I Cor 14,33: “Porquanto Deus é de ordem e não de desordem...” - O que é um dom de Deus? - Assim, Dom é uma dádiva dada por Deus, que objetiva um fim ordenado e não desordenado. São os meios em que o Espírito Santo revela aos homens o poder e a sabedoria Divina! Me lembro como se fosse hoje, quando o bispo da Diocese de Caicó (RN), Dom Antônio Carlos Cruz Santos, durante sua homilia em solenidade religiosa em Mossoró-RN. Na ocasião, ele afirmou da seguinte forma: "Se a homossexualidade não é algo querido e nem pedido pelo homossexual, eu como bispo e que acompanho essas realidades em minha diocese, só posso entende-la como dom..." Posteriormente neste blog, fiz a correção de forma respeitosa e teológica, usando meu bacharelado concluído e aureolado na própria Faculdade Católica de Mossoró-RN, da seguinte forma: “Vossa Excelência Reverendíssima, Dom Antônio, me corrija teologicamente se eu estiver errado, mas está havendo nessa afirmação dois equívocos: o primeiro é confundir provação com dom, entendo que as provações involuntárias, tem sim seus méritos diante de Deus, quando são vividas de forma exemplar como aquele espinho na carne que São Paulo pediu por três vezes para que Deus o retirasse. O segundo equívoco que Vossa Excelência Reverendíssima, Dom Antônio, comete, é considerar a homossexualidade como dom, quando na verdade o sagrado magistério no catecismo da igreja (Nº 2358), considera uma DESORDEM. E até que me provem o contrário, desordem não é dom, mas vício, e não vi até o presente momento na tradição e ensino moral da igreja, considerar a desordem como dom, por quem quer que seja...” – No mesmo dia que fiz a postagem, o meu responsável local da missão Shalom de Mossoró me ligou ordenando que, apesar de concordar comigo, alguém do Clero da diocese o havia pedido para eu excluísse a matéria, o que fiz por obediência, mesmo rasgando-me por dentro.
Aprofundamento Teológico sobre os três tipos de Dons: Naturais, Espirituais e Dons Ministeriais!
A
Palavra “Dom” é uma palavra que vem do Latim, (Donu) e tem o significado de
dádiva, presente. É entendida como uma capacidade ou
habilidade ou até mesmo aptidão que algumas pessoas manifestam durante a vida
para o desempenho de algumas tarefas ou funções que a maioria das pessoas
encontram alguma dificuldade em realizá-las. É a capacidade natural do
indivíduo de realizar certas ações sem a aprendizagem convencional, ou se
aprendido realizado de forma exemplar, é o talento que alguns tem e que o
diferencia dos demais. Quando nos referirmos aos Dons que aparecem nos
escritos do Apóstolo Paulo a palavra vem da raiz de “Charisma” (favor
Imerecido) ou seja, dom da Graça de Deus.
I – Os Dons Naturais
Teologicamente,
podemos dizer que os dons naturais são habilidades que os homens nascem com
eles, é algo que é próprio da natureza humana. Ninguém
pode negar que além das características divinas, há certos dons no ser humano,
como: o raciocínio, capacidade de criação, imaginação e as diversas outras
potencialidades que diferem os homens dos animais; alguns até nascem com certas
habilidades ou talentos inigualáveis. Basta olharmos para a história da
humanidade e veremos homens de uma envergadura intelectual ou prática que os
destacam dos demais, tanto por suas capacidades quanto por seus legados
importantíssimos realizados na história. Isso não provém do homem em si, ou
seja de sua própria capacidade, pois não somos seres auto-suficientes, ao
contrário, somos criaturas criadas limitadas e capacitadas por Deus. Ele sim é
auto-suficiente, e o único que existe por si mesmo, e ao nos criar deu talentos
para que o ser criado pudesse desenvolver o melhor de suas capacidades com a
intenção de colaborar com Deus no “governo” e domínio da Criação (conf. Gen.
1,26), bem como servindo ao próximo para glória de seu nome (Mat. 5,44).Portanto,
todos os homens nascem com talentos ou dons naturais, recebidos pelo Pai das
Luzes para o desenvolvimento da raça humana e para a Glória do Criador, caso
contrário toda a humanidade estaria em um caos muito maior do que está.
