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SEITAS - UMA PALAVRA DA IGREJA SOBRE O TEMA

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 30 de julho de 2011 | 23:15



Religiosidade enevoada, como reagem as seitas no primeiro mundo?

Por D. Julian Porteous, professor de teologia e bispo auxiliar de Sydney

O drama do ateísmo foi vivido no século XXI, ainda que suas raízes se estendam a séculos anteriores. O cardeal Walter Kasper indica que «o ateísmo, em sentido próprio, que nega todo o divino, foi possível na idade moderna.


Pressupõe o cristianismo e, neste sentido, é um fenômeno pós-cristão. A fé bíblica na criação quebrou a ignominiosa concepção do mundo que se tinha na antiguidade e efetuou a desumanização da realidade distinguindo claramente e sem ambigüidades entre Deus o criador e o mundo como sua criação».


Uma vez que o ditado de Nietzsche, Deus morreu, fosse aceito e vivido existencialmente no primeiro mundo, produziu-se na cultura uma mudança de paradigma. Gaudium et Spes fez notar esta mudança essencial: «Quando se esquece a Deus, contudo, a criatura em si mesma torna-se ininteligível» (número 36).

O primeiro mundo experimentou uma hemorragia de sentido da própria vida. A comunhão da civilização baseada em estruturas cristãs se fragmentou. A Torre de babel volta a existir. Isto é experimentado com grande força pelos jovens.

A cultura cristã da vida é substituída pela mórbida cultura da realização pessoal. Esta cultura dá lugar à incapacidade de dar-se aos demais e por isso a pessoa se sente só, e então, alienada. Contudo, continua sendo verdade que somos criaturas e portanto temos uma orientação natural ao Criador. «A natureza abomina o vazio» e assim o primeiro mundo, especialmente entre os jovens, busca um sentido da vida para a comunhão com os demais e com o Divino.

É neste desassossego, o próprio desassossego que levou Santo Agostinho a buscar o sentido de sua vida, no qual surgem as seitas.


A cultura pós-cristã do primeiro mundo provocou uma suspeita, para não dizer hostilidade, contra a Igreja. As seitas oferecem uma experiência do numinoso e de ‘pertença’ mas sem contar com estruturas ou organizações estabelecidas, sem «Igreja».

Se o Criador e o mundo não são distintos então são permitidos todos os meios para alcançar a experiência do numinoso para a própria realização individual.

Portanto, como indica o documento Jesus Cristo, quem dá a Água da Vida, as seitas, posto que estão sob a égide da Nova Era, se nutrem de muitas tradições, desde as práticas ocultistas do antigo Egito até a prática contemporânea do budismo zen e yoga (cf. 2.1).

As seitas se prestam a responder aos desejos mais básicos e primordiais do homem e da mulher pós-cristãos. Oferecem o retorno ao paganismo. A água viva e clara de Jesus Cristo torna-se suspeita e o povo bebe despreocupadamente das pantanosas águas das seitas.


A Igreja pode se comprometer com as pessoas em sua busca de uma verdadeira vida: apresentar-lhes a pessoa de Jesus Cristo. Jesus Cristo carrega a Água da Vida, e um convite a encontrar-se com Jesus “terá mais peso se é feito por alguém que foi afetado profundamente por seu encontro com Jesus, porque não o faz alguém que simplesmente ouviu falar dele, mas por alguém que pode estar seguro de que é ele verdadeiramente o salvador do mundo”.


O influxo da Nova Era e das seitas na América Latina.
Intervenção do professor de Teologia de Bogotá, Silvio Cajiao


ALGO DE HISTÓRIA: 


As igrejas provenientes da reforma protestante se radicam em América Latina pelos grupos que emigram da Europa por motivos das guerras mundiais, ou em busca de melhores oportunidades econômicas.

As igrejas, chamadas “livres”, derivaram-se propriamente das igrejas que desde os Estados Unidos empreenderam uma missão para a América do Sul de forma massiva a partir dos anos 50 e que buscaram consolidar-se em meios populares.

