra, porque muitas vezes o aborto é realizado por pressão da
família, não pelo bem da mulher. A única coisa que todos os feministas
têm em comum, é o desejo de acabar com injustiças contra mulheres e de promover
sua plena liberdade.
O Feminismo
e as escrituras:
O
feminismo não é a solução de todos os problemas do mundo. A solução é Jesus. Mas,
ao lermos a Bíblia, descobrimos que há vários lugares onde os princípios
básicos do feminismo e os ensinamentos de Deus estão em concordância. A
Bíblia confirma que as mulheres têm sido muito oprimidas ao longo da História.
O problema começou com a entrada do pecado no mundo. A partir daí, sempre houve
atritos entre homens e mulheres (Gênesis 3,16).No entanto, no princípio Deus
criou tanto o homem quanto a mulher à Sua imagem e semelhança e deu aos dois a
mesma missão na terra (Gênesis 1:27-28). O homem e a mulher foram criados
fisicamente diferentes, mas, com o mesmo valor e o mesmo propósito: dar glória
a Deus, colaborando com Ele na obra da criação. A Bíblia não dá nenhuma indicação
que Deus tenha feito Adão e Eva com alguma diferença de inteligência,
capacidade emocional, responsabilidade nem de trabalho. Eva foi criada
para corresponder a Adão, para ser seu igual, ao contrário dos animais (Gênesis
2,18). O pecado trouxe todo tipo de injustiças ao mundo, incluindo as injustiças
contra mulheres. A Bíblia nos mostra um mundo manchado pelo pecado, onde
mulheres muitas vezes eram maltratadas e abusadas. Mas os maus-tratos contra
mulheres relatados nas escrituras, apesar de serem tolerados, não são aprovados
e orientados como norma de conduta generalizada. No Antigo Testamento, várias leis
que Deus deu a Moisés visavam proteger mulheres e outras pessoas em situação
vulnerável. Essas leis não eram o projeto de uma sociedade utópica,
perfeita, mas, trabalhavam dentro da realidade da época para mostrar a atitude
correta que cada pessoa deveria ter. A pessoa que realmente ama a Deus luta
contra as injustiças e defende a causa dos mais fracos e vulneráveis (Provérbios
31,8-9).A
forma como Jesus tratava as mulheres era bastante revolucionária para a cultura
judaica de sua época. Enquanto muitos líderes religiosos nem acham
que mulheres conseguiam entender as Escrituras, Jesus ensinou verdades
profundas a mulheres e teve várias seguidoras, amigas e financiadoras de seu
ministério. Ele não impunha limites no seu crescimento espiritual por
serem mulheres (conf. Gálatas 3,26-28). Ao todo, a Bíblia mostra uma grande
variedade de mulheres: donas de casa, viúvas, seguidoras e líderes, dependentes
e independentes, pobres e ricas, todas criadas à imagem e semelhança de Deus,
como os homens.Nem tudo no movimento feminista é bom, mas seu fundamento principal é que
as mulheres merecem o mesmo respeito, a mesma dignidade e o mesmo acesso a
oportunidades que os homens, sem serem maltratadas, e isto é bíblico.
Qual foi o
impacto do feminismo?
O
feminismo teve um grande impacto na sociedade. Para o bem e, às vezes, para
mal. O feminismo mudou a forma como as mulheres se comportam e são tratadas em
vários países do mundo. É difícil de imaginar, mas há um ou dois
séculos atrás, entre muitas sociedades, a mulher era vista como praticamente
incapaz de viver de forma independente. O papel da mulher era restrito ao lar.
Existem muitas mulheres que amam ser donas de casa, mas essa restrição reprimia
muitas mulheres com talentos em outras áreas. Hoje em dia, sem deixar de ser
feminina, e graças ao feminismo, uma mulher pode ser dona de casa ou cientista,
empregada de limpeza ou empresária, solteira ou casada. Suas opções são muito
menos limitadas. O feminismo também foi essencial na obtenção do direito ao voto, dando
uma voz política às mulheres, e na maior igualdade salarial entre homens e
mulheres que realizam o mesmo trabalho. Graças ao feminismo, em vários países
tanto homens quanto mulheres têm direito igual de acesso a todos os níveis de
educação e a capacidade intelectual das mulheres é reconhecida. O
estupro e a violência doméstica se tornaram crimes, e o assédio está se
tornando cada vez menos aceitável. O
feminismo também, teve alguns impactos negativos. A liberalização do aborto tem
aumentado o número de abortos. Em vez de reduzir a responsabilidade da
mulher que engravida, a solução melhor seria aumentar a
responsabilidade do pai da criança, impedindo-o de fugir das obrigações
de ser pai. Além disso, algumas partes do movimento feminista têm
contribuído para a promoção de práticas sexuais bestiais e depravadas como a
zoofilia, reforçando as ideias de outros movimentos sociais modernos. Se não existe distinção clara entre homens e mulheres, não existe motivo
para ser feminista (porque o feminismo defende mulheres).Ao
todo, o feminismo tem sido muito importante para a melhoria das condições de
vida de mulheres pelo mundo fora e para o reconhecimento do valor intrínseco
das mulheres em todas as áreas da sociedade. Atualmente, feministas continuam
sendo pioneiras na defesa de mulheres em países onde as mulheres ainda têm
poucos direitos como nos países muçulmanos, mas também, há correntes
libertárias do feminismo que não favorecem a verdadeira liberdade e felicidade
das mulheres.
