S.
Luigi Orione: "ainda que o Papa fosse um Garibaldi, deveríamos amá-lo!"
Recentemente, publicamos em nossa fanpage um texto de São Luigi Orione defendendo ardorosamente o amor e a submissão ao Papa:"O nosso Credo é o dos Papas, a nossa moral é do Papa, o nosso caminho é apontado pelo Papa, o nosso amor, o nosso coração, a razão da nossa vida é o mesmo do Papa; para nós, o Papa é Jesus Cristo na terra! Amar o Papa e amar Jesus é a mesma coisa! Ouvir e seguir o Papa é ouvir e seguir Jesus Cristo (Lc 10,16). Servir o Papa é servir Jesus Cristo! Doar a vida pelo Papa e a igreja, é dar a vida por Jesus Cristo (Col 1,24).” - SÃO LUIGI ORIONE, Lettere, Postulazione della Piccola Opera della Divina Provvidenza - Nesses tempos, em que muitos católicos se acham no direito de depreciar publicamente o sumo-pontífice, não nos surpreendeu a chuva de comentários negativos em reação a esse texto.O desespero dos insolentes para justificar seu pecado de maledicência contra o Papa chegou ao ponto de acusar São Luigi Orione de heresia! Irmãos, que tal dar uma passadinha no quintal da vovó e colher umas folhas para fazer um chá de "simancol?" Vocês estão precisando urgentemente! Não entender plenamente o que o santo disse e expressar certo estranhamento é normal. Ridículo é sair afirmando categoricamente que ele está errado, sem antes procurar entender melhor. Isso é falta de humildade.Os ensinamentos dos santos não estão na categoria de infalibilidade, obviamente. Porém, quando a palavra de um santo coincide com o que foi dito por diversos outros santos, isso é sinal claro e seguro de que ela expressa a verdade! E esse é exatamente o caso desse parecer de São Luigi Orione sobre o papa – e ele não estava falando especificamente do papa de seu tempo, mas de TODOS OS PAPAS! Se você não entende que todo católico deve respeito e submissão ao bispo de Roma, ainda que ele seja um depravado como Rodrigo Bórgia, então você não entendeu o que é o papado!A doutora da Igreja Santa Catarina de Sena diz que "nenhum pecado diminui a autoridade do papa", que é a mesma de Pedro (que traiu Jesus três vezes):
"E a quem deixou Cristo tal chave? Ao apóstolo Pedro e a seus sucessores, os que vieram e que virão depois dele até o dia do juízo final. Todos possuem a mesma autoridade de Pedro; nenhum pecado a diminui, do mesmo modo que não destrói a santidade do sangue de Cristo e dos Sacramentos." (Os Diálogos, Capítulo 28 - Santa Catarina de Sena).
Nesse mesmo texto, Santa Catarina fala sobre quem desrespeita o clero com a desculpa de que são maus pastores: "Nem poderá alguém escusar-se, dizendo: Eu não ofendo a santa Igreja, nem me revolto contra ela; apenas sou contra os defeitos dos maus pastores! Tal pessoa mente sobre a própria cabeça. O egoísmo a cegou e não vê. Aliás, vê; mas finge não enxergar, para abafar a voz da consciência. Ela compreende muito bem que está perseguindo o sangue do meu Filho e não os pastores. Nestas coisas, injúria ou ato de reverência dirigem-se a mim. Qualquer injúria: caçoadas, traições, afrontas. Já disse e repito: não quero que meus Cristos sejam ofendidos..."
No
Catecismo de São Pio X, vemos:
203: Como todo o católico deve proceder para com o Papa?
"Todo
o católico deve reconhecer o Papa como Pai, Pastor e Mestre universal, e estar
unido a ele de espírito e coração".
Veja que ironia: os tradicionalistas radicais desdenham o atual catecismo e têm uma fissuração pelo Catecismo de São Pio X. Mas deve ser só pose, pois são os primeiros a dar mal exemplo sobre o ponto 203 do Catecismo de São Pio X! Um católico pode até ter boas razões para se indignar, por exemplo, com os eventos relacionados à estatueta da Pachamama, no Sínodo na Amazônia. Mas se você, com base nisso, decidiu criticar com acidez ou zombar publicamente o Papa Francisco, vá se confessar! O vigário de Cristo não é teu colega! Diria agora como padre Pio após esbofetear um de seus amigos que estava a criticar um bispo que perseguia ao santo de Pietrelcina: "Quem é você na fila do pão para criticar e denegrir um bispo da igreja?"
