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Por que devemos apoiar Donald Trump e não Hillary Clinton?

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 2 de agosto de 2016 | 13:56







Donald Trump ou Hillary Clinton: qual deles é o mal menor?Eleitores dos Estados Unidos (e espectadores do mundo inteiro) mostram incerteza e desânimo diante da (falta de) opçãoA disputa eleitoral para a presidência dos Estados Unidos afeta o mundo inteiro devido ao peso global do país em termos políticos, econômicos e culturais.O partido Republicano, considerado conservador e tradicionalmente ligado à promoção do sucesso material e econômico da nação, enfrenta hoje, com o candidato Donald Trump, pelo menos dois graves problemas particularmente manifestos: primeiro, Trump tem promovido abertamente a discriminação étnica e religiosa e, com isso, a intolerância, o que agrava ainda mais os riscos tanto para a já frágil estabilidade social interna quanto para a não menos frágil segurança internacional; segundo, ele não representa o ideário político tradicional dos republicanos, já tendo feito declarações contraditórias, incoerentes e voláteis quanto aos valores mais caros ao partido – e isso está lhe rendendo a perda de apoio não só de eleitores, mas até de parlamentares do próprio partido, ofendidos pela caricatura a que o candidato voluntariamente vem se reduzindo.




Por sua vez, o partido Democrata, considerado liberal e tradicionalmente ligado à priorização do bem-estar social, abraçou indiscriminadamente uma série de ideologias relativistas, como a liberalização abrangente do aborto e das chamadas “drogas recreativas”, ou a equiparação artificial de todo tipo de união civil, hetero ou homossexual, ao matrimônio, menosprezando valores fundantes da nação como o direito intocável à vida e a proteção da família natural como instituição objetiva e irredutível. O discurso do partido se projeta como aliado das minorias, e, ao propor a defesa da obtenção individual de prazer e satisfação sem interferência do que chama de “convenções sociais”, aproxima os seus simpatizantes, perigosamente, de um relativismo moral que não distingue o essencial do acidental, o permanente do transitório – nem admite as consequências já observáveis da negação de referências morais absolutas. Quanto à candidataHillary Clinton, já envolvida em casos graves de má gestão, parte considerável dos seus próprios eleitores admitiu, em pesquisas recentes, que não a acha autêntica, nem, portanto, confiável.



Diante da grave parcialidade antropológica dos dois grandes partidos, boa parcela dos eleitores experimenta confusão, incerteza e desânimo: eles terão de escolher entre duas alternativas igualmente populistas, radicais e perigosas para o futuro próximo das famílias, da sociedade, da nação e do mundo.Para piorar o panorama, até instituições que deveriam orientar o povo norte-americano estão hoje desprestigiadas e carentes de autoridade moral devido aos seus próprios escândalos – o que inclui as religiões, cuja imagem perante o público sofre as consequências de comportamentos indignos (e mesmo criminosos) de alguns ou vários de seus setores.A eleição deste ano não é entre duas propostas boas para os Estados Unidos e para o mundo; nem sequer entre uma proposta boa e uma ruim. Os eleitores estão condenados a tentar escolher o que acharem menos pior, ou, como dizem os filósofos, a eleger dos males o menor.


Este quadro medíocre escancara a decadência moral e espiritual da sociedade como um todo, e não só da norte-americana, mas das sociedades humanas em geral, divididas de modo bastante semelhante entre opções parciais, enviesadas e comprometidas com interesses particulares. Para a sociedade norte-americana, assim como para as sociedades humanas em geral, o suposto progresso social, econômico e material não tem coincidido, nem na prática, nem na teoria, com o progresso humano, moral e espiritual.Os seus líderes, ou candidatos a líderes, são o reflexo necessário dessa decadência.




Achei muito interessante e esclarecedor este artigo abaixo, pois o articulista apresentou claros ponto e motivos pelos quais devemos apoiar a candidatura de Donald Trump. Resolvi postar para vocês terem acesso aos argumentos.O texto é de Leandro Ruschel. 




Ontem numa conversa com um amigo ele perguntou como eu poderia apoiar Trump, sujeito bronco, ególatra e preconceituoso, segundo ele. Expliquei para ele os meus motivos:



A eleição nos EUA não envolve apenas dois candidatos, com as suas qualidades e defeitos individuais. As eleições envolvem o choque entre duas visões muito diferentes de mundo e tem um peso gigantesco para o futuro de todos os habitantes da Terra, não apenas para os americanos, visto o poderio militar, econômico e cultural dos Estados Unidos.