Feminismo
significa odiar homens?
Não! Feminismo não significa odiar homens! Algumas feministas não gostam de homens
(normalmente devido a experiências muito ruins envolvendo homens),
porém, uma grande parte das mulheres
feministas se preocupam também, com o bem estar e a dignidade dos homens, e dos
seres humanos em geral. Dar voz e poder a mulheres não significa
tornar os homens escravos. O objetivo do autêntico e saudável feminismo é criar
mais igualdade, reduzindo a probabilidade de um lado abusar do outro.
Em uma situação ideal para a maioria do feministas, homens e mulheres poderiam
conviver em harmonia, com respeito mútuo e promovendo o bem uns dos outros. Ser
feminista portanto, não significa necessariamente, ser contra os direitos dos
homens. Uma feminista também, pode se envolver em ações para reduzir as
injustiças contra homens, como o suicídio masculino e o abuso emocional.
Como em todas as coisas, é importante olhar os outros com amor e compaixão,
procurando o bem de todos conforme a vontade de Deus (Romanos 13,8).
POR UM FEMINISMO AUTENTICAMENTE CRISTÃO!
(Por Mons.
Dominique Le Tourneau – Paris)
A
tarefa que aguarda a Igreja, e o mundo inteiro, no terceiro milénio da Redenção
é confiada por João Paulo II à intercessão de Maria, chamada a ser para os
cristãos «a Estrela que lhes guia os passos ao encontro do Senhor»1. Maria é «a
Estrela da evangelização» que deve guiar os jovens para que eles percorram «as
etapas da história como testemunhas maduras e convincentes»2. É para
uma mulher que a Igreja se volta continuamente. Para a Mulher, por excelência,
a única criatura humana que não foi manchada pelo pecado original, por virtude
da escolha que Deus dela fizera para ser a Mãe de seu Filho, nosso Redentor. A
Mãe, sem a qual os cristãos não seriam nada, porque Ela nos gerou
verdadeiramente para a vida sobrenatural e também, porque Deus a constituiu
Medianeira de todas as graças, por ela ter sido a medianeira da graça maior, ou
seja, pelo seu sim, trouxe até nós o próprio autor da graça em seu útero,
tornando-se assim a forma dei, a forma de Deus para gerar outros Cristos. Nenhum
feminismo vai tão longe. Nenhum feminismo pode sequer imaginar tal radicalismo.
O que faz com que a Igreja católica seja o arquétipo dum salutar feminismo,
desprovido de toda a reivindicação mesquinha e totalmente orientado para
a finalidade última do homem, que consiste em reconhecer e amar a Deus, em
servi-l'O e glorificá-l'O pelos séculos sem fim. Maria é chamada com
toda a propriedade a cheia de graça (Lc 1, 28) e Mãe de Deus 3. «A plenitude de
graça, concedida à Virgem de Nazaré, em previsão de que viria a ser a
Theotókos, significa, ao mesmo tempo, a plenitude da perfeição daquilo 'que é
característico da mulher', daquilo 'que é feminino'» 4.
Igualdade e
complementaridade
Eis
por que, podemos com toda a razão falar de «feminismo cristão». De certo modo,
ele recebeu os seus títulos de nobreza com a exortação apostólica Mulieris
dignitatem de João Paulo II.Mas tal feminismo não é de hoje. Para ser honesto, é preciso mesmo
reconhecer que ele remonta no tempo tão longe como a Criação. Com efeito, desde
a origem da humanidade, «Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de
Deus: criou-os homem e mulher» (Gen 1, 27), de modo que um e outro possuem
igual dignidade diante de Deus: na óptica católica, a mulher não é inferior ao
homem nem menos chamada à santidade do que ele.Foram
criados «em perfeita igualdade enquanto pessoas humanas, por um lado; mas, por
outro, no seu respectivo ser de homem e de mulher» 5. A mulher possui, com o mesmo
título que o homem e no mesmo grau, a natureza de ser racional e livre.
