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O homem é por natureza um ser religioso - O que é Religião ?

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 31 de maio de 2012 | 00:13








O homem é um ser religioso. Deus já o criou assim, e onde quer que se encontrem seres humanos encontra-se o vestígio da religião.






Mas o que significa a palavra religião ?






A palavra "religião" vem do latim "religare", na sua essência, significa ligar-se novamente, e quem em si mesmo já transmite a idéia de que o homem está separado. O campo das Ciências da Religião, já que não é possível falar de apenas uma ciência da religião que compreenda toda a amplitude religiosa hoje é muito amplo e vasto com vários saberes científicos que estudam o fenômeno religioso, entre estas várias ciências podemos citar: A  antropologia, a psicologia, a sociologia, a Gestalt-terapia, a logos-terapia,a parapsicologia,a filosofia,a mitologia,a teologia, a bioética e o próprio Direito compõe necessariamente o vasto universo do estudo da religião.
Entre estas, a psicologia da religião vai tentar explicar as rupturas primordiais, tais como o corte do cordão umbilical que nos “desliga” da segurança materna no nascimento, até a forma primitiva de enterrar os mortos em posição fetal como retorno e "religamento" a mãe terra.













A bíblia fala desde assunto, como foi esta separação entre Deus e o homens, e desde então existe a necessidade natural e latente no ser humano de religar-se e  voltar-se para a divinidade.A verdadeira religião, portanto e aquela que traves dos seus ensinamentos leva o homem a volta´se para Deus, o criador e mantenedor de todas as coisas.O homem é um ser religios, assim afirmam-no Pítágoras, Sócrates, Santo Agostinho, entre outros; e o que o diferencia de outras espécies que também habitam este planeta não é a inteligência, que hoje se reconhece também nos primatas, paquidermes, baleias e golfinhos, mas "A Busca Espiritual."O ateu, mesmo negando, também está à procura de uma explicação que o convença, e abraçará por encontrá-la.





Poucos são os que se mantêm ateus até o fim de suas vidas! Vejamos alguns exemplos:

 






1)- ENGELS principal propagandista do ateísmo, voltou a reconhecer Deus: 'A vida tem que ser devolvida Aquele que morreu na cruz por todos os homens'(Atheismus-ein Weg. P.170);




2)- LÊNIN, ao final de sua vida pediu perdão por todos os seus erros a Deus, ao mundo:'Cometi um grande erro. A sensação de viver perdido num oceano de sangue derramado por inumeráveis vítimas,persegue-me.Mas já não podemos voltar atrás.Para salvar a Rússia tínhamos precisado de homens como SÃO FRANCISCO DE ASSIS. Dez homens como ele ter-la-íamos salvo'.(Prof. Mobius.Bildpost und Pilger). 




3)- A empregada de KARL MARX,depois de sua morte,revelou o seguinte:'Era um homem temente a Deus. Quando esteve gravemente doente,rezava sozinho no seu quarto,à luz de muitas velas e punha uma espécie de fita em volta da testa' (S. M. Rii,Karl Marx Master of Fraud,Nova Iorque, 1962.p.2). KARL MARX um dia disse:'Tenho a certeza de que perdi o céu por culpa própria.A minha alma que antes pertencia a Deus,está destinada ao inferno.Ah,a eternidade é o nosso tormento,o nosso martírio eterno.'(D. blasse Maid, Seg. ME.Vol I-1.P.55-57).





4)- MAO TSE TUNG, declarou em 1971 a um jornalista britânico:'Em breve vou comparecer diante de Deus'. Em 1936 Mao adoeceu gravemente e como Membro do Comitê Central do Partido Comunista 'pediu para ser batizado. Foi uma freira católica que o batizou' (Antw. auf Mosk.Bibel (Nr.35).P. 47).

 



5)- L. PACHMANN, campeão de xadrez checo, marxista, secretário do Sindicato Central, detido em 1969: 'Durante os poucos dias que passei na prisão entre a vida e a morte,recebi de Deus a fé' (D. Weg u.d. Wahrheit u.d. Leben, ed. pelo Inf. zentr. Ber.der. Kirche. p. 11)



Eis o que demonstra a este respeito São Tomás sobre o tema:



