Teologia da Libertação é um movimento supra-denominacional, progressista, e inclusivista de teologia político-partidária de esquerda, que engloba várias correntes
de pensamento1 que interpretam os ensinamentos de Jesus Cristo em termos de uma
libertação meramente imanente de injustas condições econômicas, políticas ou
sociais.Ela foi descrita, pelos seus proponentes como
reinterpretação analítica e antropológica da fé cristã, em vista dos problemas
sociais,2mas outros a descrevem como marxismo, relativismo e materialismo
cristianizado.3A teologia da libertação
se tornou um movimento internacional e inter-denominacional, isto porque
absorveu crenças das Religiões do Oriente, da Umbanda, do Espiritismo,
doIslamismo e do Xamanismo.Embora a mesma tenha se iniciado como um movimento
dentro da Igreja Católica, na América Latina nos anos 1950-1960, o termo foi
cunhado pelo padre peruano Gustavo Gutiérrez em 1971, sendo que mais de 40
anos depois se reconciliou com o Vaticano4 .Escreveu um dos livros mais famosos do movimento, A
Teologia da Libertação. Outros expoentes são Leonardo Boff do Brasil, Jon Sobrino
de El Salvador, e Juan Luis Segundo do Uruguai.5 6 7A teologia da libertação
desde os anos 90 sofreu um forte declínio, principalmente devido ao
envelhecimento de suas lideranças, e a falta de participação das recentes
gerações nesse movimento.8Em seu recente discurso aos dirigentes do CELAM,
durante a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, o Papa Francisco
alertou para o risco da ideologização da mensagem evangélica quando a teologia
toma como base as ciências sociais:“esse método pode levar
ao reducionismo socializante. É a ideologização mais fácil de descobrir. Em
alguns momentos, foi muito forte. Trata-se de uma pretensão interpretativa com
base em uma hermenêutica de acordo com as ciências sociais9 .”A influência da teologia da libertação diminuiu após
seus formuladores serem condenados pela Congregação para a Doutrina da Fé (CDF)
em 1984 e 1986.A Santa Sé condenou os principais fundamentos da
teologia da libertação, como a ênfase exclusiva no pecado institucionalizado,
coletivo ou sistêmico, excluindo os pecados individuais, a eliminação da
transcendência religiosa, a desvalorização do magistério, e o incentivo à luta
de classes.10.11
América Latina -
Origens e história:
O documento Libertatis nuntius da Santa Sé de 1984
assinado pelo então Cardeal Ratzinger sobre a Teologia da Libertação, aponta
como motivações da Teologia da Libertação:
1. A impaciência e o desejo de ser eficazes
de alguns cristãos que, perdida a confiança em qualquer outro método,
voltaram-se para a análise marxista.
2. Pensavam
que uma situação intolerável exige uma ação eficaz que não pode mais ser
adiada. Uma ação eficaz supõe uma análise científica das causas estruturais da
miséria. O marxismo seria o instrumental para semelhante análise. Bastaria
aplicá-lo à situação da América Latina.
3. Uma
concepção totalizante impõe a sua lógica e leva as teologias da libertação a
aceitar um conjunto de posições incompatíveis com a visão cristã do homem. Com
efeito, o núcleo ideológico, tomado do marxismo e, que serve de ponto de referência,
exerce a função de princípio determinante.
Segundo Gonçalves,(13) o nascimento e o desenvolvimento da
Teologia da Libertação na América Latina e no Caribe se deve basicamente a três
fatores (14) :
1. Situação
política, econômica e social do continente: A Teologia da Libertação foi
gestada durante os regimes antipopulares que governavam países do continente.
2. O desenvolvimento do marxismo como
instrumento de análise social: as ciências sociais, entre elas a análise
marxista eram utilizados para compreender a origem das contradições da
sociedade, embora, segundo Gonçalves, o marxismo não fosse utilizado como
ferramenta para construção do projeto social alternativo.
3. Mudanças
no âmbito da Igreja Católica. Do ponto de vista católico, algumas mudanças na
Igreja possibilitaram o surgimento da Teologia da Libertação:
-A
experiência da Ação Católica e seu método VER-JULGAR-AGIR. Esta pedagogia
ajudou na busca de uma compreensão crítica da realidade e impulsionou uma ação
transformadora.
-A
realização do Concílio Vaticano II, entre 1962-1965 e a busca de diálogo da
Igreja com o mundo moderno.
