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Os dois lados da moeda do caso #Maria da Penha

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 7 de junho de 2022 | 22:21

 




“Um caso real de violência doméstica contra uma mulher, ou o ativismo feminista o manipulou para seus propósitos?”

 


 

Deve ser do conhecimento de todos que a Lei Maria da Penha surgiu em resposta ao caso da biofarmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes, que após  supostos 06 anos de agressões pelo seu marido, o economista colombiano Marco Antonio Heredia Viveros, ficou paraplégica ao sofrer um tiro na costas enquanto dormia em sua residência. Mas, será que todos(as) sabem exatamente o que ocorreu com esse casal? Será que a história que prevaleceu é de fato a verdadeira história? Vamos então ver os fatos e tentar identificar onde a verdade está?

 

 

 

A história do casal (em suas versões):

 

 

 

Maria da Penha formou-se em Farmácia e Bioquímica em 1966, na primeira turma da Universidade Federal do Ceará. Na época em que cursava pós-graduação na Universidade de São Paulo (USP) conheceu o homem que, tempos depois, se tornaria seu marido  e pai de suas três filhas. Maria da Penha e Marco Antonio Heredia Viveros se casaram nos anos 70. Segundo a própria Maria da Penha, Viveros era um bom marido até o nascimento da segunda filha e depois que conseguiu a naturalização brasileira, que tudo mudou e ele passou a ser agressivo: “A violência começou quando nossas filhas nasceram. Meu ex-marido começou a mostrar seu verdadeiro eu. Sofri muita violência psicológica, principalmente em relação ao meu papel de mãe, porque ele maltratava minhas filhas. Antes disso ele era uma pessoa amável, prestativa, querida pelos amigos... Além de agredir as crianças, ele também passou a me amedrontar pela força física. Jogava pratos para nos atingir. A gente nunca sabia quando ele chegaria em casa, se iria chegar, como iria chegar. Qualquer contrariedade e ele já ficava violento.” (Maria da Penha em 2016 em uma entrevista a Zero Hora).

 

 

 

 

A história da tentativa de assassinato (aceita pelas autoridades policiais e propagada ate hoje):

 

 

Em 29 de Maio de 1983, Maria da Penha estava dormindo em seu quarto na cidade de Fortaleza (CE), quando aproximadamente as 06 h da manhã ouviu um barulho de tiro. Ela teria sido alvejada por seu marido, o colombiano naturalizado brasileiro, Marco Antonio Heredia Viveros. O suposto agressor criaria a versão de que encontrou em sua casa 04 invasores (ladrões) e que lutou com eles, foi alvejado e que eles tentaram enforcá-lo. Maria da Penha foi levada por vizinhos para o hospital. 04 meses depois volta a sua residência, onde é colocada em estado de cárcere por seu marido, que, a proíbe de receber qualquer visita. Outra tentativa de assassinato ocorre. Heredia teria manipulado o chuveiro elétrico para colocar em prática um plano para eletrocutar sua esposa. Maria da Penha, no entanto, sente a energia na água e grita por socorro. Duas pessoas que ajudavam nas tarefas de cassa correm para acudi-la. Ela prestou o primeiro depoimento em janeiro de 1984. Foi a partir daí que a polícia “juntou as peças” e passou a responsabilizar Heredia.

 



 

A versão de Maria da Penha:

 

 


 

(foto reprodução)

 

 

