IGREJA TRIUNFALISTA OU DA TRIBULAÇÃO ?
Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, a
palavra “triunfalismo” surgiu em nosso idioma em 1965, com o significado de
“atitude, crença ou doutrina de que determinado credo religioso é superior a
todos os outros”. Mas, em 1980, adquiriu novo significado, a saber,
“atitude excessivamente triunfante; sentimento exagerado de triunfo”. Já na
própria história da palavra, vemos como é recente a sua infiltração no meio do
povo de Deus e como se teve uma distorção dos corretos ensinos provenientes das
Escrituras Sagradas.
A palavra “triunfalismo” advém de “triunfo”, palavra de origem latina, “triumphus”, que era o nome que recebia “a entrada solene em Roma de um general vitorioso”, e que, por extensão, passou a significar “vitória”. Em Roma, além da entrada solene em Roma, era costumeiro construir “arcos do triunfo”, ou seja: “um tipo de monumento introduzido pela arquitetura romana originalmente utilizado como um símbolo da vitória em uma determinada batalha. Cada arco do triunfo romano, portanto, remete-se a uma batalha e a um imperador específicos na história romana, e sua memória era celebrada através desta construção…” - Ao falarmos em “triunfalismo”, portanto, estamos nos referindo a “uma atitude excessivamente triunfante”, a um “sentimento exagerado de triunfo” que tem tomado conta da vida de muitos que se dizem Cristãos, o quais, insuflados por pregadores de um falso evangelho, evangelho este baseado na “teologia da prosperidade”, ou da libertação, quando passam a se considerar os únicos e verdadeiros cristãos. Pessoas que se encontram acima das dificuldades e das adversidades da vida e que, portanto, confundem vida espiritual com prosperidade material e imunidade aos males desta vida, ou que são os únicos a tratarem dos pobres e excluídos. O “triunfalismo”, parte do pressuposto de que ele é “detentor de direitos” diante de Deus e que, por isso, Deus é “obrigado” a praticar determinadas ações em favor dos deles, por força dos “direitos” existentes no relacionamento entre Deus e a humanidade. Nada mais falso. Se é verdade que Deus nos resgatou do pecado e da perdição eterna, fê-lo porque é amoroso e tudo nos concede por “graça”, ou seja, “favor não merecido”, conceito bem diverso do de “direito”. Recordamos que a salvação e libertação do pecado do homem e as bênçãos decorrentes dela, são fruto de uma “liberalidade” divina, não de uma “obrigação”. Com estas regras básicas, muito do que é apregoado pelos triunfalistas é desfeito e destruído, pois simplesmente não se sustenta. Por que haveremos de passar por uma “corrente de trezentos servos de Deus” para obter uma bênção? A simples leitura do texto em que se fala dos trezentos homens de Gedeão é suficiente para nos mostrar quais os ensinos bíblicos que se fazem a respeito e que nada têm que ver com “correntes” ou coisa parecida. Também uma simples leitura do texto bíblico nos desencoraja a participar de qualquer campanha ritualística para retirar a “amargura da vida” mediante a “entrega de ervas amargas”. Quem lê e entende a Bíblia, porque busca sua explicação na própria Bíblia, no Espírito Santo e nos mestres constituídos pelo Senhor na igreja, terá a mesma vitória sobre estes enganos como teve Nosso Senhor quando enfrentou o inimigo no deserto da Judéia.É normal nos enganarmos na vida (Jr 17,9) e na teologia (Jó 42,3; Rm 11,33). As igrejas cometeram enganos (At 6,1) e ainda os cometem. Olhando o quadro geral dos equívocos entre correntes e denominação Cristãs, pergunto-me o que os causa? Talvez seja um triunfalismo, que precisa ser denunciado e contraposto a uma alternativa: uma teologia da precariedade. Defino o triunfalismo como a crença equivocada de que, por sermos Cristãos, devemos ser vitoriosos em tudo, jamais experimentando fracassos ou reconhecendo fraquezas físicas, morais, intelectuais e espirituais.Segundo as Escrituras Sagradas, nada pode deter o avanço do evangelho. Por mais que o diabo sagazmente arquitete artimanhas contra a Igreja, na tentativa de enfraquecer o poder da Palavra de Deus, contudo, ele é uma fera completamente abatida por Jesus, o Leão da tribo de Judá. Por essa razão, a pregação desta vitória de Cristo sobre a morte e o pecado, sempre será triunfante, até a volta de Cristo. Por isso, podemos pregar destemidamente o evangelho, sabendo que a Palavra do nosso Deus jamais voltará vazia.
