A Bíblia não é a
única e suficiente fonte da Verdade Cristã! Vejamos o porque pela própria
Bíblia:
1)- “Toda a
Escritura é inspirada por Deus, e ÚTIL? para ensinar, para repreender, para
corrigir e para formar na justiça.”(2Tm 3,16 –Tradução da Ave Maria).
2)- “Toda
Escritura é inspirada por Deus e é ÚTIL para ensinar, para refutar, para
corrigir, para educar na justiça...”(Tradução Pastoral - Vozes).
3)- “Toda a
Escritura é divinamente inspirada, e PROVEITOSA? para ensinar, para redarguir,
para corrigir, para instruir em justiça...”(Tradução Nova Jerusalém).
4)- “Toda a Escritura
é inspirada por Deus, e ÚTIL para ensinar, para repreender, para corrigir e
para formar na justiça.”(Tradução da CNBB).
Versões protestantes:
1)- “Toda a Escritura
é inspirada por Deus e ÚTIL para o ensino, para a repreensão, para a correção,
para a educação na justiça...”(versão JFA revista e atualizada).
2)- “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e PROVEITOSA
para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça...” (versão
JFA Corrigida e revisada Fiel).
3)- “Toda a Escritura
é inspirada por Deus e ÚTIL para o ensino, para a repreensão, para a correção e
para a instrução na justiça...”(versão NVI).
4)- Pois toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é
ÚTIL para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a
maneira certa de viver. (versão NHTL).
Então vemos aí que
em nenhuma versão seja Católica ou protestante aparecem outras palavras que não
sejam: Úteis e Proveitosas ou seja, no sentido de auxiliar e não como única
fonte SUFICIENTE para a fé, ou seja, tudo isto não passa de mera dedução
protestante para um Católico ou Cristão esclarecido, e não revelação divina. E que outro meio além da Bíblia o verdadeiro cristão
pode chegar a salvação? Respondo, é também
pela Igreja Corpo Místico de Jesus Cristo, porém, não é qualquer uma não, pois
Jesus fundou Uma única Igreja sobre Pedro (Conf. Mateus 16,18),e não umas
igrejas.Explicando melhor:“Igreja, coluna e sustentáculo da verdade” (I Timóteo 3,15).É muito interessante
notar que em I Timóteo 3,15 vemos, não a Bíblia, mas a Igreja, ou seja, a
comunidade viva de fiéis fundada sobre São Pedro e os Apóstolos e guiada por
seus sucessores – ser chamada “coluna e sustentáculo da verdade.”Evidentemente,
essa passagem não tenciona de modo algum diminuir a importância da Bíblia, mas
pretende mostrar que Jesus Cristo realmente estabeleceu uma Igreja docente com
autoridade, que recebeu a missão de ensinar “todas as nações.” (Mt. 28,19).Em outro lugar da
Bíblia, essa mesma Igreja recebeu a promessa de Cristo de que as portas do
inferno não prevaleceriam contra ela (Mt. 16,18), de que Ele estaria sempre com
ela (Mt. 28,20) e de que Ele lhe daria o Espírito Santo para lhe ensinar a
verdade. (João 16,13). E o que é mais contundente para o asseguramento de sua
promessa, é que ainda que lhe sejamos infies, Ele permanece fiel e não nos
abandonará:“Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si
mesmo.”(2 Tim2,13).E por que? “Porque
os dons e a eleição de Deus são sem arrependimento”(Romanos 11,29).Ao cabeça visível
de Sua única e verdadeira Igreja, São Pedro, disse Nosso Senhor: “Eu
te darei as chaves do Reino dos céus. Tudo o que ligares na terra será ligado
nos céus; e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.” (Mt. 16,19).
