Quero deixar claro aqui que não sou contra de forma genérica às Campanhas da Fraternidade e nem à CNBB de um modo geral, pois estaria a cometer injustiça. E faço minhas as palavras do bispo Dom Fernando Guimarães que fez um importante alerta, dizendo que:
“O tempo da Quaresma não é espaço para se dialogar sobre temas polêmicos
e contrários à autêntica doutrina de nossa Igreja. O diálogo inter-religioso
precisa ser feito em fórum competentes”.
Lepra, os excluídos e a Campanha da “Fraternidade” 2021
Segundo a Comissão da
CNBB encarregada das Campanhas da Fraternidade, esta “tem como objetivos:
denunciar as violências contra pessoas, povos e a Criação, em especial, as
violências cometidas em nome de Jesus; encorajar a justiça para a restauração
da dignidade das pessoas, para a superação de conflitos e para alcançar a
reconciliação social; animar o engajamento em ações concretas de amor à pessoa
próxima; promover a conversão para a cultura do amor em lugar da cultura do
ódio...” PORÉM NA PRÁTICA...
Neste período
Quaresmal, veremos muito este tipo de falácia por parte dos defensores da atual
“Campanha da Promiscuidade 2021”:
"... Imagina se víssemos Jesus acolhendo drogados, prostitutas,
gente sem religião, os pedintes dos semáforos, homossexuais, gente de outras
religiões, ou mesmo os que chamamos LGBT....; com certeza, muitos vídeos saíram
no YouTube de alguns padres, outros leigos, e alguns bispos, dizendo:
"esta não é a fé católica, não é doutrina....temos que defender a Igreja,
não se pode misturar a vida religiosa com essa gente..."
Esta comissão da CNBB
que elaborou a atual CF precisa entender é que uma coisa é acolher o PECADOR,
isto é bíblico e Cristão, é missão da Igreja e de todos nós batizados e que
carregamos este nome, OUTRA COISA É ACOLHER E LEGALIZAR O PECADO, "as
ideologias", erros e heresias ...Jesus acolhia e andava com estas pessoas,
não para ser igual a elas e aprovar seus pecados. (Ele dizia: VAIS E NÃO PEQUES
MAIS) mas, as acolhia para salva-las e liberta-las da ESCRAVIDÃO DO PECADO. Não
podemos esquecer que Deus AMA O PECADOR, MAS ODEIA O PECADO...
2 Coríntios 6,14-15: "Não vos prendais a um jugo desigual com os
infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão
tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte
tem o fiel com o infiel?..."
Prof. Felipe Aquino responde fiéis sobre a Campanha da
Fraternidade 2021
“Os leigos tem o direito e até o dever de manifestar aos seus pastores
sagrados a própria opinião sobre o que afeta o bem da Igreja e deem a conhecer
essa sua opinião também aos outros fiéis!”
Respondendo ao
questionamento de muitos fiéis que o acompanham em seus programas de TV e pelas
redes sociais, o Prof. Felipe Aquino trouxe a polêmica do momento, a Campanha
da Fraternidade 2021.Ao iniciar sua resposta, ele lembrou que o Código de
Direito Canônico dá aos leigos o direito e o dever de dar a sua opinião aos
pastores:
“De acordo com a ciência, a
competência e o prestígio de que gozam, têm o direito e, às vezes, até o dever
de manifestar aos pastores sagrados a própria opinião sobre o que afeta o bem
da Igreja e, ressalvando a integridade da fé e dos costumes e a reverência para
com os pastores, e levando em conta a utilidade comum e a dignidade das
pessoas, deem a conhecer essa sua opinião também aos outros fiéis”. (CIC §907; Cânon 212,3)
O ESCÂNDALO DA PROMÍSCUA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2021
Todo católico honesto
que tem lido do Texto Base da Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2021 e
tomado ciência de alguns contextos e personagens envolvidos, têm se
perguntando: COMO É POSSÍVEL QUE ISSO ESTEJA ACONTECENDO?
Gostaríamos de perguntar aos quase 500 bispos que compõem
a CNBB:
1 – COMO É POSSÍVEL
que uma pastora que defende o aborto esteja à frente da elaboração de um
documento que deve orientar as reflexões dos católicos em todas as paróquias e
comunidades católicas do Brasil?
