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Quando se originou o sinal da cruz? Em que ocasiões e como fazer corretamente o sinal da Cruz Cristão?

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 8 de setembro de 2022 | 12:22

 

 




CIC nº 1235: "O sinal da cruz no limiar da celebração, assinala a marca de Cristo naquele que vai pertencer-lhe e significa a graça da redenção que Cristo nos proporcionou por sua cruz". Esta é a explicação que o Catecismo da Igreja Católica  nos dá para o gesto que acompanha os cristãos há séculos como sinal da fé que professam. Os primeiros registros da prática devocional do sinal da cruz estão no escrito De corona militis de Tertuliano. O texto diz: "Em cada caminhada e movimento, em cada entrada e saída, no vestir, no calçar, no banho, no estar à mesa, no acender as luzes, no deitar, no sentar, no lidar com qualquer ocupação, marcamos a testa com o sinal da cruz" (3,4. PL 2, 80A).De acordo com o padre Paulo Ricardo, sacerdote na Arquidiocese de Cuiabá, Tertuliano apresenta algo que já era tradicional para a Igreja na época, por volta do início do século III. No entanto, explica o padre, esse sinal provavelmente era o pequeno sinal feito na testa, visto que este tem registros nas profecias bíblicas.No Livro de Ezequiel (Ez 9,4), o profeta tem uma visão de Deus falando ao anjo: "passa no meio da cidade, no meio de Jerusalém e marca com um Tau (sinal da cruz) na testa dos homens que gemem por tantas abominações que nela praticam". Segundo padre Paulo, o sinal, fundamentado da Bíblia, não demorou para ser reconhecido pela Igreja como sinal da cruz de Cristo: "Por causa dessa relação, o sinal da cruz pequeno foi se estendendo. Até que se chegou na controvérsia cristológica do monofisismo (Jesus, uma só natureza), algumas pessoas, para atestar a fé de que em Jesus existem duas naturezas, passaram a fazer o sinal da cruz com dois dedos e ampliaram o sinal, para que os dois dedos foram notados", relatou o sacerdote.

 



A Simbologia do Sinal da Cruz

 



Conforme explicação de padre Paulo, o "pequeno sinal da cruz" passou a ser feito da testa ao peito, do ombro esquerdo para o direito, com os dois dedos. Passados os anos, com a intenção de simbolizar a Santíssima Trindade, os cristãos traçavam o sinal da cruz com três dedos e dois recolhidos, lembrando as duas naturezas de Cristo. A riqueza deste sinal fez com que este se estendesse por toda a Idade Média, inclusive no Ocidente. O Papa Inocêncio III escreveu sobre o assunto e explicou como o sinal da cruz deveria ser feito pelos cristãos da época: "O sinal da cruz deve então ser feito com três dedos, pois ele assinala sob a invocação da Trindade; a respeito da qual disse o profeta: "quem pendurou com três dedos a massa da terra?’ (Isaías 40,12). É assim que se desce do alto para baixo, e da direita se passa à esquerda, pois Cristo desceu do céu à terra e dos Judeus passou para os gentios. Alguns [sacerdotes], porém, fazem o sinal da cruz da esquerda para a direita, pois devemos passar da miséria para a glória, assim como Cristo passou da morte para a vida e dos infernos após sua morte, para o paraíso, para que eles assinalem a si mesmos e os outros em uma só direção”. No entanto, padre Paulo Ricardo esclarece que, atualmente, a legislação para o Ocidente com relação ao sinal da cruz está contida no Cerimonial dos Bispos. Na nota de nº 81, no número 108, verifica-se uma citação do antigo ritual romano para a celebração da Missa, que diz: "Ao benzer-se, volta para si a palma da mão direita com todos os dedos juntos e estendidos, faz o sinal da cruz da fronte ao peito do ombro esquerdo ao direito. Quando abençoa os outros ou benze outras coisas, [o bispo] volta o dedo mínimo para aquilo que abençoa e ao abençoar estende a mão direita mantendo os dedos juntos e unidos." De acordo com o padre, a rica simbologia nesta forma de fazer o sinal da cruz está na representação das chagas de Cristo.  “Os cinco dedos estendidos, representam as cinco chagas de Cristo, que são o sinal da cruz. Cristo, com a sua cruz, tira toda a condenação do homem (por isso, da esquerda para a direita).”

 



Como termina o Sinal da Cruz?



