O midiático padre Júlio Lancelotti apresenta uma Santa Marina
“TRANS” - mas, a verdadeira história é de uma mulher que buscou a santidade e
não a “depravação gay!” Do contrário, não seria declarada santa e honrada (conf. Rom
13,7), pelas Igrejas Copta, Ortodoxa, Maronita e Católica.
Por Henrique Sebastião e Lorenzo Lazzarotto
O padre Júlio Lancelotti é um velho conhecido da mídia, É aquele PADRE QUE adora fazer "caridade de holofotes" e ter seus 5 minutos de glória!
Vez por outra põe-se a
escandalizar aqueles pobres fiéis católicos que ainda querem perseverar na fidelidade
ao Evangelho de Cristo e não de ideologias, os quais ficam perplexos com suas ações, mais próprias de um militante da
extrema-esquerda que de um sacerdote de Jesus Cristo, que veio salvar TODOS OS PECADORES e não apenas a uma classe social.
Agora, ele participou como narrador em um filme onde distorce a curiosa história de santa Marina, apresentando-a como uma pessoa "trans"(!?) - O leitor não entendeu errado! Todos os seis participantes do curta metragem "São Marino" são "trans", que apresentam a vida de uma religiosa Síria canonizada, do início da Idade Média, como exemplo de uma pessoa "transexual" - Segundo o site "Cidade Verde", o trabalho foi viabilizado por meio do PROAC (Programa de Ação Cultural), do Governo de São Paulo, o que mostra quais são as prioridades do governo “progressista” de São Paulo, hoje, e como está sendo investido o dinheiro dos contribuintes de um país de esmagadora maioria cristã!
A
Arquidiocese de São Paulo “emitiu uma nota de repúdio ao referido filme”. Mas
enquanto não houver punições concretas para o suposto "padre"
Lancelotti, o que podemos pensar, se não que ele é protegido pela alta
hierarquia eclesiástica?
Seja como for, já é de se esperar
que, caso esse escândalo venha tomar proporções maiores, Francisco não tardará
em sair em defesa de Lancelotti, como sempre faz com outro apóstata semelhante,
o "padre" James Martin, que com a sua pastoral LGBTQIA+ encoraja as
práticas pecaminosas, ao invés de trabalhar pela salvação dessas pobres almas.
Fontehttps://www.ofielcatolico.com.br/2022/09/o-apostata-padre-julio-lancelotti-e.html
a verdadeira história de santa marina
Marina nasceu no Líbano, no século VI. Seu pai se chamava Eugênio e era um cristão fervoroso. Sua mãe faleceu quando Marina ainda era criança. Filha única, seu pai a educou na fé cristã. Os dois desenvolveram uma profunda ligação. Certo dia, quando Marina já era jovem e podia cuidar de si, seu pai lhe falou do grande desejo que ele tinha de se tornar um monge. E, para isso, ele iria abrir mão de todos os seus bens e doá-los aos pobres. Tal decisão, porém, deixou Marina inconsolável, pois teria de se afastar definitivamente de seu pai que tanto amava, uma vez que, no mosteiro, mulheres não podem entrar.
marina Vestindo-se de homem para acompanhar o amado pai
Vendo que seu pai estava irredutível
e procurando uma maneira de permanecer perto do pai, Marina propôs ingressar
também no mosteiro, porém, vestida como homem. Eugênio aceitou feliz a
resolução da filha. Vendeu todos os bens que possuía e doou para os pobres.
Marina cortou seus cabelos, disfarçou-se de homem jovem cujo nome passou a ser
“Marino”. Ela prometeu ao pai "guardar sua virgindade e oferece-la a Deus" na
vida religiosa. Assim, os dois ingressaram no mosteiro.