-A
Segunda Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, em Medellín,
Colômbia, ocorrida na vigência dos regimes militares.
-O
florescimento das Comunidades Eclesiais de Base, que impulsionadas pela
Conferência de Medellín e pela pedagogia da Ação Católica através do método
VER-JULGAR-AGIR, lutavam pela transformação social.
-O
enfrentamento dos regimes militares por parte dos bispos, quer através das
conferências episcopais nacionais, quer por bispos isolados, como Dom Hélder
Câmara, Dom Pedro Casaldáliga, Dom Paulo Evaristo Arns, Dom Oscar Romero, entre
outros.
As mudanças ocorridas na
sociedade desde então apresentam novos desafios da contemporaneidade, como o
neoliberalismo econômico e a exclusão social, a globalização, o pluralismo
cultural e religioso,15 a crise das igrejas cristãs históricas ante o fenômeno
da pós-modernidade.
ATENÇÃO! Uma das instituições na América Latina que se dedicou a apologia
da Teologia da Libertação é a "Unisinos"
Instituição de
ensino superior jesuíta do Rio Grande do Sul, que no final de 2011 promoveu o
"Congresso Continental de Teologia"16 , que reuniu muitas antigos
proponentes da teologia da libertação, para fundir seus príncipios com os
documentos do Concílio Vaticano II, que completou 50 anos em 2011. Essa visão
entra em choque com a interpretação que a Santa Sé e os Papas, responsáveis
pelas próprias publicações dos documentos conciliares, e de sua interpretação
desde então, esta foi reconfirmada no Sínodo em Roma no mesmo ano.17
A
Teologia da Libertação "nasceu da influência de três frentes de pensamento" de maioria protestante:
1)- Evangelho Social das igrejas norte-americanas,
trazido ao Brasil pelo missionário e teólogo presbiteriano Richard Shaull.
2)-A Teologia da Esperança, do teólogo protestante Jürgen Moltmann.
3)-A teologia antropo-política que tinha como seus
grandes expoentes: o teólogo católico Johann Baptist Metz, na Europa, e o
teólogo batista Harvey Cox, nos Estados Unidos.
Especialmente a publicação em 1965, pelo teólogo
batista Harvey Cox, A Cidade Secular, como contraposição à obra clássica de Santo
Agostinho, De Civitate Dei, na qual defende que a divisão entre a cidade dos
homens (o mundo terreno) e a cidade de Deus (o mundo espiritual), segundo ele a
partir do século XX essa visão encontra-se superada pela contraposição entre a
cidade dos operários oprimidos (o mundo proletário), a cidade dos donos do
poder (o mundo geopolítico) e a cidade dos capatazes opressores (o mundo
burguês).O marco do nascedouro da Teologia da Libertação porém,
está na publicação da obra Da Esperança, de Rubem Alves, que tinha o título de
Teologia da Libertação, criticando a praxis infra-metafísica de uma forma geral
e propondo o nascimento ex-nihilo de novas comunidades de cristãos, animados
por uma visão e por uma paixão pela libertação humana e cuja linguagem teológica
se tornava histórica.A primeira participação
católica no lançamento da Teologia da Libertação foi a publicação da "Teologia
da Revolução", em 1970, pelo teólogo belga radicado no Brasil, José Comblin. Em 1971, Gustavo
Gutiérrez publicou "Teologia da Libertação".
Somente em 1972,Leonardo Boff surge no cenário
teológico com a publicação de "Jesus Cristo Libertador".
Como Rubem Alves estava asilado nos EUA neste período,
Boff passou a ser o mais conhecido representante desta corrente teológica que
vivia no Brasil, devido à proteção recebida pela ordem dos franciscanos, à qual
ele pertencia.
O método destas teologias é
indutivo:
Não parte da
Revelação e da Tradição eclesial para fazer interpretações teológicas e
aplicá-las à realidade, mas partem da interpretação da realidade da pobreza e
exclusão e do compromisso com a libertação para fazer a reflexão teológica e
convidar à ação transformadora desta mesma realidade, não de forma Cristã, mas ideológica, revolucionária e materialista.Ocorre também uma crítica
à teologia moderna e sua pretensão de universalidade. Consideram esta teologia
eurocêntrica e desconectada da realidade dos países periféricos.
