O
termo “neoliberalismo” foi inventado para enganar os nacionalistas, camuflando
a aliança discreta entre a esquerda latino-americana e os poderes globais.Na
moderna discussão política, não há termo mais abusado e sobreutilizado do que
'neoliberalismo'.O curioso é que, se você questionar o significado exato deste
termo à pessoa que o pronuncia,sempre em tom vituperativo, ela demonstrará não
ter a mais mínima ideia.
O que é 'neoliberalismo'?
Bom,
pelo menos entre seus críticos, 'neoliberalismo' normalmente nada mais é do que
um xingamento para liberalismo."Neoliberalismo" virou um termo
pejorativo para o liberalismo laissez-faire.Segundo a Wikipédia,
'neoliberalismo' é simplesmente sinônimo de liberalismo:Neoliberalismo
é um termo controverso que se refere primordialmente ao ressurgimento, no
século XX, de idéias do século XIX associadas ao liberalismo econômico
laissez-faire. Tais ideias abrangem amplas políticas de liberalização
econômica, como privatização, austeridade fiscal, desregulamentação, livre
comércio, e reduções nos gastos do governo com o intuito de aumentar o papel do
setor privado na economia. Laissez-faire
é
uma expressão francesa que significa literalmente "deixar fazer",
e é considerada um símbolo
da economia liberal defendida pelo capitalismo.De acordo com o
liberalismo econômico, o Estado deve "deixar o mercado fazer", sem
interferir no funcionamento deste, se limitando apenas a criar leis que
protejam os consumidores e os direitos de propriedades.Uma economia laissez-faire não é controlada pelo governo, podendo as
empresas resolverem os seus negócios sem qualquer tipo de interferência do
Estado.De acordo com Adam Smith (1723 - 1790), um filósofo e economista
clássico que defendia o princípio do laissez-faire, a
única intervenção do Estado deveria estar limitada a garantir a lei e a ordem,
a defesa nacional e a oferta de alguns bens públicos que não seriam de
interesse do setor privado, como a saúde pública, a educação, o saneamento
básico, etc. A expressão completa que revela a ideia de "livre
comércio" e que originou "laissez-faire"
é laissez faire, laissez aller, laissez passer, le
monde va de lui-même, que significa literalmente "deixai
fazer, deixai ir, deixai passar, o mundo vai por si mesmo".
Esta frase teria sido usada pela primeira vez, em associação ao liberalismo
econômico, pelo Marquês de Argenson, em 1751.O princípio do laissez-faire se popularizou nos Estados Unidos e nos
países mais ricos da Europa durante o fim do século XIX e começo do XX.
E por que é um 'termo controverso'?
Porque
ele é usado quase que exclusivamente de forma pejorativa, e não como um termo
descritivo para denotar imparcialmente uma ideologia.Após estudarem 148 artigos
de economia política que utilizam tal termo, os cientistas políticos Taylor
Boas e Jordan Gans-Morse chegaram à conclusão que o termo
"neoliberalismo" praticamente nunca é utilizado positivamente.O
termo é majoritariamente usado por teóricos contrários ao livre mercado, mas
nunca lhe é dado alguma definição: "O significado de neoliberalismo jamais
é debatido e, pior ainda, jamais é sequer definido. Como consequência, o
problema nem é que haja muitas definições para o termo, mas sim que não haja
nenhuma", dizem os autores. Ademais,
como já dito, ao termo não é dado um rótulo neutro; ao contrário, seu emprego é
feito majoritariamente por pessoas que se opõem ao livre mercado. Dizem os
autores: "Os resultados de nossa análise de ensaios acadêmicos confirmam
que o uso negativo do termo 'neoliberalismo' supera esmagadoramente seus
escassos e eventuais empregos positivos".Em outras palavras,
"neoliberalismo" significa simplesmente um slogan anti-liberalismo.
Nada mais é do que um termo esvaziado de conteúdo distintivo.Mas a verdade é
que a ideologia neoliberal de fato existe,embora ninguém se identifique como
tal, e possui um significado (um tanto amorfo, mas possui). E ela nada tem a
ver com o genuíno liberalismo. Há uma clara, e intransponível — distinção entre
o liberalismo clássico da Escola Austríaca e o neoliberalismo.
