Brasileiros
e brasileiras, boa noite!
No momento em que concluímos mais um ano pleno de atividade e de
intensos engajamentos de toda a ordem, na condição de Presidente da República
em exercício julgo relevante trazer um palavra de esperança, de estímulo e de
apreço ao povo brasileiro, especialmente, na ocasião em que o nosso Governo
conclui o período constitucional de gestão pública do país iniciado em 1° de
janeiro de 2019.Vislumbro que os acontecimentos políticos, econômicos e sociais
que têm marcado a presente quadra da nossa história seguirão impactando a vida
da gente brasileira nos próximos anos, tornando a caminhada ainda mais
desafiadora, visto que o mundo se ressente da pandemia da Covid-19 e a economia
mundial sofre as consequências da guerra entre a Rússia e a Ucrânia.O Governo
que ora termina, ao longo de quatro anos, fez entregas significativas na
economia, no avanço da digitalização da gestão pública, na regulamentação da
tecnologia da informação, na privatização de estatais, na liberação da
economia, promovendo também, uma eficaz e silenciosa reforma administrativa,
não recompletando vagas disponibilizadas por aposentadoria, além da renovação
de nosso modelo previdenciário, também potencializando o agronegócio e vários
campos do conhecimento humano.Juntos, trabalhamos duramente contra a pandemia,
auxiliando os mais necessitados, apoiando as empresas na manutenção dos
salários dos empregados e desonerando suas folhas de pagamento. Apoiamos
governos estaduais e municipais com recursos, médicos e medicamentos,
independentemente da posição política ou ideológica dos chefes do Executivo,
permitindo que seus governadores os direcionassem para as áreas onde aquela
administração achasse conveniente.
Trabalhamos
e entregaremos ao próximo governo um país equilibrado, livre de práticas
sistemáticas de corrupção, em ascensão econômica e com as contas públicas
equilibradas, projetando o Brasil, como uma das economias mais prósperas e com
resultados mais significativos pós-pandemia, no concerto das nações.
Tais iniciativas, permitiram pleitear o
ingresso do País, na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico,
a OCDE, o que possibilitará a melhoria ao acesso a mercados e a novas
parcerias. Cabe destacar que a OCDE tem como princípios básicos a democracia e
o livre mercado.Nem todas as empreitadas obtiveram o sucesso que almejávamos.
Na área ambiental, por exemplo, tivemos percalços, embora, neste último ano,
tenhamos alcançado uma redução importante no desmatamento da Amazônia. Contudo,
a região ainda necessita de muito trabalho e de cuidados específicos, engajando
as elites e as comunidades locais cortejadas permanentemente pela sanha
predatória oriunda dos tempos coloniais.Dirijo-me agora aos apoiadores de nosso
Governo, aqueles que credibilizaram o nosso trabalho por meio do voto
consignado as nossas propostas, sobretudo, nas últimas eleições. Muito obrigado
por teu voto!
Desejo
concitá-los a lutar pela preservação da democracia, dos nossos valores, do
estado de direito e pela consolidação de uma economia liberal, forte, autônoma
e pragmática. E que nos últimos tempos, foi tão vilipendiada e “sabotada” por representantes dos Três Poderes da
República, pouco identificados com o desafio da promoção do bem comum.
A falta de confiança de parcela significativa da sociedade, nas principais instituições públicas decorre na abstenção intencional desses entes do fiel cumprimento dos imperativos constitucionais, gerando a equivocada canalização de aspirações e expectativas para outros atores públicos que, no regime vigente, carecem de lastro legal para o saneamento do "desequilíbrio institucional" em curso.
Lideranças que deveriam tranquilizar e unir a nação em torno de um
projeto de país, deixaram com que o silêncio o protagonismo no inoportuno e
deletério criasse um clima de caos e de desagregação social e de forma
irresponsável, deixaram que as Forças Armada de todos os brasileiros pagassem a
conta, para alguns inação e para outros por fomentar pretenso golpe.A
alternância do poder em uma democracia é saudável e deve ser preservada. Aos
eleitos cumpre o dever de dar continuidade aos projetos iniciados e direcionar
os seus esforços para que à luz de suas propostas, o
país tenha segurado uma democracia urgente e plural, em um ambiente
seguro e socialmente justo. Aos que farão oposição ao
governo que entra cumprirá a missão de opor-se a desmandos, desvios de conduta
e a toda e qualquer tentativa de abandono do perfil democrático e plural
duramente conquistado por todos os cidadãos. Buscando-se a redução das
desigualdades por meio da educação isenta e eficaz, criando oportunidades
iguais a todos os brasileiros.