A palavra “triunfalismo” advém de “triunfo”, palavra de origem latina, “triumphus”, que era o nome que recebia “a entrada solene em Roma de um general vitorioso”, e que, por extensão, passou a significar “vitória”. Em Roma, além da entrada solene em Roma, era costumeiro construir “arcos do triunfo”, ou seja: “um tipo de monumento introduzido pela arquitetura romana originalmente utilizado como um símbolo da vitória em uma determinada batalha. Cada arco do triunfo romano, portanto, remete-se a uma batalha e a um imperador específicos na história romana, e sua memória era celebrada através desta construção…” - Ao falarmos em “triunfalismo”, portanto, estamos nos referindo a “uma atitude excessivamente triunfante”, a um “sentimento exagerado de triunfo” que tem tomado conta da vida de muitos que se dizem Cristãos, o quais, insuflados por pregadores de um falso evangelho, evangelho este baseado na “teologia da prosperidade”, ou da libertação, quando passam a se considerar os únicos e verdadeiros cristãos. Pessoas que se encontram acima das dificuldades e das adversidades da vida e que, portanto, confundem vida espiritual com prosperidade material e imunidade aos males desta vida, ou que são os únicos a tratarem dos pobres e excluídos. O “triunfalismo”, parte do pressuposto de que ele é “detentor de direitos” diante de Deus e que, por isso, Deus é “obrigado” a praticar determinadas ações em favor dos deles, por força dos “direitos” existentes no relacionamento entre Deus e a humanidade. Nada mais falso. Se é verdade que Deus nos resgatou do pecado e da perdição eterna, fê-lo porque é amoroso e tudo nos concede por “graça”, ou seja, “favor não merecido”, conceito bem diverso do de “direito”. Recordamos que a salvação e libertação do pecado do homem e as bênçãos decorrentes dela, são fruto de uma “liberalidade” divina, não de uma “obrigação”. Com estas regras básicas, muito do que é apregoado pelos triunfalistas é desfeito e destruído, pois simplesmente não se sustenta. Por que haveremos de passar por uma “corrente de trezentos servos de Deus” para obter uma bênção? A simples leitura do texto em que se fala dos trezentos homens de Gedeão é suficiente para nos mostrar quais os ensinos bíblicos que se fazem a respeito e que nada têm que ver com “correntes” ou coisa parecida. Também uma simples leitura do texto bíblico nos desencoraja a participar de qualquer campanha ritualística para retirar a “amargura da vida” mediante a “entrega de ervas amargas”. Quem lê e entende a Bíblia, porque busca sua explicação na própria Bíblia, no Espírito Santo e nos mestres constituídos pelo Senhor na igreja, terá a mesma vitória sobre estes enganos como teve Nosso Senhor quando enfrentou o inimigo no deserto da Judéia.É normal nos enganarmos na vida (Jr 17,9) e na teologia (Jó 42,3; Rm 11,33). As igrejas cometeram enganos (At 6,1) e ainda os cometem. Olhando o quadro geral dos equívocos entre correntes e denominação Cristãs, pergunto-me o que os causa? Talvez seja um triunfalismo, que precisa ser denunciado e contraposto a uma alternativa: uma teologia da precariedade. Defino o triunfalismo como a crença equivocada de que, por sermos Cristãos, devemos ser vitoriosos em tudo, jamais experimentando fracassos ou reconhecendo fraquezas físicas, morais, intelectuais e espirituais.Segundo as Escrituras Sagradas, nada pode deter o avanço do evangelho. Por mais que o diabo sagazmente arquitete artimanhas contra a Igreja, na tentativa de enfraquecer o poder da Palavra de Deus, contudo, ele é uma fera completamente abatida por Jesus, o Leão da tribo de Judá. Por essa razão, a pregação desta vitória de Cristo sobre a morte e o pecado, sempre será triunfante, até a volta de Cristo. Por isso, podemos pregar destemidamente o evangelho, sabendo que a Palavra do nosso Deus jamais voltará vazia.
Contudo,
pregação triunfante não é pregação triunfalista. Pensemos nas diferenças entre
a pregação triunfalista e a pregação triunfante:
A pregação triunfalista é anunciada por círculos neopentecostais que
apregoam erroneamente o fim do sofrimento na vida daquele que serve a Deus. É
como se Jesus tivesse dito: “quem crer em mim jamais terá sofrimentos e
tribulações”
DIFERENÇAS
ENTRE A PREGAÇÃO TRIUNFANTE E TRIUNFALISTA
Contudo, diferente da pregação triunfalista, a pregação triunfante,
encontrada nas Escrituras, reconhece que:
"é preciso passar por muitos sofrimentos para poder entrar no Reino de Deus” (Atos 14,22).
"é preciso passar por muitos sofrimentos para poder entrar no Reino de Deus” (Atos 14,22).
-A pregação triunfalista apregoa uma felicidade ingênua. Pois é impossível
viver a vida sem experimentar dor e sofrimento.
