Analistas alemães alertam que a China está expandindo sua economia e influência, e tem objetivos claros de dominação imperialista!
Por *Madeleine Lacsko
Se você chegou aqui com apetite para uma deliciosa teoria da conspiração, infelizmente não tenho nada a oferecer. Não existe nenhum plano secreto e obscuro engendrado pela China para dominar o mundo, trata-se de um plano claro, pragmático, centrado em interesses econômicos e que se aproveitou de oportunidades geradas pela pandemia de coronavírus. A análise não é minha, é da Deutsche Gesellschaft für Auswärtige Politik, Sociedade Alemã de Relações Exteriores, entidade fundada em 1945 e responsável pelas principais publicações na área no país. A história da humanidade é marcada por disputas sobre a liderança mundial e, nesse momento, devido a uma série de configurações políticas, mas sobretudo econômicas, o Partido Comunista Chinês acredita ter condições de avançar em um objetivo tradicional, a substituição das relações competitivas entre países por um modelo "harmonioso", desenhado e gerenciado pela China.
Esse é uma
política oficial, que tem nome: 中国特色大国外交理论 ou "Teoria da Diplomacia de Grande
Potência com Características Chinesas".
A principal vantagem atual do Partido Comunista Chinês sobre os governos democráticos é o domínio que ele tem sobre as práticas de desinformação e propaganda, utilizadas para manipular mais de um bilhão de pessoas há décadas!
Atualmente, essas técnicas são a maior força econômica mundial,
motor das "Big Techs", as indústrias mais ricas da história da
humanidade!
Pela falta de experiência, governos democráticos sequer levam a sério algo que pode mudar a vida de toda a população! Enquanto a comunicação dos governos democráticos tem a tradição de ser centrada em fatos e transparência, o Partido Comunista Chinês especializou-se em narrativas, sutilezas, versões, e omissões estratégicas!
Em abril, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, escreveu um artigo na revista ideológica Qiushi (Buscando a Verdade) com o seguinte título:
"Tomando o pensamento de política externa de Xi Jinping como
um guia - impulsione e construa a ‘Comunidade do Destino Humano’ por meio da
Cooperação Global no Combate ao Vírus".
Muito provavelmente os inteligentinhos de plantão dos países democráticos não levaram nada disso a sério. A Teoria da Comunidade do Destino Humano, em chinês 人类命运共同体, foi apresentada publicamente em 2013 pelo próprio Xi Jinping, presidente da China e Secretário-Geral do Partido Comunista Chinês, num discurso público no Instituto de Relações Internacionais de Moscou.
Trata-se da ideia de substituir a ordem mundial que se consagrou
com a ONU e a Declaração Universal dos Direitos Humanos após 1945 por algo que
seja mais benéfico para a China.
O plano tem três fases:
-A primeira até 2025
-A segunda até 2035
-E a final até 2049.
Na primeira, a
intenção é conseguir liderança em diversos setores econômicos, com destaque
para o das novas informações, análise de dados e inteligência artificial.
Caso a China consiga consolidar o que deseja, terá duas formas de pressão muito fortes sobre todas as democracias: econômica e do controle da opinião popular. Aqui, pouco importa o que as pessoas pensem sobre a China ou o Partido Comunista Chinês, a questão é economia. Os chineses já são investidores da "Big Techs" e conseguem manipular a opinião pública a favor dos interesses dos setores econômicos que querem dominar. A partir do domínio efetivo nessas áreas, 2035 seria um marco para outros vôos, segundo o plano original, dito publicamente em discurso por Xi Jinping no Congresso do Partido Comunista Chinês de 2017:
"Novos patamares - em todas as dimensões do avanço material, político, cultural e ético, social e ecológico!"
Nesse mesmo discurso, o líder chinês previu que:
"O país se tornaria capaz de vencer qualquer guerra!",
já que elas passariam a um novo patamar totalmente dependente de tecnologia,
uma área já dominada pelo país tanto na produção quanto no uso eficiente.
Por que 2049?
-O marco
está inclusive na Constituição da China, com o nome de "Rejuvenescimento
Chinês", parte do "Sonho Chinês", marcando o centenário do
Partido Comunista Chinês.
-“O
caminho do avanço político socialista com características chinesas é um
requisito para manter a própria natureza do Partido e cumprir seu propósito
fundamental”, explica Xi Jinping.
