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Crise na Fé e Influência do Mal: O Verdadeiro Significado da "Fumaça de Satanás" Segundo o Papa Paulo VI

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 20 de junho de 2020 | 20:31


(foto reprodução)



O que realmente papa Paulo VI quis dizer com:  “a fumaça de Satanás entrou na Igreja”?



No início da década de 1970, a Igreja Católica vivia um momento de intensa turbulência espiritual e institucional. O Concílio Vaticano II, encerrado poucos anos antes, havia aberto novas perspectivas pastorais, mas também gerado tensões e confusões internas. É nesse contexto que o Papa Paulo VI, profundamente preocupado com o rumo da Igreja, pronuncia uma frase que ecoaria pelos séculos: “A fumaça de Satanás entrou na Igreja.”  Em 29 de junho de 1972, durante a solenidade de São Pedro e São Paulo, o Pontífice expressa o drama de um pastor que, diante da crise de fé e da crescente influência do secularismo, via o mistério da iniquidade penetrar até mesmo os muros do Vaticano. 








Essa inquietação espiritual, revelada mais tarde em uma carta inédita publicada apenas em 2018, no livro La barca di Paolo (“A barca de Paulo”), do Pe. Leonardo Sapienza, mostra o sofrimento íntimo de um Papa que percebia o enfraquecimento da fé, a perda do sentido do sagrado e as divisões internas corroendo o corpo eclesial.  Paulo VI via com tristeza o avanço da descrença, da desobediência e da confusão doutrinária. A “fumaça de Satanás” simbolizava, para ele, a penetração da dúvida, da rebeldia e do relativismo teológico dentro da própria Igreja — um ataque não externo, mas interno, vindo disfarçado de modernidade e de suposto progresso espiritual.





Escreve, muito inquieto, o Papa Paulo VI:





“…Diríamos que, por alguma fresta misteriosa – não, não é misteriosa; por alguma fresta, a fumaça de Satanás entrou no templo de Deus. Há dúvida, há incerteza, há problemática, há inquietação, há insatisfação, há confronto... Não se confia mais na Igreja. Confia-se no primeiro profeta profano que vem nos falar em algum jornal, para correr atrás dele e lhe perguntar se tem a fórmula para a vida verdadeira. Entrou, repito, a dúvida em nossa consciência. E entrou por janelas que deviam estar abertas à luz: a ciência!”





Nuvens de tempestade - Sentem-se chagas no pós-Concílio!





“…Acreditava-se que, depois do Concílio, viriam dias ensolarados para a história da Igreja. Advieram, porém, jornadas de nuvens, de tempestade, de escuridão, de busca, de incertezas… Tentamos cavar abismos em vez de preenchê-los…”





Terror e êxtase!





Que o Papa não estava tranquilo, percebe-se ainda por outro pensamento que ele tinha escrito oito dias antes, em 21 de junho de 1972. O título, por si, já é perturbador: 





"O terror e o êxtase - Talvez o Senhor me tenha chamado a este serviço não já para que eu tome nele alguma atitude, ou para que eu governe e salve a Igreja das suas dificuldades, mas para que eu sofra algo pela Igreja e seja claro que é Ele, e ninguém mais, quem a guia e quem a salva..."






21 de junho de 1963 - exatos nove anos antes de escrever esse pensamento, Giovanni Montini era eleito Papa, a respeito, tinha escrito: 





"Espero que todos acreditem quando digo que não apenas nunca aspirei como sequer formulei a hipótese de ser eleito para este formidável ofício…"





Anos depois, em conversa no turbulento 1968 com o escritor francês Jean Guitton, seu amigo, o Papa confidenciava:






"Eu tive o terror e o êxtase de ser eleito…” 




(foto reprodução)





Considerado modernista no pensamento, mas conservador no comportamento pessoal e que exigia da Igreja, como veremos logo abaixo em "Anotações Esquecidas" -  Jean Guitton (Saint-Étienne, Loire, 18 de agosto de 1901 – Paris, 21 de março de 1999) foi um filósofo e escritor francês, membro da Academia francesa. Jean Marie Pierre Guitton nasceu numa família católica de Saint-Étienne: católica tradicional do lado paterno, e católica humanista do lado materno, demonstrando o seu avô materno provas de agnosticismo. Esta diversidade de expresões da Fé marca a originalidade do seu pensamento. Não, Jean Guitton não era maçom! Não há evidências ou registros que indiquem que ele tenha sido membro da Maçonaria, de acordo com fontes confiáveis. As teorias de conspiração envolvendo a Maçonaria e figuras públicas como João XXIII e outros, são frequentemente infundadas e não encontram respaldo em fontes confiáveis.Aluno do Liceu de Saint-Étienne, foi brilhante nos estudos que o conduziram à Escola Normal Superior de Paris, na rua de Ulm (formatura de 1920). Obtém o grau de agregado de Filosofia em 1923, e torna-se doutor em Letras em 1933. A sua tese versava sobre "O Tempo e a eternidade em Plotino e Santo Agostinho". Ensinou no liceu durante vários anos até ser nomeado para a Universidade de Montpellier em 1937. Durante a Segunda Guerra Mundial foi prisioneiro de guerra no Oflag IV D (Elsterhorst). 