II – Os Dons Espirituais
Os
dons Espirituais, assim como os de Ministérios são dons
dados especificamente à Igreja de Cristo com o intento de aperfeiçoar os
Santos e edificar o seu povo para Glória de Deus. A Palavra usada pelo Apóstolo
Paulo é a palavra do grego (Pneumátikos) que designa dons do Espírito Santo.
São dons dados diretamente pelo Espírito de Deus à Igreja para manifestar o
poder do Senhor entre os homens (I Cor 12,1 ). Esses dons são entendidos como
um cumprimento das promessas profetizadas pelo Profeta Joel: “Nos Últimos dias, diz o Sr. Deus, derramarei o meu Espírito
sobre toda a carne! E Acrescenta: “Vossos filhos e vossas filhas profetizarão…”
(Joel 2,28). Sendo o cumprimento dessas profecias, eles não estão
restritos somente ao dia de Pentecostes (Atos 2) antes, são para todas as épocas enquanto a Igreja de
Cristo estiver na Terra:“Porque a promessa diz respeito
a vós, a vossos filhos e a todos que estão longe! A tantos quantos Deus nosso
Senhor, chamar.” (At 2,39). Deus concede os dons espirituais para a
edificação, exortação e Consolação dos cristãos (I Cor 14,3) visando o
aperfeiçoamento da Igreja e a conversão dos infiéis diante das operações do mesmo
Espírito ( I Cor 14, 24 ).
III – Os Dons Ministeriais
A
Palavra Ministério significa “Serviço” ou seja:
Serviços ou Funções constituídas por Deus para edificação do corpo de Cristo
visando a unidade da fé e o conhecimento pleno do Senhor. Esses dons
estão classificados na epístola do Apóstolo Paulo aos Efésios a partir do
Capítulo 4 (Efes. 4,11) são eles: Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores,
Doutores ou Mestres e são atribuídos como dons dados
pelo filho de Deus (Jesus Cristo) como resultado de sua obra vitoriosa na cruz
do calvário (Efes 4,8-11).É preciso afirmar aqui, que esses ministérios não são cargos e muito menos títulos dados pelos homens, e
sim dons, dádivas dadas por Cristo à Igreja e ninguém pode toma-los em favor de
si mesmo, compra-los, e nem recebe-los da vontade de homem algum, pois
dependem exclusivamente da gratuidade de Deus (conf. Atos 8,18-23).
OS DONS E MAGISTÉRIO DA IGREJA
CIC §1692: O Símbolo da
fé professou a grandeza dos dons de Deus ao homem na obra de sua criação e,
mais ainda, pela redenção e santificação. O que a fé confessa os sacramentos
comunicam: pelos "sacramentos que os fizeram renascer", os cristãos
se tornaram "filhos de Deus" (1Jo 3,1), "participantes
da natureza divina" (Pd 1,4). Reconhecendo na fé sua nova dignidade, os
cristãos são chamados a levar a partir de então uma "vida digna do
Evangelho de Cristo". Pelos sacramentos e pela oração, recebem a
graça de Cristo e os dons de seu Espírito, que os tomam capazes disso.
CIC §1955: A lei
"divina e natural" mostra ao homem o caminho
a seguir para praticar o bem e atingir seu fim. A lei natural enuncia os
preceitos primeiros e essenciais que regem a vida moral. Tem como esteio a
aspiração e a submissão a Deus, fonte e juiz de todo bem, assim como sentir o
outro como igual a si mesmo. Está exposta, em seus principais preceitos, no
Decálogo. Essa lei é denominada natural não em referência à natureza dos
seres irracionais, mas porque a razão que a promulga
pertence, como algo próprio, à natureza humana: Onde é, então, que se acham
inscritas estas regras, senão no livro desta luz que se chama a verdade? Aí
está escrita toda a lei justa, dali ela passa para o coração do homem que
cumpre a justiça, não que emigre para ele, mas sim deixando ai a sua marca, à
maneira de um sinete que de um anel passa para a cera, mas sem deixar o anel. A
lei natural outra coisa não é senão a luz da inteligência posta em nós por
Deus. Por ela, conhecemos o que se deve fazer e o que se deve evitar. Esta luz
ou esta lei, deu-a Deus à criação.