 

Sobre a maneira que se deve finalizar o sinal da cruz, padre Paulo explica que, liturgicamente, o correto é terminá-lo com as mãos juntas ou postas."Antigamente, tinha-se o costume de fazer o sinal da cruz com o terço na mão direita. Ao concluir o gesto, beijava-se a cruz. No entanto, com o passar dos anos, o mesmo gesto continuou sendo feito, porém, sem o terço, ou seja, as pessoas faziam o sinal da cruz e beijavam a mão, sem o terço", explicou. Essa tradição atravessou as gerações e chegou até os tempos atuais. Mas, segundo o padre, a maneira litúrgica, o correto é terminar o sinal da cruz com as mãos postas, frente ao peito. Por fim, padre Paulo ressalta que fazer o sinal da cruz com devoção não é um ato supersticioso, mas uma verdadeira entrega da própria vida à cruz salvadora de Cristo. "O sinal da cruz é um sacramental, seja na forma reduzida como na mais ampla, que deve ser usado abundantemente", afirmou.

 



APROFUNDAMENTO TEOLÓGICO SOBRE A CRUZ

 



Nós todos estamos condenados a morrer, quer seja de infecção numa unha encravada, quer por um desastre. Eu vou morrer em breve. Você também vai morrer, enfim todos nós iremos morrer um dia, não importa quando, nem de que forma, mas o  importante é morrer bem! E só morre bem quem viveu bem, cumprindo a lei de Deus. Quem não sabe por que vive, não compreende por que se morre. Quem não tem motivos para viver, não sabe por que morrer! E como bem disse um poeta, já que vamos morrer, é melhor morrer com glória. É melhor viver com honra, para saber morrer com glória como morreu a Dra. Zilda Arns e os valorosos soldados das forças de Paz, dando suas vidas pelo bem dos outros. Os homens de nossa época não sabem por que vivem, e por isso não sabem porque morrem! Cristo, o Filho de Deus, sem ter culpa alguma, sofreu paixão terrível, e morte na cruz, para pagar os meus pecados. (e os seus, também).E os pecados dos coitados mortos pelos desastres naturais ou provocados do passado, presente e futuro! Cristo padeceu por nós, sem ter culpa. Nós devemos padecer por Cristo, porque temos culpa.Por isso, quando sofremos com paciência os males que Deus permite que caiam sobre nós, como Jó e como Cristo, devemos aceitá-los. Por isso Jesus disse que seu discípulos seriam perseguidos e caluniados, e sofreriam males e perseguições. A grande lei da vida é a do sofrimento. Daí Jesus nos dizer:"Quem quiser vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome sua cruz e me siga"Ele não disse para tomar um TAXI com ar condicionado e segui-lo, mas cada um tomar a sua cruz, e segui-lo. A cruz que é segundo São Paulo, "escândalo para os judeus, e loucura para os pagãos". O Catolicismo é a religião da Cruz, a santa mãe igreja não se envergonha da Cruz e em oferecê-la a seus filhos como fez Cristo.No Calvário, lembra São Luis de Montfort, haviam três cruzes: a de Jesus inocente, a do ladrão arrependido, e a do ladrão blasfemador desesperado. E foi assim, para nos ensinar, que todos na vida sofrem! Sofrem os inocentes, como Cristo! Sofrem os pecadores arrependidos, como o ladrão arrependido que ganhou o céu com isso. Sofrem os pecadores pertinazes, como o ladrão blasfemador e desesperado. E não sabe você que o sinal do cristão é o sinal da cruz? E este sinal nós o fazemos largamente ao final da cabeça ao umbigo, bem como no coração, do ombro esquerdo ao direito, para significar que aceitamos todas as cruzes e sofrimentos que Deus, Nosso Senhor, nos enviar ou permitir, nesta vida, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amem! - “Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, para que todos os que nEle crerem tenham a vida eterna”(Jo 3,14-15). A cruz recorda o Cristo crucificado, o sacrifício de sua Paixão, o seu martírio que nos deu a salvação. Por isso é que, desde tempos antiqüíssimos, a Igreja passou a celebrar, exaltar e venerar a Cruz, inclusive, como símbolo da árvore da vida que se contrapõe à árvore do pecado no paraíso, e símbolo mais perfeito da serpente de bronze que Moisés levantou no deserto para curar os israelitas picados pelas cobras porque O Filho do Homem nela levantado cura o homem todo e todos os homens, o corpo e a alma dos que nEle crêem e lhes dá a vida eterna.Foi Cristo quem nos redimiu da maldição da Lei quando, a si próprio se tornou maldição em nosso lugar, pois como está escrito: “Maldito todo aquele que for pendurado num madeiro”.(Galatas 3,13).Jesus retoma esses símbolos do passado bem conhecidos pelo povo (serpente, árvore, pecado, morte) para dizer no Evangelho da Liturgia da festa (Jo 3,13-17) que no lugar da serpente de bronze pendurada no alto de um poste de madeira Ele mesmo é quem seria levantado no lenho da cruz. Se o pecado e a morte advieram da insídia e veneno do demônio, nos símbolos da árvore proibida e da serpente do paraíso e do deserto, a bênção, a salvação e a vida eterna advêm do Cristo levantado no alto da cruz de onde Ele atrai a si os olhares de toda a humanidade. Até o Calvário, a cruz fora tida como sinal de vergonha, maldição, execração. Com a crucifixão de Cristo, desde então, ela se tornou símbolo de triunfo e vitória. Se da cruz vinha a maldição e a morte, agora, da cruz vem todo o bem e toda a graça.A cruz não é uma divindade, um ídolo, feito de madeira, barro, bronze, mas ela é para nós santa e sagrada, porque dela pendeu o Salvador do mundo. Ela é o símbolo universal do cristão. Com orgulho e devoção ela é a nossa marca, o sinal de nossa identidade, usada nas igrejas Cristãs tanto Católicas, Ortodoxas como em algumas protestantes.Traçando o sinal da cruz em nossa fronte, a todo o momento, nós louvamos e bendizemos a Santíssima Trindade, Pai e Filho e Espírito Santo, agradecendo o tão grande bem e amor que pela Cruz o Senhor continua a derramar sobre nós.




