O Cristianismo e por conseguinte, a Igreja Católica, é a RELIGIÃO DA VERDADE (I Tim 3,15) e da CERTEZA (Rom 14,23) e não da dúvida, da língua dupla, ou da ambiguidade que é próprio da serpente, ou seja, do demônio. Para vencer esta guerra, temos que voltar a Galiléia e reaprender com aqueles 12 homens iletrados e com os primeiros Cristãos que mudaram a face do mundo. Estes deram suas vidas em nome da verdade e da certeza e não em nome da dúvida. Ora, enquanto a tolerância católica é uma atitude de benevolência em face das pessoas, a tolerância iluminista moderna, que diz respeito às ideias, por mais contraditórias que elas possam ser entre si; na realidade, é mais uma expressão do relativismo. Já notaram que, de uns anos para cá, a simples opinião contrária ao casamento gay, ou à legalização do aborto, passou a ser condenada sob o rótulo de “extremismo”, como se casamentos homossexuais ou abortos por encomenda não fossem novidades chocantes, revolucionárias, mas sim práticas consensuais milenares, firmemente ancoradas na História, na natureza humana e no senso comum, às quais realmente só um louco extremista poderia se opor? Já notaram que o exibicionismo sexual em praça pública, as ofensas brutais à fé religiosa, a invasão acintosa dos templos, passaram a ser aceitos como meios normais de protesto democrático por aquela mesma mídia e por aquelas mesmas autoridades constituídas que, diante da mais pacífica e serena citação da Bíblia, logo alertam contra o abuso “fundamentalista” da liberdade de opinião? Já notaram que o simples ato de rezar em público é tido como manifestação de “intolerância”, e que, inversamente, a proibição de rezar é celebrada como expressão puríssima da “liberdade religiosa”? Já notaram que, após terem dado ao termo “fundamentalista” uma acepção sinistra por sua associação com o terrorismo islâmico, os meios de comunicação mais respeitáveis e elegantes passaram a usá-lo contra pastores e crentes, católicos e evangélicos, como se os cristãos fossem os autores e não as vítimas inermes da violência terrorista no mundo? QUE INVERSÃO DE VALORES !!! - Em todos esses casos, e numa infinidade de outros, a estratégia é sempre a mesma: Quebrar as cadeias normais de associação de ideias, inverter o senso das proporções, forçar a população a negar aquilo que seus olhos veem e a enxergar, em vez disso, aquilo que a elite iluminada manda enxergar e considerar como verdade.
ATENÇÃO !!! Intolerância com o erro não é fanatismo e nem falta de amor,
muito pelo contrário
Fanatismo (do francês "fanatisme") é o estado psicológico de fervor excessivo,
irracional e persistente por qualquer coisa ou tema, historicamente associado a
motivações de natureza religiosa, política, ou ideológica.É extremamente
frequente em paranóides cuja apaixonada adesão a uma causa pode
avizinhar-se do delírio.Em Psicologia,
os fanáticos são descritos como indivíduos dotados das seguintes
características:
1. Agressividade.
2. Preconceitos equivocados baseados em sentimentos, aparências e não na
razão.
3. Estreiteza mental, subjetivo de valores, e extrema credulidade quanto
ao seu próprio sistema, com fechamento total a formas de visões diferentes.
6. Intenso individualismo sectário, camuflado de puritanismo e pseudo
iluminismo.
De um modo geral, o fanático tem uma visão de mundo maniqueísta,
cultivando a dicotomia bem/mal, onde
o mal reside naquilo e naqueles que contrariam seu modo de pensar,
levando-o a adotar condutas irracionais e agressivas que podem, inclusive,
chegar a extremos perigosos, como o recurso à violência para impor seu ponto de
vista.Tradicionalmente, o fanatismo aparece associado a temas de natureza
religiosa,política, ou ideológica.
Ora se os Iluministas pregavam a Tolerância, por que foram tão
intolerantes ?
Se tentavam a revolução da razão, por que não usaram a mesma ao invés do
Terror? pois em nome da deusa razão cometeram as maiores
IRRACIONALIDADES neste período. Uma verdade não se impõe pela força, mas pela
própria força de convencimento que ela trás consigo mesma. Os iluministas tentando serem
melhores que os religiosos estabeleceram o REGIME DO TERROR com uma perseguição
covarde e Sanguinária aos Católicos, matando-os simplesmente por professarem a
fé Católica na França.