Numa reunião que condecorou heróis do combate ao coronavírus, o presidente da China voltou a falar no conceito de "Rejuvenescimento Chinês". Pediu que o espírito de luta contra o vírus seja convertido em força para construir um socialismo moderno e finalmente chegar ao "Rejuvenescimento Chinês". As declarações foram registradas no site oficial do governo da China exatamente com as seguintes palavras: "A batalha contra o COVID-19 também demonstrou o poder dos valores socialistas centrais e da refinada cultura tradicional chinesa, que fornecem grande motivação e ajudam a construir consenso e reunir recursos, disse Xi Jinping. Ele disse que o amplo apelo de construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade é o caminho certo para a humanidade superar os desafios comuns e construir um mundo mais próspero e melhor", diz o comunicado oficial sobre a reunião.
O Partido Comunista Chinês tem uma imensa vantagem sobre nós, ocidentais, em perseguir objetivos coletivos e compreender a moral alheia! (consideram fraquezas, pois são maquiavélicos, onde os fins justificam os meios).
Entendem que, para nós, ocidentais, os refúgios naturais contra um
domínio socialista são liberdade de expressão e ideologias de direita. Por isso
é tão importante dominar a coleta de dados pessoais e a Inteligência
Artificial, para poder maquiar a realidade e simular esses conceitos em países
ou empresas dominadas por capital chinês.
Vamos a um exemplo prático?
Você acha que Polônia e Hungria, tidas como extrema-direita na
mídia, são aliadas ou inimigas da China? Polônia é inimiga e Hungria é aliada.
Para nós, ocidentais, o debate ideológico é franco, aberto, realmente
acreditamos naqueles conceitos. O Partido Comunista Chinês é mais pragmático:
interessa ganhar (a qualquer custo), e não ter razão! Enquanto nos focamos no
discurso e no que parece ser, o projeto chinês é todo centrado em ação - até
porque tem prazo e metas claras.
O professor Yan Xuetong, um dos maiores especialistas em Relações Internacionais do mundo, decano da Universidade de Tsinghua, defende há muitos anos que a única chance da China de sobrepor o domínio dos Estados Unidos é dividir as opiniões na Europa e rachar o bloco da União Europeia. Isso não é segredo, está no livro dele, publicado em 2013, "A Inércia da História: O Mundo e a China em 2023".
"Nos próximos 10 anos, os desacordos internos na União
Europeia aumentarão e sua capacidade de falar com uma voz unificada sobre
assuntos externos, assumirá uma tendência de queda, então será impossível para a
UE implementar uma política consistente com relação à China", previu em
2013 o intelectual Chinês.
Ele defende que o país passe a fazer o máximo possível de acordos e relações bilaterais com países europeus para evitar que a Europa, em bloco, se posicione a favor dos Estados Unidos e dos valores defendidos por essa liderança, como competitividade e democracia.
A
abordagem deveria ser dividida em três grupos específicios: Amigos, Inimigos e
IniAmigos:
-Amigos
seriam aqueles capazes de impedir votos anti-China na União Europeia, como
Grécia, Espanha, Sérvia e Hungria, além de outros países do sul e sudoeste da Europa,
que tenham relações estratégicas, cooperativas ou de amizade.
-Inimigos
são aqueles que devem ser apontados como tendo um "preconceito" com
relação à China. São países como Suécia, Noruega, Polônia e praticamente toda a
parte norte da Europa. O tratamento sugerido é acirrar a polarização na opinião
pública mas declarar oficialmente que a China não tem nada contra esses países.
Para não serem engolidos pela polarização, seriam forçados a não agir contra as
políticas chinesas.
-IniAmigos
são os países que até querem colocar um pé na porta da China para proteger suas
liberdades, mas têm interesses econômicos tão fortes que preferem não ter de
fazer isso, como França, Alemanha e Reino Unido. A orientação é a aproximação
bilateral com interesses econômicos para que não se oponham à China.
O trabalho do DGAP traz 10 sugestões para que a Europa promova segurança democrática, tendo em vista que o governo chinês está utilizando todas as oportunidades possíveis para avançar economicamente e em influência. A principal lembrança é que os Europeus levam regras e tratados muito a sério enquanto a China simplesmente testa limites, como fez em Hong Kong recentemente.
Deixo
aqui sugestões, que creio serem boa reflexão para nós:
1.
Fortalecer a resiliência democrática - O modelo é a Agência Sueca de Defesa
Psicológica, destinada a identificar, combater e informar os cidadãos sobre
processos de coleta de dados, rastreamento, manipulação psicológica e
desinformação.
2.
Auditar cadeias de fornecimento - Verificar em que indústrias os países se
tornaram absolutamente dependentes da China e avaliar a necessidade de
reverter.
3. Limitar
oportunidades de desinformação - Fazer um pente fino da presença e influência
chinesas sobre as empresas de tecnologia presentes na Europa e seu poder de
promover desinformação, à semelhança do que já foi feito com a Rússia
recentemente.
4.
