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Os “modos” da presença divina na Igreja e no Mundo

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 11 de agosto de 2020 | 12:42

(Presente no Pão da Palavra, no Pão Eucarístico e na assembléia reunida em eu nome)





Salmo 19,1-3: “Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz”





Romanos 1,19-22: "Pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens (os incrédulos) são indesculpáveis; porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e os seus corações insensatos se obscureceram. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos...”




O ser humano tem uma notável capacidade de cometer falhas voluntárias. Se formos sinceros conosco, identificaremos inúmeras situações em que erramos, e se a gente pudesse enumera-las ficaríamos assustados. Contudo nenhum erro pode ser mais danoso a uma pessoa do que negar por puro Capricho, e mero orgulho voluntário, o de não crer ou negligenciar a obra e existência de Deus pelas coisas criadas. Estes versículos acima , escritos a mais de 2000 anos atrás, falam que os atributos de Deus podem ser reconhecidos desde a criação do universo e tudo o que Nele existe.



Nos versículos de Romanos 1, 19-20: Deus é percebido, conhecido desde a criação, Ele se revelou ao homem, não crer em Deus torna o homem indesculpável. Nos versículos de 21-22: Mesmo conhecendo a Deus, não glorificaram, não agradeceram, tornaram-se fúteis, com corações insensatos, obscuro e duro "Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos".




Mas certamente, negar o valor do sacrifício salvador de Jesus Cristo na cruz consciente e voluntariamente, nas mais variadas formas de negação, é o erro mais grave, mais caro e mais perigoso de todos, pois ao negar a Cristo por puro capricho voluntário a pessoa está condenando-se eternamente (João 3,18).



Negligenciar a Deus e sua obra é ingratidão, insensatez e irracionalidade:



Negligenciamos e negamos a Cristo toda vez que deixamos de adorá-lo pelo que Ele É, FEZ e FAZ. Negamos e o Ignoramos mais ainda quando colocamos o mérito que é Dele, noutras fontes: Na sabedoria humana, tecnologia, criação espontânea, bens materiais, poder, auto-suficiência, status etc.


Assim está escrito:


“E que tens tu que não tenhas antes recebido? ” (1 Coríntios 4,7)

“Pela graça de Deus sou o que sou ” (1 Coríntios 15,10)


Devemos olhar ao nosso redor e nos curvar em gratidão e fé diante do único digno e capaz de criar todas estas coisas que vemos a partir do nada. Devemos nos curvar diante dEle lembrando daquilo que sabemos que existe, mas nossos sentidos não nos permitem ver ou sentir.Devemos nos curvar ao Pai e reconhecer que há muito mais além do que podemos saber, sentir, perceber ou identificar. Só Ele pode receber este reconhecimento, e não o “senhor acaso”. Pois atribuir a explosão do big bang e logo após a Criação ordenada, é o mesmo que esperar que um furacão monte um avião 747 completo e pronto para voar por mero acaso e coincidência com sua passagem.


Somos excessivamente limitados, mas...


Ninguém terá desculpas de não acreditar n’Ele, porque sua criação antecede sua apresentação, para aqueles que não anseiam em conhecê-lo, ou será que o mar em sua grandiosidade, foi encerrado até onde chegaria por si próprio ?(Jó 38,8).


Há muitas coisas que não podemos ver, contudo sabemos que elas estão lá:


-Não podemos ver o vento, mas ele existe, pois sentimos o seu efeito ao soprar as folhas das árvores.

-Não vemos a energia, mas sentimos os seus efeitos.

-Não vemos as ondas sonoras e de rádio, mas elas existem.

-Não vemos os raios X, e tantos outros tipos de radiação, mas eles existem e podemos ver seus efeitos.


Não vemos Deus, mas também, vemos e sentimos seus efeitos e sua ação em nós, na natureza e nos acontecimentos.



Temos várias provas ao nosso redor sobre a existência de Deus, a beleza da natureza fala dDele, assim como a simetria, a ordem e as leis naturais que se encontram na vida diária.Deus é um ser muito inteligente e poderoso, ou será que o senhor acaso desenhou este universo tão vasto e espantoso e belo de se ver, viver e contemplar sem nenhum propósito ? Deus é o grande arquiteto e criador e o corpo humano, é só um exemplo dos muitos mecanismos maravilhosos que Deus criou. Deus se revela na Bíblia como um ser infinito, eterno, auto-existente ( Causa não causada de todas as causas) e como a causa Primária de tudo o que existe, conforme já deduzia Platão que nem Cristão era, mas pelo uso da razão chegou a esta conclusão lógica, e assim rezava ao Deus invisível:



“Oh causa não causada de todas as causa, tem piedade de mim...”



