Salmo Responsorial - 28(29): “Que o Senhor abençoe, com a paz, o seu povo!”
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do Evangelho: Lucas 3,15-16.21-22
— Glória a vós,
Senhor!
Concluindo o tempo do Natal, nos reunimos para a festa do Batismo de Jesus, o Filho amado do Pai, que passou pelo mundo fazendo o bem. Ao buscar o batismo, Jesus se solidariza com todo o povo; ungido pelo Espírito, assume publicamente a missão salvadora! A nós, batizados em nome da Trindade, o Senhor nos chama a participar de sua obra.
Aleluia, aleluia, aleluia!
“Abriram-se
os céus e fez-se ouvir a voz do Pai: Eis meu Filho muito amado; escutai-o!”
Naquele
tempo, 15 o povo estava na expectativa e todos se
perguntavam no seu íntimo se João não seria o Messias. 16 Por isso, João declarou a todos: “Eu vos batizo com água, mas virá aquele que é mais forte do que eu.
Eu não sou digno de desamarrar a correia de suas sandálias. Ele vos batizará no
Espírito Santo e no fogo”. 21 Quando todo o
povo estava sendo batizado, Jesus também recebeu o batismo. E, enquanto rezava,
o céu se abriu 22 e o Espírito Santo desceu sobre Jesus em forma visível, como
pomba. E do céu veio uma voz: “Tu
és o meu Filho amado, em ti ponho o meu
benquerer”.
— Palavra da Salvação!
— Glória a vós, Senhor!
COMENTÁRIO DO
EVANGELHO
Solenidade memorável a liturgia da Igreja nos apresenta nesta quadra inicial do ano de 2022, onde recordamos o Batismo de Nosso Senhor Jesus Cristo, com a precípua finalidade de relembrarmos o nosso Batismo. Batismo que nos introduz na vida da Igreja, lavando nosso pecado original e nos tornando membros da única e santa Igreja de Jesus Cristo. A assertiva dos tratadistas canônicos afirmam com grande cúria: “Pelo Batismo tornamos cidadãos do céu, fiéis com direitos e com deveres na Igreja de Cristo, aptos para a vida de comunidade”. Batismo que significa uma renovação dos compromissos com a nova evangelização e uma fidelidade ao projeto de Deus, expresso na ação e nas palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo. Também com a solenidade do Batismo do Senhor encerramos o tempo santo do Natal. A primeira indagação de nossa liturgia de hoje deve ser a seguinte: Por que Jesus foi batizado? Para que batizar uma pessoa, que é Deus, e que não tinha pecado original? O Batismo de Jesus tem um significado especial, porque ele assinala o início da vida pública de Nosso Senhor. Toda a narrativa do Evangelho de Lucas fala das qualidades daquele que vem salvar a humanidade: maior que o grande e penitente, o profeta João Batista, filho muito amado do Pai, cheio do Espírito Santo que desce sobre Ele em forma corpórea, e com Ele permanecerá e dele será a testemunha através dos tempos; será o Cordeiro de Deus, que carregará todos os pecados, ou seja, será o salvador, o redentor da humanidade, o caminho que une o céu à terra, o garante da fidelidade da nova e eterna aliança. O batismo que hoje lembramos caminha para outro batismo que recordaremos na Páscoa: a morte e ressurreição de Jesus. Quando os filhos de Zebedeu pedem a Jesus o privilégio de se assentarem um à direita e outro à esquerda na glória, Jesus lhes pergunta: “Aguentareis ser batizados com o batismo com que tenho de ser batizado?”(cf. Mc 10,38). Tudo isso para indicar que é pela morte que Jesus se torna a pedra fundamental de um novo mundo. E é pelo batismo que nós somos introduzidos nesse mundo novo, mas será pela morte a nós mesmos que nos tornamos pedras vivas da Casa de Deus, para usar uma expressão do primeiro Apóstolo, São Pedro.No Evangelho de hoje(cf. Lc 3,15-16.21-22) João Batista, o precursor, o último profeta do Antigo Testamento, anuncia que Jesus vai batizar com o Espírito Santo, pois ele estava batizando com água. Manifestação ou anúncio do poder messiânico de Jesus, porque a força do Espírito Santo é capaz de purificar, de fortalecer, de restaurar, de quebrar as cadeias dos prisioneiros, de dar luz aos cegos e, sobretudo, de justificar, isto é, de fazer a criatura humana cumprir a vontade de Deus com amor filial. O mandato do Batismo é do próprio Senhor Jesus que na hora da Ascensão, aludindo ao poder que tinha no céu e na terra, mandou batizar a todos os povos(cf. Mt 28,18-19). Assim, São Paulo, com grande cúria, numa de suas epístolas aos Efésios ensinou que: “Fortes selados com o selo do Espírito Santo” e