Foi a um e a outro que Deus atribuiu a missão de submeter a terra (cf. Gen 1,
28) e de trabalhar (cf. Gen 2, 15).Além disso, a criatura humana é a única na
terra que Deus «quis por si mesma» 6. É também isso a causa da dignidade da
mulher e do homem, seres que têm relações pessoais com Deus (cf. Gen 3, 9-10).
É o mesmo que dizer que a mulher não toma do homem a sua dignidade, nem a
recebe do homem nem de uma eventual sujeição a ele: ela possui-a em si mesma,
pela sua natureza humana, diretamente de Deus, igualmente como o homem.Quem
se abstrai deste relato da criação vê-se na impossibilidade de penetrar o
profundo sentido da personalidade da mulher, do que é a sua feminilidade e do
papel que ela é chamada a desempenhar na economia da Redenção, e portanto, na
vida da humanidade. A vocação da mulher não é uma vocação para a dependência mas
para a alteridade, a complementaridade, na igualdade da natureza. A
pessoa-homem e a pessoa-mulher não podem realizar-se senão por um dom
desinteressado de si, porque ser pessoa «significa tender à sua própria
realização», explica João Paulo II. Ele precisa que «o modelo de tal
interpretação da pessoa é Deus mesmo como Trindade, como comunhão de Pessoas. Dizer
que o homem é criado à imagem e semelhança deste Deus quer dizer também que o
homem é chamado a existir para os outros, a tornar-se um dom». E isto
diz respeito a todo o ser humano, «seja homem, seja mulher, que o realizam na
peculiaridade própria a cada um» (MD 7), «não sendo certamente os recursos
pessoais da feminilidade menores que os recursos da masculinidade, mas
diversos» (MD 10).Uma sã exaltação do papel da mulher leva a reconhecer que ela é chamada
«a levar à família, à sociedade civil, à Igreja, alguma coisa de
característico, que lhe é próprio e que só ela pode dar: a sua delicada
ternura, a sua generosidade incansável, o seu amor ao concreto, a sua agudeza
de engenho, a sua capacidade de intuição, a sua piedade profunda e simples, a
sua tenacidade.A feminilidade não é autêntica se não reconhece a formosura
dessa contribuição insubstituível e não a incorpora na própria vida» 7.Na
descrição do Génesis, a mulher «é colocada como um outro eu» (MD 6) na
humanidade comum ao homem e à mulher. Chamados a não serem senão «uma só carne»
(Gen 2, 24), eles reproduzem entre si de certa maneira a unidade na distinção
que existe no seio da Santíssima Trindade.Esta
unidade entre os dois, «que corresponde à dignidade da imagem e da semelhança de
Deus em ambos» (MD 10), está ameaçada pelas consequências do pecado original.
«Sentir-te-ás atraída para o teu marido, e ele dominar-te-á» (Gen 3, 16) marca
uma constante ameaça de ruptura da unidade, ameaça «mais grave para a mulher»
na medida em que o «domínio» se opõe radicalmente ao dom de si desinteressado
característico da pessoa. Este domínio «indica a perturbação e a perda
fundamental, que na 'unidade dos dois' possuem o homem e a mulher» (MD 10).Esta
alteração da dignidade natural da mulher afecta também o homem: desvalorizando
a mulher, o homem desvaloriza-se a si mesmo, pois rompe a igualdade, «que é
conjuntamente dom e direito que derivam do próprio Deus Criador» (MD 10).A mulher não poderia reencontrar-se plenamente procurando «imitar o homem»,
querendo «apropriar-se das características masculinas, em detrimento da sua
própria 'originalidade' feminina». Se ela cedesse a essa tentação, há razão
para pensar que, longe de se realizar, a mulher «poderia, pelo contrário,
deformar e perder aquilo que constitui a sua riqueza essencial» (MD 10).
«Desenvolvimento, maturidade, emancipação da mulher, não devem significar uma
pretensão de igualdade – de uniformidade – com o homem, uma imitação do modo de
agir varonil. Isso não seria uma aquisição, seria uma perda para a mulher, não
porque ela seja mais ou menos que o homem, mas porque é diferente» 8.
A
maternidade como dom!
