POSICIONMENTOS "QUESTIONÁVEIS" AO USO DO VINHO:
O princípio de Paulo segundo o qual apesar de que todas as coisas lhe eram lícitas, ele não se deixaria dominar por nenhuma delas (1 Co 6:12), se aplica claramente ao perigo da dependência do álcool. Sendo que o álcool é reconhecido em todo o mundo como altamente vicioso, um cristão que bebe cria de forma desnecessária possibilidades de gerar por influência a dependência do álcool em outra pessoa.
LEITOR PERGUNTA SOBRE "BEBIDAS ALCÓOLICAS EM FESTAS PAROQUIAIS?"
1)- O primeiro, doutrinário, já foi abordado de forma bastante satisfatória no texto indicado por você. O uso de álcool, em si mesmo, é um ato neutro, ou seja, não é pecado. Dessa forma, a princípio, não há qualquer impedimento para a venda de bebidas alcoólicas nas festas paroquiais.
2)- O segundo ponto de vista a ser considerado é a questão pastoral. O mesmo texto citado afirma: “Por questões práticas, pode-se proibir numa ou noutra festa, em algum caso em que a prudência recomende tal atitude. Mas nunca por achar que ‘não combinam’” - Você nos pergunta sobre os casos em que na paróquia existe a “pastoral da sobriedade”, ou um grupo dos “Alcóolicos Anônimos”. A decisão sobre a proibição de venda de bebidas, nesse caso, basear-se-ia em uma questão pastoral, e não doutrinária. A quem caberia tal decisão? Mais uma vez, a resposta encontra-se no texto que originou sua mensagem: “Cabe ao Bispo(...) vigiar e governar cada Diocese”.Ou seja, cada bispo deve tomar essa decisão de acordo com a realidade de sua comunidade, usando da sabedoria que o Espírito Santo lhes concede. Na diocese de Joinville-SC, por exemplo, D. Orlando Brandes, que esteve à frente daquela diocese até 2006, proibia a venda de bebidas alcoólicas nas festas paroquiais.Não sei se tal determinação foi mantida por Dom Irineu Roque Scherer, que é bispo de Joinville desde 2007, mas acredito que sim. Naquela diocese a pastoral antialcoólica é bastante atuante. Segundo relato no site (http://www.culturagauchesca.com/pastoral/objetivo.php), a experiência das festas sem álcool foi (ou tem sido, caso a proibição subsista) bastante positiva. Suas preocupações com o consumo de álcool em festas paroquiais têm fundamento, e tenho certeza que são as preocupações de muitos. Talvez as pastorais da sobriedade devam levar tal questão à apreciação de seus bispos, como fez a de Joinville. Você pede, por fim, uma opinião nossa. Eu posso falar somente por mim, e da realidade do Rio de Janeiro. Aqui bebidas alcoólicas são vendidas nas festas, não há proibição.Em algumas paróquias, as festas de padroeiros e festas juninas são organizadas e prestigiadas pelos paroquianos. Portanto, sendo os paroquianos a maioria nas festas, estas são mais civilizadas. Tal é o caso da minha paróquia, onde não se vê ninguém embriagado nem “alegre” demais nas festas, apesar de haver venda de cerveja e vinho.Nossa paróquia não tem uma pastoral da sobriedade, mas abriga um grupo do AA (Alcóolicos Anônimos) e do NA (Narcóticos Anônimos).Outras paróquias, no entanto, têm suas festas mais freqüentadas por não-paroquianos do que por paroquianos – ou seja, têm outro perfil, e às vezes problemas acontecem.Minha opinião – e eu confesso não saber qual a orientação da Arquidiocese daqui – é que aqui no Rio o pároco é quem tem a melhor condição de avaliar o perfil da sua comunidade, e acredito que tal decisão poderia ser delegada a ele. Ressalto, no entanto, que essa é a minha opinião hoje, com os dados de que disponho.Em que pesem nossas opiniões, é a decisão de nossos bispos que conta. Eles são nossos pastores, e têm a responsabilidade de conduzir a Igreja local. Rezemos por eles, para que sejam sempre agraciados com todos os dons necessários para o árduo desempenho de sua missão apostólica.Resumindo, não há nada de “errado” na venda de bebidas nas festas paroquiais, uma vez que – repetindo - o uso de álcool, em si mesmo, é um ato neutro, não pecaminoso; o bispo local, no entanto, por questões pastorais e de conveniência, atentando para as características da comunidade, pode optar pela proibição.Espero ter correspondido às suas expectativas, e aproveito para pedir suas orações por nosso apostolado.
POSIÇÃO
FAVORÁVEL (DENTRO DOS LIMITES)!
Uso de bebidas alcoólicas
Não tenha a menor dúvida de que tal igreja do evangelho quadrangular é uma seita fundada por homens! Nos Evangelhos nada existe que fale dessa seita, que pretende falar indevidamente em nome de Cristo.Não é você que deve ir para essa igrejola, mas é a sua namorada que deve se converter para a única Igreja fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo, que é a Igreja Católica Apostólica Romana! Cristo fez vinho, e vinho muito bom em Caná! Isso está nos Evangelhos. Pecado é beber demais! A bebedeira é pecado mortal, porque faz preferir o prazer da bebida ao uso da razão, que é um bem maior do que a bebida. Nunca, então, se deve beber em demasia. E se notamos que estamos exagerando, devemos cortar com a bebida imediatamente.Mas isso não quer dizer que tomar vinho, ou cerveja, ou um licor de modo moderado seja pecado. Afirmar que jamais se podem tomar bebidas é falso! Devemos tomar bebida com moderação e cuidado.Se alguém tende à bebedeira, essa pessoa deve se abster sempre de beber.Mas caso uma pessoa tenha controle completo de si mesmo ao beber, pode muito bem tomar socialmente um pouco de bebida. Foi isso que ensinou Jesus, ao fazer bom vinho, para ser tomado na festa de casamento, em Caná da Galiléia. E isso está no Evangelho! Portanto, os que seguem o tal evangelho "quadrangular" estão "redondamente" enganados! Cair na heresia protestante é pior que uma bebida do diabo!
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