Nunca houve um momento em que Deus não existisse, assim como o vácuo do vazio, a escuridão e o frio, que são realidades incriadas e sempre existiram.



Assim nos revela escrituras:




“Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, sim, de eternidade a eternidade Tu és Deus...” (Salmo 90,2).



A Bíblia deixa claro em muitas passagens que Deus está fora do alcance do tempo. Ele é eterno, não tem princípio nem fim.Portanto:Os atributos invisíveis de Deus, assim o Seu poder, como a Sua Soberania, claramente se podem ver na natureza. E, por isso, somos indesculpáveis quando afirmamos que Ele não existe. Ao deixarmos de reconhecer a ação de Deus nos tornamos indesculpáveis.



Pensemos nisso:



Deus nos deu a fé e razão para nos elevarmos até Ele. Sem fé é impossível agradar a Deus, e sem gratidão pela beleza da ordem criada, o homem torna-se irracional e indesculpável.


(Está presente também, nos pequeninos, pobres, presos e enfermos)





A PRESENÇA DE DEUS CONFORME O MAGISTÉRIO DA IGREJA





CIC §1373: "Cristo Jesus, aquele que morreu, ou melhor, que ressuscitou, aquele que está à direita de Deus e que intercede por nós" (Rm 8,34), está presente de múltiplas maneiras em sua Igreja): em sua Palavra, na oração de sua Igreja, "lá onde dois ou três estão reunidos em meu nome" (Mt 18,20), nos pobres, nos doentes, nos presos, em seus sacramentos, dos quais ele é o autor, no sacrifício da missa e na pessoa do ministro. Mas "sobretudo (está presente) sob as espécies eucarísticas".









Cristo presente na assembleia eucarística


§48 Podemos realmente falar de Deus partindo das múltiplas perfeições das criaturas, semelhanças do Deus infinitamente perfeito, ainda que nossa linguagem limitada não esgote seu mistério.




(EZEQUIEL 3, 1-3)



Cristo presente na liturgia da palavra



§1088 "Para levar a efeito tão grande obra" a saber, a dispensação ou comunicação de sua obra de salvação" Cristo está sempre presente em sua Igreja, sobretudo nas ações litúrgicas. Presente está no sacrifício da missa, tanto na pessoa do ministro, pois 'aquele que agora oferece pelo ministério dos sacerdotes é o mesmo que outrora se ofereceu na cruz', quanto sobretudo sob as espécies eucarísticas. Presente está por sua força nos sacramentos, a tal ponto que, quando alguém batiza, é Cristo mesmo que batiza. Presente está por sua palavra, pois é ele mesmo quem fala quando se lêem as Sagradas Escrituras na Igreja. Presente está, finalmente, quando a Igreja reza e salmodia, ele que prometeu: 'Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, aí estarei no meio deles' (Mt 18,20)."






Cristo presente no sacerdote


2 Cor 5,19-20: “Pois Deus estava em Cristo reconciliando consigo mesmo o mundo, não levando em conta as transgressões dos seres humanos, e nos encarregou da mensagem da reconciliação. Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus vos encorajasse por nosso intermédio. Assim, vos suplicamos em nome de Cristo que vos reconcilieis com Deus.



§1348 Todos se reúnem. Os cristãos acorrem a um mesmo lugar para a Assembléia Eucarística, encabeçados pelo próprio Cristo, que é o ator principal da Eucaristia. Ele é o sumo sacerdote da Nova Aliança. É ele mesmo quem preside invisivelmente toda Celebração Eucarística. É representando-o que o Bispo ou o presbítero (agindo "em representação de Cristo-Cabeça") preside a assembléia, toma a palavra depois das leituras, recebe as oferendas e profere a oração eucarística. Todos têm sua parte ativa na celebração, cada um a seu modo: os leitores, os que trazem as oferendas, os que dão a comunhão e todo o povo, cujo Amém manifesta a participação.