Bispo de Caicó-RN se retrata e esclarece suas declarações
sobre homossexualidade como “dom de Deus”
NATAL, 07 Ago. 2017 - (ACI).-
O Bispo da Diocese de Caicó (RN), Dom Antônio Carlos Cruz Santos, publicou uma
nota de esclarecimento, na qual comenta declarações suas repercutidas na
internet, nas quais que ele afirma que a homossexualidade “é um dom de Deus”. No dia
30 de julho de 2017, durante Missa de encerramento da festa de Sant’Ana,
padroeira da Diocese de Caicó, Dom Antônio Cruz comentou sobre “uma entrevista
que tinha ouvido sobre uma dissertação de mestrado que abordava a questão do
suicídio e travestis e transexuais” - Ao
falar sobre a homossexualidade, o Bispo declarou que:
“Na
perspectiva da fé, a gente não pode dizer que é opção - Opção é alguma coisa
que livremente você escolhe, e orientação ninguém escolhe. Um dia a pessoa se
descobre com esta ou aquela orientação. Escolha será a
maneira como você vai viver a sua orientação. Se de uma forma digna, ética, ou,
de uma forma promíscua. Mas promiscuidade pode-se viver em qualquer uma das
orientações que se tem. Então – continuou o Prelado –, já que não é
escolha, já que não é opção, já que a organização mundial da saúde, desde a
década de 90 não considera mais como doença, na perspectiva da fé, nós só temos
uma resposta. Se não é escolha, se não é doença, na perspectiva da fé, só pode
ser um dom. É dado por Deus. Dom é isso: é dado por Deus”.
Segundo o
Prelado, em posterior nota de esclarecimento, ele abordou o tema dos irmãos e
irmãs com orientação homo afetiva, procurando enxergá-los de uma forma
“evangélica”.
“Por
isso me dirigi aos que sofrem por causa desta condição”, indicou na missiva
publicada no site da Diocese no domingo, 6 de agosto de 2017 - Diante da repercussão das declarações, Dom
Antônio pontuou na sua nota de esclarecimento ter “total
convicção que não agi de má fé nem quis induzir ninguém ao erro”. De
acordo com ele, sua preocupação ao abordar tema tão delicado,
é de caráter eminentemente pastoral e busca acolher, no contexto de
nossa Igreja Particular, as orientações da Igreja sobre
esta questão, desenvolvidas e aprofundadas nos decênios”.
O Prelado citou ainda o Catecismo da Igreja
Católica, que em seu numeral 2358 afirma que:
“Um
número considerável de homens e mulheres apresenta tendências homossexuais
profundamente radicadas. Esta propensão, objetivamente
desordenada, constitui, para a maior parte deles, uma provação. Devem
ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á, em relação a
eles, qualquer sinal de discriminação injusta. Estas
pessoas são chamadas a realizar na sua vida a vontade de Deus e, se forem
cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que
podem encontrar devido à sua condição”.
Além disso, precisou que:
“Com
a sua reflexão, em clima de oração, enquanto pastor que se comove diante das
fragilidades do seu rebanho, sem querer minimizar as dimensões doutrinal e
moral que a matéria em questão envolve, minha intenção é de salvar vidas,
contribuindo para que possamos superar os preconceitos que matam e entrar na
dinâmica da misericórdia de Deus que respeita, resgata e salva as pessoas - Humildemente
confesso que este é o sentimento de um pastor que busca assimilar, no exercício
concreto do seu ministério, a mesma compaixão do Bom Pastor, que busca ‘ter o
cheiro das ovelhas’ e que, como Pai, preocupa-se pela salvação e pela dignidade
da vida dos seus filhos”, acrescentou. Por fim, afirmou
que ama a Igreja, professa e aceita toda a sua doutrina e, em razão da prometida
fidelidade ao Sucessor de Pedro, o Papa Francisco, procura colocar em
prática os ensinamentos do seu magistério e suas orientações pastorais sobre o
tema em questão”.
Fonte:https://www.acidigital.com/noticias/bispo-esclarece-declaracoes-sobre-homossexualidade-como-dom-de-deus-14271
O drama que os homossexuais vivem é semelhante ao
de todos os seres humanos marcados pelo pecado original!