Logo mais recentemente, entre 1975 e 1985 se tornaram independentes e iniciaram uma multiplicação sem precedentes em tendências fundamentalistas com influxo político de direita de algumas delas.
Nos 90 apareceram os novos movimentos religiosos pseudocientíficos e entre eles o fenômeno da Nova Era que causam impacto nos jovens e classes altas.

PROPOSTA DOUTRINAL: 


Com a proveniência das igrejas da reforma e a posterior adaptação à América Latina, centraram sua prática religiosa em uma leitura fundamentalista da Palavra com uma marcada tendência ao temor a Deus e a necessidade de vinculação a “seu” grupo religioso sob pena de perder-se eternamente, portanto há ênfases na escatologia.

A salvação provém mais da fé em Jesus Cristo e menos da resposta humana. As correntes que se englobam na Nova Era, por terem forte influxo oriental, têm visões panteístas e neognósticas onde a realidade de Deus como ser pessoal é negada, a identidade pessoal de Jesus Cristo se confunde com um Messias de múltiplas manifestações em diversos líderes religiosos mundiais e o Espírito Santo fica reduzido a uma força interior por descobrir.

A responsabilidade interior e a pessoa se difuminam já que é uma visão determinista por aceitar a reencarnação. Pretende ser uma sabedoria científica.

INFLUXO: 

O maior dano estaria na introdução de elementos culturais exteriores ao enraizamento de tradição cristã católica, que se deu com elementos sincréticos, em alguns âmbitos, contudo, constituíram uma força de unidade e coesão para o subcontinente e de outra parte o compromisso de transformação das estruturas sociais pode ser vigiado.

RESPOSTA: 

Ante este grande avanço se faz necessária uma renovação das comunidades, diocesana e paroquial e dos modelos eclesiais vividos nelas, apontando a uma maior participação laical junto com uma formação bíblica, espiritual, catequética e aproveitando os influentes meios de comunicação social na luta pela justiça e o convite a uma Nova Evangelização.

Com «Ecclesia in America» se está ante um desafio de renovação como chamado ao seguimento de Jesus Cristo em autenticidade e sendo sinal profético ante fundamentalismos e integrismos em uma sábia 

Novas crenças nos fenômenos religiosos e na magia

Pelo professor de teologia de Manila José Vidamor B. Yu

Para o fim do milênio, o homem renovava seus desejos de uma nova humanidade que se libertaria de distintos problemas humanos e da desordem do mundo através de uma nova filosofia, espiritualidade ou estilo de vida.

Nos começos de um novo milênio, se teve que desenvolver uma nova religião e uma nova forma de praticar a fé enfatizando o que é fácil ou pragmático. Alguns começaram a considerar o ocultismo, a magia e os fenômenos religiosos através dos ritos religiosos pré-cristãos.

A fome de transcendência que se faz evidente hoje em algumas pessoas aparece no desejo de unir-se às forças da natureza, mediante o redescobrimento dos mistérios que jazem ocultos no mundo e os poderes que têm uns supostos seres extraterrestres.
A idéia de uma nova espiritualidade se baseia com freqüência em novas interpretações e crenças em ocorrências religiosas e na magia.

A grande confusão criada pelas doutrinas religiosas e os juízos morais fizeram que muitas pessoas se afastassem da fé cristã e se passassem a práticas mágicas. A magia e os fenômenos religiosos muito com freqüência estão em relação com a natureza.

Idéias Neognósticas: Reaparição de crenças no Poder da mente

O Neognosticismo é um novo fenômeno religioso atual. O gnosticismo foi uma das primeiras ameaças para a propagação do Cristianismo na Igreja primitiva.
Quando a Igreja estava buscando uma maior pureza de sua doutrina e sua fé, o gnosticismo se converteu em um obstáculo relevante para a espiritualidade cristã.