Segundo Maria da Penha, no momento em que os fatos ocorreram eles estavam se dando bem. Na noite anterior fizeram uma visita a um casal amigo que estava com um filho recém nascido.  Ao chegarem em casa ela foi pra cama e dormiu e o seu esposo foi para o seu escritório...“No dia do fato não tinha acontecido nada que justificasse uma agressão. Pelo contrário. Ele havia chegado de uma viagem (Marco dava cursos no Rio Grande do Norte e passava uma semana por mês fora de casa), saímos para visitar uma amiga minha que tinha tido filho. Na volta, coloquei as crianças para dormir e fui também para a cama. Ele continuou no seu escritório. Por volta das 6h do dia seguinte, acordei com um barulho muito forte, um estampido, e vi que não conseguia me mexer. Na hora, meu primeiro pensamento foi: “Meu marido me matou”. (Maria da Penha em 2016 em uma entrevista a Zero Hora). Apesar de no momento do tiro a Maria da Penha ter tido a certeza de que foi o seu marido o autor do disparo, ela passou, segundo ela, a acreditar na versão que ele falou! - “Eu acreditei. No primeiro momento me passou pela cabeça que ele teria tentado me matar, mas logo ele contou detalhes do que teria sido o assalto, que quatro homens teriam entrado na casa, então essa versão foi acreditada. Ela só foi desfeita alguns meses depois, quando retornei à minha casa e fui mantida em cárcere privado. Nesse momento, tomei conhecimento também do que a vizinhança interpretou sobre aquele dia.” (Maria da Penha em 2016 em uma entrevista a Zero Hora). - “Vizinhos ouviram o barulho e correram para a rua. As duas moças que trabalhavam lá em casa acordaram também com o estouro e viram meu marido na cozinha, com o pijama rasgado e com uma corda no pescoço (ela omiti que ele estava sangrando por ter sido atingido por um tiro). Um dos vizinhos, que era médico, me socorreu, e me levaram ao hospital. Em nenhum momento o Marco falou que um tiro havia sido disparado. Minha sobrevivência e tudo que ocorreu a partir de então foi fruto da ajuda dos meus vizinhos e da minha família. Fiquei quatro meses hospitalizada. A versão que vingou foi a de que teria sido um assalto, e a minha preocupação inicial passou a ser sair da situação de doença grave. Mas logo vi que precisava me proteger dele também.” (Maria da Penha em 2016 em uma entrevista a Zero Hora).Quatro meses depois, Maria da Penha volta pra casa e é nesse período que ela relata ter sido vítima de cárcere privado e de uma segunda tentativa de assassinato, desta vez por eletrocussão em baixo do chuveiro. - “Eu precisava sair de casa respaldada por uma autorização judicial de separação de corpos, para que não fosse caracterizado abandono de lar.” Ela temia que Heredia entrasse na Justiça para ficar com as filhas. Maria da Penha relata que o então marido passou a proibi-la de receber visitas e fazia de tudo para afastá-la da família e de amigos. Agia como um carcereiro! “No momento em que cheguei do hospital, ele foi curto e grosso: não queria que a minha família nem mais ninguém se aproximasse de mim. Eu precisava reagir, estava em cadeira de rodas, tentando me adaptar, e não podia receber ninguém sem a autorização dele. Nesse período, que durou uns 15 dias, comecei a temer novamente pela minha vida, então solicitei que minha família conseguisse um documento, o de separação de corpos. Com esse documento, poderia sair de casa sem perder a guarda das minhas filhas. Caso contrário, poderia ser abandono de lar. Esse documento foi resolvido em cerca de 15 dias e, já próximo a minha saída de casa, fui quase eletrocutada por meio de um chuveiro. Na hora, imaginei que tinha sido um problema elétrico, mas depois, com as investigações, foi comprovado que ele havia feito aquilo. Ele tinha danificado propositalmente o chuveiro." (Maria da Penha em 2016 em uma entrevista a Zero Hora).Segundo Maria da Penha, a apuração junto às testemunhas do processo revelaria que o seu ex-marido teria agido de forma premeditada, pois semanas antes da agressão tentou convencê-la a fazer um seguro de vida em favor dele e cinco dias antes obrigou-a a assinar o documento de venda de seu carro sem que constasse do documento o nome do comprador.Maria da Penha também afirmou que só teve conhecimento que seu ex-marido a traia e que tinha um filho na Colômbia, posteriormente a suposta tentativa de assassinato.Dos relatos publicados por Maria da Penha no livro “Sobrevivi… Posso contar.”, sobre a suposta agressividade do marido, alguns eram relacionados às meninas.“Tudo era motivo de bater nas filhas, quebrar os brinquedos ou objetos quaisquer que encontrasse à sua frente. Às vezes, só por encontrar uma cadeira, toalha ou outro objeto fora do lugar, já era motivo para gritar, quebrar as coisas de casa com tanta raiva que nos amedrontava, inclusive as babás, as queridas Dina e Rita, que a tudo testemunhavam espantadas... A fim de tirar o hábito que minha segunda filha tinha de, para adormecer, chupar o dedo polegar, Marco metia suas mãozinhas em meias e as imobilizava, amarrando-as por elásticos, com tal intensidade que, no dia seguinte, persistiam nos braços da criança vergões vermelhos como se fossem queimaduras. (…) Para evitar que as meninas molhassem a cama durante a noite, elas só podiam tomar água até a hora do almoço.” Escreveu Maria da Penha.




Maria da Penha em 2016 em uma entrevista ao "Zero Hora":

 



 

(foto reprodução)

 



Com a camisa do Instituto Maria da Penha, fundado em 2009 para monitorar o Poder Público na prestação de serviço à mulher vítima de violência doméstica e realizar projetos de proteção social.

 

 

 

1)-Quando surgiu a ideia de transformar seu sofrimento em uma causa?

 

 

 

 

Bem, antes mesmo de ele tentar me matar, minhas amigas já tinham conhecimento sobre o fracasso do meu casamento. Elas me ajudaram muito, participaram mais diretamente dos períodos críticos. No ano seguinte ao fato, quando o processo policial foi concluído e viram que tudo aquilo que meu agressor tinha dito no primeiro depoimento não era concreto, pois ele não sabia mais o que tinha falado na primeira versão, é que as coisas foram se encaixando. Demorou praticamente oito anos até o primeiro julgamento, e nesse tempo comecei a me aproximar de movimentos de mulheres. Foi aí que encontrei uma motivação para continuar. Me coloquei em uma posição de cara lavada, sem medo nem vergonha de dizer que fui vítima de violência doméstica. Enfrentei muito machismo, com pessoas me perguntando: “O que a senhora fez para merecer isso?”.