"A beatitude última e perfeita, não pode estar senão na visão da divina essência, para a evidência do que duas cousas se devem considerar. A primeira é que o homem não é perfeitamente feliz, enquanto lhe resta algo a desejar e a buscar. A segunda é que a perfeição é relativa à natureza do seu objecto. Ora, o objecto do intelecto é a quididade, i.é, a essência da cousa, como diz Aristóteles. Por onde, a perfeição do intelecto esta na razão directa do seu conhecimento da essência de uma cousa. De um intelecto, pois, que conhece a essência de um efeito sem poder conhecer, por ele, o que a causa essencialmente é, não se diz que atinge a causa em sim mesma, embora possa, pelo efeito, saber se ela existe. Por onde, permanece naturalmente no homem o desejo de também saber o que é a causa, depois de conhecido o efeito e de sabido que tem causa. E tal desejo é o de admiração e provoca a indagação, como diz Aristóteles. [...] Se, pois, o intelecto humano, conhecendo a essência de um efeito criado, somente souber que Deus existe, a sua perfeição ainda não atingiu a causa primeira. E assim, terá sua perfeição pela união com Deus como o objeto em que só consiste a beatitude do homem conforme já se disse". (AQUINO, I-II Q. 3, A. 8).Entretanto, embora Deus tenha criado a humanidade com tais anseios naturais, estes são insuficientes para produzir de um modo perfeito esta relação, pela incapacidade da natureza humana acrescida pelas consequências do pecado original.




É o que reafirma Santo Tomás:




"Para a salvação do homem, é necessária uma doutrina, conforme à revelação divina, além das filosóficas, pesquisadas pela razão humana. Porque, primeiramente o homem é por Deus ordenado a um fim que lhe excede a compreensão racional [...]. Ora, o fim deve ser previamente conhecido pelos homens, que para ele têm de ordenar as intenções e atos. De sorte que, para a salvação do homem, foi preciso, por divina revelação, tornarem-se-lhe conhecidas certas verdades superiores à razão. Mas também, naquilo que de Deus pode ser investigado pela razão humana, foi necessário ser o homem instruído pela revelação divina. Porque a verdade sobre Deus, exarada pela razão, por poucos chegaria aos homens, depois de longo tempo e de mistura com muitos erros". ( AQUINO, I Q. 1, A1).




Faz-se necessária, portanto, uma intervenção da própria Divindade, revelando-se em seu Mistério Trinitário como afirma o Catecismo :




CIC.2001-27:"Mediante a razão natural, o homem pode conhecer a Deus com certeza a partir de suas obras. Mas existe outra ordem de conhecimento que o homem de modo algum pode atingir por suas próprias forças, a da Revelação divina (Cf. Conc. Vaticano I: DS 3015). Por uma decisão totalmente livre, Deus se revela e se doa ao homem. Fá-lo revelando seu mistério, seu projeto benevolente, que concebeu desde toda a eternidade em Cristo em prol de todos os homens. Revela plenamente seu projeto enviando seu Filho bem-amado, Nosso Senhor Jesus Cristo, e o Espírito Santo".




A respeito da finalidade dessa Revelação, eis o que acrescenta a mesma obra:



"Deus, que 'habita uma luz inacessível' (1Tm 6,16), quer comunicar sua própria vida divina aos homens, criados livremente por ele, para fazer deles, no seu Filho único, filhos adotivos (Cf. Ef 1,4-5). Ao revelar-se, Deus quer tornar os homens capazes de responder-lhe, de conhecê-lo e de amá-lo bem além do que seriam capazes por si mesmos". (CATECISMO, 2001: 28).



Como se observa no trecho acima, o fim da Revelação consiste no fato de o homem participar da própria vida divina, com os devidos socorros de Deus para torná-lo capaz de empresa tão além de suas forças. Essa vida divina faz com que a natureza humana torne-se intimamente unida a Deus, através da adoção filial, por meio de Jesus Cristo.




O motivo da Revelação é o amor de Deus!






"Por amor, Deus revelou-se e doou-se ao homem". (CATECISMO, 2001: 32).






VEJAMOS O QUE DIZ O SAGRADO MAGISTÉRIO DA IGREJA: O HOMEM É "CAPAZ" DE DEUS!












O desejo de Deus NO MAIS ÍNTIMO DE TODOS NÓS!






27. O desejo de Deus é um sentimento inscrito no coração do homem, porque o homem foi criado por Deus e para Deus. Deus não cessa de atrair o homem para Si e só em Deus é que o homem encontra a verdade e a felicidade que procura sem descanso:«A razão mais sublime da dignidade humana consiste na sua vocação à comunhão com Deus. Desde o começo da sua existência, o homem é convidado a dialogar com Deus: pois se existe, é só porque, criado por Deus por amor, é por Ele, e por amor, constantemente conservado: nem pode viver plenamente segundo a verdade, se não reconhecer livremente esse amor e não se entregar ao seu Criador».