Declínio da Teologia da Libertação:
O Professor Felipe Aquino
diz que "a Teologia da Libertação está na UTI dando seus últimos suspiros e o
que é pior, os pobres não estão sentindo nenhuma falta", pois se a Igreja da
América Latina ao contrário do magistério da Igreja, fez uma opção exclusiva
pelos pobres, e os pobres fizeram a opção preferencial pelas seitas
protestantes, exotéricas e de auto ajuda.A Teologia da Libertação tem enfrentado um acentuado
declínio nos últimos anos por diversos motivos, como envelhecimento ou morte de
vários expoentes dessa corrente, perda de apelo frente às novas gerações de
clérigos, teólogos e fiéis, e a pesquisa teológica atualmente menos calcada em
ideologias de cunho socialistas, e agora mais Cristológicas.
Alguns membros da Igreja Católica chegam
a afirmar que a Teologia da Libertação já morreu junto com as CEB’s!
"Ora, quando um
movimento ou instituição teima em garantir que está vivo é porque morreu e
virou fantasma. A Teologia da Libertação já passou."8
Acusa-se tal movimento de ser condescendente com a
culpabilidade da Igreja, que segundos estudiosos, é bem menor do que julgam os
promotores, e de deturpar o caminho divino, colocando-o em segundo plano diante
da missão terrena de ajudar os pobres.
Integrantes do movimento afirmam que este movimento sempre
foi baseado em ideais de amor e libertação de todas as formas de opressão
(especialmente opressão econômica).Também afirmam que ele teria uma forte base nas
escrituras sacras. Por outro lado, alguns aspectos da teologia da libertação
têm sido fortemente criticados pela Santa Sé e por várias igrejas protestantes,
como por exemplo o fato dos adeptos da Teologia da Libertação defenderem um
papel político significativo para as igrejas, e pela utilização do marxismo
como base ideológica e metodológica do movimento.19, 20,21 - Segundo o teólogo e ex-dominicano Matthew Fox,
proibido, pelo então cardeal Ratzinger, de ensinar a Teologia da Libertação e
posteriormente expulso da ordem à qual pertencera por 34 anos, "a CIA esteve
envolvida, especialmente com o Papa João Paulo II, no esmagamento da Teologia
da Libertação em toda a América do Sul, substituindo líderes do movimento
teológico que se desvia da doutrina da Igreja Católica, inclusive bispos e
cardeais, por integrantes da Opus Dei, uma prelazia pessoal fundada por São
José Maria Escrivá".
Posição
da Igreja Católica - Na
Igreja Católica, a Congregação para a Doutrina da Fé publicou dois documentos
sobre esta teologia:
1)-Libertatis nuntius
("Instrução sobre alguns aspectos da Teologia da Libertação"), em
1984,22
2)-Libertatis Conscientia, de 1986.23
Os documentos, defendem a importância do compromisso
radical para com os pobres, porém considera a teologia da libertação herética,
por fazer uma releitura marxista e de outras ideologias políticas (materialista
e atéia) da religião, é incompatível com adoutrina católica.
Outros afirmam que o que
ocorreu não foi uma crítica ou repressão ao movimento em si, mas sim correção
de certos exageros de alguns de seus representantes (como sacerdotes mais
tendentes à política). O Papa João Paulo II dirigiu uma carta à CNBB, em 9 de
abril de 1986, pedindo o verdadeiro desenvolvimento desta teologia, ao
excluir-se seus príncipios incorretos:24 - “Na medida em que se empenha por encontrar aquelas respostas
justas – penetradas de compreensão para com a rica experiência da Igreja neste
País, tão eficazes e construtivas quanto possível e ao mesmo tempo consonantes
e coerentes com os ensinamentos do Evangelho, da Tradição viva e do perene
Magistério da Igreja – estamos convencidos, nós e os senhores, de que a
Teologia da Libertação é não só oportuna, mas útil e necessária. Ela deve
constituir uma nova etapa - em estreita conexão com as anteriores - daquela
reflexão teológica iniciada com a tradição apostólica e continuada com os
grandes padres e doutores, com o magistério ordinário e extraordinário e, na
época mais recente, com o rico patrimônio da Doutrina Social da Igreja expressa
em documentos que vão da Rerum Novarum a Laborem Exercens.”
A
carta do Papa aos bispos brasileiros expressa, ainda:
"Os pobres deste país, que tem nos senhores os seus
pastores, os pobres deste continente são os primeiros a sentir urgente
necessidade deste evangelho da libertação radical e integral. Sonegá-lo seria
defraudá-los e desiludi-los."
