Antes que os pacifistas (adeptos da "ideologia do pacifismo", que não se pode confundir com os pacíficos da bíblia),
venham com suas utopias sentimentalóides, carregadas de frescurite, precisamos esclarecer que Jesus era pacífico, mas não um pacifista! É tanto que aconselhou aos seus discípulos em Lucas 22,36: “Então, Jesus os
adverte: agora, porém, quem tem bolsa, pegue-a, assim como a mochila de viagem;
e quem não tem espada, venda a própria capa e compre uma”. Ou então, venham com aquela velha e surrada afirmação infundada de que o brasileiro é um povo pacifista...Não!
O povo brasileiro é pacífico, mas não adeptos da ideologia sentimentalista e
irracional do pacifismo, tanto que no referendo sobre as armas feito em 2005, optou
pelo armamento do cidadão de bem! Porém, o PT e lideranças adeptas da ideologia
do pacifismo (que é estratégica para a implantação do Comunismo) não aceitaram
até hoje, e tentam a todo custo desarmar o cidadão de bem, deixando os
criminosos em vantagem, apresentando falácias e dados fantasiosos para
convencer os incautos.
Em sua última live de 2022 Bolsonaro foi taxativo:
"Os mais humildes vão sentir essas
medidas, de furar teto de gastos e revogar armas! Vai voltar a violência
no Brasil! Arma de fogo é garantia de paz, porque quem quer paz se prepara para
a guerra!"
Carl
Jung, criador da psicologia analítica, percebeu e estudou não só a polaridade
entre vida e morte, mas todas as demais polaridades interagindo dentro do que
ele chamou de “self” (o local interno de nossa sabedoria interior que é
trabalhado durante a vida toda). Atendendo seus pacientes, ou escrevendo a sua
obra, Jung levava em conta a importância que os contrários têm em nossa vida.
Mas por que isso acontece? Paz é algo tão importante e necessário, que sem ela
a vida perde o seu sentido. É um desejo comum a todas as pessoas nesta época
tão conturbada. Se é preciso na paz preparar a guerra, como diz a sabedoria das
nações, indispensável também, na guerra preparar a paz. Na paz, preparar-se
para a guerra; Na guerra, preparar-se para a paz. Se você quiser paz, então sempre
prepare-se para a guerra, isto é a sabedoria milenar das nações. Esse aforismo
muitas vezes citado, e cujo sentido é que, para evitar ser atacado, o melhor
meio é fazer os necessários preparativos de defesa e deixa-los visíveis aos
inimigos e aventureiros. “Si vis pacem, para bellum” é um provérbio em latim.
Pode ser traduzido como "se quer paz, prepare-se para a guerra"
(geralmente interpretado como querendo dizer que um Povo, Nação, ou uma
sociedade fortemente armada está menos apta a ser atacada por inimigos e
aventureiros. A frase é atribuída ao autor romano do quarto ou quinto século,
Flávio Vegécio.
Tirando o argumento religioso da caridade, pois nem todas as pessoas são religiosas, ou crê em Deus, portanto, não são obrigadas a aderirem ao argumento religioso da caridade. Fora isto, as pessoas só possuem duas maneiras de lidar umas com as outras: Ou pela via da razão, ou pela via da força. Se você quer que eu faça algo para você, você tem a opção de me convencer através argumentos convincentes e incontestes, ou me obrigar a me submeter à sua vontade pela força. Todas as interações humanas recaem em uma dessas duas categorias, sem exceções. Razão ou força, só isso. Em uma sociedade realmente moral e civilizada, as pessoas somente interagem por estas DUAS VIAS de persuasão. A força não tem lugar como método válido de interação social e a única coisa que remove a força da equação é uma arma de fogo (de uso pessoal), por mais paradoxal que isso possa parecer. Quando eu porto uma arma, você não pode lidar comigo pela Força. Você vai precisar usar a Razão para tentar me persuadir, porque eu possuo uma maneira de anular suas ameaças ou uso da sua Força física pela arma que porto, e de seu conhecimento. A arma de fogo é o único instrumento que coloca em pé de igualdade uma mulher de 50 Kg e um assaltante de 105 Kg; um aposentado de 75 anos e um marginal de 19. Quem advoga pelo banimento das armas de fogo opta automaticamente pelo governo dos fortes e dos em maior número, e isso é o exato oposto de uma sociedade civilizada.
Um marginal, mesmo armado, só consegue ser bem sucedido em uma sociedade onde o Estado lhe garantiu o monopólio da força através da certeza da impunidade e da aplicação de penas brandas. Há também o argumento de que as armas de fogo transformam em letais confrontos, que de outra maneira apenas resultariam em ferimentos. Esse argumento é falacioso sob diversos aspectos. É fato que sem armas envolvidas, os confrontos são sempre vencidos pelos fisicamente superiores, infligindo ferimentos seríssimos sobre os vencidos.
Quem pensa que os punhos, bastões, porretes e pedras não constituem força letal, estão assistindo muita TV, onde as pessoas são espancadas e sofrem no máximo um pequeno corte no lábio. Portanto, realmente as armas aumentam a letalidade dos confrontos, porém, isto doravante vai funcionar em favor do defensor mais fraco, e não do atacante mais forte. Se ambos estão armados, o campo está nivelado. Quando eu porto uma arma, eu não o faço porque estou procurando encrenca, mas por que espero ser deixado em paz, pois é preferível, tê-la e não precisar usa-la, do que precisar usa-la, e não a ter.
A arma sob minha posse significa que eu não posso ser forçado fisicamente, mas somente se persuadido de forma racional. Eu não porto arma porque tenho medo, mas porque ela me permite não ter medo. Ela não limita as ações daqueles que iriam interagir comigo pela razão, somente daqueles que pretenderiam fazê-lo pela força. Ela remove a força da equação.
E é por isso que portar uma arma é um ato civilizado. Agora verdade seja dita, se um sujeito que vai para as ruas ostentando ARMAMENTOS DE GUERRA, ele não é um amigo, e muito menos um cidadão comum, ele é um GUERRILHEIRO, que está disposto a matar, ou morrer, ele é portanto, um inimigo que precisa ser NEUTRALIZADO para retirar sua possibilidade de prejudicar alguém, por quem de direito deve fazer a segurança da sociedade.
Não podemos olhar para isto e achar algo normal (ver sujeitos desfilando com armas de guerra nas favelas e nas ruas), pois não é. A ação para conter o aumento da violência, precisa neste caso ser duplamente efetiva como foi no Aiti: Repressão e trabalho social, sem meios termos para quem usa ARMAS DE GUERRA! A ordem era eliminar quem estivesse portando este tipo de armamento.
E detalhe: Bala perdida que mata cidadãos inocentes, não é por causa das armas na mão da polícia, é por causa das armas nas mãos erradas, ou seja, na de bandidos, que ficam trocando tiro entre eles mesmos, em brigas de facções, e a esmo para demonstrarem poder, e se sentirem os donos do pedaço, o policial bem treinado jamais vai atirar em cidadãos, é preciso falar a verdade desmistificando isto. A verdade é que a solução para este tão grave problema, virá da colaboração de toda sociedade: Autoridades, governantes, cidadão comum e das instituições laicas e religiosas, em um esforço comum, porque juntos, podemos chegar a lugares inimagináveis.
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