Amigo íntimo de Monsenhor Montini (futuro papa Paulo VI), foi protegido dos rigores do Index. Foi chamado por João XXIII a participar no Concílio Vaticano II. Paralelamente, continuou a publicar obras filosóficas e apologéticas, que o tornaram num dos maiores pensadores do século XX. 



O cativeiro também, foi para ele uma ocasião para escrever e publicar um ensaio, metafísico e político, sobre a identidade francesa: "Fundamentos da comunidade francesa". Nesta obra, prefaciada pelo marechal Pétain a quem ele dedicou o texto, Jean Guitton propõe devolver à "Nova França", que ele pensa ver nascer após a Derrota, uma "mística" (II, 3) que resultaria na síntese do melhor do Antigo Regime e da Revolução Francesa. O seu "Diário de cativeiro" 1942-1943 fazia também, eco das suas preocupações políticas: conta, entre outras coisas, a sua participação no "Círculo Pétain" do campo, onde dá conferências e organiza encontros entre oficiais franceses e alemães. 



Várias páginas do Diário foram publicadas, a partir de 7 de Março de 1943, no semanário pétainista Demain (Amanhã), cuja missão era reunir os católicos de todas as opiniões à volta do marechal Pétain. 




Jean Guitton continuou a escrever até ao fim da vida. Em 1991 foi vítima de um caso de plágio. O astrofísico Trinh Xuân Thuân acusou os irmãos Bogdanoff de ter plagiado o seu livro La Mélodie secrète (A Melodia secreta) (1988) para o livro destes, de entrevistas com Guitton, intitulado Dieu et la science (Deus e a ciência). O processo que se seguiu limpou estas acusações. Praticando a pintura desde a infância, Jean Guitton pintou nomeadamente uma Via Crucis para a igreja de São Luis dos Inválidos. Para cada estação, para cada etapa da “Via Sacra”, Jean Guitton realizou um “quadro” – um ícone – no qual escreveu uma curta frase que a pintura esclarece e que revela o que ele pintou. Pintor de talento, foi encorajado por Édith Desternes a expor regularmente as suas obras na Galerie Katia Granoff, em Paris. Jean Guitton morreu em 1999 com 97 anos. Casado tardiamente não teve filhos.

 

 

(foto reprodução)



"Anotações esquecidas"  - Jean Guitton afirmava: 



"A nova Missa de Paulo VI parece a tradução de um serviço protestante..." (J. Guitton - 1998) 




Falando sobre a "reforma da liturgia da Missa, fruto do Concílio Vaticano II" (e não propriamente de Paulo VI), Jean Guitton faz, dentre outras, as seguintes afirmações: 




1 - “Antes do Concílio, a Missa era a Missa! Evidentemente era em latim, não se entendia nada, mas tinha-se a impressão que era a Missa. Porém, agora, têm-se a sensação que ela seja a tradução de um serviço protestante. Do meu ponto de vista, a reforma desejada pelo concílio (Vaticano II) era boa; claro que ela (a reforma) não queria que a Missa, a Eucaristia, fosse reduzida àquilo que os protestantes fazem durante a sua cerimônia, que chamamos ceia. Por exemplo, quando se decidiu que o sacerdote não a celebrasse mais voltado para o altar, dando suas costas aos fiéis, mas sim voltado a eles, foi executada uma reforma decisiva que realmente perturbou muitos cristãos. Com razão quiz-se celebrar a liturgia na língua comum — para que os fiéis a compreendessem —, mas sem querer abolir o sagrado. Hoje, praticamente, a Eucaristia não tem mais o caráter sagrado, sério e divino que tinha no passado...” (J. Guitton com Francesca Pini, L’infinito in fondo al cuore, Ed. Mondadori, Milão, 1998, p. 103). 