28. De muitos modos, na sua história e até hoje, os homens exprimiram a sua busca de Deus em crenças e comportamentos religiosos (orações, sacrifícios, cultos, meditações, etc.). Apesar das ambiguidades de que podem enfermar, estas formas de expressão são tão universais que bem podemos chamar ao homem um ser religioso:Deus «criou de um só homem todo o género humano, para habitar sobre a superfície da terra, e fixou períodos determinados e os limites da sua habitação, para que os homens procurassem a Deus e se esforçassem realmente por O atingir e encontrar. Na verdade, Ele não está longe de cada um de nós. É n'Ele que vivemos, nos movemos e existimos» (Act 17, 26-28).




29. Mas esta «relação íntima e vital que une o homem a Deus» pode ser esquecida, desconhecida e até explicitamente rejeitada pelo homem. Tais atitudes podem ter origens diversas :a revolta contra o mal existente no mundo, a ignorância ou a indiferença religiosas, as preocupações do mundo e das riquezas, o mau exemplo dos crentes, as correntes de pensamento hostis à religião e, finalmente, a atitude do homem pecador que, por medo, se esconde de Deus e foge quando Ele o chama.





30. «Exulte o coração dos que procuram o Senhor» (Sl 105, 3). Se o homem pode esquecer ou rejeitar Deus, Deus é que nunca deixa de chamar todo o homem a que O procure, para que encontre a vida e a felicidade. Mas esta busca exige do homem todo o esforço da sua inteligência, a rectidão da sua vontade, «um coração recto», e também o testemunho de outros que o ensinam a procurar Deus - “És grande, Senhor, e altamente louvável; grande é o teu poder e a tua sabedoria é sem medida. E o homem, pequena parcela da tua criação, pretende louvar-Te  precisamente ele que, revestido da sua condição mortal, traz em si o testemunho do seu pecado, o testemunho de que Tu resistes aos soberbos. Apesar de tudo, o homem, pequena parcela da tua criação, quer louvar-Te. Tu próprio a isso o incitas, fazendo com que ele encontre as suas delícias no teu louvor, porque nos fizeste para Ti e o nosso coração não descansa enquanto não repousar em Ti”.





Os caminhos de acesso ao conhecimento de Deus?






31. Criado à imagem de Deus, chamado a conhecer e a amar a Deus, c homem que procura Deus descobre certos «caminhos» de acesso ao conhecimento de Deus. Também se lhes chama «provas da existência de Deus» – não no sentido das provas que as ciências naturais indagam mas no de «argumentos convergentes e convincentes» que permitem chegar a verdadeiras certezas.Estes «caminhos» para atingir Deus têm como ponto de partida criação: o mundo material e a pessoa humana.














32. O mundo: A partir do movimento e do devir, da contingência, da ordem e da beleza do mundo, pode chegar-se ao conhecimento de Deu: como origem e fim do universo.
São Paulo afirma a respeito dos pagãos:«O que se pode conhecer de Deus manifesto para eles, porque Deus lho manifestou. Desde a criação do mundo, a perfeições invisíveis de Deus, o seu poder eterno e a sua divindade tornam-se pelas suas obras, visíveis à inteligência» (Rm 1, 19-20).E Santo Agostinho:«Interroga a beleza da terra, interroga a beleza do mar interroga a beleza do ar que se dilata e difunde, interroga a beleza do céu [...] interroga todas estas realidades. Todas te respondem: Estás a ver como somo belas. A beleza delas é o seu testemunho de louvor [«confessio»]. Essas belezas sujeitas à mudança, quem as fez senão o Belo [«Ptdcher»], que não está sujeite à mudança?».













33. O homem: Com a sua abertura à verdade e à beleza, com o seu sentido do bem moral, com a sua liberdade e a voz da sua consciência, com a sua ânsia de infinito e de felicidade, o homem interroga-se sobre a existência de Deus. Nestas aberturas, ele detecta sinais da sua alma espiritual. «Gérmen de eternidade que traz em si mesmo, irredutível à simples matéria» , a sua alma só em Deus pode ter origem.





34. O mundo e o homem atestam que não têm em si mesmos, nem o seu primeiro princípio, nem o seu fim último, mas que participam do Ser-em-si, sem princípio nem fim. Assim, por estes diversos «caminhos», o homem pode ter acesso ao conhecimento da existência duma realidade que é a causa primeira e o fim último de tudo, «e a que todos chamam Deus».



 

35. As faculdades do homem tornam-no capaz de conhecer a existência de um Deus pessoal. Mas, para que o homem possa entrar na sua intimidade, Deus quis revelar-se ao homem e dar-lhe a graça de poder receber com fé esta revelação. 
Todavia, as provas da existência de Deus podem dispor para a fé e ajudar a perceber que a fé não se opõe à razão humana.







Fonte: Catecismo da Igreja Católica







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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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