À algum tempo vem sendo travado um sério embate entre a comunidade GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros) e cidadãos brasileiros que consideram a homossexualidade um pecado diante de Deus ou que não se conformam em não poder opinar contra a prática homossexual. Por um lado, ativistas do movimento gay, de forma organizada, lutam junto às autoridades civis pela criminalização penal da discriminação homossexual no país. Por outro, ativistas religiosos e outros membros da sociedade se opõem à proposta, visto as inúmeras e severas implicações judiciais que os projetos podem trazer a qualquer pessoa física ou jurídica que manifeste uma simples objeção à relação sexual entre pessoas do mesmo sexo. O resultado tem sido efervescente. Enquanto o movimento gay avança em suas conquistas estratégicas, muitos protestam contra o estabelecimento de uma mordaça gay à livre expressão da opinião própria – seja baseada em preceitos bíblicos ou não –, o que já é notório, haja vista a crescente demanda de processos contra sites, pastores e psicólogos cristãos. Observa-se um sentimento de pré-censura, explícita no país, devido ao temor dos entrevistados em receber penalidades como multas e cassação de registros.
Isso porque existe hoje a tramitação de dois projetos de lei no Congresso Nacional que, se forem aprovados pelo Senado e sancionados pelo presidente da República, darão legalidade para a instauração de uma perseguição no Brasil e, obviamente, uma discriminação aos que simplesmente estão na posição de discordantes em terras brasileiras. Mas que projetos são esses? Do que tratam? Que riscos trazem à população? Como evoluíram? E quais a chances de eles serem aprovados?
“Temos que reconhecer que naquele momento não houve uma oposição efetiva dos parlamentares cristãos. O que questionamos e repudiamos é a forma como o PLC122/06 foi levado e aprovado em Plenário Geral, ou seja, em uma tarde de quinta-feira, quando a votação estava sendo simbólica, sob a promessa do presidente da Câmara de que nas tardes de quinta não seriam colocados em pauta de votação projetos e proposições com temas polêmicos e que não tivessem consenso”.
Este bloqueio, no entanto, não intimidou o ativismo homossexual. Tendo em vista a paralisação do PLC 122/06 no Senado, os esforços rapidamente se voltaram para a execução de um segundo plano de ação: “Enquanto os holofotes estavam voltados para a questão da aprovação do PLC 122/06 no Senado, congressistas do Movimento Homossexual foram maliciosoa e sigilosamente à Câmara e utilizaram uma estratégia. Sabendo da existência do projeto de lei (PL6418/05) que tratava das diversas formas de discriminação social no Brasil, exceto a sexual, aproveitaram-se do fato de que ele já havia sido aprovado no Senado, através de um substitutivo – uma espécie legal de acréscimo textual –, e inseriram no corpo do texto o item ‘orientação sexual’, com isso dando privilégios ainda maiores aos homossexuais, como ‘a imunidade a críticas’ em função da redação do projeto inicial do senador Paulo Paim”.
(Lula viu no público gay um curral eleitoral) |
I – o recolhimento imediato ou a busca e apreensão dos exemplares do material respectivo;
II – a cessação das respectivas transmissões radiofônicas ou televisivas;
III – a suspensão das atividades da pessoa jurídica que servir de auxílio à associação criminosa.”
2)-Mudança de nome. Há um projeto de lei que propõe a autorização ao homossexual a mudar de nome no cartório de registro civil, apenas apresentando um laudo médico de que é transexual, mesmo sem fazer cirurgia!
3)-Adoção de crianças.
4)- Pensão alimentícia.
5)-Convênio para que o movimento Arco Íris dê aulas nas escolas.
6)-Pleito de recursos da União para a Parada Gay.
Na produção desta reportagem, muitos outros profissionais e líderes cristãos falaram sobre as ameaças de processo e até de morte que têm recebido por parte de alguns homossexuais!
Este negócio
de homofobia é pura
narrativa de manada idiotizada que ficam a repetir que nem papagaios!
O que temos é:
1)-Um conceito firmado de que ninguém nasce homossexual.
2)-É uma questão comportamental.
3)-Um macho homossexual e um macho heterossexual têm a mesma ordem cromossômica. Uma fêmea homossexual e uma fêmea heterossexual têm a mesma ordem cromossômica. Não existe uma raça homossexual (muda-se a estética, mas jamais a genética! A biologia não se rende a ideologias!).
A verdade maior é que a igreja tem a obrigação de amar os homossexuais sob qualquer hipótese e repudiar a violência física ou verbal. Muitos líderes ainda falham ao lidar com homossexuais, tentando impor mudanças através do confronto público que gera vergonha e afasta quem deseja pedir ajuda.Concordamos que toda pregação deve ser acompanhada do amor e da graça de Deus e, isto sem generalizações às vezes os religiosos não o fazem. Jesus nunca aprovaria os pecados de uma prostituta, mas nunca a condenaria publicamente.Antes, demonstrou graça para que ela mudasse de vida. Amava, perdoava e depois corrigia. A igreja como Deus condena apenas o pecado, mas procura amar e salvar o pecador. A objeção ao pecado não é motivo para ferir publicamente qualquer pessoa, independentemente de sua condição. Só que a igreja, assim como cidadãos de outros segmentos, têm a liberdade de manifestar opinião sobre aquilo que a Bíblia considera pecado. E se esta expressão, mesmo dita sem agressões, for considerada discriminação por parte dos homossexuais, a melhor solução será construir mais casas de detenção, porque, ao que parece, grande parte dos cristãos se reunirá lá.
É óbvio que se a Constituição garante a liberdade de credo, e se a Bíblia condena o homossexualismo, fica assegurado tanto a pastores como a crentes a pregação de suas convicções religiosas! A não ser que a própria lei revogue o texto bíblico...
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