Destaco
que a partir do dia 1° de janeiro de 2023 mudaremos de
governo, mas não de regime. Manteremos nosso caráter democrático, com poderes
equilibrados e harmônicos, alternância política pelo sufrágio universal,
pessoal, intransferível, secreto, buscando sempre maior transparência e confiabilidade.
Tranquilizemo-nos!
Retornemos a normalidade da vida, aos nossos afazeres e o conserto de nossos
lares, com fé e com a certeza de que nossos representantes eleitos farão dura
oposição ao projeto progressista do governo em turno, sem, contudo, promover
uma oposição ao Brasil.
Estaremos atentos!
Na condição de presidente da república e a exercícios, finalizo essas palavras apresentando-lhes os meus melhores votos de um ano de 2023 pleno de saúde, felicidades e muitas realizações. Que o nosso amado Brasil continue sua caminhada na direção de seu destino manifesto, tornar-se a mais próspera e bem sucedida democracia liberal ao sul do Equador.
Feliz ano novo, êxito pessoal e prosperidade para cada um de nós e formamos esta grande nação. Muito obrigado e boa noite!
Fonte:
Correio brasiliense
Confira os principais pontos do último
pronunciamento de Bolsonaro como presidente
Por Ana Isabel Mansur, do R7, em Brasília
O presidente Jair Bolsonaro (PL) fez, na manhã desta sexta-feira (30/12/2022), o último pronunciamento como chefe do Executivo. Por cerca de 50 minutos, em live nas redes sociais, ele falou ao povo brasileiro antes de embarcar para os Estados Unidos, onde estará durante a virada do ano e na posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A transmissão foi intitulada: "Prestação de contas e atual momento político".
I - Balanço da gestão Bolsonaro
"Mesmo com
pandemia, guerra, crise, falta d'água e praticamente toda a imprensa contra a
gente, 24 horas por dia, por quatro anos, e medidas judiciais contra, vencemos,
com saldo bastante positivo! Nenhum chefe de Estado do Brasil enfrentou
algo parecido, se bem que [momento de crises] foi enfrentado pelo mundo todo,
como a pandemia e a guerra. Isso influencia na vida de todo mundo, todo mundo
sofre, além das mortes, que são irrecuperáveis... Criamos,
praticamente, 3 milhões de empregos até 2021. Colocamos
internet nas escolas, são raras hoje as escolas que não têm internet." - "[Quero
destacar] o combate à corrupção e o porte de arma para o homem do campo.
Levamos a paz para o campo! Nosso decreto de armas, que o novo governo está
dizendo que será revogado, foi um dos responsáveis por passar (cair) de 60 mil para 40
mil as mortes por ano!"
"O agronegócio é praticamente
independente hoje em dia! Precisava apenas de um governo que não os atrapalhasse! Foram raras as manifestações do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem
Terra) no meu governo! Demos 400 mil títulos para o pessoal que estava em
assentamentos."
"Diminuímos o IPI de 4.000 produtos, os impostos de importação de alguns outros produtos, e passamos a arrecadar
mais! Mantivemos a política de isenção para deficientes. Privatizamos
várias estatais pequenas. A Eletrobras foi a maior. Elas não davam lucro e
passaram a dar!"
"Não acabamos com a Lei Rouanet, mas
passamos a atender muito mais gente!” (e não apenas alguns poucos privilegiados
amigos do rei).
Fizemos "revogação de normas
reguladoras" que levavam pânico ao empresariado e ao homem do campo, por ocasião
das tais "visitas de fiscalização"! Nossas escolhas de ministros foram
técnicas! Compare os nossos com os indicados pelo opositor! Resgatamos
o orgulho nacional e o respeito à família. Nada de querer mexer na questão da
tradição familiar nas escolas. Deixa o(a) garoto(a), quando atingir a maioridade,
escolher seu destino! Buscamos respeitar as crianças em sala de aula!"