Poucos sabem, mas o neoliberalismo
surgiu como uma terceira via entre o socialismo e o liberalismo. Como explicou
Jorg Guido Hülsmann:
As
raízes da ideologia neoliberal remetem às décadas de 1880 e 1890, quando os
economistas alemães da Escola historicista alemã de economia e seus discípulos
americanos convenceram-se de que a concentração industrial tinha efeitos
prejudiciais para a economia e que, por isso, algum tipo de moderação por meio
da intervenção governamental fazia-se necessária. Uma das consequências visíveis dessa
mentalidade foi o Sherman Act (Lei Sherman antitruste), que desde então substituiu
o poder dos consumidores pelo poder dos burocratas. Na Alemanha, a filosofia da terceira via
generalizou-se durante a 'Sozialpolitik' estimulada pelo Kaiser Wilhelm
II. A França copiou o modelo, invocando
a necessidade de uma 'tierce solution', assim como também fizeram os Estados
Unidos sob o New Deal. Entretanto,
as primeiras declarações programáticas do neoliberalismo foram publicadas
somente na década de 1930, novamente, e previsivelmente, na Alemanha e nos
Estados Unidos. O manifesto mais
influente veio do economista de Chicago Henry Simons, que, em 1934, fez
circular uma monografia intitulada: A Positive Program for Laissez Faire (Um
Programa Positivo para o Laissez-Faire), no qual a palavra "positivo" indicava que
esse programa justificava amplas intervenções governamentais, ao
passo que o laissez-faire clássico era um programa "negativo", no
sentido de que ele não fornecia tal justificativa. Simons exortava o governo a regular a oferta
monetária e o sistema bancário, a impedir a formação de monopólios, e a
fornecer uma renda mínima para os destituídos, um desvio e tanto do liberalismo
laissez-faire. Essas
ideias expressavam perfeitamente os sentimentos de uma geração de economistas
que haviam sido criados em um ambiente intelectual inteiramente estatista, mas
que no entanto conheciam as lições ensinadas pelos liberais clássicos.Seu
neoliberalismo animou o trabalho daquelas instituições que surgiram no
pós-guerra com o intuito de estancar o crescimento do estatismo, mais
especificamente a Mont Pèlerin Society e o Institute for Economic Affairs de
Londres.
O
neoliberalismo, portanto, surgiu entre ex-socialistas que haviam percebido que
o socialismo não funcionava, mas que também não queriam abraçar inteiramente o
liberalismo clássico!
O neoliberalismo possui uma agenda abertamente
intervencionista, ainda que menos intervencionista que o próprio socialismo.
Historicamente, neoliberais defendem monopólio estatal da moeda por um Banco
Central, agências reguladoras para controlar determinados setores da economia,
programas de redistribuição de renda, leis e regulações anti-truste, concessões
em vez de genuínas privatizações e desestatizações, ajustes fiscais por meio de
aumentos de impostos, além, é claro, de monopólio estatal da justiça, e saúde e
educação fornecidas pelo estado. Ludwig
von Mises batalhou contra um grupo de economistas da Mont Pèlerin Society que,
na década de 1940, poderiam ser rotulados de 'neoliberais'. Para Mises, esses
neoliberais eram apenas relativamente liberais, comparados aos doutrinários
socialistas, mas ainda eram intervencionistas que defendiam o monopólio estatal
da moeda por um Banco Central, programas assistencialistas, e todo aquele
supracitado aparato regulatório e burocrático comandado pelo estado.Mises havia
argumentado que uma divisão racional do trabalho poderia ocorrer apenas se
houvesse preços de mercado para os fatores de produção, algo que, por sua vez,
requeria a propriedade privada desses fatores. Em contraposição, os neoliberais
centraram-se exclusivamente nos preços em si, menosprezando exatamente as
condições que permitiam o fenômeno da livre formação de preços. Mises
já havia demonstrado que o socialismo é impossível de existir porque tal
arranjo não permite a formação de preços e o conseqüente cálculo de custos,
lucros e prejuízos. Porém, para os neoliberais, a conclusão prática deste
argumento da impossibilidade do cálculo sob o socialismo não era a de que o
governo não deveria interferir na propriedade, mas sim a de que ele deveria
abster-se de intervir nos preços especificamente.Ao
passo que Mises havia simplesmente declarado que uma divisão do trabalho
baseada no cálculo de preços poderia ocorrer apenas onde existisse a
propriedade privada, os neoliberais planejavam manipular os sistemas institucional e
jurídico com o intuito de "aprimorar" a divisão espontânea do
trabalho gerada naturalmente pelo laissez-faire. Para os neoliberais, o mercado era importante,
mas eles acreditavam que a intervenção governamental poderia acentuar a
"eficiência" e a "imparcialidade" do processo de mercado. Ao contrário dos socialistas, os neoliberais
acreditavam que o mercado levaria a sociedade à direção correta;
porém, ao contrário dos liberais clássicos, eles acreditavam que um mercado
livre e desimpedido geraria resultados aquém do seu verdadeiro potencial.