Pe. Paulo Ricardo
Todos possuem um “canto de
sereia", uma tentação demoníaca que diz: seja feliz, procure a felicidade
aqui nesta terra. É buscando essa felicidade que o alcoólatra se embriaga, que
o drogado se entorpece, que a prostituta se destrói, que o adúltero acaba com
sua família e que o homossexual mendiga afeto de relação em relação.É buscando
essa felicidade que o homem vive uma vida de desventura nesta terra. No
entanto, Nosso Senhor não prometeu felicidade para ninguém aqui, mas sim no
céu. Ele disse: “Na casa de meu Pai há muitas moradas. [...] Vou preparar um
lugar para vós." (Jo, 14,2). Isso se dá porque diversas são as cruzes que
devem ser carregadas. No entanto, existe um lugar no céu para cada um dos filhos
de Deus, cujos nomes foram escritos no Livro da Vida e o Senhor não deseja que
esse lugar permaneça vazio. Cabe aos irmãos ajudarem-se mutuamente, rezando uns
pelos outros. Quedas ocorrerão, mas é justamente no cair e no levantar-se que o
caminho para o céu vai se delineando.
A diferença do bom católico para o “pecador impenitente”
não é que o bom católico não comete pecado, mas sim, de que este odeia o seu
pecado!
É preciso odiar o pecado, a
mentira que leva ao pecado, a ilusão. É preciso combater a palavra ilusória do
demônio que promete uma felicidade com o realismo da Cruz. A Cruz crava os pés
dos homens no chão.Não se deve também adotar uma postura vitimista, como se
todos fossem felizes neste mundo, menos você. Não. Esse paraíso não existe para
ninguém, pois a verdadeira felicidade será somente no céu. O mundo é apenas um
tira-gosto. Deus fez este mundo para que os homens nele vivam com alegria, mas
é apenas biológica (bios), e o que Ele promete é a uma outra Vida (zoe), a vida
verdadeira. Na terra é tira-gosto, no céu é o banquete.Pretender substituir o
segundo pelo primeiro é certeza de uma enorme frustração, pois o tira-gosto é
gostoso na boca, mas pesado no estômago. Assim, é preciso entender que essa
vida não irá preencher o seu “estômago" (coração); a vida é bela, bonita e
vale a pena ser vivida, no entanto, ela é marcada pela Cruz. Jesus mesmo
ensina: “Se alguém quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e
siga-me!" (Mc 8,34).Trata-se de um claro vislumbre de que não haverá
felicidade plena nessa vida. No entanto, isso não significa que não seja
possível.
O Catecismo da Igreja Católica enxerga que se trata
de um grande drama, uma desordem!
“Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. Esta inclinação objetivamente desordenada constitui, para a maioria, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus em sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da Cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condição”(CIC. 2358) - Contudo, a Igreja pede a todos os fiéis que vivam a castidade. Tanto dos casados quanto dos solteiros, não somente de vive tal situação. Todos devem lutar pela castidade, não sem quedas, é evidente, mas levantando-se após cada uma delas. Para tanto, podemos contar com a graça de Deus que ajuda ter a força moral para suportar a cruz e combater o mal inicialmente dentro de si e depois no mundo. Perseverar, ter paciência e praticar a ascese. Unir-se à cruz de Cristo, morrendo com Ele para com Ele também ressuscitar! Isso é o que a Igreja pede a todos os seus filhos.
Fonte:https://padrepauloricardo.org/episodios/orientacao-a-um-homossexual
CONSELHOS DO PROFESSOR FELIPE AQUINO AOS HOMOSSEXUAIS:
“Viver a castidade!”
§2359:
“As pessoas homossexuais são chamadas à castidade.
Pelas virtudes de autodomínio, educadores da liberdade interior, às
vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça
sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e
resolutamente, da perfeição cristã”.
Há quem defenda que a homossexualidade é um “terceiro
sexo”; e, portanto, algo natural e legítimo...
Mas,
para a fé católica, isso entra em conflito com a lei natural; um homem com um
homem, ou uma mulher unindo-se a outra mulher não podem gerar um filho desta
união! Deus criou ordenadamente desde o princípio (Gen 2,24) dois sexos
diferentes para se completarem mutuamente. Cada um dos dois tem predicados que
o outro não tem e que os enriquecem! Para muitos
especialistas, como o Dr. Gehard von Aardweg, a tendência homossexual tanto
pode ser congênita como pode ser adquirida. Não é porque alguém tenha a
tendência homossexual que é certo dizer que isso é normal, natural e correta
sua prática, e que ele(a) pode viver a homossexualidade, discordando até de
Deus e das suas Escrituras. Se for assim, qualquer tendência desordenada
como a pedofilia e o sadismo poderia ser justificada. Para o cristão, a
tendência não justifica a prática.
