Arquidiocese do Rio se posiciona diante de polêmica envolvendo o
Centro Dom Bosco que critica o atual catecismo e o concílio vaticano ii
Através de uma nota, se esclarece que o Centro Dom Bosco não possui qualquer reconhecimento canônico dentro da Arquidiocese, nem apresentou seus estatutos para análise das autoridades eclesiásticas. No dia 15 de junho de 2025, a Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro publicou um comunicado oficial em tom sereno, mas firme, contundente e direto, assinado por Monsenhor André Sampaio, Delegado Episcopal para a atenção pastoral dos grupos ligados à liturgia anterior à reforma de 1970.
O documento busca esclarecer a
posição e os vínculos — ou a ausência deles — entre a Arquidiocese e a
Associação Civil Centro Dom Bosco de Fé e Cultura, sediada na capital
fluminense. De fato, esclarece que “sua atuação se dá de forma independente e
separada em relação às diretrizes e decisões da Arquidiocese de São Sebastião
do Rio de Janeiro”.
O CENTRO
DOM BOSCO É UMA Entidade puramente civil, sem status eclesial, PORTANTO,
ILEGÍTIMA NO AMBIENTE CATÓLICO
-Segundo o texto, o Centro Dom Bosco (CDB) não possui qualquer
reconhecimento canônico dentro da Arquidiocese, nem apresentou seus estatutos
para análise das autoridades eclesiásticas. Funciona, portanto, como entidade
puramente civil, sem status eclesial. O alerta pastoral não se restringe a
formalidades jurídicas. O esclarecimento expõe com clareza que a associação
declarou submeter-se espiritualmente à Fraternidade Sacerdotal São Pio X
(FSSPX), organização em situação canonicamente irregular desde as ordenações
episcopais não autorizadas realizadas em 1988 por Dom Marcel Lefebvre, fundador
do grupo, que morreu publicamente excomungado, aponta o documento.
-O texto também recorda que o Centro publicou recentemente uma
tradução da obra “Os Erros do Catecismo Moderno”, do jornalista (sem formação acadêmica em Teologia) Michael Haynes,
cuja edição original em inglês (“A Catechism of Errors”) traz prefácio do
arcebispo italiano e ex-núncio apostólico dos Estados Unidos Carlo Maria
Viganò, excomungado pela Santa Sé em 2024 pelo delito canônico de cisma.
Trata-se de uma crítica frontal não apenas ao Catecismo da Igreja
Católica promulgado por São João Paulo II, mas também aos princípios
fundamentais da fé Católica, abordados sob a ótica do Concílio Vaticano
II.
A Arquidiocese, por meio do Delegado Episcopal, Monsenhor André
Sampaio de Oliveira, adverte que o envolvimento de fiéis com entidades ligadas
à FSSPX, como o Centro Dom Bosco, deve ser evitado por representar risco de "confusão doutrinal" e inclusive de ruptura com a comunhão eclesial.
Apelo da
ARQUIDIOCESE à unidade eclesial e à comunhão com o Papa ATUAL
A
recomendação da Arquidiocese é muito clara:
Os católicos que se sentem ligados à forma extraordinária do rito romano devem procurar os templos e os sacerdotes designados pela própria Arquidiocese, todos em plena comunhão com a Sé Apostólica. O comunicado encerra com um apelo à unidade eclesial e à comunhão com o Papa, evocando o lema do Santo Padre, Papa Leão XIV: “In Illo uno unum” (Somente Nele, Um).
Nas redes sociais, a linha editorial do Centro permanece inalterada. A divulgação do “VIII Fórum Nacional da Liga Cristo Rei”, programado para agosto de 2025 e promovido em conjunto com a FSSPX, continua ativa. O tom geral segue centrado na crítica à modernidade e àquilo que denominam “deriva liberal” da Igreja pós-conciliar.
Nenhuma menção à autoridade local, nenhuma retratação, nenhuma tentativa de diálogo fraterno e reconciliação por parte do Centro Dom Bosco!
Será o fim do Centro Dom Bosco?
Se Dom Bosco estivesse vivo, com toda certeza, não estaria
apoiando as atitudes desse "centro" que leva indignamente seu nome. A
última live do Centro Dom Bosco no seu canal do Youtube criticava o rechaço de
alguns católicos ao livro de Michael Haynes sobre os erros do catecismo, que
levaram a uma “campanha de cancelamento” do CDB.
O título da live é “A reação histérica dos católicos liberais!”, lançada no dia 16 de junho, pela manhã. A descrição da live diz:
“Durante a semana passada, sofremos
a maior tentativa de cancelamento até hoje! E ela não foi conduzida pela CNBB,
mas pelos católicos liberais. Hoje, vamos responder às principais objeções
levantadas – de forma não caridosa – pelas principais páginas do Instagram”.