Neoliberais,
portanto, acreditam existir "intervenções capazes de aprimorar o
mercado".Sucintamente, pode-se dizer que neoliberalismo é uma mistura de
social-democracia, keynesianismo e alguma liberdade de mercado em termos
microeconômicos. Para
aqueles que acompanham o debate de idéias, a distinção entre neoliberais e liberais
clássicos é explícita. Já para esquerdistas anti-liberais, que observam tudo de
fora, austríacos, chicaguistas e neoclássicos são exatamente a mesma
coisa. Para eles, todos esses
"neoliberais" são igualmente a favor do livre mercado e do livre
comércio, portanto todos eles concordam com os neoliberais do FMI (cuja
presidência, aliás, já pertenceu ao líder do Partido Socialista francês).
Em
algumas raras ocasiões, os críticos do neoliberalismo acabam acertando por
acidente. Por exemplo, quando eles (corretamente) se opõem a acordos comerciais
gerenciados pelo governo, como o Acordo Transpacífico de Cooperação Econômica
(TPP, em sua sigla em inglês). Mas eles acertam pelas razões erradas. Eles se
opõem a esses acordos comerciais não porque eles são acordos gerenciadas e
controlados pelo governo; não porque eles representam uma extensão do estado
regulatório e corporativista; mas sim porque eles erroneamente acreditam que
acordos comerciais gerenciados e controlados
por governos representam um genuíno livre comércio.
Opondo-se tanto aos neoliberais quanto
aos intervencionistas:
A
única conclusão é que os defensores consistentes do laissez-faire estão
cercados, de um lado, pelos reais neoliberais e, do outro, pela esquerda anti-capitalista
e anti-neoliberal.Se pudesse, a esquerda anti-neoliberalismo alegremente
expropriaria várias empresas. O empreendedorismo seria sufocado, as pequenas
empresas seriam reguladas ao ponto de fecharem as portas, e o setor financeiro
ficaria, mais ainda do que já é hoje, sob completo controle do estado. Por
outro lado, os neoliberais continuariam manipulando a economia por meio de suas
políticas monetárias e fiscais, regulando vários setores da economia por meio
de suas agências reguladoras, ajudando e protegendo grandes empresas, evitando
genuínas desestatizações em favor de falsas privatizações, de concessões com
prazo determinado, e de parcerias público-privadas, e, acima de tudo,
expandindo ainda mais o estado assistencialista.E ambos os grupos dariam as mãos
em sua defesa da saúde e da educação sob controle do estado, divergindo apenas
no fato de que os neoliberais ao menos aceitam que também haja saúde e educação
privada em paralelo.Ambos os grupos constituem ameaças significativas à causa
do laissez-faire.
De resto, aquilo que a esquerda chama
de neoliberalismo é, na verdade, um não-liberalismo, e no vocabulário usual da
esquerda, que no Brasil de hoje é o da mídia e da intelectualidade inteiras, é
uma corrente de opinião que favorece:
a)
A livre-empresa contra a intervenção estatal na economia.
b)
O globalismo em detrimento dos interesses nacionais.
c)
A moral judaico-cristã tradicional em oposição aos princípios “politicamente
corretos”.
d)
Ampliar a hegemonia norte-americana no mundo em prejuízo dos interesses das
nações pobres.
e)
Sinônimo da “direita”.
f) Pressupõe-se
que é a ideologia dominante no mundo dos negócios e entre os políticos
antipetistas e anti-esquerdistas em geral.