2 - “...freqüentemente me pergunto se os sacerdotes que rezam a Missa crêem realmente que a hóstia seja o corpo e o sangue de Cristo? Principalmente quando — terminada a função — vemo-los fugir rápido e apressados da igreja, como se tivessem terminado a sua jornada. Então as pessoas se perguntam se os sacerdotes crêem realmente? Se eles (sacerdotes) não crêem, portanto, porque razão deveriam os fieis crer?” (Op. cit. p. 104). 




 

 

3 - Perguntado se a Missa corre, hoje, o risco de se assemelhar simplesmente, a uma "liturgia da palavra", responde Guitton: “Os protestantes não têm esta idéia do sacramento, da transubstanciação: eles repetem aquilo que Jesus Cristo fez, mas de modo simbólico. A ceia deles é uma liturgia da palavra, não é um ato que "transforma" o pão e o vinho no corpo e no sangue de Cristo no sentido fundamental do gesto, assim como creem os católicos. A Igreja católica tem razão de querer tornar a sua liturgia mais acessível e compreensível aos protestantes, mas não pode abandonar a essência do catolicismo: que no pão e no vinho consagrados estão o corpo e o sangue de Cristo no sentido substancial, verdadeiro e profundo”. (idem, p.104). 




Jean Guitton, é considerado o “maior filósofo católico do século XX”, amigo íntimo de Paulo VI, presente no concílio Vaticano II, e único leigo nele a discursar (aliás, fato jamais ocorrido em toda a história dos concílios da Igreja), ao fazer essas considerações sobre a “Missa” de Paulo VI, ele no leva realmente, a nos questionar e nos posicionar diante de certos abusos liturgicos e deturpações que se fazem propositalmente tanto por modernistas, bem como, Rad Trad's, cismáticos, conclavistas e sedevacantistas.










Uma vez aceito o peso do pontificado (com o lema: IN NOMINE DOMINI: "Em nome do Senhor") Paulo VI lhe consagrou todas as forças, em meio aos incontáveis obstáculos que, a ele bem como,  a qualquer outro pontífice, teriam feito, certamente, em pensar na renúncia. É gravemente pesado o fardo do Vigário de Cristo, porque é o fardo do pastor chamado a dar a vida pelas ovelhas. Oremos pelo atual Papa e pela Igreja, sob as nuvens de tempestades que ele enfrenta.






Fonte: Aleteia






Cardeal Noé explica a frase de paulo vi:  "a fumaça de Satanás na Igreja"



 
(foto reprodução: Cardeal Virgílio Noé)








CIDADE DO VATICANO – Fala com um fio de voz e por vezes a respiração lhe pesa tanto que precisa parar. Mas a mente é lúcida e o coração bondoso. A entrevista com o *Cardeal Virgílio Noè, 86 anos, Mestre de Cerimônias Litúrgicas no Pontificado de Paulo VI, João Paulo I, e São João Paulo II. Arcipreste Emérito da Basílica de São Pedro e ex-Vigário do Papa para a Cidade do Vaticano, se revela comovente, e ao mesmo tempo contagiante. O purpurado, que há muito abandonou a vida pública por causa das enfermidades da idade avançada, ajuda-nos, levando-nos pela mão, a conhecer melhor um Pontíifice – erroneamente – esquecido na pressa da história: Giovanni Battista Montini. E revela pela primeira vez a que se referia precisamente Paulo VI quando, em 1972, denunciou a presença da fumaça de Satanás na Igreja.





1)-Sua Eminência, quem foi o Papa Paulo VI?




-Um verdadeiro cavalheiro, um santo! Lembro-me ainda como ele vivia o Mistério Eucarístico, com amor e participação. Quando penso nele choro, mas não à maneira dos hipócritas. Sinto-me realmente tocado. Devo muito a ele, ensinou-me muito! Ele viveu e pagou um grande preço pela Igreja!






2)-O Senhor teve o privilégio de ser Mestre das Cerimônias Litúrgicas, precisamente devido à nomeação recebida do Papa Montini nos tempos da reforma pós-conciliar. Como se recorda daquele tempo?





-Esplendidamente! Uma vez o Santo Padre disse-me, pessoalmente, e de modo afetuosíssimo, como o Mestre de Cerimônias deveria atuar naquela função e naquele determinado período histórico. Entrou na sacristia, aproximou-se de mim e disse-me: "o Mestre de Cerimônias deve prever tudo e encarregar-se de tudo; tem o dever de aplainar a estrada para o Papa!"





3)-Ele acrescentou algo?





-Sim! Afirmou que o ânimo de um Mestre de Cerimônias não deve se perturbar nunca por nada, grande ou pequeno, que seja problema pessoal. Um Mestre de Cerimônias, reforçou, deve ser sempre senhor de si mesmo e tornar-se escudo do Papa, pois a Santa Missa deve ser celebrada dignamente, para a Glória de Deus e do seu povo.