O gnosticismo crê que a existem mistérios e poderes ocultos nas Sagradas Escrituras que poucos que possuem poderes e dons mentais elevados podem decifrar. Este impulso para um conhecimento superior e o reviver do esoterismo encontram um lugar privilegiado nas crenças da Nova Era.

A reaparição destes novos ensinamentos gnósticos se converteu em um novo fenômeno religioso mediante diferentes práticas que podem “fortalecer a vontade humana, fazendo uso de supostos poderes cósmicos secretos” (Norberto Rivera Cardinal Carrera, a Call to Vigilance, 1996, no. 17).

João Paulo II afirma que há um “retorno às antigas idéias gnósticas sob o disfarce da chamada Nova Era: não podemos enganar-nos crendo que isto levará a uma renovação da religião.


É simplesmente uma nova forma de praticar o gnosticismo essa atitude do espírito que, em nome de um profundo conhecimento de Deus, dá como resultado uma distorção de Sua Palavra restabelecendo-as com palavras puramente humanas.

O gnosticismo não abandonou nunca completamente o reino do cristianismo. Pelo contrário, sempre existiu lado a lado com o Cristianismo, às vezes tomou a forma de um movimento filosófico, ainda que muito com freqüência assume as características de uma religião, e às vezes declarado, contraste com tudo o que é essencialmente cristão”. (Crossing the Threshold of Hope, página 90).


A Nova Era está orientada para a intuição que intenta apropriar-se dos mistérios, do desconhecido e dos poderes não desenvolvidos do cérebro.

Os processos de transformação são muito comuns e se manifestam no ressurgir da clarividência, da telepatia, da cura psicológica, da psicometria, das experiências de separação do corpo, das percepções extra-sensoriais, o hipnotismo e a tecnologia de controle de mente e cérebro, a meditação, a programação subliminar, a busca da consciência, a projeção astral e outras práticas ocultistas.

Edgar Cayce mencionou o trabalho e contato de uma pessoa com o inconsciente e os níveis mais profundos da mente permitem às pessoas ter a capacidade de comunicar-se com os espíritos, os anjos, os guias espirituais, os mestres espirituais e os arcanjos. Se crê que o homem deve conhecer a existência das energias divinas que possui o cosmos.

O conhecimento cósmico e a experiência esotérica destas leis darão sua potência ao homem mediante um processo de despertar a uma transformação gradual para conseguir dar-se conta de sua verdadeira natureza divina.


Crenças Neopagãs 


O Neopaganismo é um conceito que entrou nos escritos cristãos sobre a Nova Era com o fim de reorientar concretamente sobre o que é a espiritualidade da Nova Era como uma maneira de reação às religiões tradicionais, em particular a fé judaico-cristã. Isto se consegue mediante a celebração de rituais pré-cristãos antigos.

O núcleo da filosofia neo-pagã é a crítica do cristianismo. Crêem que qualquer religião ou prática espiritual que precederam ao cristianismo são mais genuínas ou reais.

O documento sobre a Nova Era redigido pelo Conselho Pontifício para a Cultura e o Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso reconhece que “tudo o que precedeu ao cristianismo se tem por algo mais genuíno em relação com o espírito de terra ou nação, uma forma incontaminada de religião, em contato com os poderes da natureza, com freqüência matriarcal, mágica.”

A humanidade pode voltar a suas origens e experimentar uma forma muito mais sã se retomar a prática dos ciclos naturais como é o caso das festas agrícolas.
Os seguidores da New Age crêem que aparecerá um novo mestre ou Messias para acompanhar a Nova Era: “a busca que com freqüência conduz os seguidores da Nova Era é um anseio genuíno: uma espiritualidade mais profunda, uma busca de algo que chegue a seus corações e como uma forma de dar sentido a um mundo que às vezes é confuso e alienante.” (Conselho Pontifício para a Cultura e Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso).

As práticas neo-pagãs incluem tradições espirituais relacionadas com a terra, as festividades e ciclos das estações, a espiritualidade feminista, a magia e a bruxaria.