POR QUE O DEMÔNIO E SEUS SEGUIDORES TEMEM A CRUZ DE CRISTO?







1)-Mateus 16,24- Em seguida, Jesus disse a seus discípulos: Se alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.



2)-I Coríntios 1,17- Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o Evangelho; e isso sem recorrer à habilidade da arte oratória, para que não se desvirtue a cruz de Cristo.



3)- I Coríntios 1,18 - A linguagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas, para os que foram salvos, para nós, é uma força divina.



4)-Gálatas 2,19 - Na realidade, pela fé eu morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou pregado à cruz de Cristo.



5)-Gálatas 5,11 - Se é verdade, irmãos, que ainda prego a circuncisão, por que, então, sou perseguido? Assim o escândalo da cruz teria cessado.



6)- Gálatas 6,14 - Quanto a mim, não pretendo, jamais, gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo.



7)-Efésios 2,16 - e reconciliá-los ambos com Deus, reunidos num só corpo pela virtude da cruz, aniquilando nela a inimizade.



8)-Filipenses 2,8 - E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.



9)-Filipenses 3,18 - Porque há muitos por aí, de quem repetidas vezes vos tenho falado e agora o digo chorando, que se portam como inimigos da cruz de Cristo.



10)-Colossenses 2,14 - cancelando o documento escrito contra nós, cujas prescrições nos condenavam. Aboliu-o definitivamente, ao encravá-lo na cruz.



11)-Colossenses 2,15 - Espoliou os principados e potestades, e os expôs ao ridículo, triunfando deles pela cruz.



12)-I Coríntios 1,23 - mas nós pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos.



13)-I Coríntios 2,2 - Julguei não dever saber coisa alguma entre vós, senão Jesus Cristo, e Jesus Cristo crucificado.



14)-Gálatas 3,1 - Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou a vós, ante cujos olhos foi apresentada a imagem de Jesus Cristo crucificado?




RESPOSTAS A AQUELES(AS) QUE CONDENAM O USO E VENERAÇÃO DA SANTA CRUZ DE CRISTO!






E mais ainda, como diz a Escritura em outra passagem: “Olharão para Aquele a quem traspassaram.”(João 19,37).





 
Jesus morreu crucificado, e sua cruz, juntamente com seu sofrimento, seu sangue e sua morte, foram o instrumento de salvação para todos nós. A Cruz não é uma vergonha, mas um símbolo de glória, primeiro para Cristo e depois para os Cristãos. “Nós pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos” (1 Cor 1, 23). Jesus nunca diminuiu o escândalo da cruz, mas sim nos mostrou que sua crucificação ocultava um profundo mistério de vida nova.Ademais, “pelo sangue derramado na cruz, Deus reconciliou todos os homens” (Cl 1, 20) e suprimiu as antigas divisões entre os povos, causadas pelo pecado (Ef 2, 14-18). Com efeito, Cristo morreu por todos (1 Ts 5,10) quando nós ainda éramos pecadores (Rm 5, 6), dando-nos assim a prova suprema de amor (Jo 15, 13; 1 Jo 4,10). Morrendo por nossos pecados (1 Cor 15, 3; 1 Pd 3, 18) reconciliou-nos com Deus por sua morte (Rm 5,10), de modo que já podemos receber a herança prometida (Hb 9, 15).A cruz de Cristo segundo o apóstolo Paulo, vem a ser o coração do Cristão. Por sua fé no Crucificado, o cristão foi crucificado com Cristo no batismo e ademais morreu para a lei do Antigo Testamento para viver com Deus. “Por minha parte, seguindo a lei, cheguei a ser morto para a lei a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo, e agora não vivo eu, senão Cristo que vive em mim” (Gl 2, 19-20). Assim o Cristão põe sua confiança na única força de Cristo, pois do contrário, se mostraria “inimigo da cruz”. Porque muitos vivem como inimigo da cruz de Cristo (Fl 3,18).Na vida cotidiana do cristão, “o homem velho é crucificado” (Rm 6, 6) a tal ponto que fique plenamente livre do pecado. O cristão diariamente assumirá a sabedoria da cruz, se converterá, a exemplo de Jesus, em humilde e “obediente até a morte e morte de cruz”.