COMO DISTINGUIR A VERDADE DA
MENTIRA ?
Platão que não era Cristão e viveu
bem antes de Cristo dizia que:
“A verdade
se dar a conhecer por aquilo que é, como também por aquilo que não é.”
Jesus Cristo nos revela que:
“Pelo
fruto se conhece a árvore, se ela é boa ou má” (Mateus 7,18)
Então é pelas conseqüências que
podemos estabelecer os Critérios da verdade, pois a sabedoria popular nos diz
que o mal por si só se destrói. O conhecimento da verdade nos leva a ser
pessoas melhores, não SUPERIORES, mas nos torna mais humanos. Se a sua
verdade está te levando a Intolerância, isolamento, e a um comportamento
fanático tanto de cunho religioso ou ideológico cético ou ateu, reveja
suas ações e conceitos de verdade, pois tem algo errado.
A verdade
com relação a pessoa do pecador, a tudo ama, a tudo suporta e a tudo perdoa (I
Cor 13,7); portando a verdade odeia apenas o pecado, mas ama o pecador.
Temos a liberdade e até o direito de
não crer em Deus, mas temos a obrigação de buscar a verdade e aderir a ela. A
verdade é TOLERANTE com a pessoa que peca, porém é exclusiva e excludente por
si mesma com relação aos erros, portanto ela não pode ser relativa e sim
absoluta, não depende de ponto de vista, pois a verdade não está no observador,
mas no objeto observado. Ex.: Se digo que 2 + 2= 4, posso até tolerar quem
discorde da proposição, mas esta verdade, concludente e exclusiva e exclui
todas as proposições em contrário. Jesus disse: Eu sou o caminho a verdade e a
vida, ninguém vem ao Pai, senão por mim ( João14,6).Este é o modo por excelência de conhecer e experimentar a VERDADE PLENA
revelada por Deus: JESUS CRISTO: a verdade Encarnada.
“Quem tolera compactuando com a mentira, não ama a verdade, e quem não
condena o vício, odeia a virtude.”( Cardeal Pie):
É a esse tipo de católico, tolerante,
ecléito e Irenista "católico" com uma "Fé" sem verdade, e
com virtude sem nervo, nascido do liberalismo e do modernismo Iluminista.A
Igreja como alguns imaginam deve ser democrática e tolerando tudo, e com
espaços para tudo, parece mais uma casa de tolerância (um prostíbulo), e uma
torre de Babel.Ora, será que nunca
ouviu-se dizer que Cristo expulsou os vendilhões do Templo?E você nunca ouviu
dizer que a Igreja sempre excomungou os hereges, expulsando-os da Igreja?
Se este tipo de católico tivesse vivido no tempo de Cristo, teria pedido a
libertação do tolerante Barrabás, e teria condenado Jesus à crucificação como
intolerante e maldoso, pois condenou os fariseus.Teria pedido a Pilatos , o
modelo dos covardes tolerantes que lavam as mãos no conflito entre a verdade e
a mentira .E saiba que, hoje, a Santa Igreja está cheia de
vendilhões,discípulos de Pilatos e muitos Fariseus, por isto o relativismo está
tomando conta de tudo.
“Na
verdade, se é lícito, algumas vezes, tolerar o mal menor para evitar um mal
maior, ou para promover um bem superior, nunca
é lícito, nem sequer por razões gravíssimas, fazer o mal, para que daí provenha
o bem; isto é, ter como objeto de um ato positivo da vontade aquilo que é
intrinsecamente desordenado e, portanto, indigno da pessoa humana, mesmo se for
praticado com intenção de salvaguardar ou promover bens individuais,
familiares, ou sociais...”(Papa Paulo
VI).
Escandaliza-o as verdades acima ? Prova quão cego ficamos pelo falso
conceito de tolerância e liberdade religiosa.
As falsas doutrinas e religiões devem
ser respeitadas, ou toleradas?
Ao respeitarmos as falsas religiões,
estamos na verdade respeitando os seus erros.
