Histórico do Ministério de Fé e
Política da RCC-Brasil
A graça de pentecostes impulsiona os
filhos de Deus para a evangelização, para ser instrumentos da salvação do homem
todo e de todos os homens. Ao receber a efusão
do Espírito Santo, começamos uma caminhada de conversão, mudamos atitudes,
começamos a intervir na vida econômica, profissional e religiosa com nossos
dons naturais e com aqueles que o Espírito nos concede. Desta maneira, já se inicia uma ação
de fé e política, pois começamos a querer mudar o mundo, mudar o individuo e
mudar a sociedade em que vivemos, começamos a falar do senhorio de Jesus sobre
todas as áreas de nossa vida, da construção da civilização do amor e passamos a
anunciar que o reino de Deus está no meio de nós! De forma mais intensa
passamos a discutir os assuntos do cotidiano, as leis e a ação sócio política.Sem duvida nenhuma isto começou a
acontecer desde o inicio da RCC, devido à experiência do batismo no Espírito
Santo, mas como uma ação individual de cada participante da RCC, limitado à sua
capacidade de discernimento das questões sociais e políticas e a formação
recebida. Coincidentemente, no Brasil, a experiência da RCC foi contemporânea
dos grandes debates sócio políticos na América Latina e, com a influência dos
documentos de Medellim e Puebla, das Conferencias Episcopal Latino Américana, a
grande maioria dos lideres da RCC passou dentro de suas paróquias e dioceses
por esta formação, uma vez que o Espírito nos impulsionava à participação na
vida da Igreja e na pastoral orgânica.Apesar disto, o nascimento destas
forças gerou uma tensão política, uma vez que a matriz da RCC é a evangelização
e a busca de santidade, a ação do Espírito Santo para, em conseqüência,
transformar as estruturas, enquanto que a matriz de outras correntes é a da
transformação das estruturas para gerar um campo para o anúncio do Evangelho e,
por fim, resultar na santidade pessoal.Este conflito gerou
um bloqueio para a ação conjunta e mesmo estrutural da RCC no campo da
política, visto que era preciso reforçar o caráter evangelizador e a salvação
apresentadas a todos os homens, em especial aos pobres, mas não somente a eles.(Cristo
não morreu apenas pelos pobres, mas pelos PECADORES).Neste tempo, varias lideranças
atuaram junto aos movimentos ditos mais politizados gerando uma dupla pertença
e alguns se uniram à grande reforma partidária, vindo a participar dos partidos
políticos que se formavam.
Pela definição do sistema de governo do Brasil, de
forma especial, muitos membros da RCC uniram-se ao "Movimento Solidarista Brasileiro",
que teve como um dos seus mais ilustres nomes o Ex Governador do Estado de São
Paulo Franco Montoro.
A
primeira participação na vida pública com destaque nacional aconteceu com a
eleição do Deputado Federal Constituinte Osmanio Pereira de Oliveira em Minas
Gerais, uma vez que o referido deputado foi Presidente do Conselho Nacional da
RCC do Brasil e membro do ICCRS, escritório da Renovação Carismatica
responsável por representá-la no mundo e dentro da Santa Sé.Em 1985, no Encontro do Cone Sul da
América Latina, eu, Sidnei O. Telles, encontrei-me com Osmanio que, além de
apresentar a força da ação social da RCC, em conjunto com a pastoral da Saúde
na fundação do hospital do Câncer Mario Pena em Belo Horizonte, apresentou seu
projeto de inserção na política.O evento contava com a presença do
teólogo Caetano Tilesse, que apresentava um ensinamento sobre a Teologia da
Libertação, uma forma de reflexão política a partir da historia da salvação.Lembro-me que Osmanio era ainda
membro da Comissão internacional da RCC e, para disputar uma vaga a deputado
constituinte, estava se afastando e dando lugar à Maria Lucia Viana. Durante
toda a campanha o material de divulgação era enviado a todos os membros
cadastrados da RCC de todos os estados, em uma clara manifestação de formação
da consciência de participação na política na RCC.O deputado eleito serviu de parâmetro
para a entrada, de uma forma mais ativa, dos membros da Renovação Carismática
Católica dentro da discussão política, inclusive com várias de suas lideranças
participando de campanhas eleitorais e discutindo-as dentro dos diversos
conselhos diocesanos, municipais e estaduais da Renovação Carismática. Começava
uma ação mais organizada, com o objetivo de que um numero maior de pessoas com
a experiência do Batismo no Espírito Santo estivessem inseridas no mundo da
política. Temos que ressaltar que já havia políticos e participantes da vida
pública que tinham tido contato com a RCC, e outros foram participando desta
experiência de Deus, mas foi a primeira vez que a RCC mobilizou-se de uma forma
mais estruturada. No entanto, era ainda uma iniciativa
de indivíduos que se colocavam a serviço da sociedade. Algumas ações foram
feitas a partir deste momento, procurando formar a liderança a respeito da
forma de caridade que é a ação política e de dar uma formação a partir da
doutrina social da Igreja. Nesta segunda etapa, apareceram outras
personalidades da RCC que exerceram mandatos nas câmara de vereadores, nos
executivos municipais e, inclusive, algumas lideranças, a partir de seus
conselhos estaduais, elegeram-se deputados estaduais. Foi o caso em Minas
Gerais, Paraná, São Paulo, Goiás, Rio de janeiro.