II – Economia
"Domamos a inflação no Brasil - O mundo todo sofrendo com inflação, e tivemos três meses de
deflação! [Trabalhamos] junto com o Parlamento e não na canetada."
"Zeramos impostos federais de
combustíveis, botamos teto no ICMS. Hoje, a gasolina, em média, está R$ 5,00 [lembrando que] chegou na casa dos R$ 8,00 - O novo governo quer voltar a cobrar
impostos federais a partir de 1° de janeiro. Ao que tudo indica, a gasolina vai
subir quase R$ 1,00 - O novo governo, não o nosso, vai aumentar diesel e gás de
cozinha! Hoje somos o segundo país mais digital do mundo, com
ajuda para abertura de empresas."
"Voltamos a ser a décima economia do
mundo, com a criação de empregos! A formalidade voltou ao que era antes da
pandemia!"
"Estamos deixando R$ 1 trilhão para
investimentos na infraestrutura! O Nordeste será
reindustrializado, se esse projeto for levado adiante! Se houver
responsabilidade fiscal [do novo governo], se respeitar a economia e tiver
gente séria para os ministérios."
III – Eleições
"Em 2018, havia mobilização enorme a
nosso favor! Eu praticamente não fiz campanha de 6 de
setembro até o fim de outubro, porque estava hospitalizado ou em convalescência
em casa [por conta do atentado a facada]. Ouso dizer que as manifestações de apoio
no corrente ano (2022), foram superiores às de 2018! Fui salvo [da
facada] por um milagre! Se a facada tivesse sido fatal, quem estaria no
governo? Como estaria o Brasil hoje em dia?"
IV – Sobre
as Manifestações Democráticas e Pacíficas nos QG's
"Nada justifica essa tentativa de ato
terrorista, na região do aeroporto. [São] ideias que não combinam com nenhum bom cidadão,
mas [imprensa e opositores] massificam em cima do cara como 'bolsonarista' o
tempo todo."
"A falta de liberdade que vivemos hoje
prejudica a democracia! Sempre lutamos por democracia, liberdade, respeito às
leis e à Constituição. Passei quatro anos, além de
trabalhar, mostrando a importância da liberdade para a democracia. O
oxigênio da democracia é a liberdade, em toda a sua plenitude! Não precisamos
de mais leis! O artigo 220 da Constituição fala
claramente o que é liberdade de expressão! Infelizmente, alguns aí não
entendem o que é isso, e milhões aplaudem quando alguém perde sua
liberdade..."
"O voto se vê pelas ruas! Quem já disputou ou acompanhou eleição, sabe que quem não leva
o povo para a rua não tem voto! Levamos multidões para a rua e nunca gastamos
um real para levar essa gente! Fizemos quase 30 motociatas pelo Brasil, com custo
zero para nós, com um povo voluntário, acreditando na gente! Movemos
multidões! Fomos proibidos de discutir Covid-19, que,
lamentavelmente, matou no Brasil mais de 600 mil pessoas. Tudo era "não existe
comprovação científica" - Até a liberdade dos médicos foi tolhida. - Fizemos
a nossa parte quando foi possível e passou a ter vacina! Tomou quem quis, não
obrigamos ninguém a se vacinar."
V - Sobre a morte do Rei do Futebol (Pelé)
"Quero lamentar o passamento do Rei
Pelé...Tive o prazer de conversar com ele, uma pessoa simples, mas que levou o
nome do Brasil aos quatro cantos do mundo. Hoje, o mundo todo chora pelo
passamento do Pelé. Ontem, publiquei três dias de luto oficial. A mãe dele é
viva, tem 100 anos, não sei qual é o estado de saúde dela. A pior coisa que
pode acontecer com o ser humano é ver um filho indo embora. Que Deus conforte
os familiares, amigos e a nós todos, brasileiros! Que Deus, em sua infinita
bondade, acolha-o no Reino do Céu."