O partido democrata hoje encampa todas as (horríveis) teses esquerdistas mais radicais. Estado gigante e ineficiente, populismo eleitoral barato em troca de bolsas, vitimismo de todo o tipo de recalcados sociais, destruição do Estado de Direito, apoio a libertinagem sexual com o objetivo de destruir a família e aumentar a dependência dos seus cidadãos ao Estado, fim do federalismo e uso das diferenças raciais, sexuais e culturais para fomentar o conflito social, o velho conceito romano de dividir para reinar. A maior intervenção estatal na economia, através de regulamentação e imposto maiores.


Nós, latino-americanos, conhecemos bem esse modelo, pois é o que nos governa há muito tempo e tem criado calamidades quando é levado ao extremo, como podemos ver na Venezuela ou em Cuba. E que quase levou o Brasil ao colapso completo.




A própria Hillary Clinton representa muito bem esses valores. Não pelas suas próprias ideias, mas pela seu desejo de poder absoluto, que no final das contas é o propósito da esquerda. O seu marido já foi presidente americano, envolto em dezenas de escândalos. Foi o segundo presidente americano a sofrer Impeachment na Câmara dos Deputados, salvando-se por pouco no Senado. O motivo do impedimento não foi o fato dele ter feito uma festinha particular com uma estagiária em plena Casa Branca, mas sim ter mentido sobre isso.




A família Clinton é a encarnação do mal dos políticos profissionais. Na sua própria biografia Hillary conta que eles saíram da Casa Branca quebrados. Poucos anos depois figuram como multi-milionários, tudo bancado por palestras e “consultorias”, sem considerar as verbas milionárias recebidas pela Fundação Clinton. (Qualquer semelhança com um outro ex-presidente bandido de uma republiqueta bananeira não é mera coincidência). Também não é coincidência que todos os “clientes” da família Clinton tiveram as suas demandas prontamente atendidas em Washington.




O submundo do crime político foi muito bem retratado pela série House of Cards, onde um casal de políticos sem escrúpulos entre no jogo do poder a qualquer custo, até chegar a Casa Branca. Quem estudar um pouco a vida dos Clinton perceberá uma semelhança clara entre a ficção e a realidade do casal, que envolve mentiras em série e até mesmo mortes, como o “suicídio” do principal assessor de Hillary em 1993, na esteira de um escândalo com a Agência Oficial de Viagens presidenciais, onde foi descoberto um esquema de desvio de verbas.



Para encurtar a história, o último grande escândalo que envolveu Hillary foi com o uso de um servidor privado por ela para lidar com os e-mails do Departamento de Estado, enquanto ela foi titular da pasta. Tudo começou com a investigação do ataque terrorista em Benghazi, que resultou na morte do embaixador americano no país e outros funcionários da embaixada. O incidente ocorreu próximo das eleições presidenciais americanas, e Hillary participou de uma operação de abafamento da crise para evitar prejuízos eleitorais a Obama que concorria a reeleição. Hillary negava que se tratava de um atentado terrorista.



Posteriormente uma CPI foi montada para investigar o caso, onde foram requisitados os e-mails que Hillary trocou com outras autoridades no transcorrer do incidente. Ficou claro que sim, o governo americano montou uma operação abafa para proteger Obama. E que Hillary usava um servidor pessoal para os seus e-mails, contrariando várias regras sobre o tema. Mas, ela entregou ao congresso apenas parte dos e-mails, pois diz que os outros não entregues eram pessoais. O FBI entrou na investigação, que culminou com uma estapafúrdia coletiva de imprensa do seu diretor dizendo que Hillary cometeu sim irregularidades, mas que o FBI não pediria o seu indiciamento, o que produziu protestos até mesmo entre congressistas democratas. Para apimentar a história, o seu marido se encontrou sigilosamente com a Procuradora-Geral dos EUA, na aeronave dela. O encontro estava fora da agenda dos dois e foi revelado pela imprensa. Bill Clinton disse que apenas foi conversar “sobre os netos” com a colega democrata.


