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Da Vida Privada à Propaganda: Os Riscos da Apologia à Homossexualidade

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 29 de novembro de 2015 | 21:55

(foto reprodução)


O problema não é “ser homossexual”, mas a apologia  à homossexualidade



O respeito à diversidade deve ser entendido como uma via de mão dupla. A verdadeira liberdade só existe quando é equilibrada pelo respeito mútuo: a liberdade de um termina onde começa a do outro. Infelizmente, o que temos visto em muitas manifestações ligadas ao movimento LGBT e às chamadas “paradas gays” é algo que ultrapassa a fronteira do legítimo direito de expressão. O que se apresenta, em grande parte, é um espetáculo de deboche, afronta aos bons costumes e, em inúmeros casos, até vilipêndio religioso — o que configura crime. Paralelamente, cresce a pressão por políticas públicas que ampliem direitos sob a perspectiva da igualdade para mulheres e grupos que divergem da norma heterossexual. Universidades, movimentos culturais e instâncias políticas têm sido palco de debates e articulações que visam dar cada vez mais visibilidade a esses grupos. Um exemplo é o Encontro Nacional Universitário de Diversidade Sexual (ENUDS), que se propõe a discutir gênero e sexualidade como forma de fortalecer coletivos, promover “resistência” e ampliar práticas políticas consideradas “transgressoras”. Contudo, na prática, o que se observa com frequência não é diálogo ou construção acadêmica saudável, mas imposição ideológica, militância agressiva e desrespeito àqueles que não compartilham da mesma visão. O discurso de diversidade, em muitos casos, se converte em arma de exclusão contra quem defende valores tradicionais, crenças religiosas e princípios de moralidade.





Texto e foto do promotor criminal Ítalo Moreira Martins, de Mossoró SOBRE O ENUDS NA UFERSA - (Vale a leitura de cada letra! Uma crítica arrojada, firme e certeira)







"Depravando a Universidade Pública" - Cenas de quem pede respeito, mas é incapaz de respeitar e se fazer respeitar!

 






(foto reprodução)






“DesCUStruindo! Teu cu, teu cu, teu cu”. Antecipadamente pedindo desculpas pela linguagem chula, mas essas palavras foram afixadas no prédio da Universidade Federal do Semi-Árido em Mossoró – UFERSA, por alguns dos participantes da edição do ENUDS – Encontro Nacional Universitário de Diversidade Sexual, que se realiza neste fim de semana em Mossoró, alojados no prédio da Universidade.











Não para por aí! Além da “decoração libertina” e inadequada ao espaço, para completar, alguns ativistas gays circulavam de trajes íntimos (talvez até sem) pelas dependências do campus. Segundo a organização do evento o objetivo seria “levar para universidades a discussão sobre gênero e sexualidade com o propósito de fortalecer os grupos e coletivos que se articulam em torno da temática e se construir como espaço de discussão acadêmica e política e manifestação cultural”.












Se o propósito é fortalecer o grupo na minha ótica apenas o enfraquece, pois na medida em que se utilizam de estratégias deliberadamente provocativas, desrespeitosas, de escárnio e deboche, a única coisa que conseguem é aumentar o preconceito e o desprezo de muitos que já têm dificuldade de aceitá-los, jogando por terra o esforço daqueles ativistas sérios que buscam derrubar as barreiras do preconceito.E que vergonha, uma Universidade Pública ser utilizada de instrumento para tais práticas? Como se permite? Estudantes da UFERSA vocês estão de acordo com isso?Bem, não sou estudante, mas quase 1/3 do que ganho fica retido na fonte em forma de imposto que financia as Universidades Públicas, portanto, tenho direito como cidadão de me manifestar. Que vergonha esse tipo de postura ser admitida. Universidade deve sim ser um espaço democrático para o debate dos mais diversos temas de interesse coletivo, a causa gay também sim, por que não? Mas essa prática em nada dignifica a luta por reconhecimento de direitos e fim do preconceito, ao contrário, traz mais repúdio e a torna mais árdua.







Discurso moralista e retrógrado?






Não, discurso do bom senso, válido não apenas porque se trata de um “encontro gay”, mas válido para qualquer tipo de movimento que utilize as dependências de um prédio público para esse tipo de prática. Aos ativistas gays que lutam de forma incansável e respeitosa por seus direitos meu respeito, a vocês que querem transformar a causa num palco para as mais espúrias demonstrações de afronta e libertinagem meu protesto. Vocês não querem direitos, vocês buscam apenas um pretexto para escandalizar e chamar atenção. Parabéns, conseguiram mais uma vez!

 

 

Jornalista Cezar Alves






A liberdade de expressão x  violação do direito alheio














A Declaração Universal dos Direitos do Homem, em seu artigo 19 dispõe que:

 

 

“todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras,informações e idéias por qualquer meio de expressão”.

 

 

 

 

O Brasil aderiu à Declaração dos Direitos do Homem e expressa essa adesão em nossa Constituição, em seu artigo 5°, inciso IV:

 

 

 

“é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”.

 

 

 

 

Bem como no inciso IX:

 

 

 

“É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”.

 



Mas diante dessa liberdade, não podemos deixar de fazer as seguintes perguntas:





1)- Será que a liberdade de expressão não está sujeita a qualquer limite ou controle?

 

 

2)- Pode-se expressar qualquer informação que se queira, inclusive sobre instituições, religião e a vida alheia de forma ilimitada,chegando a ofender o outro?