Imagine
por exemplo, se um policial respeitasse um ladrão, ou estuprador deixando que
ele executasse um crime ?Imagine uma professora dando uma nota 10 a um aluno
por respeitá-lo, mesmo que ele fosse merecedor de nota 0 ?Devemos respeitar o
direito do assassino de assassinar? Do ladrão roubar? Do estuprador violar?
Nosso Senhor Jesus Cristo disse aos
Apóstolos (e por conseguinte a todos os seus discípulos) "Ide e ensinai o
Evangelho a toda criatura". Ele não disse, "ide e respeitai a
opinião dos outros". Quem se preocupa com opinião é o IBOP, pois a
Igreja de Cristo prega a verdade doa a quem doer.
Enganamo-nos ao equivaler respeito
com amor, ou severidade com maldade:
Respeito é sinônimo de amor? Nem o
pai dos burros o dicionário, deve dizer isso, confiram e vejam o real
significado de respeito. A severidade de Deus sempre acontecem para que o
pecador se arrependa dos seus pecados. Deus, que é um pai amoroso, corrige às
vezes severamente aos seus filhos por amor, de forma a que se emendem.
Nosso século clama: "tolerância,
tolerância"
Tem-se como certo que um padre deve
ser tolerante, que a religião deve ser tolerante. Meus irmãos, não há nada que
valha mais que a franqueza e eu aqui estou para vos dizer, sem disfarce, que no
mundo inteiro só existe uma sociedade que possui a verdade e que esta sociedade deve ser necessariamente
intolerante com os erros, mas amando a que, erra.
Onde nada
é certo, onde nada é definido, pode-se partilhar apenas os sentimentos, e
nestes caso inevitavelmente podem variar as opiniões.
Compreendo e peço a liberdade de
opinião nas coisas duvidosas: in dubiis, libertas. Mas logo que a verdade se
apresenta com as características certas que a distinguem, por isso mesmo que é
verdade, ela é positiva, ela é necessária e por conseqüência ela é una e
intolerante: in necessariis, unitas. Condenar a verdade à tolerância é condená-la
ao suicídio. A afirmação se aniquila se ela duvida de si mesma, e ela
duvida de si mesma se ela admite com indiferença que se ponha a seu lado a sua
própria negação. Para a verdade, a intolerância é o seu instinto natural de
conservação, é o exercício legítimo do direito de propriedade. Quando se possui alguma coisa é preciso
defendê-la sob pena de ser despojado dela bem cedo.
O filósofo de Genebra [Rousseau]
disse, falando do Salvador dos homens:
"Não
vejo que meu divino Mestre tenha formulado sutilezas sobre o dogma.Jesus Cristo
não formulou sutilezas sobre o dogma, mas trouxe aos homens a verdade e disse:
se alguém não for batizado na água e no Espírito Santo; se alguém, recusa-se a
comer a minha carne e a beber o meu sangre, não terá parte em meu reino....E
disse ainda mais: João 14,5: Eu sou o caminho a verdade e a vida e NINGUEM vem
ao Pai senão por mim...”
Confesso que nisso não há sutilezas, há intolerância, há exclusão, a mais
positiva, a mais clara e franca possível. E mais, Jesus Cristo enviou seus
Apóstolos para pregar a todas as nações, isto é, derrubar todas as falsas
religiões existentes para estabelecer em toda a terra a única e verdadeira
religião cristã capaz de RELIGAR o homem a Deus e substituir todas as crenças
dos diferentes povos pela unidade na única e verdadeira doutrina Salvífica.
E Cristo em sua Onisciência prevendo
os movimentos e as divisões que esta doutrina vai incitar sobre a terra, Ele
não se deteve e declarou que tinha vindo para trazer não a paz mas a espada e
acender a guerra não somente entre os povos, mas no seio de uma mesma família e
separar, pelo menos quanto às convicções, a esposa fiel do esposo incrédulo, o
genro cristão do sogro idólatra.
ATENÇÃO!!! Quer você queira ou não, é fato que o estabelecimento da religião cristã, foi por
excelência, uma obra de intolerância religiosa.