Diversificar cadeias de fornecimento - Os governos devem dar suporte aos
empresários para encontrar alternativas de fornecedores fora da China nos
setores onde o domínio é crítico.
5.
Construir alianças confiáveis - Expandir relações comerciais com países que
tenham valores democráticos e de liberdade individual.
6.
Pente fino nos investimentos estrangeiros - Detectar e impedir investimentos
estrangeiros que ameacem a soberania dos países europeus.
7.
Rotular fontes de propaganda - Acompanhar as medidas já tomadas pelo governo
dos Estados Unidos com relação a diversas agências de notícias do Partido
Comunista Chinês que desinformaram durante a pandemia, transmitindo até
confissões resultantes de tortura. Em vez de "imprensa", passariam a
ser "missões estrangeiras".
8.
Investigar a atividade da "Frente Unida" 统一战线 - À semelhança dos Estados Unidos e
Austrália, criar regras para restringir a atuação do grupo que utiliza
subterfúgios para internacionalizar, na sociedade civil, interesses do Partido
Comunista Chinês.
9.
Proibir tecnologia chinesa - Recentemente, as Forças Armadas da Alemanha
baniram o uso do Tik Tok entre todos os seus membros. Decisão semelhante deve
ser tomada com toda tecnologia que tenha instrumento de vigilância no âmbito
dos servidores públicos e pessoas ligadas a governos.
10.
Levar a segurança digital a sério - Enquanto Europa e Estados Unidos vêem a
internet e suas regras como garantia dos próprios cidadãos, a China expande
para diversos países sua tecnologia e suas regras de coleta e controle de
dados. É preciso organização para dar suporte tecnológico com valores
democráticos a países em desenvolvimento, sobretudo na África.
Não há
democracia e liberdade sem proteção e segurança!
"Pessoas nas nações democráticas precisam entrender que a
democracia requer segurança ou proteção e não vai necessariamente triunfar - ou
nem mesmo sobreviver - simplesmente pela virtude de ser um sistema mais
humano", diz a análise do DGAP. Antigamente, poder militar era suficiente
para defender um país, hoje não mais.
A tecnologia
nos trouxe duas novas lutas!
A primeira é a complexidade do sistema
financeiro internacional, que pode deixar um país totalmente de joelhos diante
de um tirano aos poucos, com investimentos estratégicos. A outra é a desinformação,
que ninguém leva tão a sério quanto deveria no mundo democrático, mas é mais
eficiente que a força bruta nas mãos dos tiranos! A prisão mais segura é a
ilusão da liberdade.
*Madeleine Lacsko é jornalista desde a década de 90. Foi Consultora Internacional do Unicef Angola, diretora de comunicação da Change.org, assessora no Supremo Tribunal Federal e do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alesp. É ativista na defesa dos direitos da criança e da mulher. (Os textos da colunista não expressam, necessariamente, a opinião da Gazeta do Povo e nem do Apostolado Berakash).
Fonte - https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/madeleine-lacsko/o-plano-de-um-mundo-dominado-pelo-partido-comunista-chines-ate-2049/
Há 70 anos, a China é governada por um único partido - o Partido Comunista da China (PCC)
Desde 1º de outubro de 1949, quando Mao Tsé-tung promoveu a revolução comunista e chegou ao poder, o partido tem o controle total do país — passando pelo governo, a polícia e o Exército. Foi sob a direção do partido que a China passou de um país pobre e rural a uma potência econômica mundial. E, no meio deste processo, não tolerou qualquer oposição, reprimindo dissidências.
No dia em que a República Popular da China comemora 70 anos, a BBC
explica como o Partido Comunista tem o controle sobre o país - Contexto
histórico:
Quando Mao Tsé-tung chegou ao poder, impôs um regime socialista totalitário rígido. No entanto, o fracasso econômico do Grande Salto para Frente (1958-1962), que buscava transformar a economia agrária do país e que acabou provocando escassez de alimentos, gerando a perseguição ideológica da chamada Revolução Cultural (1966-1976), a campanha de Mao contra os partidários do "capitalismo", que junto com a fome, causou milhões de mortes em todo o país.Após o falecimento de Mao em 1976, o país emergiu lentamente da estagnação, com as reformas promovidas por Deng Xiaoping, então secretário-geral do Partido Comunista.
Em meio a um cenário de pobreza e fome, Xiaoping rompeu com o
status quo e implementou uma série de reformas econômicas centradas na
agricultura, num ambiente liberal para o setor privado, na modernização da
indústria e na abertura da China para o comércio exterior.
Para ele, não importava se o sistema econômico chinês era
comunista ou capitalista, mas sim se funcionava!
E foi
assim que promoveu um verdadeiro "milagre econômico"!