A vida monástica de Santa Marina
Eugênio e “o jovem Marino” passaram a viver a vida monástica. "Marino" encontrou-se e fazia progressos na virtude e na vida de oração. Os monges nunca desconfiaram que "Marino" fosse mulher. Porém, estranhavam sua voz, a delicadeza (que ela procurava disfarçar) e as características masculinas que ela não tinha, como barba, corpo forte, etc. Eles atribuíam essas diferenças à rigorosa e austera vida religiosa que ela praticava, com jejuns e sacrifícios constantes. Aconteceu que, pouco tempo depois, Eugênio seu amado pai veio a falecer. “Marino”, porém, decidiu continuar vivendo no mosteiro, continuando com suas práticas de oração, jejuns, sacrifícios e caridade. Todos o admiravam como “monge” exemplar. Havia uma regra no mosteiro segundo a qual uma vez por mês, quatro monges saiam para pedir esmolas e angariar fundos para a sobrevivência do mosteiro e de alguns eremitas que viviam isolados na região. Então, chegou a vez de “Marino” e outros três monges partirem para cumprirem esta missão. Aí começou outra grande mudança em sua vida.
Santa Marina é vítima de uma Calúnia
No meio do caminho que eles tinham que percorrer, tinha uma hospedaria onde os monges costumavam ficar. Marino e os outros passaram lá uma noite e seguiram viagem. O dono da hospedaria tinha uma filha que tinha sido engravidada por um soldado. Este, não querendo assumir o filho, convenceu a moça a acusar “Marino”, o belo monge que tinha passado uma noite na hospedaria tempos atrás. O pai da moça, ao saber do fato, contou ao abade do mosteiro. “Marino” não se defendeu, mesmo sendo inocente. Ao contrário, preferiu calar-se, pois tinha prometido a seu pai nunca revelar que era mulher. Por isso, o abade a expulsou do mosteiro. A criança, depois de nascida, foi entregue a Santa Marina para que cuidasse dela. Pelo tempo de três anos “Marino” cuidou do bebê, criou-o e viveu às portas do mosteiro, implorando a Deus a misericórdia e vivendo da caridade dos outros. Vendo o sofrimento e a retidão de "Marino", o abade admitiu-a novamente como monge no mosteiro e devolveu a criança para sua mãe biológica. Porém, impôs a “Marino” os serviços mais pesados e humilhantes como forma de penitência pelo suposto “pecado” que cometera. Por causa do serviço pesado, das dificuldades e dos jejuns que Santa Maria praticara, já muito fraca, ela veio a falecer.
A grande revelação pós morte
Quando os monges foram preparar o corpo para o sepultamento descobriram, por fim, que “Marino” era na verdade uma mulher! E consequentemente, inocente de toda aquela calúnia. Choraram e se arrependeram por terem tratado injustamente a uma pessoa boa, justa e inocente. O corpo de Santa marino foi sepultado no próprio mosteiro, com hinos e salmos de louvor a Deus, agradecendo pela pureza e santidade da santa. Após sua morte, foram relatados vários milagres por intercessão de Santa Marina ( e não Marino). No ano 1230 seus restos mortais foram trasladados para Veneza, onde são venerados até os dias de hoje na igreja Santa Marina Formosa. Santa Marina passou a ser invocada como poderosa intercessora nas grandes provações, nas doenças e nas calúnias.