este selo será o bilhete para a herança eterna, para a vida em Deus, para a vida da graça e da santidade.Porque se deixar batizar? Não somente para se ver livre do pecado original, mas mais do que tudo isso, é aceitar a Jesus, é ter consciência da vida de fé que é chamado a participar da comunidade.Outra dimensão importante do batismo é a dimensão missionária, porque todos nós queremos ver Jesus no clamor dos bispos brasileiros, dentro do mutirão da nova evangelização, e, particularmente, dentro do espírito permanente das missões que nos iluminou a V Conferência Geral do Episcopado Latinoamericano de Aparecida. A Primeira Leitura(cf. Is. 42,1-4.6-7), de Isaías, descreve aquele homem justo – cuja identidade a distância do passado apagou – que animou o povo judaico durante o exílio babilônico. A escola de Isaías lhe consagrou quatro cantos: os cantos do “Servo de Javé”. No primeiro canto, lido hoje ouvimos a eleição deste servo predileto de Javé, para levar ao povo e mesmo às “ilhas”(os continentes, os outros povos) a verdadeira religião, isto é, o verdadeiro conhecimento do Deus de misericórdia e fidelidade. Ele é aliança com os povos, luz das nações, para restaurar a paz e a felicidade de todos os oprimidos. Reconhecemos aqui o quase trágico universalismo dos judeus, que, no seu Exílio, tomaram consciência de serem as testemunhas do verdadeiro Deus no meio das nações.Os primeiros cristãos, quando colocados perante a dificuldade de explicar como é que o Messias tinha sido condenado pelos homens e pregado na cruz, utilizaram os cânticos do “Servo” para justificar o sofrimento e o aparente fracasso humano de Jesus: Ele é esse “eleito de Deus”, que recebeu a plenitude do Espírito, que veio ao encontro dos homens com a missão de trazer a justiça e a paz definitivas, que sofreu e morreu para ser fiel a essa missão que o Pai lhe confiou.A Segunda Leitura(cf. At 10,34-38) é o resumo do “querigma” ou anúncio dos Apóstolos ao mundo, proclamando a missão de Jesus como Messias e Filho de Deus, a partir de seu batismo por João. Em At 10, esta proclamação é feita aos pagãos, amigos do centurião Cornélio, o que dá um tom específico de universalismo a esta leitura.São Pedro apresenta uma espécie do resumo da fé primitiva (vers. 37-38). É, nem mais nem menos, do que o pôr em ato a missão fundamental dos discípulos: anunciar Jesus e testemunhar essa salvação que deve chegar a todos os homens. A leitura que nos é proposta conserva apenas a parte inicial do “kerigma” primitivo e resume a atividade de Jesus que “passou pelo mundo fazendo o bem e curando todos os que eram oprimidos pelo demónio, porque Deus estava com Ele” (vers. 38). No entanto, o anúncio de Pedro continua (embora a nossa leitura de hoje não o refira) com a catequese sobre a morte (vers. 39), sobre a ressurreição (vers. 40) e sobre a dimensão salvífica da vida de Jesus (vers. 43).A liturgia de hoje não deixa de mencionar nosso próprio batismo e a filiação divina. De fato, se nós continuamos realizando o sinal de João Batista, é exatamente porque queremos unir-nos com Jesus que, neste sinal, assumiu a vontade de Deus e sua missão. Nosso batismo, portanto, nos torna partícipes da missão do Servo e Filho amado. Também nos qualifica como filhos, embora a nossa vida, com a graça de Deus, ainda deverá tornar-nos plenamente o que somos chamados a ser. Assim, o Espírito Santo de Deus desceu sobre Jesus enquanto rezava. Ele desce também sobre a comunidade dos fiéis reunida em oração, comemorando sua descida sobre Jesus no Rio Jordão. Ele nos fará reconhecermos como filhos e filhas muito amados de Deus em Jesus Cristo e dar testemunho desta vida no mundo. Essa é a nossa missão, nesta peregrinação que iniciamos com Jesus neste início do tempo comum.
A Tradição e ensino
dos Primeiros Cristãos sobre o batismo
1)-Didaquè ou Doutrina dos Apóstolos, n. 30: “Quanto ao batismo, batizai assim: depois de terdes ensinado o que
precede, batizai em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, em água
corrente; se não existe água corrente, batize-se em outra água. Se não puder
ser em água fria, faze em água quente. Se não tens bastante, de uma ou de
outra, derrama água três vezes sobre a cabeça, em nome do Pai e do Filho e do
Espírito Santo. Antes do batismo, jejuem: o que batiza, o que é batizado e
outras pessoas”.