Apesar
de discutidas em conselhos da RCC, estas candidaturas e mandatos seguiram seus
caminhos de acordo com os partidos a que estavam vinculados e com a formação
dentro da doutrina social.
Mas, sem uma capacidade real de acompanhamento por parte dos respectivos
conselhos, alguns saíram dos grupos de oração. Mantiveram vínculos com eles os
deputados federais Salvador Zimbaldi, hoje no terceiro mandato e que alcançou
em sua segunda candidatura uma votação surpreendente, Durval Lopes Orlato
(ambos de São Paulo), Osmanio Pereira de Oliveira e Odair José da Cunha de
Minas Gerais. Haviam também deputados simpatizantes ou ligados a comunidades e
organismos da Renovação, mas sem a natureza de pertença e da participação na
vida da RCC. Vários deputados estaduais se elegeram no Paraná, Minas Gerais,
São Paulo, Rio de Janeiro, com um número maior ainda de vereadores.
Quando o Conselho Nacional da RCC refletia sobre a situação
política, sabia que o campo era imensamente vasto e com uma grande diversidade
de pensamento, de linhas ideológicas de influências sociais e filosóficas.
Além desta problemática, havia outros desafios, tais
como a subjetividade do ensino social em alguns aspectos e o despreparo do povo
em geral, nele incluído os membros da RCC, cujo discernimento político mantinha
ainda uma visão clientelista, individualista. Isso trouxe medo aos
coordenadores estaduais.No entanto, o Espírito impelia o
Conselho Nacional para que, mesmo sem organização em todos os estados, se
instituísse uma secretaria dentro da Ofensiva Nacional para o agir político. Na
ocasião, foi escolhido o coordenador do Estado do Mato Grosso do Sul, Hucley
Coelho, que escolheu o nome de secretaria Matias. Naquela reunião, muito se
discutiu se a política não seria um braço da promoção humana, talvez seu mais
importante braço, no entanto o Conselho discerniu que, apesar da forte ligação
entre estas duas estruturas, a fé e política tem características próprias,
assim como a promoção humana, e na política se discute também o governo e o
poder, que devem ser exercido a partir do principio evangélico do serviço.Estas discussões se iniciaram no
Conselho Nacional em 1994, e a ação política da então secretaria deveria
centrar suas forças na formação política e na organização de representações por
todos os estados e dioceses. Cley, como era chamado, é um dos ex-membros do
Conselho e já teve seu encontro com o Pai no Céu. Após esta coordenação, foi
escolhido como coordenador nacional o nosso irmão de São Paulo Manoel Filismino,
que além de dar continuidade ao trabalho desenvolvido, desenvolveu parceria com
a secretaria da promoção humana e realizou fóruns e encontros, visando o
despertar da consciência política e o início de uma formação mais orgânica e
presente no projeto de formação política da CNBB.Desempenhou sua função também
procurando definir alguns parâmetros para a discussão eleitoral dentro dos
conselhos da RCC. Em 2004, devido à sua ação política eleitoral (foi candidato
a uma cadeira na câmara dos vereadores), o Presidente do conselho Nacional
escolheu Sergio Zavaris, então coordenador do ministério de fé e política do
estado do Espírito Santo, para assumir a função (interinamente) de coordenador
nacional do ministério; Sergio, no pouco tempo que teve, deu continuidade à
agenda assumida da secretaria e investiu em áreas novas como o judiciário, e
pesquisou a opinião dos participantes dos grupos de oração a respeito da
política dentro da RCC, mostrando o interesse e o desconhecimento deste
ministério dentro dos grupos de oração.
O novo Presidente do Conselho Nacional da RCC
escolheu em 2005 para assumir a coordenação do ministério o Engenheiro Sidnei
Oliveira Telles Filho, com a missão de avançar dentro da realidade da política
em vista de uma transformação social política a partir do batismo do Espírito
Santo.