Oração a Santa Marina
“Ó venerável e humilde Santa Marina, que abdicaste do conforto e te
entregaste à humilhação pública por obediência ao projeto de Deus, rogo-te que
mostres a mim o melhor caminho a seguir, para o serviço ao próximo e a glória
de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ajuda-me a ser sempre humilde e benevolente, como
fostes tu. Afasta da minha vida a arrogância e o sentimento de superioridade
que nos afastam do amor de Cristo. Intercede por mim junto ao pai, para que eu
alcance a graça que fervorosamente desejo, se conforme sua divina vontade e para a minha salvação (fazer o pedido). Prometo que
continuarei no caminho da fé e da humildade, não me esquecendo de ti e mantendo
minha devoção. Além disso, prometo levar tal devoção por
toda a minha vida, permanecendo no projeto de Deus e na caridade para com os
mais necessitados. Amém”
Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave-Maria, 1
Creio, 1 Salve Rainha, 1 Oração ao Espírito Santo e 1 Glória ao Pai
Fonte:https://cruzterrasanta.com.br/historia-de-santa-marina/443/102/
Arquidiocese de SP refuta interpretação de
história de santa como “trans”
Curta-metragem "São Marino" descontextualiza a vida de Santa Marina, em filme com narração do pe. Júlio Lancellotti - A arquidiocese de São Paulo emitiu nota, por meio da sua Assessoria de Comunicação, em que desautoriza a deturpação da história de Santa Marina, que foi retratada como “trans” no filme de curta-metragem “São Marino”. A produção, da cineasta Leide Jacob, teve gravações na igreja de Santa Marina, situada na zona leste da cidade de São Paulo, e conta com a narração do pe. Júlio Lancellotti, que é pároco de São Miguel Arcanjo, no bairro paulistano da Mooca, e vigário da Pastoral do Povo da Rua de São Paulo. Segundo o material de divulgação da obra, “o filme promove sensíveis discussões contemporâneas sobre, por exemplo, o respeito ao nome social, ressignificando Santa Marina em São Marino”, mediante “encenações, reflexões e interações de um grupo de pessoas transmasculines” (sic). A descrição do trailer do curta-metragem, divulgado no último dia 11, acrescenta que “a luta contra a transfobia é de todes” (sic).
Ideologia de gênero
Assim como a descontextualização da identidade sexual de Santa Marina é uma deturpação histórica de motivação ideológica, também os termos “todes” e “transmasculines” são exemplos da assim chamada “linguagem neutra”, uma novilíngua que deturpa a gramática da língua portuguesa com base em teses ligadas em menor ou maior grau à ideologia de gênero.Essa ideologia, por sua vez, é uma bandeira de militâncias políticas de esquerda e, grosso modo, alega que a identidade sexual humana seria uma “construção social” completamente dissociada do sexo biológico. Atenção: é fundamental não confundir a ideologia de gênero com a simples e necessária conscientização sobre o respeito devido às pessoas homossexuais. O que a ideologia de gênero prega não é cidadania, mas sim mentiras pseudocientíficas que dissociam a biologia e a psicologia de forma radical, podendo provocar tragédias como a que foi detalhadamente documentada no caso dos irmãos gêmeos canadenses Bruce e Brian Reimer, assim como distúrbios sociais como os que são descritos no impactante documentário norueguês “Hjernevask” (“Lavagem Cerebral”).
A DURA E DIRETA "Resposta OFICIAL" da Arquidiocese de São Paulo:
Sem fazer menção ao pe. Júlio Lancellotti, a arquidiocese paulistana desautorizou as tergiversações ideológicas em torno a Santa Marina afirmando explicitamente que “tal narrativa não condiz com a realidade sobre a vida de Santa Marina”. A nota acrescenta:
“A história dos santos católicos deve ser melhor conhecida e não pode ser interpretada à luz de ideologias que em nada correspondem com o contexto em que viveram, tampouco com os valores e virtudes por eles testemunhados ao longo de suas vidas”.
A nota resume a história de Santa Marina:
“Santa Marina era uma jovem órfã de mãe que, para continuar a viver com o pai, que decidiu ingressar em um mosteiro, disfarçou-se de monge e consagrou sua virgindade a Deus. No mosteiro, progrediu nas virtudes, na vida de oração, penitência e caridade. Um grande exemplo de sua alma virtuosa é percebido quando a santa foi falsamente acusada de ter engravidado uma jovem. Podendo defender-se, revelando que, na verdade, era uma mulher, ela silenciou, suportando a provação da calúnia e humilhações, unindo-as aos sofrimentos de Cristo”. A verdade sobre o sexo feminino de Santa Marina só foi descoberta após a sua morte. Ao canonizá-la, a Igreja a reconheceu "como a mulher que de fato era", e não como o suposto monge no qual ela havia se disfarçado.
Fonte:https://pt.aleteia.org/2022/09/16/arquidiocese-de-sp-refuta-interpretacao-de-historia-de-santa-como-trans/
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