“O
NOSSO CREDO É O do PAPA”
Aí fulaninho(a) discorda de São Luigi Orione: “Ain, meu credo é Jesus”. Amigo(a) a correta fé em Jesus deve se desdobrar, necessariamente, na fé no papa! Pois foi sobre Pedro, traidor, pecador e mortal, que Jesus edificou a Sua Igreja (Mateus 16,18). Foi a Pedro que Jesus disse: “Apascenta os meus cordeiros” (Jo 21,15)
“PARA
NÓS, O PAPA É JESUS CRISTO NA TERRA”
Aí vem um “gênio da teologia de butiquim” e nos lembra que “Jesus é uma pessoa, e o papa é outra”. Nooossaaaa! Genteeee, como não pensamos nisso antes, não é mesmo? Será que São Luigi Orione era tão burro, mas tão burro que achava que o papa fosse literalmente o nosso Deus? Isso a gente tem que relevar um pouco, porque grande parte dos brasileiros não tem culpa de ter problemas de interpretação de texto! Salve, Paulo Freire! Vamos lá: Repare que em várias passagens do Novo Testamento Jesus se identifica radicalmente com os Apóstolos, com os pobres e com a própria Igreja (Atos 9,1-5). Ele fala como se essas outras pessoas fossem Ele mesmo:
“Quem
vos escuta a mim escuta; e quem vos rejeita a mim despreza, e quem vos despreza, rejeita Aquele que me enviou...” (Luc 10,16)
"Então,
o Rei dirá aos que estão à direita:Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do
Reino que vos está preparado desde a criação do mundo, porque tive fome e me
destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes;
nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim.
Os justos lhe perguntarão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos
de comer, com sede e te demos de beber?...Responderá o Rei:Em verdade
eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isso a um destes meus irmãos mais
pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes!" (Mt 25, 34-40)
Portanto, não se sintam escrupulosos em dizer, como os santos: "o Papa é o Cristo visível reinando na Terra!"
Pecador ou santo, simpático ou antipático, puro ou devasso, por seu ofício sagrado, o Papa é o Cristo na Terra! São Luigi Orione aprendeu com Dom Bosco a ser submisso ao papa, fosse ele quem fosse! Em 1933, conversando com um clérigo, São Luigi chegou a dizer que mesmo que Garibaldi (guerrilheiro inimigo da Igreja) tivesse sido eleito como papa, ele lhe respeitaria mesmo assim.
Adaptado
de: O catequista
Viva o papa! O doce Cristo na
Terra!
Em tempos de crise
religiosa e eclesiástica, principalmente quando ela atinge as mais altas autoridades da Igreja, é normal aparecerem duas
tentações opostas:
1)-A primeira, e a mais
grave, é a de revolta contra a autoridade do Papa, que pode levar ao cisma e à
heresia!
2)- A segunda, mais
sutil, é a de, por respeito à autoridade, aceitar em silêncio os erros, ou
fechar os olhos para os pecados de escândalo em que uma autoridade da
Igreja possa a vir a incorrer.
No fim da Idade
Média e no Renascimento, por exemplo, muitos católicos caíram na primeira
tentação, aderindo a inúmeras seitas heréticas!
Lutero e a Reforma,
hoje tão louvados por muitos daqueles que se dizem católicos, levaram ao ápice
essa revolta, ao atacarem o próprio papado, sob o pretexto de que havia
corrupção em Roma, e muitos Papas daquele tempo eram realmente conhecidos por
sua vida escandalosa. Os heresiarcas confundiam a pessoa que estava no sólio de Pedro com o
Papado em si mesmo. Tantos foram os inegáveis escândalos de alguns
papas desse tempo que entre os teólogos mais importantes se estudou, de novo, a
possibilidade de um Papa cair em heresia enquanto pessoa particular, embora
nunca enquanto Papa, exercendo o seu
ministério "ex-cathedra". São Roberto Belarmino, o grande
Doutor da Igreja nessa época, foi um desses teólogos. O Concílio Vaticano I, realizado em 1870, proclamou o dogma da
infalibilidade papal, estabelecendo que, quando o Papa
ensina "ex-cathedra", isto é, como Vigário de Cristo, com o
poder dado por Nosso Senhor a São Pedro, ensinando toda a Igreja sobre questões
de Fé ou de Moral, com a vontade explícita de definir uma doutrina e condenando
a sentença oposta, o Papa é infalível. Esse dogma da infalibilidade do
Papa, ao qual aderimos do mais profundo de nossas almas, é a garantia de que a
Igreja jamais errará. O próprio Nosso Senhor Jesus Cristo, ao dar as chaves a Pedro,
lhe disse: "Tu és Pedro, e sobre esta pedra
edificarei a minha Igreja. E Eu te darei as chaves do Reino dos céus. Tudo o
que ligares na terra será ligado no céu. Tudo o que desligares na terra, será
desligado no céu. E as portas do Inferno não prevalecerão contra ti..." (
Mateus 16,18).É sobre essas palavras santíssimas de
Nosso Senhor que a Igreja se baseou para proclamar a infalibilidade