Segundo a própria página oficial do Centro Dom Bosco, a iniciativa “é uma associação de fiéis católicos que se reúnem para rezar, estudar e defender a fé”, com a missão de resgatar a bimilenar Tradição da Igreja por meio de livros, aulas e ações apologéticas. Trata-se de homens e mulheres, leigos católicos, que se unem com o propósito de viver a serviço da Santa Igreja. Estudamos a doutrina bimilenar a fim de resgatar o que foi perdido por causa do modernismo e das diversas infiltrações na estrutura eclesiástica”, afirma o site da iniciativa, que, segundo um dos fundadores, Álvaro Mendes, em live já citada, rejeita o rótulo de sedevacantista.
O Centro Dom Bosco publicou ontem (17.06.2025) um vídeo com nota oficial
em resposta à arquidiocese do rj, lida pelo presidente da associação, Alvaro Mendes,
que classifica como “censura” a orientação da arquidiocese:
“Lamentamos constatar que a censura é precipitada e não se baseia em fundamentos robustos, disse. Mendes afirmou que, embora a nota da arquidiocese destaque que o livro Os Erros do Catecismo Moderno tenha prefácio do arcebispo italiano Carlo Maria Viganò, que foi excomungado pela Santa Sé em 2024, este prefácio não foi traduzido para a versão em português do livro publicada pelo CDB. Exatamente por sua adesão ao sedevacantismo, posição repudiada tanto pela Fraternidade Sacerdotal São Pio X, quanto pelo Centro Dom Bosco, de modo público e reiterado, não se afigura correto buscar associar-nos às posições do referido prelado, as quais não apenas não defendemos, como ainda a refutamos quase diuturnamente, disse, destacando que a obra original foi publicada em 2021, ao passo que as declarações sedevacantistas e o decreto de excomunhão do arcebispo italiano datam do ano passado. Mendes disse ainda que causa profunda perplexidade o fato de que a arquidiocese do Rio de Janeiro, ao mesmo tempo em que se posiciona publicamente contra fiéis ligados à tradição da Igreja, frequentemente permita em seus espaços litúrgicos e pastorais celebrações sincréticas de caráter afro, cultos e ritos de outras religiões, encontros com líderes de confissões orientais cismáticas, iniciativas de diálogo interreligioso com representantes das mais variadas crenças, incluindo até ateus e maçons. Mendes disse que o fato de o papa Francisco ter mudado a redação do parágrafo 2.267, sobre a pena de morte, no Catecismo, mostra que ele não é inquestionável”.
Em agosto de 2018, o papa Francisco autorizou a modificação do artigo 2.267 do Catecismo da Igreja Católica
A versão anterior dizia que:
“O ensino tradicional da Igreja (contextual e não dogmático) não exclui, depois de comprovadas
cabalmente a identidade e a responsabilidade do culpado, o recurso à pena de morte,
se essa for a única via praticável para defender eficazmente a vida humana
contra o agressor injusto, e que se os meios incruentos bastarem para defender
as vidas humanas contra o agressor e para proteger a ordem pública e a
segurança das pessoas, a autoridade se limitará a esses meios, porque
correspondem melhor às condições concretas do bem comum e estão mais conformes
à dignidade da pessoa humana”.
A nova versão deste parágrafo diz:
“Durante muito tempo, considerou-se o recurso à pena de morte por
parte da autoridade legítima, depois de um processo regular, como uma resposta
adequada à gravidade de alguns delitos e um meio aceitável, ainda que extremo,
para a tutela do bem comum. Hoje vai-se tornando cada vez mais viva a
consciência de que a dignidade da pessoa não se perde, mesmo depois de ter
cometido crimes gravíssimos. Além disso, difundiu-se uma nova compreensão do
sentido das sanções penais por parte do Estado. Por fim, foram desenvolvidos
sistemas de detenção mais eficazes, que garantem a indispensável defesa dos
cidadãos sem, ao mesmo tempo, tirar definitivamente ao réu a possibilidade de
se redimir. Por isso a Igreja ensina, à luz do Evangelho (conforme Ezequiel 33,11), que a pena de morte
é inadmissível, porque atenta contra a inviolabilidade e dignidade da pessoa,
e empenha-se com determinação a favor da sua abolição em todo o mundo”.