2)- Santo Ireneu (140 – 202): “Jesus veio salvar a todos os que através dele nasceram de novo [pelo
batismo] de Deus: os recém-nascidos, os meninos, os jovens, os velhos...O
batismo nos concede a graça do novo nascimento em Deus Pai por meio do seu
Filho no Espírito Santo, pois os que têm o Espírito de Deus são conduzidos ao
Verbo, isto é, ao Filho; mas o Filho os apresenta ao Pai, e o Pai lhes concede
a incorruptibilidade. Portanto, sem o Espírito Santo
não é possível ver o Filho de Deus, e sem o Filho ninguém pode aproximar-se do
Pai, pois o conhecimento do Pai é o Filho, e o conhecimento do Filho de
Deus se faz pelo Espírito Santo”. (Dem. 7)
3)-Orígenes, bispo de Alexandria (184 – 285): “A Igreja recebeu dos apóstolos a tradição de dar o batismo também aos
recém-nascidos”. (Ep. Ad. Rom.LV, 5,9)
4)-S. Cipriano, bispo de Cartago (210 – 258): “Do batismo e da graça não devemos afastar as crianças”. (Carta a Fido)
5)-São Gregório Nazianzeno (330 – 379), doutor da Igreja: “Sepultemo-nos com Cristo pelo batismo, para ressuscitarmos com Ele;
desçamos com Ele, para sermos elevados com Ele; subamos novamente com Ele, para
sermos glorificados nele” (Or. 40,9).
6)-Santo Hilário (310 – 367): “Tudo o que aconteceu com Cristo dá-nos a conhecer que, depois na
imersão na água, o Espírito Santo voa sobre nós do alto do Céu e que, adotados
pela Voz do Pai, nos tornamos filhos de Deus”. (Mat. 2)
7)-Tradição Apostólica de Hipólito (Sec. III): “Batizar-se-ão, em primeiro lugar, as crianças, todas aquelas que
podem falar por si mesmas, que falem: quanto às que não
podem fazer, os pais ou alguém de sua família devem falar por elas.” (La
Trad. Apostolique, ed. Botte Munster 1963, pg. 44s).
8)-Santo Agostinho (+430): “As crianças são apresentadas para receber a graça espiritual, não tanto por aquelas que
as levam nos braços, mas, sobretudo, pela sociedade universal dos santos e dos
fiéis. É a mãe Igreja toda, que está
presente nos seus santos, a agir, pois é ela inteira que os gera a todos e a
cada um”. (Ep. 98,5 PL 33,362).
9)-O Concílio de Cartago (418), “que condenou o pelagianismo, rejeitou a posição daqueles que negam que
se devam batizar as crianças recém-nascidas do seio materno - Também os mais pequeninos que não tenham ainda podido cometer
pessoalmente algum pecado, são verdadeiramente batizados para a remissão dos
pecados, a fim de que, mediante a regeneração, seja purificado aquilo
que eles têm de nascença”. (Cânon 2, DS,223)
10)-Concílio de Florença (1442): Exigiu que fosse administrado o batismo aos recém-nascidos “o mais depressa que se possa fazer
comodamente” (DS. 1349).
“Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!”
Oração do dia:
“Deus eterno e todo-poderoso, que, sendo Cristo batizado
no Jordão e pairando sobre Ele o Espírito Santo, o declarastes solenemente
vosso Filho, concedei aos vossos filhos adotivos, renascidos da água e do
Espírito Santo, perseverar constantemente em vosso amor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.”
MOTIVAÇÕES PARA A
LITURGIA DIÁRIA E DOMINICAL:
A Liturgia Diária é uma ótima ocasião para que se opere a “conversão diária!” -
A leitura da Liturgia Diária forjou e moldou muitos Santos:
1)-Santo Agostinho foi um deles. “Tolle et lege” (Toma e lê) foi a frase que o conduziu a ler um trecho
do Evangelho que mudou sua vida.
2)-O grande Santo Antão, que deu origem à
vida monástica, foi tocado pela graça ao ler a parábola do moço rico no
Evangelho.
3)- São Francesco (Francisco) cujo nome é adotado depois de
uma viagem à França, onde o menino teria ficado
cativado pela vida francesa, sua música, sua poesia e seu povo, seu pai teria
começado a chamá-lo de "francesco", que significa "francês"
em italiano. Também, como Santo Antão,a passagem do
jovem rico é tão significativa que inspirou também São Francisco de Assis a
elaborar sua Regra de Vida baseada no desapego aos bens e o amor aos pobres:
“Se queres ser perfeito, vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um
tesouro no céu. Depois, vem e segue-me”. (Mt 19, 21).