 

 

 

 

2)-Levou quase 20 anos para provar que a senhora foi vítima de violência doméstica, correto?

 

 

 

 

Marco foi condenado a oito anos de prisão e cumpriu apenas 16 meses em regime fechado. Na realidade, a punição aconteceu depois que o Brasil foi condenado internacionalmente pela maneira negligente com que tratava os casos de violência contra a mulher. A decepção com a Justiça brasileira foi enorme para mim e para toda a sociedade que acompanhava o caso de perto. Uma pessoa que tentou matar a esposa foi submetida a dois julgamentos populares, condenada nos dois, mas por conta de recursos protelatórios só foi presa por pressões internacionais, faltando seis meses para o crime prescrever. O tempo de prisão foi tão pequeno que não chega perto do que ele fez. Mas hoje essa história fica de lado. O importante, o que me motiva, é a criação da lei. Hoje o que me estimula é saber que pude fazer parte da história do Brasil.

 

 

O outro lado da moeda: "A versão de Marco Antônio Heredia Viveros"

 







Marco Antônio Heredia Viveros é professor universitário, formado em economia e administração com pós-graduação na USP.  Consultor autônomo de organizações. 










Como professor Universitário é autor de vários livros acadêmicos e romances. Inclusive, com livros publicados pelo "Clube de Autores" - seguem por nomes aleatórios:




-A verdade não contada no caso Maria da Penha 



-Extermínio de Homens - A verdade como ela é.



-Vidas Sombrias.



-Acorda Brasil - o gigante com medo



-Introdução ao Processo Administrativo. 



-Fundamentos do Pensamento Administrativo 



-Administração Estratégica Básica



-A Voz - nem tudo o que é parece



-A Prostituta das Provas



-Hipocrisía, Crime sem castigo



-Os três Agentes caras de pau Vol.I e II, 



-"A VOZ edição ampliada, América Latina corrupção, impunidade, miséria e pobreza", assim como outros livros acadêmicos já publicados em português e em espanhol. Até esta publicação, seu ultimo livro foi lançado em 2019. 

 



Na trama descrita pelo colombiano Heredia, Maria da Penha é a vilã. Ela teria ludibriado a polícia, o Ministério Público, os tribunais brasileiros e recebido apoio de organizações de direitos humanos nacionais e estrangeiras, os meios de comunicação e convencido testemunhas a mentir. E tudo isso ocorreu devido a um sentimentalismo existente atualmente na sociedade que sempre se volta em prol da mulher e normalmente atuam contra os homens, sempre que a mulher é a suposta vítima.“Denegrir a minha imagem como pai, marido e ser humano seria a forma mais fácil de Maria da Penha me atribuir um crime hediondo”, afirma Heredia. O economista colombiano Marco Antonio Heredia Viveros  se diz vítima de Maria da Penha, não algoz: “Essa mulher me transformou em um monstro.” Segundo Heredia ele acordou com o latido da cachorra, pegou seu revolver 38 e foi checar o que ocorria. Era um assalto. Um dos bandidos, Oclécio Negão, tentou enforcá-lo com uma corda. Outro, Paulo Maravilha, atirou em Maria da Penha. Heredia lutou com os dois e foi baleado perto do ombro direito, Eles fugiram levando o revolver e 378 mil cruzeiros.Havia mais dois bandidos. Uma mulher do lado de fora e um homem no forro da casa. O laudo da polícia mostra sinais de arrombamento à residência.Em 1991, Heredia é condenado a 15 anos de prisão. O julgamento é anulado por que houve falhas na elaboração das perguntas feitas pela magistrada aos jurados. Em 1996 Heredia é condenado a dez anos e seis meses. Mas ganha o direito de recorrer em liberdade e a pena acaba reduzida para oito anos e meio dos quais cumpriu apenas 01 ano e 04 meses em regime fechado.

 

 

 

 

Quase 28 anos depois do crime, Heredia fala pela primeira vez!

 

 

 

 

Heredia afirma ter sido jogado na prisão por um crime que não cometeu. Nega ter simulado um assalto e tentado executar Maria da Penha enquanto ela dormia. Nega tê-la mantido em cárcere privado. Nega ter maltratado e batido nas filhas.“Não sou o que as pessoas pensam. A Maria da Penha me transformou num monstro. Não tentei matá-la. O único erro que cometi foi ter sido infiel. Por isso, ela armou toda essa farsa. Essa mulher é um demônio! Todo mundo acha que a Maria da Penha é uma coitadinha porque está numa cadeira de rodas. O Brasil precisa de outra fada madrinha. Essa lei nasceu manchada.” - Heredia diz que o País se deixou envolver porque o povo brasileiro é “muito emotivo” e sentiu “compaixão por uma paraplégica”. Ele reuniu tudo nos livros: “A Verdade não Contada no Caso Maria da Penha”, “A vida de mentiras de Maria da Penha Maia Fernandes”, “Extermínio de Homens” e “Não me faça rir fala sério!”.Suas obras, com certeza é uma resposta ao livro “Sobrevivi… Posso Contar”, de Maria da Penha, e às entrevistas concedidas por ela desde o crime.Heredia afirma que não lê nem assiste ao que é veiculado sobre Maria da Penha. Quando a ex-mulher surge na tevê, ele muda de canal. “Não quero mais ver satanás. Já estive no inferno”, diz.