 

 

 

A liberdade de expressão, como qualquer outro direito fundamental, não é absoluta. Tem limites! Não deve servir como justificativa ou pretexto para incitar a violência, ofender a honra alheia, desrespeitando, com isso, frontalmente outros direitos fundamentais, igualmente protegidos pela Constituição.O limite de sua liberdade de expressar o que você pensa é “não ofender o outro!” - Liberdade de expressão não é liberdade para agressão! O desafio entre a liberdade de expressão e a violação do direito alheio é o difícil caminho do equilíbrio: expressar-se livremente respeitando o direito alheio. Caso isso não ocorra, esse tipo de conduta estará sujeita a punição, pois, contrariando o que muitos equivocadamente sustentam, a LIBERDADE DE EXPRESSÃO definitivamente não é uma “terra sem lei”, como nos têm revelado os tribunais de todo o mundo. Vale lembrar: a Constituição Federal do Brasil (CF/88) protege a honra do indivíduo,concede direito de resposta ao ofendido e veda o anonimato:

 

 

 

 

“Além disso, tome cuidado, se você ofender alguém, inclusive pela Internet, poderá ser obrigado a pagar uma indenização por danos morais:Art. 5, IV, V e X, e art. 220, §1° da CF/88.”

 





Fonte: Cartilha da OAB-SP






O problema é que os homossexuais querem impor-se a qualquer custo invadindo a privacidade e liberdade dos outros! O seu direito termina onde começa o meu! Esta é a regra mínima para a convivência em sociedade, pois respeito é uma via de mão dupla concorda ?




Conclusão 







Diante desse cenário, é preciso recordar um princípio básico: respeito é uma via de mão dupla. Não se pode exigir da maioria cristã da sociedade brasileira uma aceitação cega de comportamentos que contrariam sua fé, sua moral e sua visão de mundo. Da mesma forma, também não é legítimo que esse respeito se converta em agressões, hostilidades ou ofensas pessoais. O que pedimos não é repressão, mas equilíbrio. 




Cada grupo pode buscar seus espaços de expressão, desde que não os utilize para ridicularizar a fé, atacar valores milenares ou impor uma agenda ideológica sobre quem pensa diferente. 



A verdadeira convivência democrática só será possível quando todos entenderem que liberdade não é licença para ofender, e diversidade não pode ser sinônimo de imposição. 


Como cristãos, cremos que a homossexualidade, quando vivida na luta contra os desejos desordenados e orientada para a santidade, pode ser caminho de salvação, como qualquer outra batalha espiritual. O chamado do Evangelho é claro: resistir ao pecado, abraçar a cruz e seguir a Cristo. Assim, a solução não está na imposição de uma ditadura cultural, mas no compromisso mútuo de respeito, diálogo e busca sincera da verdade. Somente assim construiremos uma sociedade mais justa, equilibrada e fiel aos princípios que sustentam a dignidade humana.







Quer gostemos ou não, é a "heteronormatividade" — a complementaridade natural entre homem e mulher — que garantiu a sobrevivência da humanidade ao longo dos séculos. Não se trata de opinião, mas de um fato biológico e histórico: sem a união entre os sexos, simplesmente não haveria reprodução, nem continuidade da espécie. 



Todas as civilizações, em todas as épocas, reconheceram essa verdade elementar, ainda que cada cultura tenha lidado de forma diferente com questões de moral e costumes. A família formada a partir da união entre homem e mulher sempre foi, e continua sendo, a base estrutural que sustenta a sociedade. Portanto, negar esse princípio ou tentar desconstruí-lo em nome de ideologias passageiras não é apenas um ataque à moral cristã ou aos valores tradicionais, mas um atentado contra a própria lógica da vida. A heteronormatividade não é uma invenção cultural arbitrária: é a ordem natural inscrita na criação, sem a qual a humanidade já teria desaparecido.





Não tenho a intenção de passar-me como voz oficial da Igreja, caso aconteça alguma falha no meu ensinamento, a exemplo de São Tomás de Aquino, digo: “Se, por ignorância, ensinei algo errado e contrário a sagrada tradição dos apóstolos e ao sagrado magistério Petrino, revogo tudo e submeto todos meus escritos ao julgamento da Santa mãe Igreja" (Santo Tomás de Aquino).







 

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Blog educativo e formativo inspirado em 1Pd 3,15, dedicado à defesa da fé e à evangelização. Nele somos apenas o jumentinho que leva Cristo e sua verdade aos povos, proclamando que Ele é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14,6) e que sua Igreja é a coluna e sustentáculo da verdade (1Tm 3,15). Nossa Missão: promover a educação integral da pessoa, unindo fé, razão e cultura; fortalecer famílias e comunidades por meio da formação espiritual e intelectual; proclamar a verdade revelada por Cristo e confiada à Igreja. Nossa Visão: ser um espaço de evangelização que ilumina também os campos social, político e econômico, mostrando que fé e razão caminham juntas, em defesa da verdade contra ideologias que afastam de Deus. Áreas de Estudo: Teologia: mãe de todas as ciências. Filosofia: base da razão e da reflexão. Política: análise crítica de governos e ideologias à luz da fé. Economia: princípios éticos e cristãos aplicados à vida financeira. Rejeitamos uma imagem distorcida e meramente sentimentalista de Deus, proclamando o verdadeiro Deus revelado em Jesus Cristo. Nosso lema é o do salmista: “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória” (Sl 115,1).

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