O novo coordenador tem uma longa caminhada dentro da
RCC, tendo sido por duas vezes coordenador arquidiocesano da RCC em Maringá –
Pr., coordenador por dois mandatos da RCC no Estado do Paraná, coordenado por 5
anos da secretaria Marcos, responsável pela juventude dentro da RCC e
Coordenador por 4 anos da secretaria Ágape, responsável pelo ministério para as
famílias da RCC. Foi deputado estadual do Paraná pelo Partido da Solidariedade
Nacional, suplente de deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores e
Secretario dos Transportes no município de Maringá, no Paraná.
OBJETIVOS:
Creio que o ponto chave deste
ministério é a palavra de João Paulo II, em discurso para a Renovação
Carismática Católica dizendo: ‘...a cultura de pentecostes é a única que pode
fecundar a civilização do amor e da convivência entre os povos”. Assim, a
partir do batismo do Espírito Santo, do amor a este Espírito, não só o Brasil
mas as relações internacionais poderão se tornar a tão sonhada civilização do
amor, que Paulo VI proclamava desde o concilio Vaticano II e que as
conferências latino americanas reforçavam, procurando dar a vazão ao sonho
solidário.As moções do
Espírito para a RCC não excluem este ministério. Muitas vezes a política é tratada
como uma ciência humana sem unidade com o espiritual, o que seria um grande
equívoco para nós. Seria como reconhecer que o homem não tem uma dimensão
espiritual, mas somente física e psíquica. Somos corpo, alma e espírito e estas
realidades são inseparáveis! Não é possível vida em abundância sem que o homem
seja considerado na sua totalidade. Por isto, quando o Conselho Nacional
proclamava a necessidade de reavivar a chama do Espírito, isto também dizia
respeito à necessidade de um reavivamento nos meios econômicos e políticos. A
palavra de João Paulo II dá uma resposta ao mundo ávido de esperança, o
conhecimento e o amor ao Espírito Santo. Quando Deus
nos falava em profecia sobre “levantar-se de joelhos”, exigindo de nós atitude
e oração, trazia, como podemos observar no plano de ação de 2004, o apelo ao
BRASIL: “Brasil levanta-te de joelhos!” e, com certeza, esta exortação não
dizia respeito apenas à dimensão religiosa, mas a todas as dimensões da nação.
Hoje, ao celebrarmos Pentecostes e também a unidade, o ministério de fé e
política vai sentindo o chamado de viver a unção do Espírito Santo na vida
pessoal dos ministeriados e em toda a nação, numa busca de comunhão e de
verdadeiro pentecostes para nosso país. Afinal, o Espírito Santo é o único capaz
de fecundar a “civilização do amor”.O ministério de fé e política se
estrutura através dos coordenadores estaduais da RCC, que nomeiam seus
representantes, ou coordenadores do ministério que são os encarregados de
promover as diretrizes do ministério em seus estados, através dos
representantes diocesanos nas dioceses. Esta organização depende diretamente
dos diversos conselhos estaduais e diocesanos.Neste ínterim, cabe aos coordenadores
estaduais e diocesanos zelarem para que seus representantes estejam de fato
agindo de acordo com as diretrizes nacionais e das decisões dos conselhos
locais, para que não se use a função em vista de obter vantagens políticas, ou
de influência. Podem ou não ser homens e mulheres exercendo cargos públicos,
desde que estejam submissos às diretrizes do conselho (Estadual e Diocesano).
Assim, um coordenador de ministério não pode manifestar sua opinião pública, a
não ser que esta tenha sido discutida ou aceita pelos seus representantes. Como
coordenador Nacional não me cabe definir quais partidos ou candidatos são mais
afinados à nossa visão de bem público, mas cabe ao conjunto definir como deverá
ser sua atitude.Neste tempo em que estamos, o
ministério de fé e política quer estruturar três dimensões de ação, um tripé
capaz de sustentar um projeto a curto, médio e longo prazo de influencia nas
gestões e leis, de forma que a força do Evangelho transforme as realidades
temporais, preparando a noiva de Cristo para a sua chegada gloriosa.As três dimensões são igualmente
importantes, pois cada uma delas tem um objetivo a atingir dentro da meta de
transformação social que estabelecemos: tornar este mundo uma terra em que
corre leite e mel, isto é, o reino de Deus no meio de nós.Sabedores que somos de que a
experiência com o batismo no Espírito Santo e a conseqüente vida no Espírito
deve nos levar a manifestar a nossa fé pelas obras, queremos promover todos os
irmãos que passam por esta experiência a transformar-se em um promotor de paz e
justiça.Quando Jesus no
evangelho de Mateus anuncia como será o julgamento, e divide as ovelhas dos
cabritos, classifica as ovelhas como aquelas que promoveram o ser humano, deram
água ao sedento, mataram a fome visitaram o enfermo, visitaram encarcerado, os
sinais são parecidos com o resultado da unção de Jesus narrada por Isaias 63,
“O Espírito do Senhor me ungiu ...”, e a partir daí a restauração do homem
todo.Só é possível imaginar um Evangelho
para todos os homens com uma ação concreta na política, tanto dos organismos
quanto dos partidos e cargos políticos.