2 – COMO É POSSÍVEL
que os bispos, renunciando a sua missão de conduzir o rebanho de Cristo,
entreguem a condução do povo de Deus a uma Pastora abortista, auto declarada
feminista, que defende a Ideologia de Gênero e TODAS as demais pautas da
esquerda revolucionária?
3 – COMO É POSSÍVEL
que no Texto Base, nas palavras dessa mesma pastora abortista, os
senhores bispos apresentem aos católicos a afirmação de que a celebração da
Reforma Protestante foi um sopro do Espírito Santo? Então os bispos da
CNBB acreditam que o que foi feito por Lutero foi inspirado pelo Espírito
Santo, razão pela qual deve ser celebrado com alegria? E também querem que os
católicos acreditem e celebrem isso?
4 – COMO É POSSÍVEL
que os senhores bispos apresentem aos católicos a ativista Mariele
Franco, como se fosse uma mártir e modelo de defensora dos Diretos Humanos,
mesmo sendo essa senhora uma ardorosa defensora do assassinato de crianças que
não nasceram, também da Ideologia de Gênero de TODAS as demais bandeiras
defendidas pelo PSOL, partido anti cristão?
5 – COMO É POSSÍVEL
que se apresente aos católicos, como exemplo de ações práticas a serem feitas,
a visita e a celebração em um Terreiro de Mãe de Santo ou Candomblé?
6 – COMO É POSSÍVEL
que os senhores bispos apresentem um texto onde acusa de serem sem caridade e
sem consciência (como que fanáticos) os fiéis que não concordaram com o
isolamento generalizado (que NÃO tem NENHUMA base científica) e reivindicaram o
seu direito de encontrarem suas Igrejas abertas para receberem os Sacramentos?
7 – COMO É POSSÍVEL
defenderem o ISOLAMENTO social e o irracional fechamento de tudo e depois
acusarem o Governo (Federal evidentemente) de ser responsável pelo crescimento
do desemprego, pelo aumento da violência doméstica e pela fome? Quem pode
explicar essa loucura?
8 – COMO É POSSÍVEL
que os Senhores bispos apresentem aos fiéis católicos um documento
completamente ideológico, que reflete as ideias e a linguagem da esquerda
revolucionária que tem sido repetida pela grande mídia a todo momento? Estaria
também a CNBB se unindo ainda mais a esquerda para tentar colocar os católicos
contra os valores conservadores e contra o atual governo pensando nas eleições
de 2022?
9 – COMO É POSSÍVEL
que os bispos apresentem aos católicos do Brasil a falsa ideia de que a Igreja
é contra as pessoa terem armas para se defender, quando a doutrina e o
Catecismo da Igreja afirmam que é lícito as pessoas possuírem armas para
defenderem a si e aos seus entes queridos? Desde quando a Igreja concorda com a
ideologia do Igualitarismo, com o Irenismo, com o relativismo e outras
doutrinas ali expostas, todas já condenadas pela Igreja?
10 – COMO É POSSÍVEL
que os bispos do Brasil apresentem aos fiéis um documento com informações
falsas, que já foram desmentidas, como aquelas apresentadas pelo Grupo Gay da
Bahia que diz terem sido assassinados 420 pessoas LGBTs em 2018 por motivações
homofóbicas? (quando na realidade foram praticados entre eles mesmos
como crimes PASSIONAIS).Isso, sem dizer a menção feita ao Aquecimento Global
como sendo causado pela ação do ser humano, tese já desmentida por numerosos cientistas.
11 – COMO É POSSÍVEL
que os senhores bispos, pastores do povo de Deus, relativizem de tal forma a
doutrina ensinada pela Igreja, e sejam tão indiferentes a salvação eterna do
rebanho confiado a seus cuidados?
Que essa afronta a fé
católica e o escárnio que foram expressos nessa Campanha da Fraternidade de
2021 ajudem os fiéis a perceberem a necessidade de se rezar pela conversão de
nossos padres e bispos, bem como a necessidade de se estudar mais a Doutrina da
Igreja para não serem enganados por aqueles, mesmo sendo autoridades, não
possuem a fé da Igreja.Será que algum bispo, ou mesmo sacerdote, terá a coragem
de dizer:
“SOU CATÓLICO E CREIO
NO QUE A IGREJA ENSINA, POR ISSO, ESSA CAMPANHA DA FRATERNIDADE NÃO ENTRA EM
MINHA DIOCESE/PARÓQUIA” (?).