A imagem de Hillary é tão queimada que mesmo entre eleitores democratas a palavra mais citada para descrevê-la em pesquisas qualitativas feitas por consultorias eleitorais é mentirosa.






Para esses eleitores que votarão nela o mais importante é impedir a vitória de Trump, o sujeito que talvez seja alvo da maior campanha midiática de desconstrução da história.Donald Trump não é um “cara legal”. É um empresário linha dura que já ganhou e perdeu bilhões de dólares no mercado imobiliário. Suas práticas de negócios podem ser questionadas, mas a sua capacidade de gestão não. Definitivamente ele não é um político profissional.A personalidade narcisista e centralizadora de Trump ficou clara num show de TV chamado “O Aprendiz”, onde grupos de candidatos a um emprego tinham que cumprir certas tarefas e um deles era demitido a cada programa pelo próprio Trump, num bordão que ficou famoso: “You’re fired”.




O jeitão “bully” de Trump é usualmente tratado como um pecado imperdoável, especialmente no mundo dominado pelo politicamente correto. O fato é que ele fala algumas verdades óbvias de maneira dura e indelicada, mas que não deixam de ser verdades por isso. Por exemplo, que os imigrantes ilegais cometem mais crimes, que as feministas geralmente são feias e chatas, que a grande imprensa em geral é mentirosa e esquerdista, que ele não hesitaria em torturar um terrorista para defender vidas de americanos, entre outras coisas.



Causou forte impacto entre os progressistas americanos a proposta dele de construir um muro na fronteira com o México para evitar a entrada de ilegais ou de querer deportar os dez milhões de imigrantes ilegais que vivem nos EUA, que os esquerdistas chamam de imigrantes “não documentados”. Não há dúvidas sobre o caráter populista das suas falas, mas será que esse não é o caminho que sobrou para qualquer candidato ser eleito hoje em dia, depois que a esquerda conseguiu corromper todo o sistema com a destruição da educação e dos valores morais mais elevados?



Esquecendo um pouco a personalidade e pensando nos valores defendidos pelos dois lados nessa batalha, não há dúvidas que Trump defende o melhor para o mundo:




1)- Em primeiro lugar, ele defende uma América mais forte, contrariando os interesses globalistas da esquerda. Obama passou a sua presidência praticamente se desculpando pelo “imperialismo” americano, o que obviamente foi um convite a expansão russa e ao aumento da instabilidade política no Oriente Médio.


2)- A retomada de valores americano é exatamente o que o mundo precisa! Defesa das liberdades individuais, da descentralização do poder representada pelo federalismo, do Estado de Direito e da iniciativa individual em contraposição ao Estado controlador e paternalista. Tudo isso é defendido por Trump.




3)- Em relação ao livre mercado há de fato deficiências no discurso de Trump, que traz um certo protecionismo comercial, mas não sei até que ponto tal postura é real ou simples discurso populista. E Hillary também apresenta um discurso protecionista.O fato é que tanto nos EUA quanto em outros países há uma brutal desaceleração econômica nas últimas décadas. A renda da classe média americana e européia hoje é MENOR do que na década de 70! Diferentemente do que a esquerda propagada, isso não tem nada a ver com a desigualdade de renda, mas sim com o brutal crescimento do Estado ineficiente nesse período. Precisamos trabalhar cada vez mais para pagar impostos e sustentar políticos podres, representados perfeitamente no casal Clinton.



4)- Não podemos esquecer que o próximo presidente americano terá muito poder nas mãos, pois deverá indicar de 2 a 4 novos juízes para a Suprema Corte do país. Com a cada vez maior judicialização da política, tal movimento pode ter um efeito na sociedade maior do que a própria eleição de um conservador ou de um esquerdista na presidência. Com a morte do ministro Scalia, hoje a corte está dividida em 4 a 4 entre esses dois grupos. As próximas indicações definirão a aplicação das leis pelos próximos 30 anos!




5)- A eleição de Hillary representaria a continuidade do governo Obama, o que pode trazer uma menor volatilidade nos mercados pela manutenção do Status Quo, mas é a certeza de continuidade de uma agenda socialista que tem destruído não apenas os EUA mas o mundo.A eleição do Trump é no mínimo um choque para o establishment e para o movimento esquerdista de destruição dos valores americanos.