A palavra pagão provém da palavra “pagani” que significa “lavradores do terreno” em contraste com a Igreja institucional da cidade.

A prática da magia é muito utilizada na Nova Era, como meio para obter poder. A magia se utiliza como técnica para explicar e controlar o mundo ante a ausência de métodos ou doutrinas para fazê-lo.

O ocultismo, o esoterismo e a magia formaram parte dos fenômenos religiosos que têm poderes especiais para converter-se em deuses e deusas ou para ser de natureza divina.

O «channeling» ou canalização: nova fonte de autoridade espiritual 


A New Age como espiritualidade pobre foi canalizada como uma nova fonte de revelação. Converteu-se em um meio para proporcionar informação e comunicação, a partir de um ser humano de fontes paranormais.

Normalmente, as fontes paranormais são de dois tipos: em primeiro lugar, está formada por espíritos e almas entre os que se encontram os mestres, os espíritos dos mortos, e os anjos. Isto requer que um ser espiritual e uma entidade humana falem.

Se crê que as novas revelações, informações e comunicações provêm do mundo dos espíritos que o mundo normal ou fenômeno não possui. Em segundo lugar, o foro interno ou eu interior. Esta dimensão mais interior e sobrenatural de um homem regular. Isto implica um método da intuição que proporciona um acesso divino a nós mesmos.

Esta forma de «channeling» (canalização) a pode fazer alcançar a pessoa que seja capaz de unificar o conhecimento profundamente consigo mesmo. Isto se chama normalmente o Eu Superior, o Deus Eu ou o Mestre Interior.

As pessoas devem desenvolver suas próprias capacidades psíquicas e exercitar seus poderes internos para poder ver através do eu interior.

O caminho para o eu interior se caracteriza para o descobrimento de si mesmo e pela transformação. Deve-se criar sua própria realidade. A auto-ajuda se converte em um termo operativo já que a metamorfose pessoal se realiza através dos próprios esforços realizados.

Os médiuns crêem que algumas manifestações como os anjos e os mestres espirituais são de fato seres espirituais que não são de Deus, mas que são forças de autoridade espiritual. “Fica claro que, pelo menos na teoria, a New Age não reconhece com freqüência nenhuma autoridade espiritual por cima da experiência interna pessoal”.

Comumente se crê no meio da New Age que a salvação provém do conhecimento em vez de fazê-lo da fé.

Prevenção doutrinal e catequese contra as seitas

Pelo professor Michael Hull de Nova York

A ameaça das seitas à Igreja é motivo de tristeza no mundo moderno. A Santa Sé respondeu a esta tremenda situação tentando entender os novos movimentos religiosos em uma série de documentos, e em particular «Seitas ou Novos Movimentos Religiosos: Um desafio pastoral» (3 de maio de 1986).

Igualmente, o Santo Padre prestou particular atenção à Igreja da América Latina, onde milhões de católicos se converteram a seitas protestantes. O problema das seitas foi exacerbado por outras tendências sócio-religiosas mundiais, como é o caso do movimento da Nova Era, o sincretismo e a indiferença religiosa.

Para abordar este perigo são necessárias iniciativas apologéticas concretas em nível diocesano para fortalecer a compreensão que têm os católicos de sua própria doutrina e os perigos inerentes dos falsos ensinamentos. Citarei a Benjamin Franklin: «Uma onça de prevenção vale uma libra de cura».

Uma sólida doutrina e uma advertência com prontidão são soluções superlativas para a ameaça das seitas. Esta idéia é fundamentalmente válida para a mesma base das dioceses individuais.

A revitalização da doutrina entre os católicos é essencial. Os bispos diocesanos, como sucessores dos apóstolos, devem guiar o caminho, seguidos de perto pelo clero e os leigos. Felizmente, há uma série de ferramentas úteis à sua disposição.