Estamos no aguardo….Discordar
e rejeitar todos os erros e aberrações apresentados pelos bispos nessa Campanha
da Fraternidade não é ato de desrespeito ou desobediência, mas é antes ato de
fé e de amor a verdade, que nos conduz e nos faz permanecer unidos a Deus,
Verdade Eterna.
Quem está por trás da Campanha da Fraternidade?
O Centro Dom Bosco
investigou tudo sobre a Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2021 e as
notícias não são nada animadoras. Você vai se surpreender ao saber quem está
querendo manipular a Igreja Católica. Assista o vídeo no final da publicação.Há
alguns dias o Tiba Camargos, liderança católica do movimento pró-vida no
Brasil, postou um vídeo fazendo um alerta sobre a gravidade do texto-base da
Campanha da Fraternidade de 2021, promovida pela CNBB, fazer uso de uma
linguagem que promove a ideologia de gênero, e vincular os crimes contra a
“comunidade LGBT” ao “discurso político” e também ao “extremismo religioso”.Desta
vez o Centro Dom Bosco prestou um serviço aos católicos e fez um dossiê
completo sobre a Campanha da Fraternidade mostrando o que querem e quem está
por trás desse movimento que configura-se em um dos mais nocivos momentos de
esvaziamento litúrgico/sacramental e de propagação ideológica dentro da Igreja,
subvertendo em socialismo ativista um dos momentos mais profundos da nossa
liturgia que é a Quaresma.Veja o vídeo no link abaixo:
https://templariodemaria.com/quem-esta-por-tras-da-campanha-da-fraternidade/
LGBTQI+ no texto-base da Campanha da Fraternidade 2021?
Veja a denúncia.
Tiba Camargos,
liderança católica do movimento pró-vida no Brasil, postou um vídeo fazendo um
alerta sobre a gravidade do texto-base da Campanha da Fraternidade de 2021,
promovida pela CNBB, fazer uso de uma linguagem que promove a ideologia de gênero,
e vincular os crimes contra a “comunidade LGBT” ao “discurso político” e também
ao “extremismo religioso”.
“Quando a gente perde a capacidade de se escandalizar com o absurdo, a
gente no futuro vai aceitar aquele absurdo!”
Não é novidade que a
Campanha da Fraternidade, em sua gênese, configura-se em um dos mais nocivos
momentos de esvaziamento litúrgico/sacramental e de propagação ideológica
dentro da Igreja, subvertendo em socialismo ativista um dos momentos mais
profundos da nossa liturgia que é a Quaresma.Seus cânticos, textos, subsídios e
materiais de campanha, estão todos aparelhados com a Teologia da Libertação e
com as ideologias vigentes. Tudo isso com a anuência dos Bispos, Padres e
leigos envolvidos.
No texto-base deste
ano, na página 33, item 68 a comissão traz um texto, que longe de ter a
finalidade de expor uma realidade de violência, traz consigo toda a carga
ideológica que o movimento LGBTQI+ promove. Palavras como: “discurso de ódio,
fundamentalismo religioso, vozes contra o reconhecimento dos direitos…” são
termos que designam, dentro deste contexto ideológico, o claro ataque à
família, à vida, à fé católica e ao ordenamento jurídico e moral da sociedade.Leia
abaixo o principal trecho do texto-base da campanha da fraternidade 2021 que se
refere a denúncia:
“Além disso, é importante salientar que as relações sociais de classe,
de gênero, de raça, de etnia estão historicamente interligadas.
68. Outro grupo social que sofre as consequências da politica estruturada
na violência e na criação de inimigos, é a população LGBTQI+. O já citado Atlas da Violência de 2020,
mostra que o número de denúncias de violências sofridas pela população LGBTQl+
registradas no Dique 100 no ano de 2018 foi de 1685 casos. Segundo dados do
Grupo Gay da Bahia apresentados no Atlas da Violência 2020, no ano de 2018, 420
pessoas LGBTQI+ foram assassinadas, destas 210, 64 eram pessoas trans.