 

 

 

 

Como vive atualmente Marco Antônio Heredia Viveros?


 



 


Antes mesmo da condenação, ele já não conseguia viver em Fortaleza (CE), pois era apontado na rua como o criminoso que acertou um tiro na coluna da mulher e deixou-a paraplégica. Mudou-se para Natal (RN) em busca de anonimato, lamentando deixar as três filhas.Heredia se casou mais duas vezes e teve outras duas filhas, cada uma com uma mulher, e um menino adotivo.Foi abandonado pela terceira mulher que por ser bem mais jovem que ele, o trocou por outro homem.A vida do casal não ia bem já havia algum tempo. A professora chegou a registrar na polícia um Boletim de Ocorrência no qual acusou o companheiro de ter “temperamento agressivo” com a família. Viveiro nega qualquer comportamento hostil e, no caso da professora, diz que o casal tinha discussões bobas, e foi durante uma delas que um celular atingiu o rosto da mulher sem que ele tivesse intenção. Hoje, somente uma filha, que mora em Natal, visita-o de vez em quando. Para ela, o pai é inocente: “Acredito cegamente em painho. Ele é um bom homem. Não seria capaz de fazer essas coisas”, afirma a estudante de enfermagem de 21 anos. Em Natal, em seus primeiros anos lá, foi professor universitário e consultor de empresas. Tinha bom salário, apartamento, carro importado. Em 2002, quando seu crime estava para prescrever, foi preso quando dava aula. Ficou pouco tempo trancado em uma penitenciária, mas os seus dias de conforto tinham se acabado. Chegou a arrumar outro emprego de professor, mas durou só um ano. Foi dispensado quando os estudantes souberam do seu passado.“Comecei a perder tudo quando fui preso. Naquele dia, fui sepultado. A condenação foi como sentir um punhal nas costas. Mas o cárcere foi como se tivessem arrancado toda a pele do meu corpo. Naquele momento, percebi que a minha vida tinha se desmanchado.”Hoje ele mora na periferia de Natal em um quarto de 12 metros quadrados de uma pensão cujo aluguel de R$ 280,00 é pago por amigos. Tem dias que a comida é insuficiente para duas refeições."Às vezes, tiro as roupas do armário, sacudo tudo e guardo de novo. Olho no relógio e o tempo não passou. O que de pior pode acontecer comigo? Morrer? Mas morrer é o fim de qualquer um.”Ao falar das filhas, Heredia fica com os olhos marejados.“Nunca maltratei uma filha. Acho isso uma covardia. Mas as empregadas disseram que eu batia e deixava marcas. Havia um rancor entre mim e as empregadas. Segundo elas e Maria da Penha, eu era muito grosso. Eu chamava a atenção quando a que tinha de cuidar das crianças falhava. Sou uma pessoa séria e objetiva. Por isso as pessoas falam que sou um carrasco." - Sobre o fato de ter comprado uma nova arma para deixar com o vigia recém-contratado, justificou dessa forma: “A minha arma tinha sido roubada pelos bandidos. Me lesionaram e a levaram!”

 


 

 

Maria da Penha, o ativismo feminista, a ONU, e os Direitos Humanos

 

 


 

(foto reprodução)

 

 

O colombiano foi preso em outubro de 2002, quando o crime estava prestes a prescrever, porque o caso foi denunciado à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA). A morosidade para concluir o processo, além do conceito vigente de que a violência contra a mulher seria algo sistemática no País, levou a OEA a responsabilizar o Estado brasileiro pelas violações sofridas por Maria da Penha e a acusar o Brasil de ser omisso com a violência doméstica.  Por isso, a história de Maria da Penha se tornou um marco. Desde então, por recomendação internacional, o governo vem adotando medidas para atacar o problema. Uma delas foi a criação, em 2006, da Lei Maria da Penha. Para muitos, o envolvimento de Maria da Penha com a causa feminista e as militâncias nesses movimentos, foram usados como estímulo para que o caso “Maria da Penha” fosse utilizado de forma maquiavélica para se conseguir objetivos maiores do que simplesmente justiça para um suposto caso de violência doméstica e para isso foram envolvidos os Direitos Humanos, a ONU e a OEA, com o apoio do governo progressista do Lula e da Dilma. Um caso corriqueiro de assalto a residência, unido a desavenças familiares, foi transformado de forma ardilosa em um medonho exemplo de violência doméstica, onde o homem é novamente colocado como um mostro, covarde e cruel e a mulher, uma indefesa vítima. O sentimento sentimentalista (não totalmente infundado, diga-se de passagem) favoreceu para criar o clima pró Maria da Penha. Os fatos e os testemunhos obtidos no desenrolar das investigações e dos processos levam a crer que de fato tudo pode ter sido parte de um grande complô para promover pautas feministas, com o apoio de instituições internacionais e do governo federal da época.