Em nível internacional contam com a assistência da Santa Sé, que publicou um grande número de documentos teológicos e de formação de incalculável valor e no passado recente, e o mais notável é o Catecismo da Igreja Católica. Em nível nacional, contam com o apoio das Conferências Episcopais.

As Conferências Episcopais permitem trabalhar para inculcar a fé verdadeira em meios culturais, linguísticos, econômicos e sociais específicos.

Por outro lado, os grandiosos avanços das comunicações sociais  utilizadas com freqüência pelos promotores das seitas estão também à disposição da Igreja, como por exemplo a televisão a cabo e satélite assim como a Internet.

Esta revitalização da doutrina deve incluir uma explicação e uma visão geral não só da fé católica, mas também dos falsos ensinamentos contemporâneos. Isto se aplica perfeitamente à educação religiosa dos jovens.

No estado atual das coisas, onde a licença se confunde com a liberdade, onde o valor se tem equivocadamente por uma virtude e onde a novidade se considera o melhor, há uma séria necessidade de expor o bom, o mau e o horroroso. Existe um grande perigo no fato de que os católicos concebam a «Domus Dei» como algo mais em meio de coisas que os requerem (ver I Tim 3, 15).

Pelo contrário os católicos hão de ver que a Igreja não foi construída sobre areia de nenhuma maneira, com o estão com freqüência as bases das seitas (ver Mateus 7, 24-28 e Lucas 6, 47-49), mas sobre a realidade da revelação de Jesus Cristo e sua promessa: «Tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão sobre ela» (Mateus 16,18).
A ameaça das diferentes seitas é real e mundial. Por exemplo, o número de protestantes evangélicos radicais em América Latina se calcula que aumentou de 5.000 em 1900 a 70 milhões na atualidade.

Pese a que não esteja ao alcance da Igreja curar cada coração e cada mente das crenças perniciosas, é sem dúvida seu dever tudo o que esteja a seu alcance para impedir que seus filhos e filhas caiam nas falácias errôneas a favor da verdade que nos fará livres (ver João 8, 32).


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31 de julho de 2011 às 11:13

Caro Anônimo:

"Mensagens com palavrões e ofensas de cunho pessoal não serão mostradas e excluidas."

O aviso é claro, não mais o responderei e deixarei exposta esta sua evoluidíssima expressão espírita aos acompanhadores deste apostolado saberem seu nível.

Só voltarei a respondê-lo caso se indetifique.Com sua identificação vc adquirirá direito de resposta e serei obrigado a manter suas postagens, do contrário nada feito.

Repito para sua salvação: Hebreus 9,27: "Só se morre uma vez e logo após vem o Juizo."

Que Deus o ilumine.

Shalom !!!

Anônimo
11 de agosto de 2011 às 17:30

Glória a Deus que as igrejas protestantes cresceram, estão ajudando pessoas a compreenderem a verdade de Deus.

"Não vos volteis para os ídolos, nem façais para vós deuses de fundição. Eu sou o Senhor vosso Deus. "
Levítico 19:4

"Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos do homem. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem; têm nariz, mas não cheiram; têm mãos, mas não apalpam; têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. Semelhantes a eles sejam os que fazem, e todos os que neles confiam. "
Salmos 115:4-8

"Portanto, meus amados, fugi da idolatria. "
1 Coríntios 10:14

"Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. "
Êxodo 20:3-4

Converta-se e aceite que há apenas um SENHOR: JESUS!
E pare de julgar os outros.

"Um só Senhor, uma só fé, um só batismo;" Efésios 4:5

"E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o ÚNICO Senhor." Marcos 12:29

31 de outubro de 2011 às 11:58

Prezados anônimos,

Com relação às suas seitas e falsas doutrinas:


A RELIGIÃO serve para nos religar a Deus, POIS A PALAVRA Religião vem do Latim: RELIGARE = Religar.


1)- Há um só Deus, e, portanto, só pode haver uma religião verdadeira, sendo todas as demais falsas.