A pregação triunfante, por sua vez, apregoa felicidade ‘apesar de’. Pois a
felicidade nas Escrituras não é um sentimento, mas sim uma certeza que
prevalece em meio às incertezas da vida.
-A pregação triunfalista anuncia vitória sem cruz. Esse tipo de pregação
massageia o ego das pessoas. A pregação triunfalista existe para fazer as
pessoas se sentirem bem, e prega a falsa ideia de que ‘todos os seus sonhos
podem ser realizados’.
A pregação triunfante, por sua vez, celebra a vitória definitiva de Cristo
sobre o diabo, mas reconhece a necessidade de passar pela cruz antes de chegar
ao túmulo vazio.
-A pregação triunfalista quer a ressurreição sem a cruz.
A pregação triunfante sabe que para se chegar à
ressurreição é preciso passar pela cruz. A pregação triunfante sabe que se o
grão de trigo não cair na terra e não morrer, ele continuará a ser apenas um
grão; mas se morrer, produzirá muito trigo. Por isso, a pregação triunfante
implora para que a glória de Deus esmague o ego das pessoas, levando-as a dizer
“já não sou eu mais que vivo, mais Cristo vive e em mim, e a vida que vivo
agora, vivo-a para Cristo”.
-A pregação triunfalista focaliza o trono.
A pregação triunfante focaliza a cruz.
A pregação triunfante focaliza a cruz.
A pregação triunfante se humilha e clama pela graça.
-A pregação triunfalista é pregada por super-apóstolos.
São gurus que se apresentam como seres espirituais especiais, capazes de fazer
o céu descer à terra, quando, na verdade, simplesmente promovem um espetáculo
teatral religioso sobre a terra, arrancando fervorosos aplausos de uma plateia
interessada não no Filho do Homem, mas nos milagres do Filho do Homem (Mateus
12.38-39).
A pregação triunfante, por sua vez, é pregada por
vasos de barro, imperfeitos, gente de carne e osso, pois o poder de Deus se
aperfeiçoa na fraqueza. A pregação triunfante é apresentada por vasos de barro
que escondem o tesouro do evangelho dentro deles. A pregação triunfalista é
apresentada por sepulcros caiados que são bonitos por fora, mas escondem dentro
de si ossos podres.
-A pregação triunfalista produz gente frustrada com a
Igreja. Isso porque essas pessoas acreditaram nos contos promovidos pelo
triunfalismo, mas quando se depararam com as provas da vida, se desencantaram.
A pregação triunfante, por sua vez, produz gente
comprometida com a Igreja. Pois as pessoas que acreditam no Cristo crucificado
e ressurreto aprenderam a viver contente em toda e qualquer situação, e sabem
que suas vidas só terão sentido se consagradas Àquele que por elas morreu e
ressuscitou. Por isso, as pessoas transformadas pela pregação triunfante servem
alegremente a Cristo e a Igreja de Cristo.
DIFERENÇAS ENTRE A IGREJA TRIUNFALISTA E A IGREJA TRIUNFANTE
-A igreja triunfalista marcha pelo caminho largo.
A igreja triunfante anda pelo caminho estreito (Mt 7,13-14).
-A igreja triunfalista gosta de shows.
A igreja triunfante adora a Deus em espírito e verdade (Jo 4,23-24).
A igreja triunfante adora a Deus em espírito e verdade (Jo 4,23-24).
-A igreja triunfalista anima auditórios.
A igreja triunfante prega a Palavra (2 Tm 4,1-2).
A igreja triunfante prega a Palavra (2 Tm 4,1-2).
-A igreja triunfalista prega o que mundo quer ouvir.
A igreja triunfante prega o que o mundo precisa ouvir.
A igreja triunfante prega o que o mundo precisa ouvir.
-A igreja triunfalista é tolerante e
"inclusiva" até com o pecado e a depravação.
A igreja triunfante apresenta a verdade que liberta com amor.
A igreja triunfante apresenta a verdade que liberta com amor.
-A igreja triunfalista quer mostrar a sua força pelo
poder de seu braço.
A igreja triunfante humilha-se debaixo da potente mão de Deus (1 Ped 5,6).
A igreja triunfante humilha-se debaixo da potente mão de Deus (1 Ped 5,6).
A igreja triunfante clama, roga e humildemente pede (Jr 33,3; 29,13; Mt 7,7-8).
-A igreja humana e triunfalista partidária e ideologizada quer salvar apenas uma
classe social: a dos pobres e excluídos.
A Igreja triunfante a exemplo de Cristo, quer salvar a todos os pecadores.
-A Igreja meramente humana e triunfalista, defende a
revolta armada e é capaz de matar.
A Igreja triunfante como Cristo, não mata, mas dar a vida.
-A igreja triunfalista só quer prosperidade econômica e social.
A igreja triunfante quer que o homem integralmente, prospere em tudo (Sl 1,1-3).