 



 






Inconsistências, contradições e falhas no processo do caso Maria da Penha

 

 

 

 

Exporemos aqui agora algumas questões que de certa forma colocam pontos de interrogações sobre o caso Maria da Penha. São depoimentos e provas apresentadas nos autos do processo que julgou culpado Marco Antonio Heredia Viveros por tentativa de assassinato contra Maria da Penha.

 

 

 

 

Teria sido o Marco Antônio Heredia um “inocente útil” servido a uma causa político-ideológica?

 


 


 


Marido violento com ela, com as crianças e arrogante com as empregadas!Maria da Penha sempre afirmou que seu ex marido era violento com ela e também com suas filhas. Nos depoimentos a polícia, as mulheres que trabalhavam e sua casa primeiramente afirmaram o contrário e posteriormente acataram o discurso do homem agressivo no ambiente familiar e também para com os funcionários que lá trabalhavam. Por que isso ocorreu? Observem esta reprodução do depoimento de Francisca Olindina de Abreu, uma de suas empregadas domésticas.

 

 









No seu depoimento, a outra empregada, de nome Rita Tales de Sousa, disse: 

 

 




 



Porém, Elias Trajano Mesquita (um vigia que morou na casa do casal por 5 meses) refuta a afirmação como sendo resultado de implicância devido as exigência forte do patrão. Elias desmente que Marco Heredia fosse violento com a mulher e as filhas.

 

 








Ângela Barreto Fernandes, uma das "testemunhas de acusação" disse:



 





A Maria da Penha tinha uma psicose em relação a ser morta por seu marido que chegava a creditar em seus devaneios, como atesta essa sua afirmação:

 



 





Ele tinha uma espingarda! A empregada Rita afirmou que:

 

 





Segundo ela, Marco Heredia praticava tiro ao alvo com essa espingarda em sua residência junto com seu sogro, o pai de Maria da Penha, o senhor José da Penha Fernandes. Este porém nada relatou saber em seu depoimento sobre tais fatos. Não há registro de reclamação da vizinhança em relação a barulhos de armas de fogo sendo disparadas e também nenhuma testemunha que era vizinho do casal relatou ter ouvido barulho de tiros na residência do casal, quando foram arroladas. A perícia também nada achou em relação a buracos nas paredes e muros, provocados por esses supostos treinos de pontaria. O senhor Elias elucida o caso: era apenas um rifle de pressão (isso explica os treinos dentro de casa). Nada comparável a espingarda de grosso calibre que foi a arma utilizada para acertar Maria da Penha.

 

 

 


 



O inquérito policial afirmou que em busca realizada na casa apenas um revolver de calibre 38, pertencente a Marco Heredia, foi encontrado. A mesma arma que Heredia utilizou no ataque ao marginal que invadiu sua casa e este, ao tomá-la dele, efetuou um disparo contra ele, atingindo-o no ombro. A tal espingarda nunca foi encontrada!

 

 


 


 

A perícia constatou que "no forro da casa haviam cortado a linha telefônica e retirado algumas telhas" e que a casa foi invadida e arrombada:

 

 


 


 


 

Marco foi ferido no ombro e foi encontrado no chão da cozinha, sangrando:

 




 




Seguro de vida de Maria da Penha em nome do Marco: Em mais um de seus devaneios Maria da Penha afirma que Marco planejava matá-la pois a pediu para assinar uma proposta de seguro de vida em seu nome que supostamente o favorecia.

 



 




Nada foi comprovado neste sentido e provavelmente tudo não passou novamente de algo infundado baseada em exageros de desconfianças. Marco Heredia em seu depoimento a respeito do caso, disse:


 

 





O que foi constatado nos autos é que existia uma assinatura de uma apólice de seguro de vida na SASSE da Caixa Econômica Federal no valor de 7,5 milhões de cruzeiros na qual Maria da Penha era beneficiária dos 50% e as três filhas menores dos outros 50%.

 

 


Maria da Penha foi mantida em cárcere privado, impedida de receber familiares e amigos: Maria da Penha afirmou em seu depoimento:

 

 








Sobre esse assunto Elias Trajano Mesquita, disse em seu depoimento: 

 

 




 




Livro de Maria da Penha: “Sobrevivi… Posso Contar”

 








 

Veja em pdf (94,2 KB) o Relatório nº 54/2001, da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos sobre o caso 12.051, da brasileira Maria da Penha Maia Fernandes.