As reformas econômicas e sociais introduzidas por Deng Xiaoping foram continuadas por seus sucessores, Jiang Zemin e Hu Jintao. O atual presidente, Xi Jinping, chegou ao poder em 2012 e desde então lidera o avanço da China como superpotência global.
O Partido Comunista conta com cerca de 90 milhões de membros, o
que equivale a aproximadamente 7% da população do país!
Seu papel de liderança está previsto na Constituição e, embora existam vários outros pequenos partidos, eles são obrigados a apoiar os comunistas.A filiação ao Partido Comunista é considerada essencial para quem quer ascender profissionalmente — seja na política, no mundo dos negócios ou até mesmo na área de entretenimento.
Isso vale inclusive para grandes empresários como Jack Ma, fundador da gigante do comércio eletrônico Alibaba, Ren Zhengfei, fundador da empresa de telecomunicações Huawei, ou celebridades como a atriz Fan Bingbing. Se são vistos contrariando os ideais do partido, precisam se desculpar publicamente para escapar de detenções secretas e perseguições. E foi exatamente isso que aconteceu com Fan no ano passado.A estrela do cinema chinês ficou desaparecida por cerca de três meses, após ser acusada de evasão fiscal, o que gerou uma série de especulações, e ressurgiu pedindo desculpas aos fãs, ao Partido Comunista e ao governo.
Uma pirâmide de poder controlada do topo na China!
O Partido Comunista está organizado como a estrutura de uma pirâmide — com o presidente Xi Jinping no topo. A partir da base, as organizações partidárias elegem os órgãos superiores até chegar à liderança. O Congresso Nacional do Partido Comunista da China, realizado a cada cinco anos, nomeia um comitê central que, por sua vez, escolhe o politburo - comitê que reúne as principais lideranças do partido. Essas eleições geralmente são decididas e aprovadas de antemão, e o verdadeiro poder está nas mãos do politburo (politburo ou Bureau político, é o comitê executivo dos partidos comunistas).
No topo
da pirâmide, está finalmente Xi Jinping. Em 2017, o partido abriu caminho para
ele se tornar presidente vitalício. E também votou para consagrar seu nome e
ideologia na constituição, o que o equiparou a Mao Tsé-Tung.
O todo-poderoso politburo - O Partido Comunista da China, controla o país — passando pelo governo, a polícia e o Exército.
Do alto
da pirâmide, o politburo garante que a linha partidária seja mantida e controla
três outros órgãos importantes:
-
Conselho de Estado;
-
Comissão Militar Central;
-
Assembleia Nacional Popular ou parlamento.
O Conselho de Estado é o governo, liderado pelo primeiro-ministro — atualmente Li Keqiang —, que é subordinado ao presidente. O papel dele é implementar políticas partidárias em todo o país, administrando, por exemplo, o plano econômico nacional e o orçamento do Estado. A ligação entre os militares e o partido comunista remonta à Segunda Guerra Mundial e à subsequente guerra civil. Essa conexão é institucionalizada pela Comissão Militar Central, que lidera as Forças Armadas da China. A comissão controla o arsenal nuclear do país e seus mais de 2 milhões de soldados, o maior efetivo militar do mundo. Embora exista um parlamento, a chamada Assembleia Nacional do Povo apenas aprova as decisões tomadas pela liderança do partido.
Pulso
firme com a opinião pública!
O Partido Comunista não tolera dissidências, tampouco permite partidos da oposição. Os críticos do governo correm o risco de serem perseguidos!
A repressão contra aqueles que se manifestam contra as autoridades não dá sinais de que vai diminuir, ao passo que a repressão aos direitos humanos se intensificou sob a gestão de Xi Jinping. As represálias não poupam sequer membros do alto escalão do partido. Bo Xilai, que já foi um poderoso líder do partido regional, foi condenado à prisão perpétua em 2013 após ser acusado de corrupção e abuso de poder. A China insiste que respeita os direitos humanos e justifica seu pulso firme em relação à dissidência argumentando que tirar milhões de pessoas da pobreza supera as liberdades individuais. A imprensa e a internet — incluindo as redes sociais — são rigidamente controladas no país. A chamada "Grande Muralha" de censura na internet bloqueia o acesso a determinados sites estrangeiros, assim como ao Google, Facebook, YouTube e Twitter.
A digitalização da vida cotidiana permite que o partido implemente ainda tecnologias de monitoramento avançadas, que culminaram no projeto de sistema de crédito social — por meio do qual o comportamento de cada um dos cidadãos seria pontuado em uma espécie de ranking de confiança. Esse controle quase total da imprensa ajudou o partido a influenciar a opinião pública e reforçar ainda mais o próprio controle.
Fonte:
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-49890359
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