Para
concluir, o texto incita ao verdadeiro desenvolvimento da Teologia da
Libertação:
"de modo homogêneo e não heterogêneo com relação à
teologia de todos os tempos, em plena fidelidade à doutrina da Igreja, atenta a
um amor preferencial e não excludente nem exclusivo para com os pobres." - Assim a Igreja Católica rejeita qualquer doutrina que
foque exclusivamente nos aspectos materiais do homem, e exclua Deus. Desse
modo, o então Cardeal Ratzinger, no retiro espiritual que pregou ao Papa João
Paulo II, e aos Cardeais em 1986, escreveu:"Sem resposta para
a fome da verdade, sem cura das doenças da alma ferida por causa da mentira ou,
numa palavra, sem a verdade e sem Deus, o homem não se pode se salvar. Aqui
descobrimos a essência da mentira do demônio. Deus aparece na sua visão do
mundo como supérfluo, desnecessário à salvação do homem. Deus é um luxo dos
ricos. Segundo ele, a única coisa decisiva é o pão, a matéria. O centro do
homem seria o estômago".25
E perguntou o Cardeal Ratzinger,
falando aos Cardeais:
"Porventura não existe uma tendência, também entre nós,
de adiar o anúncio da verdade de Deus, para antes fazer as coisas "mais
necessárias"? Vemos, porém, que um desenvolvimento econômico sem
desenvolvimento espiritual destrói o homem e o mundo".25
Reposicionamentos e críticas internas
da própria TL:
Clodovis Boff, professor da PUC/PR e importante
teórico da Teologia da Libertação, irmão do ex-padre Leonardo Boff, escreveu um
longo artigo 26 apontando importantes desvios na teologia da libertação.
Sintetiza sua crítica em dois pontos:"a Teologia da
Libertação (...) devido à sua ambiguidade epistemológica, acabou se
desencaminhando: colocou os pobres em lugar de Cristo. Dessa inversão de fundo
resultou um segundo equívoco: instrumentalização da fé "para" a
libertação. Erros fatais, por comprometerem os bons frutos desta oportuna
teologia." - Com o envelhecimento de seus mais importantes
teólogos, vozes importantes de dentro do movimento passaram a apoiar o
reposicionamento da Teologia da Libertação como Teologia da Cidadania27 .
Fórum
Mundial de Teologia e Libertação:
Os teólogos da libertação atualmente reúnem-se no
Fórum Mundial de Teologia e Libertação. Este fórum surgiu de um encontro de
teólogos durante o III Fórum Social Mundial, em 2003.28 - O primeiro Fórum Mundial ocorreu em Porto Alegre, em
janeiro de 2005. O II Fórum ocorreu em janeiro de 2007 em Nairóbi, capital do
Quênia, com o tema “Espiritualidade para outro mundo possível”. - Estes Fóruns antecedem o Fórum Social Mundial (FSM). O
último fórum ocorreu em Belém (Pará) de 21 a 25 de janeiro de 2009. Seu tema
geral foi Água, Terra, Teologia - para outro mundo possível. A proposta do fórum é reunir teólogos e teólogas
cristãs dos diversos continentes que trabalhem com o tema da libertação, em
todas as suas dimensões, tornando-se "um espaço de encontro para reflexão
teológica de alternativas e possibilidades de mundo, tendo em vista contribuir
para a construção e uma rede mundial de teologias contextuais marcadas por
perspectivas de libertação".29O IV Fórum Mundial de Teologia e Libertação foi
realizada de 5 a 11 de fevereiro de 2011, em Dakar, Senegal, junto ao 10º Fórum
Social Mundial.30 .No evento estiveram presentes cerca de 110 teólogos e
teólogas de diversas tradições religiosas e de diferentes partes do mundo, com
o objetivo de promover o diálogo entre as religiões e as práticas sociais.
1. Ir para
cima↑ Tamayo J. J. Teologias da libertação. In: Dicionário de Conceitos
Fundamentais do Cristianismo. São Paulo: Paulus, 1999. ISBN 85-349-1298-X
2. Ir para cima↑ Berryman, Phillip,
Liberation Theology: essential facts about the revolutionary movement in Latin
America and beyond(1987)
3. Ir para cima↑ "[David] Horowitz
first describes liberation theology as 'a form of Marxised Christianity,' which
has validity despite the awkward phrasing, but then he calls it a form of
'Marxist–Leninist ideology,' which is simply not true for most liberation
theology..." Robert Shaffer, "Acceptable Bounds of Academic
Discourse," Organization of American Historians Newsletter 35, November,
2007. URL retrieved 12 July 2010.
4. Ir para
cima↑ Papa Francisco e Gustavo Gutierrez , acessado em 20 de outubro de 2013
5. Ir para cima↑ Richard P. McBrien,
Catholicism (Harper Collins, 1994), chapter IV.