 

 


 

Livros de Marco Heredia:

 

 


1)- “A Verdade não Contada no Caso Maria da Penha” - Sinopse: Havendo sido escandalosamente ludibriados e desrespeitados os pilares da Constituição brasileira, os artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e a opinião social do país por mais de duas décadas, através de convenientes fraudes processuais vimos hoje através destes trabalhos, retirar as mordaças que haviam sido colocadas na boca do autor, tanto pelo poder judiciário e executivo cearenses, como pelos Meios Sensacionalistas de comunicação, Expressão e Informação em massas alencarinos, e assim trazer a público os fatos delitos e transgressões chamadas crimes, apresentadas num processo, cuja única finalidade foi a de forjar e incriminar com falsidades e condenar um inocente. Desta maneira levamos ao conhecimento dos níveis superiores dos poderes executivo, legislativo e judiciário estaduais e federais, das pouquíssimas Comissões dos Diretos Humanos, que ainda contam com profissionais de bom caráter, competentes e de indiscutíveis valores éticos e morais, a verdade que permaneceu escondida e que trata sobre as razões que concorreram para que um inocente útil e vulnerável fosse sumária e injustamente condenado e encarcerado como se fosse o pior dos seres humanos por um “Tribunal de Estado”. Tudo isto promovido através de uma dissimulada encenação dantesca do Ministério Público e Poder judiciário cearense em conluio com os meios sensacionalistas de comunicação, expressão e informação em massas, com a Comissão dos Direitos Humanos e da Mulher e com uma perversa e demoníaca Jezebeth que anos depois por interesses políticos fora transformada de maneira equivocada na fada madrinha da Lei 11.340. Com certeza as pessoas sentirão satisfação ao conhecer, finalmente esta dolorosa realidade e quais os fraudadores que as enganaram e manipularam por tantos anos! Todas as ilegalidades e imoralidades praticadas pelas autoridades processantes em conluio com os Meios Sensacionalistas de comunicação, expressão e informação em massas durante a ação penal 0001958267 transitada na 1a. Vara do Júri da comarca de Fortaleza.

 


 





2)- “A vida de mentiras de Maria da Penha Maia Fernandes”Sinopse: Pois é, pensar que eu era daquelas pessoas talvez ingênua ou tola que cegamente acreditava que nos estados ou regiões territoriais do país, cada um dos Agentes do Ministério Público, cada Funcionário Público do Poder Judiciário e cada Jornalista dos Meios de Comunicação eram seres humanos que com dignidade, ética, honra, persistência e retidão, acima de tudo combatiam a criminalidade em todos seus aspectos e defendiam com unhas e dentes o respeito a verdade e o cumprimento dos direitos civis dos cidadãos. Mas agora me encontro totalmente convencido, depois de haver sofrido na minha própria carne - pois as provas são irrefutáveis - de que alguns indivíduos de mau caráter togados e diplomados ou não, mas com distintivos se encontram infiltrados nos diversos níveis sociais e escalões dos poderes estaduais e constitucionais da federação brasileira onde no meio da corrupção e impunidade praticam convenientemente e inescrupulosamente seus falsos anseios distantes das determinações da consagrada Carta Magna respaldados por seus pares dos Tribunais e nos Centros Jornalísticos. O que nos leva a concluir que: “Todo mal nasce na mente do homem!”. Nenhuma pessoa comum e de boa índole, ou seja trabalhadora, digna, honesta e responsável, como é a maior parte do povo brasileiro, poderia imaginar que profissionais do Ministério Público e do Poder Judiciário cearense em conluio com os Meios de comunicação, comovidos por eventos falsos idealizados e narrados por Maria da Penha Maia Fernandes à justiça cearense, vestiram os trajes a rigor de juízes, jurados e carrascos de um Tribunal de Estado lhes permitindo assim se colocar por cima da sagrada Constituição Federal e do Código de Processo Penal cometendo tantos e tantos crimes com o intuito de prejudicar um inocente, sendo pior ainda que as autoridades superiores passassem a ser coniventes ao olhar em outra direção. Nunca, jamais deve ter passado pela cabeça dessas pessoas que aquela mulher Maria da Penha Maia Fernandes tivesse mentido e apresentado tantos, mas tantos perjúrios na justiça com o objetivo de criar uma imagens monstruosa de seu marido e assim o converter graciosamente num criminoso diante das Instituições e da sociedade de maneira a ser obrigatória e sumariamente condenado por um crime de tentativa de homicídio e assim o arrancar do coração de suas três crianças inocentes o fazendo pagar de maneira grosseira e dissimulada pela infidelidade cometida. Seu ódio e sede de vingança silenciosos carcomeram sua mente e corromperam sua alma! Não é pelo fato de eu vir contando desde faz mais de dez anos e de maneira transparente sobre as ignominias de que fui vítima nas mãos da justiça, dos meios de comunicação e especialmente Maria da Penha Maia Fernandes indicando um a um os crimes praticados assim como seus diretos idealizadores e executores, mas hoje tenho certeza absoluta de que muitas dessas pessoas que já faleceram, desde a eternidade, seja ela qual for, agora sabem sobre toda aquela verdade que se negaram a ver, entender e aceitar quando se encontravam em vida aqui na terra. Não importa o que Maria da Penha Maia Fernandes faça hoje para justificar sua posição social, há algo inevitável de acontecer, isto por que conscientemente os alicerces de sua existência foram constituídos por inverdades e falsidades a fazendo escrava do fingimento e da hipocrisia tornando assim sua vida numa grande mentira. O que façamos hoje de bom não apaga de nossa vida o que fizemos ontem de ruim!Enquanto mais estudamos a ação penal a que fui submetido a luz da jurisprudência vigente no Brasil relativa ao CPP e à Constituição Federal, maiores e mais fortes são as evidências e convicção referentes às ignomínias de que fui vítima e que brilhantemente foram praticadas por agentes do Ministério Público do Estado, funcionários públicos do Poder Judiciário cearense e dos Meios de comunicação que conscientemente assumiram o papel de juízes, júri e de carrascos num Tribunal de Estado em harmoniosa cumplicidade dissimulada com os anseios pessoais e nefastos de Maria da Penha Maia Fernandes que afiava suas garras escondia por trás da figura do Ministério Público. Para Maria da Penha Maia Fernandes não vai ser nada fácil continuar a mentir, manipular e enganar da maneira descarada como o vem fazendo até os dias atuais, se escondendo por trás de cada sorriso fingido, para sustentar sua vida feita na base da mentira, vida que não passa de um grande embuste. Se existisse na sua alma pelo menos uma pequena gota de bondade e de humanidade como o faz crer, não teria cometido tantas perversidades nefastas que chegaram a atingir até a três crianças inocentes, mas a maldade que habita na sua alma é tão poderosa e demoníaca que com certeza a ajudarão a superar o momento em que seu corpo inerte partirá levando consigo todos esses segredos para o além-túmulo onde não serão recebidos com tanta receptividade e simpatia como acontecera nesta existência. Sem dúvida que esse dia poderá até demorar, mas vai chegar! Prepare-se...