-A igreja triunfalista prioriza os bens materiais que
passam.
A igreja triunfante busca as coisas que são de cima que não passam.(Cl
3,1-2).
A
igreja triunfante é cristocêntrica (1 Cor 1,22-23).
-A igreja triunfalista quer dominar o mundo com sua
ideologia.
No final, a pregação triunfalista promete o céu na terra, mas
conduz pela mentira ao inferno, são cegos conduzindo outros cegos.A pregação triunfante anuncia sem meias verdades o inferno e a condenação eterna, mas, nos
conduz à verdade que verdadeiramente nos liberta, e nos conduz ao Reino de Deus e não ao reino do homens.
CONCLUSÃO:
CONCLUSÃO:
Portanto, sejamos vitoriosos pela graça de Deus,
"que sempre nos faz triunfar em Cristo e, por meio de nós, manifesta em
todo lugar o cheiro do seu conhecimento" (2 Cor 2,14).Infelizmente, temos
ouvido falar de um evangelho triunfalista, um evangelho que a Bíblia nunca
enfatizou. Expressões como: “pare de sofrer, saia da miséria, corra atrás de
seus direitos, lute pela justiça, viva
uma vida próspera”, sempre ouvimos com frequência em certos lugares.A teologia
da prosperidade e da libertação, ambas são irmãs gêmeas, pois as duas visão o
mesmo fim: o paraíso na terra, tem sido ensinada e buscada por muitos que se
deixam manipular. A maioria das pessoas procura um evangelho de barganha, isto
é, querem comprar as bênçãos de Deus. Nos tempos de Jesus não era diferente, as
pessoas iam atrás dele por interesse. Queriam comer do pão material, queriam sempre
receber algo material.Os defensores da teologia da prosperidade querem retirar
da vida e das escrituras as palavras sofrimento, e tribulação, aliás, ensinando
que Jesus veio ao mundo somente pra isto: para proporcionar nosso bem estar
material e social, fico imaginando os primeiros cristãos dando as suas vidas
apenas por isto, quão mesquinhos seriam. Como ficam estas
pessoas quando lêem o texto
de 2ª Timóteo 3,12 que diz: “E também todos os que piamente querem viver
em Cristo Jesus padecerão perseguições.” Como interpretam as
palavras de Jesus de João 16,33 quando Jesus diz naquele texto: “Tenho-vos
dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom
ânimo, eu venci o mundo.” A Palavra de Deus é
clara ao mencionar as aflições, sofrimentos que os justos passam.A glória, o
céu, a recompensa não é aqui nesta terra, pelo contrário, aqui teremos
aflições.Jesus sofreu, foi perseguido, preso e morto em uma cruz, os apóstolos
sofreram e todos os que querem viver piamente em Cristo Jesus sofrerão. A
Bíblia não esconde de ninguém que o cristão sofre, não podemos ensinar o que
não está nas Escrituras. Somente no céu não haverá sofrimento, lá Jesus
enxugará de nossos olhos toda a lágrima. Então, se for verdadeiro Cristão,
regozije-se doravante em Cristo pelos sofrimentos, como diz Tiago 1,2: “Meus
irmãos, tende por motivo de grande gozo (alegria) o passardes por várias
provações.” Sabe por quê? Porque o sofrimento leva a perseverança,
então, louve a Deus quando passar por momentos difíceis, você está sendo
aperfeiçoado em amor.Saiba que a vitória já é de todos os que servem a Cristo,
a nossa pátria está nos céus onde Cristo está assentado."Não tenhais medo pequeno rebanho" (Lucas 12,32-56).Não é mandato e nem
promessa de Jesus em converter o mundo inteiro ao Cristianismo. Jesus em sua
segunda vinda definitiva, não prometeu este triunfalismo numérico, portanto, o
mundo inteiro não será Cristão, muito pelo contrário:“Quando
porém vier o Filho do homem, porventura, ainda achará fé na terra?” (Lucas 18,8). Jesus
apenas ordenou que os Cristãos fossem até os confins da terra para anuncia-lo e
ser luz para este mundo:
Atos 1, 7-8: “ Jesus lhes afirmou: Não vos compete saber as
épocas ou as datas que o Pai estabeleceu por sua exclusiva autoridade. Contudo, recebereis poder quando o Espírito Santo descer sobre vós, e
sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judeia e Samaria,
e até os confins da terra!”
Marcos 16,15: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o
evangelho a toda criatura”
Mateus 24,14: “E este evangelho do Reino será pregado em
todo o mundo habitado, como testemunho a todas as nações, e então chegará o fim”
E você, em qual igreja acredita ? Na da prosperidade,
ou naquela que só quer salvar e libertar uma classe social, e não todos os
pecadores ?...Já tinha pensado nisto?...
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Apostolado Berakash – Trazendo
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