VI - Processo eleitoral
"As esperanças de vitória eram palpáveis, mas veio o programa eleitoral gratuito e fomos massacrados com mentiras da outra parte, com acusações absurdas! Teve a questão das rádios, que tinha mais espaço para um candidato do que para outro. Tivemos também certas medidas eleitorais que ninguém conseguiu entender! Então, foi uma campanha que, obviamente, não foi imparcial! Duvidar das urnas está passível de responder processo, mas tudo bem, não vamos duvidar das urnas aqui. Nosso partido [PL] entrou com uma petição e, em vez de o TSE chamar para disucutir, no dia seguinte indeferiu e deu uma multa de R$ 22 milhões. Isso tudo trouxe uma massa de pessoas para as ruas, desde o dia seguinte [ao segundo turno]. Essa massa, atrás de segurança, foi para os quartéis. Eu não participei desse movimento, me recolhi, porque acreditava, e acredito, que [é melhor] não falar sobre o assunto para não tumultuar mais ainda, porque a imprensa sempre pega frases minhas fora de contexto.Foi manifestação do povo, não tinha liderança, ninguém coordenando! Foram protestos pacíficos, ordeiros, seguindo a lei, e que têm que ser respeitados! Eu via em Brasília, enquanto era deputado, manifestações violentas por parte da esquerda, com invasão de prédios públicos pelo MST e black blocks. Isso nunca foi tachado de atos antidemocráticos, porque tudo o que é feito pela esquerda é aplaudido. [Quem está nos quartéis] é chamado até de terrorista.Não é porque um elemento fez besteira que todo mundo tem que ser acusado disso! Sempre busquei, dentro das leis e respeitando a Constituição, a saída para isso aí, se podíamos questionar ou não, mas tudo dentro das quatro linhas! Sei que muitos me criticam quando falo das quatro linhas, mas não saí delas durante meu mandato! Ou vivemos uma democracia ou não vivemos! Ninguém quer uma aventura! Em nenhum momento fui procurado para fazer nada de errado. Entendo que fiz minha parte, e estou fazendo até hoje, dentro das quatro linhas! Certas medidas têm de ter apoio no Parlamento, de alguns do Supremo, de outros órgãos e instituições. Não podemos acusar apenas um lado! Quem quer resolver o assunto pode até ter razão, mas o caminho não é fácil."
VII - Críticas a Lula
"O que vejo é que o novo governo
começa capenga, com muitas reações. Gente que votou no lado de lá se
arrependendo, dado o que está acontecendo, mas somos responsáveis pelos nossos
atos e decisões."
"Vocês estão vendo quem deve
comparecer domingo na posse: nomes de chefes de Estado da nossa região. O Foro de São Paulo todo presente. Isso é um mau sinal! Onde
esse pessoal, com essa ideologia, assumiu, o país ficou pior! Não queremos um
Brasil pior!"
"Temos de respeitar as leis e a nossa
Constituição, mas podemos, e, mais do que direito, é dever, reagir! Qualquer
manifestação pacífica é bem-vinda! Não queremos confronto nem estimular ninguém a partir
para o confronto, porque é a pior maneira de tratar um assunto."
VIII - Recado a apoiadores
"Creio no patriotismo, na inteligência
e na garra de vocês! Sei o que passaram ao longo desses dois meses de
protestos. Isso não é nada que vá ficar perdido! As imagens foram para fora do
Brasil e, aqui dentro, despertaram milhões! Porque foram essas manifestações, espontâneas!"
"Essa massa que foi para a frente dos
quartéis foi pedir socorro, transparência, liberdade,
respeito à Constituição e um país de que possamos nos orgulhar, sem voltar ao
passado! Há algo de errado nisso? Eles estão lutando até por aqueles que
os oprimem!"
"O quadro que estará à frente a partir
de 1º de janeiro não é bom, mas não é por isso que vamos jogar a toalha, deixar
de fazer oposição nem criticar. Não vou dizer que fui o melhor presidente do
mundo, mas dei meu sangue ao longo destes quatro anos. Se participei de 10
churrasquinhos, se entrei 20 vezes na piscina [do Palácio da Alvorada], foi
muito. Trabalhei de domingo a domingo! Não estou reclamando, fui candidato à
Presidência voluntariamente, por um chamamento de Deus!"
"Não vamos achar que o mundo vai
acabar em 1º de janeiro! Não vamos para o tudo ou nada! Vamos ter inteligência, mostrar que somos diferentes do outro lado, porque
respeitamos as leis e a Constituição e sabemos dar valor à
liberdade!"