É
preciso esclarecer que Globalismo não é simples abertura de mercados: é
introdução de regulamentações em escala mundial que transferem a soberania das
nações para organismos internacionais. Nenhum apóstolo da economia de mercado é
sonso o bastante para não perceber, hoje em dia, que a abertura das fronteiras
arrisca não produzir um paraíso de liberdade econômica, e sim a proliferação de
legislações e controles em escala global, o Leviatã dos leviatãs. A
incompatibilidade lógica traduz-se, no plano da ação política, como briga de
foice entre os liberais clássicos e os planejadores-legisladores econômicos
globais. Nos EUA, isso é um fato do dia-a-dia. Mas, como no Brasil e em outros
países da América Latina a mídia intoxicada de lendas esquerdistas jamais
menciona esse fato, a união harmônica e indissolúvel de liberalismo clássico e
globalismo pressuposta no conceito de “neoliberalismo” parece não só viável
como realmente existente.Se
identificar o globalismo com a ambição nacional americana já é maluquice
bastante, ainda mais insano é associá-lo ao conservadorismo religioso que, nos
EUA, vem crescendo ano após ano. Para o automatismo mental brasileiro, nada
mais óbvio e autoprobante do que essa associação. O cérebro nacional
acostumou-se a saltar direto das palavras às reações emocionais que elas
evocam, sem a menor necesside de referência a alguma realidade do mundo
exterior.
Assim, a associação verbal é infalível:
-Religião
= reacionarismo;
-Reacionarismo = capitalismo;
-Capitalismo = imperialismo
ianque;
-Imperialismo ianque = globalismo;
-Globalismo = neoliberalismo.
Deve soar como um escândalo
intolerável a informação que vou dar a seguir:
Todos
os conservadores religiosos americanos, cristãos ou judeus, são em maior ou
menor medida, contra o globalismo. E são contra por um motivo muito simples: O
projeto de cultura mundial administrada, que vem junto com a uniformização
econômica do planeta, traz no seu bojo as sementes de uma neo-religião híbrida,
meio ecológica, meio ocultista, criada em laboratório por engenheiros
comportamentais da ONU (procurem saber quem é Robert Müller), e cuja
implantação resulta pura e simplesmente na destruição completa do cristianismo
e do judaísmo. Não foi por coincidência que uma onda de anti-semitismo e
anticristianismo se espalhou pelo planeta nas últimas décadas: ela veio por
intermédio da rede global de ONGs subsidiadas pela ONU e por fundações
milionárias, empenhadas na “guerra cultural” pela criação de uma civilização biônica
inaceitável para toda mentalidade religiosa tradicional. Mais especialmente, o
ataque cultural globalista se volta contra a cultura americana, tentando
criminalizar e destruir as suas raízes judaico-cristãs e substituí-las por uma
nova moral abortista e hedonista adornada pelo culto de Gaia ou fetiches
similares. Nos
EUA não há quem não esteja consciente de que esse é o verdadeiro divisor de
águas, o verdadeiro campo de combate pelo domínio dos corações e mentes no
século XXI. Os debates brasileiros passam a anos-luz de distância do centro dos
acontecimentos. Por fim, é absolutamente falso que a esquerda, no Brasil ou em
qualquer outro país do continente, oponha alguma resistência ao globalismo,
exceto o mínimo indispensável para fins de camuflagem. Nenhuma
corrente política existe para se opor àqueles que a subsidiam. As fontes de
dinheiro para a esquerda, tanto na América Latina quanto nos EUA e na Europa,
são hoje bem conhecidas, e elas são precisamente as mesmas que, a pretexto de
livre mercado, financiam o estabelecimento da Nova Ordem Global: as fundações
Ford, Rockefeller, MacArthur e sobretudo a rede tentacular de agentes do
multibilionário golpista George Soros – eis aí os grandes financiadores e
protetores do chavismo, do lulismo, do fidelismo e de todas as demais
patologias políticas que, numa atmosfera geral de loucuras e mentiras, tem se
apossado velozmente do poder em várias nações do continente. A essas fontes
capitalistas devem somar-se os agentes políticos (Partido Democrata, Diálogo Interamericano,
os Clintons, os Kennedys e uma multidão de Carters) que ajudam a drenar para os
mesmos destinatários o dinheiro do governo americano, principalmente as verbas
da USAID.