Como eu acredito que os Founding Fathers conseguiram criar o país mais próspero, justo e livre da história e que o exemplo americano pode servir como Farol para um mundo cada vez mais emburrecido e dominado pela esquerda, apoio a sua candidatura, apesar de não ser fã do sujeito.



A vitória de Hillary na verdade seria a consolidação da vitória de Saul Alinsky, um revolucionário esquerdista que é o pai ideológico de Obama e que foi homenageado na dissertação de Hillary.O seu “Rules for Radicals” é a bíblia da New Left americana e foi dedicada por Alinsky a ninguém menos que Lúcifer, o primeiro radical da história segundo o autor. É esse tipo de gente que queremos na Casa Branca e dando a tônica do mundo globalizado?





Hillary Clinton promete usar poder para combater a religião se for eleita presidente dos EUA



As eleições presidenciais nos Estados Unidos no próximo ano deverão ser marcadas pelo embate de ideias de perfis diferentes. Os pré-candidatos do Partido Republicano que se apresentaram até agora sustentam um perfil conservador. Já o principal nome do Partido Democrata, a ex-secretária de Estado Hillary Clinton, resolveu abraçar o discurso liberal por completo.Durante uma conferência sobre feminismo, realizada em Nova York, Hillary (esposa do ex-presidente Bill Clinton) disse que os governos devem usar tudo que tem à disposição para combater a religião.



“Os códigos culturais profundamente enraizados, as crenças religiosas e as fobias estruturais precisam mudar. Os governos devem empregar seus recursos coercitivos para redefinir os dogmas religiosos tradicionais”, declarou.


O tom ditatorial usado pela pré-candidata recebeu destaque internacional, com repercussões em países latinos, Europa e aqui no Brasil.De acordo com o jornal espanhol La Gaceta, Hillary defendeu o aborto como “um direito da mulher”, e disse que as opiniões contrárias a isso formadas a partir de crenças religiosas são um gesto de discriminação às mulheres e homossexuais.


“Os direitos devem existir na prática, não só no papel. As leis têm de ser sustentadas com recursos reais”, disse Hillary, justificando o uso da força (recursos coercitivos) para que essas ideias sejam postas em práticas.Usando um eufemismo, Hillary referiu-se ao aborto como uma defesa da “saúde sexual e reprodutiva”, e disse que os contrários à interrupção de gestações “se erigem como líderes”, e portanto, precisam ser confrontados.



A repercussão das declarações de Hillary foram negativas no meio cristão norte-americano. Bill Donohue, representante da Liga Católica dos Estados Unidos, destacou que nunca um pré-candidato à presidência do país havia se posicionado contra a religião de forma tão clara.Já Ed Morrissey, colunista do HotAir, ironizou:


“Candidatar-se à presidência dos Estados Unidos prometendo usar recursos públicos para acabar com as crenças religiosas é, provavelmente, o slogan progressista mais sincero da história. Insinuar que uma nação construída sobre o pilar da liberdade religiosa vai empregar a força do Estado para mudar as práticas religiosas é uma declaração sem precedentes”.



Origens


Antes de sua bem-sucedida carreira política – foi primeira-dama e a partir daí, elegeu-se senadora e depois de derrotada por Obama em 2008, foi nomeada secretária de Estado pelo presidente – Hillary apresentava um discurso diferente.


Criada em uma família evangélica, Hillary frequentava a Primeira Igreja Metodista Unida de Park Ridge, no estado de Illinois. Dessa época, carregou por décadas a amizade e os conselhos de seu então pastor de jovens Don Jones, morto em 2009.Hillary ficou conhecida por carregar sempre um exemplar da Bíblia Sagrada em sua bolsa. Em 2007, disse à CNN que sua prática de fé é um exercício diário pois o despertar espiritual “não vem naturalmente”, mas surge em seu coração toda vez que se depara com adversidades: “A existência de sofrimento nos chama para a ação”, disse à época.


Voltando um pouco mais no tempo, em 1993 ela proferiu um de seus mais famosos discursos, na Universidade do Texas, quando dizia que é preciso dar um novo significado à política:


“Temos de reunir o que nós acreditamos ser mais correto moral, ética e espiritualmente, e fazer o melhor que podemos com a orientação de Deus”.


Fonte: Gospelmais


Se posicionem!!!


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