 


 




3)- "Extermínio de Homens - A vida como ela é" - Sinopse Tal como foi descrito no trabalho “A verdade não contada no caso Maria da Penha, sob a luz do sol nada permanece oculto”, do qual este é a continuação, depois de todo o cenário dantesco montado no poder judiciário cearense para a condenação de um inocente, descrevemos neste trabalho seu pagamento da pena inicialmente sob o regime fechado num estabelecimento de segurança máxima, Instituto Penal Paulo Sarasate – IPPS no Estado do Ceará, na Colônia Agro-pastoril do Amanari e no Complexo Penitenciário Dr. João Chaves. Se pensar que aumentando o contingente policial, construindo mais presídios e elevando seus muros, diminuirá a criminalidade, é apenas uma ilusão, um sonho e a realidade isto demonstra. E as autoridades sabem disso. Ainda pior quando uma grande maioria daqueles funcionários públicos, responsáveis pelo bem-estar dos detentos, é bandidos com farda, drogas, armamento e poderes para matar e que transgredindo no dia-a-dia, suas funções constitucionais passam a exercer a tortura e a chantagem institucionalizadas e a serem elementos atuantes no tráfico de armas e de drogas, dentro e fora dos estabelecimentos penitenciários. Os representantes do Estado brasileiro continuam a manipular e enganar o povo, pois é evidente de que o Estado prefere perseguir, a capturar e encarcerar pessoas deixando-as amontoadas nos institucionalizados estabelecimentos onde almas em conflito terminam se exterminando. Os poucos sobreviventes quando retornam à sociedade se encontram transformados em “feras feridas” que não havendo recebido nenhum tratamento, acompanhamento nem recuperação para sua ressocialização passam a agredir com maior violência à sociedade. "O bandido pode até adiar sua vingança, mas jamais a esquece!”.

 