No momento da pregação dos apóstolos,
quase todo o universo praticava essa tolerância dogmática tão louvada. Como
todas as religiões eram igualmente falsas e igualmente desarrazoadas, elas não
se guerreavam; como todos os deuses valiam a mesma coisa uns para os outros,
eram todos demônios, não eram exclusivos, eles se toleravam uns aos outros.
Quando aparece o cristianismo
(prestem atenção a isso, meus irmãos, são dados históricos de algum valor com
relação ao assunto presente), o cristianismo quando apareceu pela primeira vez,
não foi logo repelido subitamente.O paganismo perguntou-se se, ao invés de
combater a nova religião, não devia dar-lhe acesso ao seu solo?
A Judéia tinha se tornado uma
província romana. Roma, acostumada a receber e conciliar todas as religiões,
recebeu a princípio, sem maiores dificuldades, o culto saído da Judéia.Um imperador então a princípio colocou Jesus
Cristo assim como o Deus invisível dos Judeus e destacado por Paulo em
sua pregação em Atenas entre as divindades de seu oratório, como viu-se mais
tarde um outro César propor prestar-lhe homenagens solenes. Mas a palavra do
profeta não tardou a se verificar: as multidões de ídolos que viam de ordinário
sem ciúmes, deuses novos e estrangeiros serem colocados ao lado deles, com a
chegada do deus dos cristãos, lançam um grito de terror, e, sacudindo sua
tranqüila poeira, abalam-se sobre seus altares ameaçados: “ecce Dominus ascendit, et commovebuntur
simulacra a facie ejus.”Roma estava atenta a esse espetáculo. E
logo, quando se percebeu que esse Deus novo era um irreconciliável
inimigo dos outros deuses; quando viu-se que os cristãos, dos quais se havia
admitido o culto, não queriam admitir o culto da nação; em uma palavra, quando
constatou-se o espírito intolerante da fé cristã, é aí então que começou a
perseguição aos Cristãos.
"Não são criminosos, diz o
historiador Tácito, mas são intolerantes, misantropos, inimigos do gênero
humano. Há neles uma fé teimosa em seus princípios, e uma fé exclusiva que
condena as crenças de todos os povos: apud ipsos fides obstinata, sed adversus
omnes alios hostile odium...”
Assim, meus irmãos, o principal agravo contra os cristãos era a rigidez
absoluta do seu símbolo, e, como se dizia, o humor insociável de sua teologia.Se só se tratasse de um Deus a mais, não
teria havido reclamações; mas era um Deus incompatível, que expulsava todos os
outros: eis porque a perseguição. Assim, o estabelecimento da
Igreja foi uma obra de intolerância dogmática, e grande parte da história da
Igreja não é outra que a história dessa intolerância.
Amados(as), o que são os mártires?
Intolerantes
em matéria de fé, que preferem os suplícios a professarem o erro.
O que são os símbolos?
São
fórmulas de intolerância, que determinam o que é preciso crer e que impõem à
razão os mistérios necessários.
O que é o Papado?
Uma
instituição de intolerância doutrinal, que pela unidade hierárquica mantém a
unidade de fé.
Porque os concílios Universais da Igreja?
Para frear
os desvios de pensamentos, condenar as falsas interpretações do dogma;
anatematizar as proposições contrárias à fé. Nós Cristãos de certa forma, somos então
intolerantes, exclusivos em matéria de doutrina; nós disto fazemos profissão;
nós nos orgulhamos da nossa intolerância. Se não o fôssemos, não
estaríamos com a verdade, pois a verdade é uma, e conseqüentemente intolerante.
Filha do céu, a religião cristã, descendo sobre a terra, apresentou os títulos
de sua origem; ela ofereceu ao exame da razão fatos incontestáveis, e que
provam irrefutavelmente sua origem divina.Ora, se ela vem de Deus, se Jesus
Cristo, seu autor, pode dizer: Eu sou a verdade: Ego sum veritas, é necessário
por uma conseqüência inevitável, que a Igreja Cristã conserve
incorruptivelmente esta verdade tal qual a recebeu do céu; é necessário que ela
repila, que ela exclua tudo o que é contrário a esta verdade, tudo o que possa
destruí-la. Recriminar à
Igreja Católica sua intolerância dogmática, sua afirmação absoluta em matéria
de doutrina é dirigir-lhe uma recriminação muito honrável. Se todas as
religiões podem ser postas num mesmo nível, é que elas se equivalem todas; se
todas são verdadeiras é porque todas são falsas; se todos os deuses se toleram,
é porque não há Deus. E se pode-se aí chegar, não sobra mais nenhuma moral
incômoda.Quantas consciências estariam tranqüilas, no dia em que a Igreja
Católica desse o beijo fraternal a todas as seitas suas rivais!