Percebe-se que em 2011 foram registrados 5 homicídios de pessoas LGBTQl+. Seis
anos depois, em 2017, este número aumentou para 193 casos. O aumento no número
de homicídio de pessoas LGBTQI+, entre 2016 e 2017, foi de 127%. Estes homicídios são efeitos do discurso de
ódio, do fundamentalismo religioso, de vozes contra o reconhecimento dos
direitos das populações LGBTQI+ e de outros grupos perseguidos e
vulneráveis...”
O que ensina a Doutrina da Igreja sobre a ideologia de
gênero e o pecado de atos homossexuais?
Os pecados que bradam ao Céu e pedem vingança a Deus são
quatro:
1º Homicídio
voluntário;
2º Pecado impuro
contra a natureza; (atos homossexuais, bestialidades, sexo anal ou oral mesmo
que hetero, etc.)
3º Opressão de órfãos
e viúvas;
4º Não pagar o
salário a quem trabalha;
Por que se diz que estes pecados pedem vingança a Deus?
Diz-se que estes
pecados pedem vingança a Deus, porque o diz o Espírito Santo, e porque a sua
malícia é tão grave e manifesta, que provoca o mesmo Deus a puni-los com os
mais severos castigos.
Parágrafo 2359 do Catecismo da Igreja Católica:
“As pessoas homossexuais são
chamadas à castidade. Pelas virtudes de autodomínio, educadoras da liberdade
interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela
graça sacramental, podem e devem se
aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.”
Infelizmente, além de
estragar a experiência da quaresma com os temas da Campanha da Fraternidade que
destoam totalmente da espiritualidade quaresmal, querem forçar nosso apoio a
ideologias anticristãs.
Fonte:https://templariodemaria.com/prof-felipe-aquino-alerta-fieis-sobre-a-campanha-da-fraternidade-2021/
Se ao público coube o
julgamento moral, na opinião de Wilson Gomes, filósofo e professor titular de
Teoria da Comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA):
“são sinais reveladores da
fragmentação da esquerda identitária, que não tem um projeto de sociedade
unificado. A esquerda criou palco, ganhou um espelho e não gostou do que viu,
opina Gomes. Esse BBB se tornou um laboratório a céu aberto da fragmentação
dessa esquerda identitária que não tem um modelo de sociedade, que é dividida
em tribos e que não concilia o discurso da diferença com o da igualdade, disse
ele em entrevista à BBC News Brasil. Não há, portanto, espaço para conciliação.
É como se cada pedaço da sociedade tivesse que cuidar de si. O que vemos ali é
cada um buscando sua superioridade moral e se permitindo comportamentos
autoritários e agressivos simplesmente por causa de seu pertencimento a um
grupo historicamente marginalizado. Na visão de Gomes, parte-se assim da visão
de que o pertencimento a essa minoria que sofreu, me dá um 'Super Trunfo'. E,
portanto, o que eu faço tem uma espécie de excludente de ilicitude”
Racismo do bem?
Parece que estamos falando agora de dois tipos de racismo: um racismo que é condenável quando o vetor vai do branco para o negro e outro racismo para o qual 'se passa pano', que tem que ser chamado de outro nome, porque vai de um negro para outro negro, ou do negro para o branco. A crítica não é então por princípio. Seria por conveniência? Os conservadores acusam os progressistas justamente disso quando falam sobre o suposto racismo do bem ou ódio do bem.
Na minha visão, a crítica
tem que ser por princípio: racismo é racismo, não importa de onde venha, abuso
psicológico é abuso psicológico, não importa de onde venha. Autoritarismo que
humilha outras pessoas é autoritarismo, não importa de onde venha. Pode ser que
o defensor das armas e o antiabortista tomem caminhos separados no futuro, mas
não há dúvida de que existe um projeto de sociedade unificada na direita, a
partir de uma visão conservadora do mundo. Nesse contexto, Gomes lamenta a
ausência de espaços para a construção de diálogos:
"Não vejo a criação de pontes, a construção de diálogos. A esquerda
de hoje é como um arquipélago. A feminista que não se junta com mulher negra,
que, por sua vez, não se junta com o homem negro. Trata-se de várias ilhas que,
quando se juntam, se chocam. É isso que estamos vendo no BBB que é um reflexo
da sociedade dita progressista”, conclui.
Fonte:bbc.com/portuguese/brasil
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post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos os comentários
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