É totalmente evidente a partir dessas passagens que Nosso Senhor dá ênfase à
autoridade de Sua Igreja e ao papel que ela viria a ter na salvaguarda e na
definição do Depósito da Fé.Também fica
evidente a partir dessas passagens que essa mesma Igreja seria infalível (Não
impecante, pois ele peca ),conforme Mateus 23,3 - na figura de seu
representante terreno (Pedro), auxiliado pelo Espírito Santo, pois se em
qualquer momento de sua história ela realmente ensinasse o erro à Igreja como
um todo em matéria de fé ou moral, mesmo temporariamente, ela cessaria de ser
essa “coluna e sustentáculo da verdade.” Uma vez que “sustentáculo” ou
fundamento, por sua própria natureza, significa um suporte permanente, e uma
vez que as passagens acima mencionadas não permitem absolutamente a
possibilidade de a Igreja ensinar erros doutrinais ou morais, a única conclusão
plausível é a de que Nosso Senhor estava de caso pensado ao estabelecer Sua
Igreja e que Ele se estava referindo à infalibilidade dela ao chamá-la “coluna
e sustentáculo da verdade.”
Os protestantes, porém, enfrentam aqui alguns dilemas
ao afirmarem que a Bíblia é a única regra de fé para os fiéis:
1)- De que
maneira, então, a Igreja é a “coluna e o sustentáculo da verdade” se não for
para servir como uma autoridade infalível (Mateus 23,3), estabelecida
por Cristo?
2)- Como pode a
Igreja ser “coluna e sustentáculo” se não tiver nenhuma capacidade tangível e
prática de valer como autoridade na vida do cristão?
Os protestantes
efetivamente negam que a Igreja seja a “coluna e o sustentáculo da verdade”,
negando que a Igreja tenha autoridade para ensinar.
IGREJA VISÍVEL E INVISÍVEL ?
Os protestantes também julgam que o termo “igreja”
signifique algo diferente do que a Igreja Católica entende por ele. Vêem “a
igreja” como uma entidade invisível, e para eles o termo se refere
coletivamente a todos os fiéis cristãos do mundo unidos pela fé em Cristo, a
despeito das grandes variações de doutrina e de filiação denominacional.Os católicos, por
outro lado, entendem que o termo denote não só os autênticos fiéis que estão
unidos como o Corpo Místico de Cristo, mas que se refira também a uma entidade
histórica visível, a saber, aquela – e apenas aquela – organização que pode
traçar sua linhagem como uma linha contínua até os próprios Apóstolos: a Igreja
Católica. Foi essa Igreja, e apenas ela, que foi fundada por Cristo (Mateus
16,18), e manteve uma absoluta coerência de doutrina ao longo de toda a sua
existência, e, portanto, apenas essa Igreja pode reivindicar o título de
“coluna e o sustentáculo da verdade.”
O protestantismo,
em comparação, teve uma história de vacilações e mudanças doutrinais, e não há
duas denominações que concordem completamente – mesmo a respeito das mais
fundamentais e elementares questões essenciais da doutrina Cristã, tais como a
Divindade de Cristo e a TRINDADE. Tal variabilidade e mudança dificilmente
poderiam ser considerados um fundamento sólido ou “um sustentáculo da verdade.”Quando a fundação de um edifíco se move ou é estabelecida de
modo inadequado, fica impossível confiar na solidez desse edifício (cf. Mt. 7,26-27).
Uma vez que na prática as crenças do protestantismo sofreram mudanças tanto
dentro das denominações quanto através do surgimento contínuo de novas
denominações, essas crenças são como uma fundação que desliza e se move(mutante
e ao sabor de seus dirigentes). Tais crenças, portanto, deixam de oferecer a
base necessária para manter firme o edifício que sustentam, e a integridade
desse edifício se vê comprometida. É claro que Nosso Senhor não pretende que
Seus seguidores construam suas moradas espirituais sobre fundamentos duvidosos
como esses.
Fonte: Veritatis
“Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo”
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+ Comentário. Deixe o seu! + 2 Comentário. Deixe o seu!
observo que um texto fora do contexto e tudo se explica, parabéns pela manobra textual...
sempre defendendo as ideias através de argumentos filosóficos, usando a biblia somente pelas coisas que os convem, que tamanha contradição
A bíblia é a verdade escrita e a igreja é o sustentáculo da verdade.
Portanto responda me, qual igreja entre as milhares de denominações evangélicas?
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