papal. É nisto que se fundamenta a devoção que
todo católico deve ter pelo Papa, seja ele quem for. Os inimigos da Igreja sempre quiseram criar
confusões acerca desse ponto, ora atribuindo ao Papa enquanto tal, e à Igreja,
os pecados em que um Papa pode cair como pessoa particular, ora estendendo a
infalibilidade a qualquer ação do Supremo Pontífice.ATENÇÃO!!! O Papa só é infalível como supremo mestre da Igreja, ao se
pronunciar "ex-cathedra", mas isso não o torna impecável
pessoalmente. Ao querer confundir infalibilidade com impecabilidade, os
inimigos da Santa Sé buscam minar a devoção e a fé que se deve ter na infalibilidade
pontifícia.Ao pretender estender a infalibilidade a qualquer ação, discurso ou
atitude do Papa, leva-se os fiéis a cair num erro que os porá em grave
tentação, quando lhes ficar patente que o Papa, como pessoa particular, erra e
ou peca como qualquer um de nós.Não se deve porém, rejeitar a infalibilidade do
Sumo Pontífice por causa de seus possíveis pecados ou erros pessoais, nem negar
suas possíveis faltas morais por causa do brilho do carisma infalível de
sucessor de Pedro. Quanto ao Sumo Pontífice,
pois, é preciso sempre ter em mente que ele continua infalível enquanto Papa,
mesmo quando pecador enquanto homem, e que ele permanece um homem possivelmente
pecador e falível, mesmo sendo Pontífice infalível quando fala "ex cathedra".
Para ilustrar o que
dizemos, convém lembrar como agiu S. João Bosco no início do pontificado de Pio
IX
Como se sabe, o Papa
do incomparável documento "Syllabus", o Papa da Imaculada
Conceição, o Papa que proclamou o
dogma da infalibilidade pontifícia, teve no início de seu pontificado,
atitudes que muito favoreceram os liberais. Ele anistiou os terrorristas e
carbonários presos nos Estados da Igreja, deu uma constituição liberal para
esses Estados, nomeou um primeiro ministro liberal; enfim, ajudou tanto os
revolucionários que Roma se tornou o refúgio de anarquistas, carbonários e
revolucionários de todas as gamas e de todos os tipos! Por isso, a Maçonaria fazia gritar pelas ruas
das cidades italianas e por todo o mundo: "Viva Pio IX !"
São João Bosco, que
vivia então em Turim, ordenou a seus alunos que jamais gritassem "Viva Pio
IX" e sim, "Viva o
Papa !"
Com isso, D. Bosco desfazia a manobra carbonária! Devemos gritar sempre "Viva o Papa", pouco importando o nome daquele que está no trono de Pedro. Seja ele santo ou pecador, devemos manter ao Papa, "doce Cristo na terra", como dizia Santa Catarina de Siena, nossa devoção filial e nossa fidelidade a tudo o que ele ensina, como legítimo sucessor de Pedro e com o poder das chaves! Hoje a compreensão desses princípios é muito necessária, pois somos ameaçados por dois erros opostos com relação ao Papa: o sede-vacantismo e o infalibilismo universal. Nós rejeitamos a ambos! Há quem afirme que os últimos Papas, por sua adesão a supostos erros do Vaticano II, Concílio tido por alguns, como meramente pastoral e não dogmático, apesar deste mesmo concílio ter promulgado 4 constituições de caráter "dogmático!" (definitivo, ou seja, imutável):
1)-DEI VERBUM (a Palavra de Deus).
2)-LUMEN GENTIUM (a
Luz dos Povos).
3)-SACROSANCTUM
CONCILIUM (Sacrossanto Concílio).
4)-GAUDIUM ET
SPES (Alegria e Esperança).
Ainda assim, alegam
alguns que seria um concílio falível (passível de erros) e que, por isso,
ninguém está obrigado a aceitar, e teriam portanto, os papas promulgadores e
posteriores apoiadores, perdido o seu pontificado, tese esta que não encontra respaldo nem nas
sagradas escrituras, nem na história da Igreja, nem na sua tradição, e muito
menos em qualquer documento da Igreja. Tese temerária, aventureira e imprudente,
pois até hoje ninguém a demonstrou com provas claras e irrefutáveis.
Essa tese demoníaca põe os fiéis à beira do cisma, senão dentro dele!
De outro lado, os progressistas, que viram algumas de suas
idéias dúbias e equivocadas, triunfarem no Vaticano II, procuram impingir aos
fiéis católicos essas idéias em sua totalidade, como se fossem dogmas de Fé, o
que é absolutamente falso. Mais
ainda, os defensores do infalibilismo absoluto e universal do Papa procuram
fazer com que os católicos julguem qualquer discurso do Papa, até mesmo um
simples discurso de acolhida de turistas, uma entrevista, ou uma fala isolada e
pessoal do papa, como se fosse um dogma de fé, nivelando um texto pastoral, ou um discurso de
cortesia, aos pronunciamentos "ex-cathedra". Isso também nós não
podemos aceitar.O Papa, não é demais repetir, só é
infalível quando ensina "ex-cathedra", ou quando repete os
ensinamentos de todos os Papas anteriores (Magistério
Ordinário Universal). Fora disso, pode errar.