4)-Também para Santo Inácio de Loyola a ocasião escolhida por Deus para sua mudança de vida foi a leitura de
consagrados livros Cristãos.
Gravemente ferido na batalha de Pamplona (20 de Maio de 1521), passou
meses inválido, no castelo de seu pai. Durante o longo
período de recuperação, Inácio procura ler livros para passar o tempo, e começa
a ler a "Vita Christi", de Rodolfo da Saxônia, e a Legenda Áurea,
sobre a vida dos santos, de Jacopo de Varazze, monge cisterciense que comparava
o serviço de Deus com uma ordem cavalheiresca.A partir destas leituras,
tornou-se empolgado com a ideia de uma vida dedicada a Deus, emulando os feitos
heroicos de Francisco de Assis e outros líderes religiosos. Decidiu
devotar a sua vida à conversão dos infiéis na Terra Santa.
Os Santos recomendam
com empenho a Liturgia Diária:
1)-São Bernardo: “A leitura
espiritual nos prepara para a oração e a prática das virtudes. Leitura e Oração são as armas com as quais se vence o demônio
e se conquista o céu”.
2)-São Cipriano (bispo de Cartago -África): “Permanece na oração e na leitura: desse modo conversarás com Deus e
Deus estará contigo”.
3)-Santo Afonso de Ligório: “Quantos Santos
abandonaram o mundo e se deram a Deus por meio da leitura espiritual!”
4)-São Gregório Magno, Papa: “Eu te rogo: empenha-te em meditar cada dia as palavras do teu Criador. Assim aprenderás a conhecer o coração de Deus através
das palavras de Deus”.
A Liturgia Diária
ajuda-nos a compreender e amar a Liturgia Católica:
O Catecismo da Igreja Católica ensina que “a
liturgia é participação na oração de Cristo, dirigida ao Pai no Espírito Santo.
Nela, toda a oração cristã encontra a sua fonte e o seu termo. Pela
liturgia, o homem interior lança raízes e alicerça-se no «grande amor com que o
Pai nos amou» (Ef 2, 4).
A Liturgia Diária
prepara nossa alma para recebermos o Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus
Cristo
Na Liturgia Diária, as orações e as leituras da Palavra de Deus são
ocasião para alimentar a nossa fé. Em cada leitura Deus fala a seu povo e o
alimenta.Por esse modo a Santa Igreja prepara o coração
dos fiéis para poder receber o Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, na
Sagrada Comunhão.Na Liturgia da Palavra o fiel ouve com atenção as leituras da
Bíblia que são uma carta escrita por Deus para cada um de nós.Na
Liturgia Eucarística somos preparados para receber o Pão dos Anjos, que
transformará nossa vida, e como Elias nos dar força para continuar a caminhada
alimentados por este pão (I Reis 19,4-10).
Como viver de forma
prática a Liturgia Diária?
Este é um método de “leitura orante da Palavra
de Deus”, da Liturgia Diária, praticado e ensinado pelos Padres da Igreja desde
os seus primeiros séculos. Foi batizada com esse nome por Orígenes no Séc. III,
e generalizou-se nos séculos IV e V como maneira predominante de ler a bíblia. Esta
pode ser feita diariamente, por exemplo, meditando o Evangelho proposto pela liturgia
diária da Santa Missa.
Após suplicar a luz
do Espírito Santo, o método se desenvolve em 4 passos:
1)-Leitura: o que a Palavra diz
em si?
2)-Meditação: o que a Palavra diz
para mim; o que ela me ensina, me revela, como ela me forma, como a vejo em minha
vida?
3)-Oração: Qual minha resposta a palavra de
Deus?
4)-Contemplação: O que a
palavra de Deus fez em mim? O que devo mudar concretamente em minha vida? Que
postura devo tomar? O que me proponho a viver doravante durante a minha vida?
- O fruto dessa nova dinâmica de vida ao ritmo da Palavra é uma
transformação real e concreta que nos elevará em fé, esperança e caridade, além
disso, nos proporcionará uma vida junto de Deus mais constante e digna de Seu
amor! Por último, que possamos perseverar neste caminho. Auxiliados pela
graça de Deus já provaremos aqui nesta terra das riquezas do céu, e possamos
cantar esperançosos com São Tomás de Aquino:
“...Ó Jesus, que nesta vida pela fé eu vejo
Realiza, eu te suplico, este meu desejo:
Ver-te, enfim, face a face, meu divino amigo
Lá no céu, eternamente, ser feliz contigo!”
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