Se
no Colégio em Suzano tivesse alguém habilitado e (não necessariamente os
professores, ou alunos, até mesmo porque a lei mui acertadamente, não permite
nem a posse e muito menos o porte de armas a menores) com uma arma
legalizada, talvez apenas as duas “vítimas da sociedade” como dizem os direitos
humanos, teriam sido eliminadas. A tragédia de Suzano, assim como outras
passadas, é o resultado do fracasso da tal educação libertadora no Brasil e
mundo afora, onde se prega a cultura dos direitos máximos e deveres mínimos. E
não me venham com a argumentação falaciosa da educação como solução para o
problema da violência, pois esta só produz resultados a longo prazo. A curto
prazo, seria pura infantilidade achar que colocar marginais em bancos escolares,
resolveria automaticamente o problema da violência, até mesmo porque os dois
jovens nem marginais eram, não tinham passagem pela polícia, eram de classe
média e tinham uma família estabilizada. O que constatamos é que como medida de
resultados a curto prazo, para assegurar segurança a professores e alunos, a ordenança
e disciplina militar nas escolas é mais que urgente. Os fatos falam por si
mesmos, pois os meliantes cometeram suicídio, assim que perceberam a presença
da polícia.
Precisamos
entender que armas não matam pessoas, pessoas MATAM pessoas. E bandidos,
psicopatas e delinquentes, não precisam de porte de armas e estão se lixando
para estatuto do desarmamento. Estão criticando o presidente Bolsonaro
porque ele faz arminha com a mão e isso estaria influenciando os jovens a
matar. E Quando houve aquele massacre na escola de Realengo, deixando 12 alunos
mortos? Só não matando mais alunos porque um policial experiente surpreendeu o
assassino com um tiro ferindo-o gravemente, e o mesmo após ferido se matou.
Isso ocorreu em 2011, e a pergunta que não cala é: Quem governava na época o
nosso país com aquele discurso do NÓS CONTRA ELES ? Colocando negros contra
brancos, pobres contra ricos, patrão contra empregados, esquerda contra direita
e gays contra héteros?
A grande verdade é que estamos colhendo o fruto desta cultura de ódio revanchista implantada pela esquerda em nosso país desde o regime militar na década de 70 até os dias atuais, ou seja, eles vem a mais de 45 anos pregando o ódio em tempo integral nas escolas, sindicatos e universidades, bem como em todos os espaços por eles ocupados, eis ai o resultado. Portanto, Criticar o presidente Bolsonaro porque ele faz arminha com a mão e que isso está influenciando os jovens a matar, é simplesmente desonestidade intelectual, o cúmulo do non sense e colaborar com a retórica ptista do “nós contra eles”, que não leva a nada de positivo, muito pelo contrário, só aumenta o revanchismo. Vamos aos fatos, onde percebemos o número crescente de mortos nos ataques, justamente quando o PT começa a ter hegemonia no cenário político e cultural nacional:
A grande verdade é que estamos colhendo o fruto desta cultura de ódio revanchista implantada pela esquerda em nosso país desde o regime militar na década de 70 até os dias atuais, ou seja, eles vem a mais de 45 anos pregando o ódio em tempo integral nas escolas, sindicatos e universidades, bem como em todos os espaços por eles ocupados, eis ai o resultado. Portanto, Criticar o presidente Bolsonaro porque ele faz arminha com a mão e que isso está influenciando os jovens a matar, é simplesmente desonestidade intelectual, o cúmulo do non sense e colaborar com a retórica ptista do “nós contra eles”, que não leva a nada de positivo, muito pelo contrário, só aumenta o revanchismo. Vamos aos fatos, onde percebemos o número crescente de mortos nos ataques, justamente quando o PT começa a ter hegemonia no cenário político e cultural nacional:
2002-
Aluno mata colega e fere outra em Salvador.
2003-
Ex-Aluno de 18 anos atira contra alunos em Taiúva.
2011-
Menino de 10 anos atira contra professora em São Caetano.
2011-São
mortos 12 pessoas no massacre de Realengo.
2012-
Dois jovens atiram em 3 alunos em pátio de escola em João Pessoa.
2017-
Garoto de 14 anos mata 2 e fere 4 em escola em Goiânia.
2018-
Aluno de 15 anos atira contra colegas em escola do Paraná.
Mas
claro que para a esquerda, o acontecimento de Suzano, a culpa é toda do Novo
Governo. Pergunta que não quer calar: O Estatuto do "Desarmamento"
impediu a estes atiradores de 2002 a 2018 de matarem os alunos? Fala sério! Vamos
parar de fazer politicagem com as tragédias, como se elas tivessem todas
surgidas a partir da eleição de Bolsonaro. Detalhe, aqui falo para católicos
alienados, defender a legítima defesa como Bolsonaro faz, é ensino oficial do
Magistério da Igreja, já pregar o ódio em tempo integral como fazem os petistas,
com o discurso dos “nós contra eles”, e divisor, e sabemos que provoca a divisão:
“O demônio não vem senão para roubar, matar, e destruir...(João 10,10)
“Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino
dividido contra si mesmo é devastado; e toda a cidade, ou casa, dividida contra
si mesma não subsistirá...” (Mateus 12,25)
Os meninos em Suzano não mataram porque o
porte de arma é um projeto do atual governo. Os meninos não mataram porque
jogavam jogos violentos. Os meninos não mataram porque a escola foi omissa. Os
meninos não mataram porque sofreram Bullying. Eles mataram porque as
famílias estão desestruturadas e fracassadas, porque não se educa mais em casa,
não se acompanha mais de perto, a tecnologia substitui o diálogo.Muitos pais se
eximem de suas responsabilidades terceirizando a educação dos valores aos seus
filhos as escolas, que não é o papel dela, isto cabe aos pais.Os presentes não
ensinam limites, direitos e deveres e muito menos o conhecimento e respeito a
Deus, isto quem ensina são pais colocando as crianças no colo e ensinando-as o
sentido da vida, como diz uma música de Pe.Zezinho. Precisamos parar de nos omitir,
de transferir culpas. A culpa é minha, é sua, de todos nós. A
violência é o desdobramento de carências afetivas, da necessidade de ser visto
e notado, ainda que da pior maneira. As armas não matam, o que mata é a
ausência de AMOR...
CONCLUSÃO:
Por que me chamas de bom? Bom, só
Deus (Marcos 10,18)
“Somos
os indivíduos que ajudam o cego atravessar a rua, mas também aqueles que já
pensaram em matar alguém por um impulso de momento, uma vergonha, desaforo, ou
humilhação. Somos aqueles que passam
anos nas universidades e dedicam a vida toda em nome de um projeto que
supostamente trará a paz mundial, mas em casa, não rara vezes, somos o capeta
em pessoa, ou aqueles que fazem das esposas um saco de pancadas; somos aqueles
que choram ao ver o filme A paixão de Cristo, mas que também assistem Jogos mortais
para satisfazer a ânsia demoníaca por carnificinas gratuitas que a nossa psique
doentia por vezes nos pede. A jararaca que conversou com a suscetível e
fraca Eva, é a mesma serpente que habita nossa alma...” (PETERSON, 2018, p. 47).
Nos unamos por um Brasil melhor e que esteja acima de tudo e de todas a
diferenças, objetivando o bem comum, com Deus e a lei acima de todos,pois torcer para que o governo não der certo, é o mesmo que você estar em um avião em pleno voo,não gostar do piloto e ficar torcendo e fazendo de tudo para o avião cair.
Apostolado Berakash
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