CONCLUSÃO:
“As ideias da classe dominante (direita ou esquerda) são, em todas as épocas, as ideias
dominantes”, já diziam com certa razão Marx e Engels.
Não surpreende que
aqueles que vão contra essas ideias sejam tão duramente combatidos. E por esses
dois motivos também não surpreende que a esquerda Caviar, seja
irresistivelmente levada pelas ideias da classe dominante. É daí que nasce o
fenômeno da esquerda neoliberal. Acostumamos a tratar o neoliberalismo como tendência única, ou seja,
como uma via unicamente de direita. Embora essa tendência se comprove, há diferenças
nos desdobramentos em cada país. E no Brasil, o neoliberalismo em determinado
momento serviu para condicionar um discurso único da esquerda contra a direita.
De
Collor a FHC, esse discurso ficou bastante característico, e quando queríamos
atacar alguém do campo que não se adequa ao modus operandi esquerdista, logo se
rotula como neoliberal. Porém, com a subida de Lula a Presidência no
Brasil, essa designação neoliberal como um item único de direita, foi perdendo
a característica. Foi na verdade se desdobrando e se confundindo entre as
várias tendências economicistas, e cada uma ajeitando o seu discurso para que
não pudesse ser enquadrada como neoliberal. Já com 8 anos completo do governo
Lula e com a eleição de Dilma, isto é, da administração da esquerda no Brasil, a
definição de um neoliberalismo de esquerda já não é mais uma
questão teórica, mas como uma ação efetiva e organizada no movimento
Social e Partidário da esquerda.O próprio neoliberalismo como elemento
político principal para abordagem da conjuntura passou a ser evitado dentro da
própria esquerda, como algo já superado dentro da administração do estado
brasileiro ao nível nacional. Dentro das perspectivas que são desenvolvidas
nacionalmente por esses partidos que hoje atuam dentro da administração, que
tem como principal elemento o PT, não há dúvidas de suas intenções neoliberais,
mediadas pelo viés de esquerda. Todo o discurso do PT está centrado no
evolucionismo, numa pseudo promessa de governar para todos e principalmente por
manter a estrutura toda tal como ela é, ou seja, o aumento da produção de mais
valia e a sua distribuição entre os mais ricos e mais pobres. Se a tendência
aqui segue com a diminuição do desemprego e com o aumento do poder de compra do
salário mínimo, é uma tendência no entanto particular do neoliberalismo que se adéqua
com as características de cada país.Ninguém do campo popular,
progressista e de esquerda gosta de ser rotulado como neoliberal. É quase como
que uma ofensa à própria mãe. As pessoas viram bicho. O novo período vivido pela
humanidade, é o do neoliberalismo. Mas o neoliberalismo assume tanto no campo
econômico e democrático posições ou de direita ou de esquerda. O projeto
Neoliberal de esquerda no Brasil ainda é extremamente tímido, pois nem no campo
democrático avançou. No campo econômico, teve a sua ousadia, em relação a ALCA,
em aproximação com a América do Sul, nos investimentos públicos, habitacionais.
A perspectiva de um projeto Social de cunho Chauvinista ou ainda Neoliberal de
esquerda, parece que vai perdendo fôlego.
Para isso, precisamente, serve o termo “neoliberalismo”:
Para ludibriar nacionalistas sonsos nos países pobres, desviando suas pretensões de resistência antiglobalista no sentido de um anti-americanismo despropositado que, hoje, é um dos instrumentos essenciais da ascensão da burocracia mundial. Intelectuais esquerdistas tagarelas do Terceiro Mundo são os tipos mais caricatos e desprezíveis que a humanidade já conheceu. Estão sempre dispostos a inventar belas desculpas para servir a tudo o que não presta. Quem quer que use o termo “neoliberalismo” com ares de falar a sério, só pode ser um manipulador de idiotas ou um idiota manipulado.
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