Culto de latria e adoração de Cristo presente Eucaristia



§1378 O culto da Eucaristia. Na liturgia da missa, exprimimos nossa fé na presença real de Cristo sob as espécies do pão e do vinho, entre outras coisas, dobrando os joelhos, ou inclinando-nos profundamente em sinal de adoração do Senhor. "A Igreja católica professou e professa este culto de adoração que é devido ao sacramento da Eucaristia não somente durante a Missa, mas também fora da celebração dela, conservando com o máximo cuidarem com solenidade, levando-as em procissão.



§1379 A santa reserva (tabernáculo) era primeiro destinada a guardar dignamente a Eucaristia para que pudesse ser levada, fora da missa, aos doentes e aos ausentes. Pelo aprofundamento da fé na presença real de Cristo em sua Eucaristia, a Igreja tomou consciência do sentido da, adoração silenciosa do Senhor presente sob as espécies eucarísticas. É por isso que o tabernáculo deve ser colocado em um local particularmente digno da igreja; deve ser construído de tal forma que sublinhe e manifeste a verdade da presença real de Cristo no santo sacramento.



Duração da presença eucarística de Cristo



§1377 A presença eucarística de Cristo começa no momento da consagração e dura também enquanto subsistirem as espécies eucarísticas. Cristo está presente inteiro em cada uma das espécies e inteiro em cada uma das partes delas, de maneira que a fração do pão não divide o Cristo.



Cristo presente na Eucaristia


§1381 "A presença do verdadeiro Corpo de Cristo e do verdadeiro Sangue de Cristo neste sacramento 'não se pode descobrir pelos sentidos, diz Santo Tomás, mas só com fé, baseada na autoridade de Deus'. Por isso, comentando o texto de São Lucas 22,19 ("Isto é o meu Corpo que será entregue por vós"), São Cirilo declara: 'Não perguntes se é ou não verdade; aceita com fé as palavras do Senhor, porque ele, que é a verdade, não mente":



Com devoção te adoro,
Latente divindade.
Que, sob essas figuras,
Te escondes na verdade;


Meu Coração de pleno
Sujeito a ti, obedece,
Pois que, em te contemplando,
Todo ele desfalece.


A vista, o tato, o gosto,
Certo, jamais te alcança;
Pela audição somente
Te crêem com segurança;


Creio em tudo o que disse
De Deus Filho o Cordeiro.
Nada é mais da verdade
Que tal voz, verdadeiro.





Presença “sob” as espécies eucarísticas (Por ANTONOMÁZIA: Ocupação)



§1373 "Cristo Jesus, aquele que morreu, ou melhor, que ressuscitou, aquele que está à direita de Deus e que intercede por nós" (Rm 8,34), está presente de múltiplas maneiras em sua Igreja): em sua Palavra, na oração de sua Igreja, "lá onde dois ou três estão reunidos em meu nome" (Mt 18,20), nos pobres, nos doentes, nos presos, em seus sacramentos, dos quais ele é o autor, no sacrifício da missa e na pessoa do ministro. Mas "sobretudo (está presente) sob as espécies eucarísticas".



Presença velada de Cristo na Eucaristia



“No calvário se escondia tua divindade (invisível), mas aqui também, se esconde tua humanidade (visível) ” (Tomás de Aquino).



§1404 A Igreja sabe que, desde agora, o Senhor vem em sua Eucaristia, e que ali Ele está, no meio de nós. Contudo, esta presença é velada. Por isso, celebramos a Eucaristia "expectantes beatam spem et adventum Salvatoris nostri Jesu Christi - aguardando a bem-aventurada esperança e a vinda de nosso Salvador Jesus Cristo", pedindo "saciar-nos eternamente da vossa glória, quando enxugardes toda lágrima dos nossos olhos. Então, contemplando-vos como sois, seremos para sempre semelhantes a vós e cantaremos sem cessar os vossos louvores, por Cristo, Senhor nosso".



Presença verdadeira e misteriosa de Cristo na Eucaristia



§1357 Cumprimos esta ordem do Senhor celebrando o memorial de seu sacrifício. Ao fazermos isto, oferecemos ao Pai o que ele mesmo nos deu: os dons de sua criação, o pão e o vinho, que pelo poder do Espírito Santo e pelas palavras de Cristo se tornaram o Corpo e o Sangue de Cristo, o qual, assim, se torna real e misteriosamente presente.



