O termo Lobby é
definido no âmbito da ciência política como a influência em determinado
procedimento de tomada de decisões políticas, em conformidade a uma orientação
e interesse, seja ele social ou econômico. A palavra é traduzida para o
português como corredor, antessala ou saguão, local este que é a parte de acesso
público. Outro significado aplicado ao termo é a de ser uma atividade de
pressão a grupos, cujo objetivo é interferir em suas decisões, geralmente em
função e favores particulares de grupos específicos. A interpretação deste
conceito ao significado da palavra, se deu devido a linguagem ser utilizada na
atividade política. O lobista, seria um intermediário que, por conta do
conhecimento profundo da forma de funcionamento do governo e de seus elementos
chaves, teria maiores condições de definir corretamente os atores mais
importantes em um determinado assunto, aumentando as chances de que o
representado possa "influir" na política, ou assuntos relevantes em questão.
O papa Francisco condenou o “lobby gay” no
Vaticano, mas disse que os homossexuais não devem ser julgados ou
marginalizados!
“O problema não é ter
essa orientação [homossexual]. Devemos ser irmãos. O problema é fazer lobby por
essa orientação, ou lobbies de pessoas
invejosas, lobbies políticos, lobbies maçons, tantos lobbies. Esse é o
pior problema”, disse.
O papa fez essas
declarações aos jornalistas no avião que o levava do Rio de Janeiro – onde
esteve durante uma semana e participou da Jornada Mundial da Juventude, a Roma.
Segundo o cardeal Maradiaga, coordenador do conselho de cardeais criado para reformar
a cúria, o papa Francisco, jamais foi favorável e está tentando com todas as
suas forças "purificar tudo isso".
O lobby gay, segundo
informações divulgadas no Jornal Nacional, e Elmar Mader, que chefiou a guarda
do Vaticano durante seis anos, entre 2002 e 2008, disse a um jornal suíço que é
um grupo que protege e promove os sacerdotes homossexuais na Igreja Católica, e
faz pressão para que a questão da homossexualidade seja ignorada dentro da
denominação.
O
papa emérito Bento XVI passou os últimos anos trabalhando no livro de memórias
“The Last Conversations” ("As últimas conversas", em tradução livre). Nele, o ex-líder da Igreja
Católica afirma não ter sofrido pressões para renunciar, mas relata que o
“lobby gay” no Vaticano tentou influenciar decisões!
As informações foram
divulgadas nesta sexta-feira pelo diário italiano “Corriere della Sera”, que
adquiriu os direitos para publicar trechos do livro.Segundo o jornal, o papa emérito
afirma ter tomado conhecimento sobre a presença de um “lobby gay” formado por
quatro ou cinco pessoas que tentavam influenciar as decisões do Vaticano, mas
ele teria conseguido “quebrar este grupo de poder”.
Da Agência Lusa
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