Para Mendes, "se Francisco estava correto ao fazer tal mudança, é forçoso concluir que o catecismo de 1992 considerou compatível com a doutrina tradicional da Igreja uma medida desumana e inadmissível à luz do Evangelho e, portanto, que estava errado (a dedução é de Mendes e não da Igreja, que nunca fez tal afirmação). Mas, acrescentou: se a redação original do catecismo estava correta, então é a mudança introduzida pelo último papa que pode despertar críticas pelo seu evolucionismo doutrinal, que transforma em medida execrável em si mesma o que a Igreja não só ensinou como possível à luz da lei natural, como ainda praticou ao longo dos séculos (não de forma dogmática, mas contextual, portanto, passível sim, de evolução, como evoluiu o ensino sobre o Limbo (encerrado por Bento XVI), e a participação das mulheres nas assembléias (conforme 1Coríntios 14, 34-35). Segundo o CDB, uma mudança tão profunda no Catecismo, só confirma que não estamos diante de um magistério seguro infalível, mas antes, discutível e experimental, ao menos no que diz respeito às novidades doutrinais..."(quais?).
ARQUIDIOCESE DE SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO - Comissão
Arquidiocesana para Aplicação do Motu Proprio Traditionis Custodes - ESCLARECIMENTO AO POVO DE DEUS ACERCA DE RECENTES DECLARAÇÕES PÚBLICAS DA
ASSOCIAÇÃO CIVIL CENTRO DOM BOSCO DE FÉ E CULTURA
Na qualidade de Delegado Episcopal para a atenção pastoral dos
grupos de fiéis que celebram o rito romano segundo o Missal anterior à reforma
de 1970 da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, cumpre-me prestar
alguns "esclarecimentos" acerca de recentes declarações públicas da Associação
Civil Centro Dom Bosco de Fé e Cultura (doravante, Centro Dom Bosco).
-Em primeiro lugar, deve-se esclarecer
que, embora sua sede civil se localize na cidade do Rio de Janeiro, o Centro
Dom Bosco não possui qualquer vínculo ou reconhecimento eclesial na
Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro. Seus Estatutos jamais foram
apresentados para reconhecimento ou aprovação às autoridades eclesiásticas
competentes locais, configurando-se como mera associação constituída segundo o
direito civil brasileiro, mas sem qualquer status canônico oficial. Dessa
forma, sua atuação se dá de forma independente e separada em relação às
diretrizes e decisões da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro.
-Em segundo lugar, o Centro Dom Bosco tem divulgado nas mídias sociais a realização, no centro de convenções EXPO MAG (Rua Beatriz Larragoiti Lucas, s/n - Cidade Nova - Rio de Janeiro/RJ), nos dias 23 e 24/08/2025, do “VIII Fórum Nacional da Liga Cristo Rei”, a ser promovido, pela primeira vez, com o Centro Dom Bosco colocando-se publicamente sob a direção espiritual da Fraternidade Sacerdotal São Pio X e sacerdotes a ela pertencentes (ou pertencentes a suas comunidades amigas).
Esclareça-se que a Fraternidade
Sacerdotal São Pio X (à qual o CDB agora diz se filiar) ostenta sérias
oposições em matéria de obediência à autoridade de todos os Papas exercida
desde o Concílio do Vaticano II, bem como oposições às próprias diretrizes do
mesmo Concílio. Seu fundador, o Arcebispo francês Marcel-François Joseph Marie
Lefebvre, C.S.Sp. (1905-1991), faleceu na condição de publicamente excomungado,
por ato considerado pela Santa Sé como cismático de ordenar quatro bispos sem
mandato pontifício no ano de 1988.
Como resultado de seguir de perto tais oposições da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, o Centro Dom Bosco inclusive publicou recentemente uma tradução de obra do autor inglês (jornalista) Michael Haynes denominada “Os Erros do Catecismo Moderno” (“A Catechism of Errors”), em que são expostas críticas indevidas ao atual Catecismo da Igreja Católica, justamente em pontos em que este último consagra as decisões e diretrizes assumidas pela Igreja Católica por ocasião do Concilio Vaticano II, mais recente Concílio Ecumênico da bimilenar História da Igreja.
-Recorde-se de que o atual Catecismo foi aprovado em 1992 e teve
sua publicação ordenada por Sua Santidade São João Paulo II expressamente em
virtude de sua autoridade apostólica (Constituição Apostólica Fidei
depositum).
-Ressalte-se que, na edição original em inglês, o prefácio da obra
foi escrito pelo Arcebispo italiano Carlo Maria Viganò, também excomungado pela
Santa Sé desde julho de 2024 por suas opiniões gravemente problemáticas,
considerado culpado do delito canônico de cisma por sua recusa pública de
reconhecer e submeter-se ao Sumo Pontífice, de manter a comunhão com os membros
da Igreja a ele sujeitos e de aceitar a legitimidade e autoridade magisterial
do Concílio Ecumênico Vaticano II.
-Tais seríssimas divergências em matéria doutrinária resultam, no
campo da disciplina eclesiástica, na atual ausência de posição canônica legítima
da Fraternidade Sacerdotal São Pio X na Igreja Católica, encontrando-se em
situação gravemente irregular.