§1373 "Cristo Jesus, aquele que morreu, ou melhor, que ressuscitou, aquele que está à direita de Deus e que intercede por nós" (Rm 8,34), está presente de múltiplas maneiras em sua Igreja): em sua Palavra, na oração de sua Igreja, "lá onde dois ou três estão reunidos em meu nome" (Mt 18,20), nos pobres, nos doentes, nos presos, em seus sacramentos, dos quais ele é o autor, no sacrifício da missa e na pessoa do ministro. Mas "sobretudo (está presente) sob as espécies eucarísticas".


§1375 É pela “conversão” do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Cristo que este se torna presente em tal sacramento. Os Padres da Igreja afirmaram com firmeza a fé da Igreja na eficácia da Palavra de Cristo e da ação do Espírito Santo para operar esta conversão. Assim, São João Crisóstomo declara:Não é o homem que faz com que as coisas oferecidas se tomem Corpo e Sangue de Cristo, mas o próprio Cristo, que foi crucificado por nós. O sacerdote, figura de Cristo, pronuncia essas palavras, mas sua eficácia e a graça são de Deus. Isto é o meu Corpo, diz ele. Estas palavras transformam as coisas oferecidas.


E Santo Ambrósio afirma acerca desta “CONVERSÃO”:


“Estejamos bem persuadidos de que isto não é o que a natureza formou, mas o que a bênção consagrou, e que a força da bênção supera a da natureza, pois pela bênção a própria natureza mudada. Por acaso a palavra de Cristo, que conseguiu fazer do nada o que não existia, não poderia mudar as coisas existentes naquilo que ainda não eram? Pois não é menos dar às coisas a sua natureza primeira do que mudar a natureza delas.”



§1376 O Concílio de Trento resume a fé católica ao declarar "Por ter Cristo, nosso Redentor, dito que aquilo que oferecia sob a espécie do pão era verdadeiramente seu Corpo, sempre se teve na Igreja esta convicção, que O santo Concílio declara novamente: pela consagração do pão e do vinho opera-se a mudança de toda a substância do pão na substância do Corpo de Cristo Nosso Senhor e de toda a substância do vinho na substância do seu Sangue; esta mudança, a Igreja católica denominou-a com acerto e exatidão Transubstanciação".


§1377 A presença eucarística de Cristo começa no momento da consagração e dura também enquanto subsistirem as espécies eucarísticas. Cristo está presente inteiro em cada uma das espécies e inteiro em cada uma das partes delas, de maneira que a fração do pão não divide o Cristo.








Presença verdadeira real e substancial de todo o Cristo (POR ANTONOMÁSIA):



§1374 O modo de presença de Cristo sob as espécies eucarísticas é único. Ele eleva a Eucaristia acima de todos os sacramentos e faz com que da seja "como que o coroamento da vida espiritual e o fim ao qual tendem todos os sacramentos". No santíssimo sacramento da Eucaristia estão "contidos verdadeiramente, realmente e substancialmente o Corpo e o Sangue juntamente com a alma e a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo e, por conseguinte, o Cristo todo" . "Esta presença chama-se 'real' não por exclusão, como se as outras não fossem 'reais', mas por antonomásia, porque é substancial e porque por ela Cristo, Deus e homem, se toma presente completo."






Significação da presença de Cristo na Eucaristia



§1380 É altamente conveniente que Cristo tenha querido ficar presente à sua Igreja desta maneira singular. Visto que estava para deixar os seus em sua forma visível, Cristo quis dar-nos sua presença sacramental; já que ia oferecer-se na cruz para nos salvar, queria que tivéssemos o memorial do amor com o qual nos amou "até o fim" (Jo 13,1), até o dom de sua vida. Com efeito, em sua presença eucarística Ele permanece misteriosamente no meio de nós como aquele que nos amou e que se entregou por nós, e o faz sob os sinais que exprimem e comunicam este amor:A Igreja e o mundo precisam muito do culto eucarístico. Jesus nos espera neste sacramento do amor. Não regateemos o tempo para ir encontrá-lo na adoração, na contemplação cheia de fé e aberta a reparar as faltas graves e os delitos do mundo. Que a nossa adoração nunca cesse!






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