"É um momento triste para milhões de
pessoas. Alguns estão vibrando, mas são minoria. É um momento de reflexão. Tem
gente que deve estar chateada comigo, achando que eu devia ter feito alguma
coisa, qualquer coisa, mas eu não poderia ter feito o que o outro lado faz. Não é o momento de buscarmos responsáveis pelo que está
acontecendo. Todos somos, sem exceção, responsáveis! Não é para atacar
instituições, grupos e pessoas! Quando as coisas estão difíceis, temos
que buscar apoio, ajuda, e principalmente, trazer gente para o nosso lado!"
"Obrigado, meu Deus, por este momento! A mão Dele me salvou e me elegeu! Dou minha vida pela pátria, mas, em certas
coisas, a decisão não é apenas minha! Não podemos fazer
o que o outro lado sempre fez, à margem de tudo, em cima de um vale-tudo! O
Brasil não está perdido, é um país fantástico, que tem tudo e, acima de tudo,
tem um povo bom! A grande maioria tem entendimento dos problemas que estamos
vivendo. O Brasil não vai acabar em 1º de janeiro! O Parlamento estará
mais conservador, de direita, e menos dependente do Poder Executivo! "
"Jamais esperava chegar até aqui! Se cheguei, teve um
propósito: atrasar quatro anos, "antes do nosso Brasil mergulhar nessa
ideologia nefasta que é a da esquerda", que não deu certo em lugar nenhum
do mundo! Se você está chateado, ponha-se no meu
lugar! Quantas vezes eu me pergunto onde errei e o que podia ter feito de
melhor? Mas tenho convicção de que dei o melhor de mim, com o sacrifício dos
que estavam ao meu lado, em especial minha esposa, minha filha, e enteada...Vocês
também sofreram, e sofrem agora. Alguns devem
estar me criticando, e podem até ter razão, mas não posso fazer algo que não
seja bem-feito. Dei minha vida por esta pátria, fiz tudo pelo Brasil, tenho
consciência disso! Hoje temos uma massa de pessoas
que passaram a entender melhor de política! O bem vai vencer! Temos
lideranças por todo o Brasil, com jovens que nem entraram na politica, mas já
são líderes! Essa garotada e os políticos que se elegeram vão fazer a
diferença! Aqueles que trabalharam contra, por
uma questão pessoal, vão sentir o peso de políticas erradas. O cara [Lula] nem
assumiu ainda e já temos problemas! Os mais
humildes vão sentir essas medidas, de furar teto [de gastos] e revogar armas! Vai
voltar a violência no Brasil! Arma de fogo é garantia de paz, "porque quem
quer paz se prepara para a guerra!" ("Si vis pacem, para bellum" é um provérbio em latim. Pode ser traduzido como: "se quer paz, prepare-se para a guerra" - geralmente interpretado como: um povo ou sociedade fortificada está menos apta a
ser atacada por inimigos e aventureiros. A frase é de autoria atribuída a um romano do quarto ou
quinto século, Flávio Vegécio). Mas não vai demorar muito tempo (referente aos 4 anos de Lula)
para o Brasil voltar ao eixo da normalidade, prosperidade, ordem, progresso,
amor à bandeira e respeito! O Brasil não sucumbirá! Eu acredito em vocês!"
IX - Mensagem final
"Como foi difícil ficar dois meses calado, trabalhando para buscar alternativas! Qualquer coisa que eu falasse seria um escândalo na imprensa! Eu quieto ainda sou atacado! Acredito em vocês, no Brasil e, acima de tudo, acredito em Deus! Temos um grande futuro pela frente! "Perdem-se batalhas, mas não vamos perder a guerra!" Muito obrigado a todos vocês por terem proporcionado esses quatro anos à frente da Presidência da República! Fui compreendido por muitos e por outros não...
Vocês
sabem, agora, a importância da união, dar valor à liberdade, respeito ao
próximo, amar a família, buscar sempre a paz e a harmonia, não da boca para
fora apenas, mas para que possamos viver em tranquilidade. Um abraço a todos,
com muita luta! Bom 2023 a todos! Deus abençoe nosso Brasil, e vamos em
frente!"
Fonte:https://noticias.r7.com/brasilia/confira-os-principais-pontos-do-ultimo-pronunciamento-de-bolsonaro-como-presidente-30122022
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