Jean-Jacques [Rousseau] o Guru dos
Iluministas, foi entre nós o apologista e o propagador desse sistema de
tolerância religiosa:
“A invenção não lhe pertence, se bem que ele tenha ido mais longe que o
paganismo, que nunca chegou a levar a indiferença a tal ponto. Eis, com um
curto comentário, o ponto principal do catecismo genebrino, tornado
infelizmente popular: todas as religiões são boas. Isto é, de outra forma,
todas as religiões são ruins (...).A filosofia do século XIX se espalha por mil
canais sobre toda a superfície da França. Esta filosofia é chamada eclética,
sincrética e, com uma pequena modificação, é também chamada progressiva.”
Esse belo sistema consiste em dizer que não existe nada falso; que
todas as opiniões e todas as religiões podem se conciliadas; que o erro não é
possível ao homem, a menos que ele se despoje da humanidade; que todo o erro
dos homens consiste em crer possuírem exclusivamente toda a verdade, quando
cada um deles só tem um elo e que, da reunião de todos esses elos, deve-se
formar a corrente inteira da verdade. Assim, segundo essa inacreditável teoria,
não há religiões falsas, mas elas são todas incompletas umas sem as outras.
A verdadeira
seria a religião do ecletismo sincrético e progressivo, a qual ajuntaria todas
as outras, passadas, presentes e futuras.Todas as
outras, isto é, a religião natural que reconhece um Deus; o ateísmo que não
conhece nenhum; o panteísmo que o reconhece em tudo e por tudo; o
espiritualismo que crê na alma, e o materialismo que só crê na carne, no sangue
e nos humores; as sociedades evangélicas que admitem uma revelação, e o deísmo
racionalista que a rejeita; o cristianismo que crê no messias que veio e o
judaísmo que o espera ainda; o catolicismo que obedece ao Papa, o
protestantismo que olha o Papa como o anti-Cristo. Tudo isto é conciliável. São
diferentes aspectos da verdade. Da união desses cultos resultará um culto mais
largo, mais vasto, o grande culto verdadeiramente católico, isto é, universal,
pois que abrigará todas as outras no seu seio.
A que ponto de loucura nós então chegamos?
Nós chegamos ao ponto onde deve
logicamente chegar todo aquele que não admite o princípio incontestável que
estabelecemos, a saber: que a verdade é uma, e por conseqüência intolerante,
exclusiva de toda doutrina que não é a sua. E, para juntar em poucas palavras toda a substância deste meu discurso,
eu lhes direi: procurais a verdade sobre a terra? Procurai a Igreja
intolerante. Todos os erros podem se fazer concessões mútuas; eles são parentes
próximos, pois que tem um pai comum: vos ex patre diabolo estis. A verdade,
filha do céu, é a única que não capitula. Sim, Santa Igreja
Católica, vós tendes a verdade, porque vós tendes a unidade, e porque vós sois
intolerante, não deixais decompor esta unidade.
BIBLIOGRAFIA:
Revista de
teologia Atualização (nºs 241 e 242 – 1993) - Artigo de D. João Evangelista
Martins Terra, S. J. - Ação da Maçonaria no Brasil.
Pe. Jesús
Hortal S. J. – Revista: Direito e Pastoral, ano VI, nos. 23-24, janeiro-abril
de 1992. pp. 58-81
MELLOR, Alec, Os Grandes Problemas da atual Franco-Maçonaria, São Paulo,
1976, Editora Pensamento, p. 44.
Fr. BOAVENTURA KLOPPENBURG - A Maçonaria no Brasil Petrópolis 1961,
Editora Vozes, p. 319.
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Apostolado
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