4)- “Não me faça rir fala sério!” - Sinopse: Presenciei e preservei a calma diante das constantes provocações, violências e constrangimentos sem sintonizar minhas atitudes na faixa primitiva de quem me atacava. Não havendo sido nada fácil durante mais de três décadas, ter permanecido com nobreza em meio às viciações que se difundiam dominadoras. Havendo sido um desafio sustentar o equilíbrio sob o açor da falsidade e violência, mantendo atitudes próprias do meu caráter, serenas, pacifistas e racionais quando se enfrenta diariamente a agressão asselvajada e perversa de pessoas, grupos, organizações e instituições, todas elas travestidas de ações legais, morais e éticas. Bem sei que uma das atitudes que mais os tem contrariado é que eu mantenha até os dias atuais a cabeça erguida em direção aos céus sem abaixar meu olhar em direção ao chão, pois apesar de todos os esforços chamados crimes cometidos por quem me acusou e pronuncio para forjar um ato que sabidamente jamais pratiquei, minha alma jamais se sentiu penalizada nem presa, voando livre e inocente ainda quando me encontrava nas masmorras onde eu pedia a Deus pela minha proteção e onde era o capitão de meu destino e da minha alma. Sou um desses brasileiros trabalhadores que na década dos anos 80 fui entregue ao arbítrio das autoridades processantes do estado do Ceará bem como à coerção dos Meios de Comunicação que na realidade foram os que comandaram a ação penal à qual fui submetido, através de um Tribunal da Opinião Publicada. O ministro Marco Aurélio Bellizze é crítico da influência externa. "Há quem pense que as decisões do STF, para serem legítimas, têm que ser conforme a opinião pública. Mas o que é a opinião pública? O que chega até o Judiciário é a opinião pública ou a opinião publicada?", questiona. "O mais importante é o interesse público. A opinião pública tem sede de vingança social." Acréscimo nosso ” Opinião publicada” - Quando numa ação penal, os representantes processantes de Instituições públicas estaduais (Ministério Público e Poder Judiciário) se unem de maneira perversa a empresas privadas dos Meios de Comunicação (jornais O Povo, Tribuna do Ceará e O Diário do Nordeste) para de forma mancomunada praticarem ações que lhes permitiriam alcançar seus interesses e objetivos ilegais e anticonstitucionais em detrimento da Constituição Federal, da verdade, das Leis, do CPP e da justiça reta e sisuda e em prejuízo de uma terceira pessoa, este ato nojento e repudiante se chama de conspiração! Por estar convencido de que a justiça não deve ser entendida nem usada como um instrumento de vingança mesmo por quem tiver sido cruelmente injustiçado, ainda possuo a esperança acreditando piamente na existência de alguns bons e justos brasileiros notáveis, éticos, íntegros, independentes e competentes amantes da justiça, da verdade e da liberdade e que respeitam e defendem com unhas e dentes as leis, os direitos individuais, o CPC, o CPP e a Constituição da Nação brasileira como o são o STF, TSJ, CNPJ, CNJ, PGR, CNMP, AJUFE e alguns Tribunais de Justiça Estaduais. Tenho esperança e me nego a perdê-la porque se desistir dela estaria passando a não mais acreditar na verdade, na justiça, nas leis, na Constituição Federal e na existência de homens nobres, íntegros, competentes, independentes e corajosos que com unhas e dentes vem defendendo estes princípios/valores e servem de maneira orgulhosa a esta grande nação. Quando se ocupam posições de destaque nos poderes constituídos e na mídia é tão fácil enganar o povo, ainda que seja muito cruel! “Mas o Brasil deverá saber a verdade sobre esta ação penal que alguns maus elementos insistem em manter na escuridão das sombras sepultada sob amontoados de falsidades e de crimes silenciosos, tenho fé que o conseguiremos com persistência e com a ajuda de Deus”. O presente trabalho jamais poderá ser considerado como uma segunda versão dos fatos e sim como a única apesar de haver sido distorcida na base das mentiras e falsidades, que ainda se encontram com as vísceras abertas e sangrando nos autos desta ação penal, tudo fabricado, praticado e coberto pelo manto preto das trevas o que permitiu às prepotentes e corruptas autoridades processantes agir dentro de uma aparente e falsa legalidade e moralidade.

 

 

 

 


 

 



Bom, diante de todo o exposto, deixamos as conclusões a critério do(a) leitor(a). Estamos abertos a corrigir, retirar ou acrescentar fatos novos, desde que devidamente comprovados, os quais podem ser feitos pelos comentários, e ou e-mail abaixo.

 



 





FONTES DE CONSULTA:

 



 

-https://twitter.com/okgdo/status/1533655302977081349?s=24&t=IflNRtP0LkCJfTLAi-5sQA


-https://oreacionariovirtual.blogspot.com/2019/04/o-caso-maria-da-penha-um-caso-real-de.html


-https://clubedeautores.com.br/livro/a-vida-de-mentiras-de-maria-da-penha-maia-fernandes


-https://istoe.com.br/121068_A+MARIA+DA+PENHA+ME+TRANSFORMOU+NUM+MONSTRO+/


-https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/noticia/2021/09/senti-que-estava-morrendo-relembra-maria-da-penha-sobre-agressao-que-sofreu-do-ex-marido-cktx148uu003h017lqoby229u.html


-https://www.youtube.com/watch?v=witloUoDC0g












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Anônimo
8 de junho de 2022 às 11:06

Estou chocada! Não sabia da história deste pobre coitado que deve ter comido o pão que o diabo amassou...

Anônimo
29 de julho de 2023 às 18:06

Ele foi sim um "inocente útil” servido a uma causa político-ideológica. Infelizmente! O Brasil no mesmo ano da prisão dele ingressou no Conselho de segurança da ONU. Esta que ameaçou o país de não entrar no conselho se não resolvesse o caso quase caducado pela justiça. Coitado dele.

Anônimo
13 de agosto de 2023 às 18:31

O mais puro migué, ele fala que tinha um rifle, um 38 e uma lanterna, buscou uma machete e no processo mesmo fala que só tinha o 38. O cara mete uma balela mais ridicula que as do Mike Baguncinha e tem pato pra cair. O golpe tá aí

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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