Ter devoção ao Papa é dever de todo
católico! Mas o próprio Papa reinante deve ter devoção ao Papado!
Também portanto, todos os papas do Concílio Vaticano, desde São João XXIII, seu
idealizador, até o papa atual, tem obrigação de aceitar tudo o que os Papas
anteriores a eles ensinaram "ex- cathedra". É, pois, com verdadeira devoção católica à Cátedra
de Pedro que exclamamos de toda nossa alma "Viva o Papa ! "
Qualquer quem ele seja!
Um dia, Cristo
perguntou aos apóstolos:
"Quem dizem os homens que eu sou ?" Os apóstolos responderam: "Uns dizem que és Elias, outros dizem que és João Batista que voltou ". E Cristo ainda: "E vós quem dizeis que eu sou ? ". Eles se calaram, não sabendo o que dizer.Não sabiam o que dizer, após terem visto tantos milagres. Não sabiam o que dizer, após terem ouvido tantas verdades.Até que S. Pedro proclamou: "Tu és o Cristo, filho de Deus vivo!"
Hoje, Deus nos pergunta: "Que dizem os homens que é o Papa?"
E alguns respondem
que ele é um homem comum, outros (hereges incubados de católico), ultrajam-no,
dizendo-o que o papa é o anticristo! E nós, quem dizemos que é o Papa? “Ele é Pedro redivivo. Ele é, de fato,
plenamente, "o doce Cristo na terra". Com Santa Catarina de Siena
repetimos essa afirmação tão doce ao nosso coração de católicos, tão cheia de
verdade, dessa Verdade que, desde o batismo, é a luz de nossas almas e de
nossas vidas.Sim, nós temos essa
certeza: "Nós, católicos, somos filhos da certeza", porque somos
filhos formados pela Santa Mãe Igreja de Cristo: "Coluna e Sustentáculo da
verdade" (I Tim 3,15) - E com a certeza que nos dá a palavra de Cristo e o dogma da
infalibilidade papal, firmes sobre a pedra, nós dizemos com toda força de
nossas almas: o Papa é Pedro reinando em Roma. O Papa é o vigário de Cristo! E quando esse século maldito
nos interroga com sua boca ateia ou com sua língua progressista; quando
ele, sorrindo irônico, duvida de nossa fé; quando nos ameaça e nos interroga,
dizendo: "E quem é o Papa
?", com ufania lhe respondemos que ele é nosso Pai na Fé !Depois de séculos de santidade
gerada pela Igreja e por sua doutrina, infalivelmente repetida pelos papas de
todos os tempos; após dois mil anos de milagres, como não saber responder a
esta pergunta que o mundo, hoje, nos faz com insolência: "E quem é o Papa? " O Papa é a Rocha sobre a qual Nosso
Senhor edificou a sua Igreja. E quando esse século subjetivista
e relativista, sem convicções, que de cada pseudo-cientista, ou de cada guru faz
um "papa" infalível, repele os Papas do passado e do presente, porque
pensa que tudo evolui, nós lhe respondemos que passarão os céus e a terra, mas
as palavras do Papa, falando "ex-cathedra" jamais passarão.
Disse um poeta, que:
"É fácil acreditar na luz, ao meio dia. Difícil é crer no sol, à meia noite". - Era fácil acreditar e ter verdadeira devoção ao Papa, quando em Roma reinavam São Gregório VII, Pio IX ou São Pio X. Difícil foi manter a verdadeira fidelidade e a verdadeira devoção ao Papa, em Avignon, ou no tempo do Grande Cisma do Ocidente, ou na corte de Roma renascentista. Difícil ainda mais é manter fidelidade à Igreja e a verdadeira devoção ao Papa, nestes dias de trevas, durante o eclipse do sol católico, causada pelos relativistas e progressistas com suas achologias, relativizando os dogmas proclamados solenemente pela Igreja, e absolutizando seus próprios dogmas pré fabricados e achológicos! É pois em meios a algumas trevas modernistas e relativistas infiltradas não só no Vaticano II, como em todos os demais concílios do passado da Igreja, odiados e incompreendidos pelos que erram à esquerda, no centro e à direita, que proclamamos com Fé:
Nós cremos na Igreja
Una, Católica Apostólica e Romana! Nós cremos no Papa!
"Viva o Papa ! Viva o Papa! Doce, doce Cristo na terra!"
*Adaptado de: Orlando Fedeli - MONTFORT Associação Cultural
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