-Assim, enquanto a referida Fraternidade não tiver uma posição
canônica legítima na Igreja, também os seus ministros não exercem ministérios
legítimos na Igreja.
-Em razão de todo o exposto, os fiéis católicos devem abster-se de
participar das atividades promovidas por tal Fraternidade ou por associações
jurídica ou espiritualmente a ela vinculadas, como é o caso agora do Centro Dom
Bosco, que se autodeclarou sob a direção da Fraternidade e de ministros que a
ela pertencem ou a suas comunidades amigas.
Como Delegado Episcopal para a atenção pastoral dos grupos de
fiéis que celebram o rito romano segundo o Missal anterior à reforma de 1970,
reitero que os fiéis vinculados a tal rito têm à disposição, na Arquidiocese de
São Sebastião do Rio de Janeiro, templos designados para celebração de forma
estável, sob guia segura de sacerdotes legitimamente autorizados para esse fim
que estão em situação canônica plenamente regular e que poderão também ofertar
a formação doutrinária e espiritual devida. Esses devem ser os sacerdotes
procurados pelos fiéis para atendimento pastoral em tal rito.
“In Illo uno unum”: N’Ele que é Um, sejamos
também nós unos, como nos recorda o lema do Santo Padre Leão XIV, e busquemos
conservar entre nós a comunhão na Igreja de Deus, a exemplo da Santíssima
Trindade, comunidade divina de amor e união!
Rio de Janeiro, 15 de junho de 2025.
Solenidade da Santíssima Trindade
Monsenhor André Sampaio de Oliveira Delegado
Episcopal para a atenção pastoral dos grupos de fiéis que celebram o rito
romano segundo o Missal anterior à reforma de 1970
VEJA COM ATENÇÃO NO LINK ABAIXO: "Entenda a GUERRA dos
CATECISMOS | com Bernardo Küster e Pedro A ffonseca
https://www.youtube.com/watch?v=6Nol3aGbdjk
CONCLUSÃO
É preciso ficar muito atento quando lideranças ditas "católicas" pedem para você negar o Vaticano II, o catecismo atual, a missa, os sacramentos e o magistério do papa em exercício. Não caiam nessa "lorota de lacradores" que intencionam apenas chamar a atenção com likes para vender livros, fazer prosélitos, e ter maiores retornos financeiros com polêmicas infundadas e desnecessárias.
E lanço o desafio aos defensores dessa galera cismática:
se tiverem capacidade, coloquem aqui nos comentários e faremos a refutação
desses "SUPOSTOS erros"!
Mais grave ainda, é o Centro Dom Bosco como é afirmado na live do Bernardo Kuster, ter um padre que faz oração de renuncia para quem participa das missas e sacramentos pós Vaticano II. Essa SEITA CISMATICA perdeu completamente a credibilidade! E estão levando seus frequentadores a fazer tratamento psicológico? Isso se comprova que não é de Deus! Pois pelos frutos se conhece a árvore, a qual não gestou nenhum santo apenas ódio e confusão entre os católicos. Digo com todas as letras: "isso é inspiração demoníaca e não divina!"
No título da ilustração desta mesma transmissão ao vivo, há ainda outro título proposto pela direção da instituição: “É o fim do CDB?”. Não sabemos se este será o fim do CDB, mas é certo que não será o fim da Igreja Católica, pois ela é imortal pela própria promessa de Cristo:
“As
portas do Inferno não prevalecerão contra ela” (Mat 16, 18).
Orientamos portanto, a todos os cariocas e demais leitores e seguidores de nosso apostolado, a ficarem com as seguras orientações da Arquidiocese do RJ e não com lideranças Cismáticas.
Apostolado Berakash no "YouTube": se inscreva, curta, e compartilhe se gostar:
https://www.youtube.com/watch?v=Igh8afWLFy4
GOSTOU Do APOSTOLADO berakash? QUER SER UM (A) SEGUIDOR (a) E RECEBER AS ATUALIZÇÕES EM SEU CELULAR, OU, E-MAIL?
Segue no link abaixo o “PASSO-A-PASSO” para se tornar um(a) seguidor(a) - (basta clicar):
https://berakash.blogspot.com/2023/10/como-ser-um-ser-um-seguidor-e-ou.html
Shalom!
------------------------------------------------------
APOSTOLADO BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de conduta. A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte. Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação, para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar:
filhodedeusshalom@gmail.com
Postar um comentário
Todos os comentários publicados não significam a adesão às ideias nelas contidas por parte deste apostolado, nem a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. Conforme a lei o blog oferece o DIREITO DE RESPOSTA a quem se sentir ofendido(a), desde que a resposta não contenha palavrões e ofensas de cunho pessoal e generalizados. Os comentários serão analisados criteriosamente e poderão ser ignorados e ou, excluídos.