4)-Como o Santo Padre recebeu a "reforma litúrgica querida pelo Vaticano II"?





-De bom grado!




5)-Diz-se que Paulo VI era um homem bastante triste, é verdade ou é uma lenda?




-Uma mentira! Ele era um pai bom e gentil. Ao mesmo tempo, ficou muito triste pelo fato da Cúria Romana tê-lo deixado sozinho. Mas prefiro não falar sobre isso.






6)-De modo geral, contradizendo os historiadores, o Senhor, que era um dos seus mais próximos e fiéis colaboradores, descreve o Papa Montini como uma pessoa serena?





-Ele era! E sabe por que? Porque afirmava sempre que aquele que serve o Senhor não pode nunca ser triste! E ele o servia especialmente no sacrifício da Santa Missa.





7)-Continua inesquecível "a denúncia de Paulo VI sobre a fumaça de Satanás na Igreja". Ainda hoje, aquele discurso parece de uma atualidade incrível. Mas, com exatidão, o que queria dizer o Papa?





-Vocês da “Petrus” fizeram uma boa pergunta aqui, pois estou em condições de revelar, pela primeira vez, o que Paulo VI desejava denunciar com aquela afirmação. Aqui está: 



O Papa Montini, por Satanás, queria indicar todos aqueles padres ou bispos e cardeais que não rendem culto ao Senhor, celebrando mal a Santa Missa por causa de uma errônea interpretação e aplicação do Concílio Vaticano II. Ele falou da fumaça de Satanás porque sustentava que aqueles prelados que faziam da Santa Missa uma palha seca em nome da criatividade, na verdade estavam possuídos da vanglória e do orgulho do Maligno. Portanto, o "fumo" de Satanás não era outra coisa, além da mentalidade que queria distorcer os cânones tradicionais e litúrgicos da cerimônia Eucarística!









8)-E pensar que "Paulo VI é citado quase como a causa de todos os males da liturgia pós-conciliar" - Mas, de acordo com o que revelastes Eminência, Montini comparou o caos litúrgico, mesmo que de maneira velada, a algo de infernal?






-Ele condenou a ânsia de protagonismo e o delírio de onipotência que se seguiu ao Concílio, a nível litúrgico. Repetia muitas vezes que a Missa é uma cerimônia sacra, tudo deve ser preparado e estudado adequadamente respeitando os cânones, ninguém é “Dominus” (Senhor) da Missa! Infelizmente, e muito, depois do Vaticano II não o entenderam, e Paulo VI sofreu isso, creditando o fenômeno a um ataque do demônio.






9)- Sua Eminência, concluindo, "o que é a verdadeira liturgia"?






-É render glória a Deus! A liturgia deve ser sempre, e não importa em que situações, conduzida com decoro: mesmo um sinal da Cruz mal feito é sinônimo de desprezo e pobreza! Além do mais, eu repito, acreditou-se, depois do Vaticano II, que tudo, ou quase tudo, era permitido. Agora é preciso recuperar, e depressa, o senso do sagrado na “ars celebrandi”, antes que a fumaça de Satanás invada completamente toda a Igreja! Graças a Deus, tivemos o Papa Bento XVI, sua Missa e seu estilo litúrgico são um exemplo de correção e dignidade.











*Cardeal Virgilio Noé, faleceu aos 89 anos de idade, no domingo 24 de julho de 2011 em Roma. 






Por Bruno Volpe - Tradução: Daniel Pinheiro





Fonte: Agência Petru





Conclusão  




A expressão “a fumaça de Satanás entrou na Igreja” permanece atual e profética. Longe de ser apenas um desabafo pessoal, ela é um alerta perene sobre o risco de diluir a fé em nome de conveniências culturais ou ideológicas. Paulo VI, com discernimento espiritual, reconheceu que o maior perigo não vem de fora, mas de dentro — quando o povo de Deus deixa de ouvir a voz do Espírito e se deixa seduzir pelas trevas do mundo.  Hoje, mais de meio século depois, suas palavras continuam a convidar cada cristão a um exame de consciência: estamos realmente defendendo a pureza do Evangelho ou permitindo que a fumaça do erro e da indiferença obscureça a luz da Verdade? A advertência do Papa é, portanto, um chamado à conversão, à fidelidade e à vigilância constante diante das sutis infiltrações do mal que tentam distorcer a fé e desfigurar o rosto da Igreja de Cristo.



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Anônimo
26 de setembro de 2022 às 12:10

Tirem o PT e todos partidos e políticos do altar! Queremos Deus e não políticos ou partidos!

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