2)- Como Deus é infinitamente bom, Ele deve ter deixado sinais bem claros para conhecer qual é a única religião verdadeira, que deve ser una, santa, feita para todos os homens, isto é, que deve ser uma religião para ricos e pobres, cultos e ignorantes, de todas as raças, portanto universal, católica,porque católica quer dizer universal e apostólica, isto é, que vem desde os Apóstolos.

3)- Essa única religião verdadeira tem que ter sido fundada pelo próprio Cristo Deus.Ora, no Evangelho se lê que Cristo fundou a sua Igreja sobre Pedro (Cfr, MT XVI, 16-19) e que prometeu a São Pedro que o demônio jamais venceria a Igreja.

4)- Ora, as seitas protestantes foram fundadas a partir do século XVI (1517). Logo, elas não foram fundadas por Cristo. Pior, elas se rebelaram contra o Papa sucessor de São Pedro, declarando que cada um pode interpretar a Bíblia a seu modo.

5)- Como resultado dessa livre interpretação da bíblia surgiram mais de 10.000 seitas protestantes que se dizem evangélicas, mas que torcem e retorcem o Evangelho a seu bel prazer, desde a igrejola luterana até a seita "Sabão, Sopa e Salvação", Cuspe de Cristo, etc...

6)- O que Nosso Senhor ensinou, nos Evangelhos vale para todo o sempre, porque Deus não muda. E os fatos relatados nos Evangelhos foram fatos realmente ocorridos, porque Deus não mente.

7)- Deus está em toda a parte, mas Ele está realmente presente na Sagrada Hóstia, com seu Corpo, Sangue Alma e Divindade. Deus nos fez sociais, e devemos honrá-Lo não só em particular, como também publicamente, pois está escrito: Aquele que se envergonhar de mim perante os homens, eu também me envergonharei dele na presença de meu Pai ( Lucas 9,26).




8)- A prática da religião exige que aceitemos as cruzes que Deus nos dá. Aqueles que buscam ser felizes aqui, neste mundo, já receberam a sua recompensa. Jesus nos chamou dizendo: "Quem quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sua cruz e me siga".


9)- A verdadeira religião de Nosso Senhor Jesus Cristo deve ter 4 notas essenciais.

9.1 - Deve ser UNA. Deus é um e sua Igreja deve ser una. Una na Fé, ter uma só doutrina. Ter um só Batismo. Um só chefe: o Papa.

O protestantismo não é uno. Ele tem milhares de diferenças doutrinárias. Na realidade, cada protestante tem, cada um, a sua religião particular, na qual cada um é papa, bispo e padre, ao mesmo tempo. Isto é, cada protestante pretende ser e quer ser tudo, e não é nada.

9.2 - Deve ser Santa A Igreja de Jesus Cristo deve ser santa e santificar seus membros através da graça e dos sacramentos.

As seitas protestantes negam, em geral os sacramentos, recusam os santos e não produzem santos. Só a Igreja Católica pode gerar santos.

9.3 - Deve ser Católica Católica quer dizer universal, porque Cristo mandou ensinar e batizar a todos: ricos e pobres, judeus e gentios, de todas as raças, e de todas as condições.

9.4- A Igreja deve ser Apostólica As autoridades da Igreja devem derivar do próprio Jesus Cristo, como sucessoras de Pedro e dos Apóstolos. Jesus Cristo fundou sua única Igreja sobre Pedro a quem disse; "Tu és Pedro, e sobre essa pedra edificarei a minha Igreja" (Mt XVI, 16-20).

10)- E Jesus disse a seus Apóstolos: "Quem vos ouve, a Mim ouve".

11)- As igrejolas protestantes são seitas fundadas por homens e não por Jesus Cristo.

Esperando têr ajudado.

“Pregando a Verdade e confirmando os irmãos na verdadeira fé, com a graça de Deus construo Catedrais nas almas para que nelas possam habitar o Espírito Santo de Deus” ( Pierry de Craon).

Shalom !!!

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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