6. Ir para cima↑ Liberation Theology
General Information, on Believe, an online religious information source
7. Ir para cima↑ Gustavo Gutierrez, A
Theology of Liberation, First (Spanish) edition published in Lima, Peru, 1971;
first English edition published by Orbis Books (Maryknoll, New York), 1973.
8. ↑ Ir
para:a b Teimam em gritar: a Teologia da Libertação está viva!, Dom Henrique
Soares da Costa, Bispo Auxiliar de Aracaju, visitado em 26 de fevereiro de
2012.
9. Ir para
cima↑ Discurso do Papa aos dirigentes do CELAM em 28 de julho de 2013, A
ideologização da mensagem evangélica através do método ver-julgar-agir, Editora
Vozes, visitado em 3 de agosto de 2013.
10. Ir para cima↑ Congregation for the
Doctrine of the Faith, "Instruction on certain aspects of the 'Theology of
Liberation'", Origins 14/13 (September 13, 1984). Online version.
11. Ir para cima↑ Congregation for the
Doctrine of the Faith, "Instruction on Christian Freedom and
Liberation", Origins 15/44 (April 17, 1986).
12. Ir para
cima↑ Instrução sobre alguns aspectos da Teologia da Libertação
13. Ir para
cima↑ Gonçalves, A. J (2007). Gênese, crise e desafios da Teologia da
Libertação,<http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=28241&busca=
Agência de Informação Frei Tito para a América Latina>, www.adital.com.br,
acessado em 16 de janeiro de 2008.
14. Ir para
cima↑ Discurso do Papa aos dirigentes do CELAM em 28 de julho de 2013, Papa
alerta para o risco da ideologização da Teologia pelo conceito da libertação,
Editora Vozes, visitado em 3 de novembrode 2013.
15. Ir para
cima↑ Teixeira, F. O desafio do pluralismo religioso para a teologia
latino-americana. Iser Assessoria, acessado em 21 de janeiro de 2008.
16. Ir para
cima↑ Congresso Continental de Teologia
17. Ir para
cima↑ Sínodo dos Bispos para a Nova Evangelização
18. Ir para
cima↑ Teologia da Libertação no blog cancaonova
19. Ir para
cima↑ Catholic Liberation Theology in Latin-America (em inglês).
atheism.about.com. Página visitada em 14 de Outubro de 2010.
20. Ir para cima↑ The Marxist Roots of Black
Liberation Theology (em inglês). Acton
Institute. Página visitada em 14 de Outubro de 2010.
21. Ir para
cima↑ Papa condena outra vez a Teologia da Libertação (em português). Biblia
Católica News. Página visitada em 28 de Setembro de 2010.
22. Ir para
cima↑ http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19840806_theology-liberation_po.htmlLibertatis
nuntius ("Instrução sobre alguns aspectos da Teologia da Libertação")
23. Ir para
cima↑ Libertatis Conscientia
24. Ir para
cima↑ João Paulo II. CARTA DO PAPA JOÃO PAULO II AOS BISPOS DA CONFERÊNCIA
EPISCOPAL DOS BISPOS DO BRASIL , acessada em 24 de março de 2008.
25. ↑ Ir
para:a b Cardeal Joseph Ratzinger, O Caminho Pascal,-- Curso de Exercícios
Espirituais realizado no Vaticano na presença de S.S. João Paulo II, Loyola,
São Paulo, 1986, p. 14-15).
26. Ir para
cima↑ Adital, Teologia da Libertação e volta ao fundamento
27. Ir para
cima↑ Da Teologia da Libertação para a Teologia da Cidadania, World Forum on
Theology and Liberation, February 5 to 11, Dakar, Senegal
28. Ir para
cima↑ Adital (2008): Belém lança III Fórum Mundial de Teologia e Libertação
29. Ir para
cima↑ Página do Fórum Mundial de Teologia e Libertação, acessada em 30 de
agosto de 2009.