Uma
dessas diferenças essenciais, sobre a qual o Santo Padre se pronuncia
longamente, é evidentemente a maternidade. É, no entanto, uma
dimensão da feminilidade febrilmente combatida por certos grupos de pressão que
se manifestaram ruidosamente na Conferência das Nações Unidas sobre a Mulher,
que teve lugar em Pequim em 1996, e que tiveram um apoio inesperado junto da União
Europeia. O documento final não menciona a palavra «mãe» senão apenas quinze
vezes, treze de forma negativa, duas de forma neutra e uma única de modo
positivo em relação à maternidade. Esta única menção bastou para bloquear os
debates durante dois dias, recusando a União Europeia que o modelo da
maternidade seja proposto às jovens como uma das funções que elas podem ser
levadas a assegurar na sociedade.Os países africanos, onde a maternidade é uma honra,
declararam que, se os países europeus tinham problemas com as mães, era um
problema regional, mas que não devia impor-se ao resto do mundo.Aliás,
é interessante notar a afirmação seguinte, proferida nos trabalhos
preparatórios da Conferência das Nações Unidas sobre a população: «Para serem
eficazes a longo prazo, os programas do planning familiar não deveriam visar
somente reduzir a fertilidade a partir das funções existentes dos dois sexos,
mas antes visar mudar estas funções para reduzir a fertilidade». As
paradas são de monta. É, portanto, importante lembrar o que constitui a
dignidade e a especificidade da mulher. A maternidade, escreve João Paulo II, é «o
fruto da união matrimonial entre um homem e uma mulher» (MD 18). Ela não é um
simples processo fisiológico, mas faz intervir o ser da mulher na sua mais
profunda intimidade e corresponde à estrutura psico-física da feminilidade.
Ora, faz ainda ressaltar o Pontífice Romano, se o homem e a mulher, o pai e a
mãe, são ambos os pais do novo ser humano, da nova pessoa, ao qual eles
contribuíram para dar a vida, «a maternidade da mulher constitui uma
'parte', aliás a mais empenhativa, deste comum ser progenitores» (MD 18). Por
este facto, o homem contrai «especial responsabilidade para com a mulher»: é
sujeito de obrigações especiais para com a sua esposa. Eis porque «nenhum
programa de 'paridade de direitos' das mulheres e dos homens é válido, se não
se tiver isto presente de modo verdadeiramente essencial» (MD 18).
Deus
confiou o homem à mulher!
Uma
das missões da mulher é humanizar o homem. Ao relato da criação da mulher, «não
é bom que o homem esteja só; vou dar-lhe uma auxiliar semelhante a ele» (Gen 2,
18), o Papa faz o seguinte comentário: «Deus Criador confiou o homem à mulher! Sem dúvida, o homem foi confiado
a cada homem, mas de modo particular à
mulher, porque precisamente a mulher parece possuir, graças à experiência
especial da sua maternidade, uma sensibilidade específica para com o homem e
para com tudo o que constitui o seu verdadeiro bem, a começar pelo valor
fundamental da vida». E o Santo Padre exclama: «Como são grandes as
possibilidades e as responsabilidades da mulher neste campo, numa época em que
o progresso da ciência e da técnica nem sempre é inspirado e pautado pela
verdadeira Sabedoria, com o risco inevitável de 'desumanizar' a vida humana,
sobretudo quando ela exige um amor mais intenso e um acolhimento mais
generoso!» 9.A
doutrina da Igreja católica reclama em alto e bom som, que cessem as
discriminações contra a mulher e se milite com constância contra a mentalidade
que não vê nela senão «um objeto de compra-venda, ao serviço do interesse
egoísta e exclusivo do prazer» 10.Fá-lo com tanto mais ardor quanto, para ela, «na
hierarquia da santidade, está precisamemte a 'mulher', Maria de Nazaré, que é
'figura' da Igreja. Ela 'precede' a todos no caminho rumo à santidade;
na sua pessoa 'a Igreja já atingiu a perfeição, pela qual existe sem mácula e
sem ruga'» (MD 27). É em Maria e por Maria que o ser humano – todo o ser humano
– tem acesso a Deus e, por Ele, à santidade, quer dizer, pode realizar-se em
plenitude.
REFERÊNCIAS:
1
JOÃO PAULO II, Carta apostólica Tertio millenio ineunte, 10 de Novembro de
1994, n. 59.
2
JOÃO PAULO II, Mensagem para a Jornada mundial da Juventude de Agosto de 1997,
26 de Novembro de 1995, n. 8.
3
Cf. CONCÍLIO DE ÉFESO, do ano 431.
4
JOÃO PAULO II, Exortação apostólica Mulieris dignitatem, 15 de Agosto de 1988,
n. 5 (MD).
5
Catecismo da Igreja católica, n. 369.
6
CONCÍLIO VATICANO II, Const. past. Gaudium et spes, n. 24.
7
Temas actuais do Cristianismo, entrevistas com o Fundador do Opus Dei, Mons.
Josemaría Escrivá, 3.ª ediçãp, Lisboa 1984, n. 87.
8
Ibidem.
9
JOÃO PAULO II, Exort. Apost. Christifideles laici, 30 de Dezembro de1988, n.
51.
10
JOÃO PAULO II, Exort. Apost. Familiaris consortio, 22 de Novembro de 1981, n.
24.
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