Cremos que a Salvação de Jesus é para o homem todo, e assim não
é uma ação apenas espiritual, mas uma ação completa, que atinge todo o homem!
Também os veículos da política a
partir de nosso enfoque não podem se preocupar apenas com o corpo do homem e
sua mente, mas também com sua salvação. Claro que isto incomodará a muitos, mas
não quero um mundo cheio de igualdade, oportunidades iguais, garantias de
direitos, mas que excluiu Deus de sua existência. Acabaríamos por resolver o
problema das desigualdades sociais, mas manteríamos o homem escravo do pecado e
de Satanás.Então a ação política deve
importar-se com a evangelização e com os critérios evangélicos de defesa da
vida e da moral cristã.
Para atingirmos estes
objetivos gerais, cada uma das dimensões deverá cumprir a sua missão, e deverá
se organizar em vista destes objetivos:
1)- A primeira dimensão chamo de
formação, que tem por objetivo propagar a Doutrina Social da Igreja entre os
membros dos grupos de oração. Para isto é preciso que sejam formadas escolas,
ou etapas dentro da escola geral (Paulo Apostolo), com linguagem apropriada ao
nosso povo e com ensinamentos simples que possam orientar o povo sobre
cidadania, solidariedade, subsidiariedade, e outros pontos fundamentais da
doutrina e do Evangelho.A Escola deverá ter
uma estrutura nacional e outra local, bem como materiais para instrução dentro
dos próprios grupos de oração. Estas equipes já estarão se reunindo a partir do
fim deste ano para definirem o seu formato, lembrando sempre que a formação na
política passa sempre pelo debate de idéias e pelas divergências, para que se
alcance o melhor discernimento.
2)- A segunda dimensão eu chamo de
agentes mobilizadores, e trata de formar indivíduos cheios do Espírito e do
ardor social que, através das estruturas dos grupos de oração e com o apoio das
mídias católicas, possam discernir os pontos fundamentais de luta e
mobilização, para que o bem comum seja garantido pelas leis e cumprido pelos
organismos executores. Através de pregações e organização dentro dos grupos de
oração, promover o desenvolvimento de ações para despertar e motivar a
população a obter as transformações necessárias e os direitos adquiridos,
inclusive das minorias.As equipes diocesanas e estaduais
deverão escolher estas pessoas que, em oração, vigílias, cercos de Jerico e, se
necessário, passeatas, pronunciamentos e outras formas da criatividade do
Espírito, exijam a obtenção dos bens evangélicos para todos os homens. Os
mobilizadores deverão, pela pregação inspirada, abrir os corações para as
questões sociais e políticas, motivando e acendendo o desejo ardente de servir
a Jesus, se necessário for, pelo martírio. É nesta dimensão que o ministério
trabalhará com outras forças de poder direto e indireto, como o poder
judiciário (que merece, na medida em que se organiza, um motivador próprio), as
associações de bairros, os sindicatos, os conselhos municipais e estaduais, as
organizações de interesse publico, os organismos de defesa dos direitos
humanos, e outros tantos que poderão servir para mudar nosso país, em uma
verdadeira conversão de cidade dos homens para cidade de Deus, de uma
civilização das desigualdades para a civilização do amor.
3)- Por fim, a terceira dimensão, ou
perna deste tripé, que chamo “um Brasil na cultura de Pentecostes”, que é
organizar as forças políticas e pensadores da nossa sociedade para, a partir do
batismo no Espírito Santo, apontarem rumos para o Brasil, mobiizando profissionais
novos, profissionais do Reino, em parceria com o Ministério das Universidades
renovadas, definindo onde queremos que o Brasil chegue. Dessa forma, viabilizar
o primado do ser humano em sua plena dignidade, a solidariedade, a
subsidiariedade, o bem comum e, no exercício do poder, refletir como será
possível unir e coordenar as diversas forças pra atingirmos estes objetivos, em
quais pontos devemos agir de forma coordenada, como aproveitar inclusive a
diversidade de ideologias, para construirmos um pensamento conduzido pelo
Espírito de Deus e capaz de gerar uma alternativa de poder, que priorize o bem
comum, a pessoa humana toda.Nesta dimensão, queremos traçar
critérios de construção da participação política e as formas de transformá-la
em instrumentos de construção de um Brasil com o rosto da civilização do amor,
que dê exemplo para o mundo da ação dos cristãos e da Renovação Carismática
Católica como força de influência e transformação social.
Por
Sidnei Oliveira Telles Filho - Coordenador Nacional do Ministério de
fé e política na RCC – BR
Fonte: http://www.rccbrasil.org.br/artigo.php?artigo=99
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