30. Ir para
cima↑ Página do Fórum Mundial de Teologia e Libertação
Bibliografia - Em
português
• Vigil,
J. M., Barros, M., Tomita, L. E. Pluralismo e Libertação. São Paulo: Edições
Loyola, 2005. ISBN 9788515029938
• Boff,
L. e Boff, C. Como fazer Teologia da Libertação. 8a edição. Petrópolis: Editora
Vozes, 2005. ISBN 8532605427
• Boff,
L. Jesus Cristo Libertador. 18a edição. Petrópolis: Editora Vozes, 2003. ISBN
8532606407
• Dussel,
E. Ética da Libertação na idade de globalização e exclusão. 2a edição.
Petrópolis: Editora Vozes, 2002. ISBN 8532621430
• Dussel,
E. Teologia da Libertação – Um panorama do seu desenvolvimento. Petrópolis:
Editora Vozes, 1999. ISBN 8532622046
• Dussel,
E. e outros: Por um mundo diferente – Alternativas para o mercado global.
Petrópolis: Editora Vozes, 2003. ISBN 8532628931
• Gutiérrez,
G. Teologia da Libertação. Perspectivas. São Paulo: Edições Loyola, 2000. ISBN
9788515020362
• Libânio,
J. B. Teologia da Libertação. Roteiro didático para um estudo. São Paulo:
Edições Loyola, 1987. ISBN 9788515031580
• Segundo,
J. L. A história perdida e recuperada de Jesus de Nazaré. São Paulo: Editora
Paulus, 1997. ISBN 8534907420
• Sobrino,
J. Espiritualidade da Libertação. Estrutura e conteúdos. São Paulo: Edições
Loyola, 1992. ISBN 9788515006809
• SOBRINO,
J. A Fé em Jesus Cristo: ensaio a partir das vítimas. Petrópolis: Vozes, 2001,
512 p. ISBN 8532623948
• SOBRINO,
J. Jesus, o Libertador. I - A História de Jesus de Nazaré. Petrópolis: Vozes,
1994, 392 p. ISBN 8532609805
• VILELA,
Daniel M. Utopias esquecidas. Origens da Teologia da Libertação. São Paulo:
Fonte Editorial, 2013. ISBN 9788566480276
• Lernoux, Penny: Cry of the people:
United States involvement in the rise of fascism, torture, and murder and the
persecution of the Catholic Church in Latin America, 1940-Publication: Garden
City, N.Y. : Doubleday, 1980
• Lernoux, Penny:In banks we trust /
Author: Lernoux, Penny, 1940- Publication: Garden City, N.Y. : Anchor
Press/Doubleday, 1984
• Lernoux, Penny:People of God : the
struggle for world Catholicism / Author: Lernoux, Penny, 1940- Publication: New
York : Viking, 1989
• Berryman, Phillip, Liberation Theology
(1987).
• Gutiérrez, Gustavo, A Theology of
Liberation: History, Politics and Salvation, Orbis Books, 1988.
• Hillar, Marian, "Liberation
Theology: Religious Response to Social Problems. A Survey," published in
Humanism and Social Issues. Anthology of Essays. M. Hillar and H.R. Leuchtag,
eds., American Humanist Association, Houston, 1993, pp. 35-52 [1].
• Mahan, Brian and L. Dale Richesin, The
Challenge of Liberation Theology: A First World Response, 1981, Orbis Books,
Maryknoll, NY.
• Mueller, Andreas, OFM, Arno Tausch and
Paul Michael Zulehner (Eds.) Global capitalism, liberation theology, and the
social sciences" Haupauge, New York: Nova Science Publishers
• Petrella, Ivan, The Future of
Liberation Theology: An Argument and Manifesto Aldershot: Ashgate, 2004
• Ratzinger, Joseph Cardinal,
"Liberation Theology" (preliminary notes to 1984 Instruction)
• Sigmund, P.E., Liberation Theology at
the Crossroads (1990).
• Smith, Christian, The Emergence of
Liberation Theology: Radical Religion and the Social Movement Theory,
University of Chicago Press, 1991.
Fonte: Wikipedia
------------------------------------------------------
APOSTOLADO BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de conduta. A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte. Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação, para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar:
filhodedeusshalom@gmail.com
Postar um comentário
Todos os comentários publicados não significam a adesão às ideias nelas contidas por parte deste apostolado, nem a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. Conforme a lei o blog oferece o DIREITO DE RESPOSTA a quem se sentir ofendido(a), desde que a resposta não contenha palavrões e ofensas de cunho pessoal e generalizados. Os comentários serão analisados criteriosamente e poderão ser ignorados e ou, excluídos.