A cruz da
tendência homossexual é pesada, mas o cristão sabe que é da cruz que nasce a
ressurreição!
Se você souber conviver com a tendência homossexual, mas sem viver os “atos homossexuais”, a Igreja mostra que você estará como que subindo heroicamente a escada da santidade! - Para isso, é preciso a graça de Deus, a Confissão quando cair, a Eucaristia frequente, a leitura e meditação da Palavra de Deus. Não é o que todos nós precisamos fazer? Cristo carregou na Sua Cruz esta sua tendência homossexual; e nas santas chagas do Senhor você pode buscar o remédio para elas. São Pedro diz que “Ele carregou as nossas enfermidades; então, você pode procurar na oração a libertação e equilíbrio dessa desordem. Sugiro que você leia o livro “A BATALHA PELA NORMALIDADE SEXUAL” escrito pelo Dr. Gerard van den Aardweg (Editora Santuário Aparecida), Ph.D. em Psicologia pela Universidade de Amsterdam (Holanda). Ele escreve tendo como base mais de trinta anos de terapia com homossexuais.É preciso também, tomar consciência de que você não é o único a carregar um problema difícil. Todo ser humano tem o seu; pode ser até o extremo oposto ao seu, ou seja, uma excessiva atração desordenada e doentia pelo outro sexo a ponto de cometer o estupro seguido de assassinato. Isso nos proporciona a ocasião de lutar contra tendências desregradas; é precisamente na luta que alguém se faz grande! Não fora da luta, minimizando, dourando a pílula e justificando erros, ou pior, unindo-se amigavelmente ao pecado, ficaríamos assim sempre com nossa pequena estatura espiritual. Por conseguinte, assuma corajosamente sua tarefa de não ceder aos desvios sexuais, sejam eles qual forem: Promiscuidade, pornografia, homossexualidade e bestialidades sexuais.
Convido-o, como amigo e irmão em Cristo, para viver
a Lei Divina, e você será feliz, mesmo que isso lhe custe muito; quanto mais for difícil, mais mérito você terá diante de
Deus!
Você, tal como é, é chamado por Deus à santidade, seja homo, ou hetero! Ele tem as graças necessárias para levar você à perfeição cristã. Os Santos não foram de linhagem diferente da nossa, tiveram seus momentos difíceis, mas conseguiram vencer com o auxílio de Deus.Pode ser que você nunca não deixe de ter a tendência homossexual, será o seu espinho na carne! mas você pode, com o auxílio da Graça de Deus, vencer-se a si mesmo sempre. E receberá de Deus a recompensa, pois você vai agradar muito ao Senhor nesta luta contra o pecado. E assim você será feliz, mesmo já aqui neste mundo, porque a Palavra de Deus não falha! Não há outro caminho verdadeiro de felicidade para você, esteja certo disso! Mesmo que você caia, não pode desanimar nem se desesperar. Mais importante do que vencer, para Deus, é lutar sempre sem nunca desanimar! O verdadeiro santo não é aquele(a) que nunca cai, mas aquele(a) que ao cair, se arrepende, confessa seu pecado e recorre a misericórdia divina que não se cansa de nos perdoar! Busque ajuda num amigo(a) reto e Cristão em quem você confia, e também, procure ajuda nos seus pais e na sua família; abra-se com eles se eles podem entendê-lo e ajudá-lo. Procure sublimar seus impulsos naturais dedicando-se ao esporte e à arte (poesia, música, pintura) ou a uma tarefa que lhe interesse ou mesmo ao trabalho profissional. Lembre-se de que sentir tendências homossexuais não é pecaminoso, desde que não se lhes dê consentimento. O mal consiste em consentir nessa prática. Não se feche em si mesmo ou no isolamento. A solidão ensimesmada nestes casos, é prejudicial e pode levar ao desespero. Se você leva uma vida digna, tenha a cabeça erguida e viva sua vida de forma Cristã e honrosa. E jamais sob hipótese ou tentação alguma, abandone a sua prática religiosa. Sem Deus todo fardo se torna mais pesado! Não há por que abandonar a prática religiosa se o homossexual se afasta das ocasiões de pecar. A Igreja recomenda aos seus pastores especial atenção aos que lutam pela castidade:
“Não fechem estas vias
de Santidade, ao contrário, as promovam!”
Fonte:https://formacao.cancaonova.com/afetividade-e-sexualidade/homossexualidade/palavras-a-um-jovem-homossexual/
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