A Cruz no peito :




Não devemos temer levar uma cruz no peito nem tampouco colocar um crucifixo na cabeceira de nossa cama. Devemos temer, isto sim, “a apostasia” ou traição à verdadeira religião que seria o mesmo que crucificar de novo o Filho de Deus (Hb 6, 6). O verdadeiro cristão com a cruz na mão deve exclamar: “Quanto a mim, queira Deus que me glorie somente na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, por quem o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo” (Gl 6, 14). Na cruz de Cristo encontramos uma espécie de um compêndio da verdadeira fé cristã e por isso o povo cristão com profunda fé encontrou milhares de formas para expressar seu amor a 7)- Cristo crucificado. Espontaneamente a religião do povo reproduziu em toda parte, em pinturas e esculturas, cruzes de diferentes formas. O cristão se persigna para proclamar sua fé na glória de Cristo, o discípulo fiel coloca a cruz no peito para anunciar a fé que ele leva no coração.Estas expressões não são de nenhuma maneira idolatria, como falam os protestantes. É realmente uma autêntica expressão de fé e de amor a Cristo que morreu por nós. Quando se coloca uma imagem de Cristo sobre a cruz chamamos “Crucifixo” ao conjunto. O católico não adora a madeira, sendo que ele vê Cristo nela.Ter um crucifixo não é nenhuma idolatria como se afirma no protestantismo. É um sinal de amor a Cristo. A Igreja nunca ensinou a adorar cruzes, mas Cristo que nela morreu. A Igreja, sim, nos ensina que ninguém deve levar uma cruz no peito se não têm pelo menos a intenção sincera de seguir as pegadas de Jesus Cristo.Estas são as razões pelas quais os católicos veneram e honram a Santa Cruz com grande respeito. E quando levamos uma cruz no peito, sempre devemos lembrar-nos das palavras de São Paulo: “Quanto a mim, Deus não quer que eu me glorie senão na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, por quem o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo” (Gl 6, 14). “Que ninguém, pois me venha molestar. Eu, de minha parte, levo em meu corpo os sinais de Jesus” (Gl 6, 17).

 


 





 

A)-SINAL DA CRUZ CORRETO DO CRISTÃO (mão aberta para católicos, e com 2 dedos cruzados para os ortodoxos)

 

 


 







B)-SINAL DA CRUZ CORRETO DO CRISTÃO (ANTES DO EVANGELHO)

 



 


 


-Cruz na mente(testa)- 1ªcruz: Pelo sinal da Santa Cruz:

 

-Cruz na boca - 2ª cruz: Livrai-nos Deus nosso Senhor...

 

 

-Cruz no coração - 3ª cruz: dos nossos inimigos...

 

 

 

C)- FINALIZAÇÃO COMPLETA DO SINAL DA CRUZ (EM SITUAÇÕES DE PERIGOS E TENTAÇÕES, antes das refeições, E INICIOS DE REUNIÕES CRISTÃS ( nesta última se diz antes: ESTAMOS REUNIDOS...)

 




 


 



-Primeiro toque: na testa - dizendo: Em nome do Pai.

 

 

 

-Segundo toque: no ventre - (Jesus foi gerado no ventre de Maria) - dizendo: do Filho

 

 

-Terceiro toque: ombro esquerdo - dizendo: e do Espírito... (como não é qualquer espírito, continua para finalizar, tocando no ombro direito).

 

 

-Quarto toque: ombro direito - dizendo: Santo!

 



 




 


 

*Obs.: O Amém final pode ser dado apenas juntando as mãos e inclinado a cabeça em reverência e adoração a Trindade invocada, bem como, pode ser tocando apenas o coração (habitação análoga da Trindade), ou beijando os dois dedos cruzados da mão direita que representa as duas naturezas de Cristo (conforme primeira figura acima).






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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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