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As falsas personalidades de Jesus que nos são apresentadas – Qual a verdadeira imagem de Jesus Cristo?

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 15 de janeiro de 2022 | 09:40

 

 


 

Livros sobre Jesus são garantia de polêmica e publicidade. Tornaram-se uma mina de ouro para muitos oportunistas. Todo ano publicam-se dezenas de obras, estudos e peças culturais com o objetivo de causar! Alguns Cristãos e muitos que não professam a fé Cristã, ainda não entenderam o que é o evangelho, e muito menos quem é a pessoa de Jesus Cristo. Alguns pensam que Jesus é como o gênio da lãmpada, que é só esfregar a lâmpada e fazer seus pedidos. 





O problema ainda maior é que esses cristãos já não fazem mais pedidos, eles ordenam e mandam em Deus (ou pelo menos acham que mandam). Palavras chaves como "EU determino" "EU envio uma palavra de vitória pra tua vida" "EU declaro" "EU libero bençãos". Perceba que essas frases sempre começam com a primeira pessoa do singular, "EU", nós não somos donos de Deus, nós não criamos Deus, Ele que nos criou, Ele não é submisso a nós, pelo contrário, nós é que somos submissos a Deus. Viver com Deus não é apenas satisfação de nossos desejos, mas é viver uma vida na presença DELE, é ter um relacionamento de amor e amizade com ELE. 

 

 

 

(quem morreu na cruz por nós: papai Noel, ou Jesus Cristo?)

 

 

O outro falso modelo de Jesus é esse: “Seja bonzinho, se não Papai Noel não vai lhe trazer presentes no Natal”. Esse tem sido, para muitos pais, um recurso para tentar manter seus filhos “na linha”. Mas além dos problemas já conhecidos, crença em uma lenda e deturpação do sentido do Natal, que outras implicações essa frase pode trazer? Uma primeira implicação se relaciona às crianças. Apesar do uso dessa frase como uma ameaça – no momento de desespero dos pais para manter o controle quando o filho não quer fazer o dever de casa, ou o está envergonhando gritando e rolando no chão do Shopping – Agindo assim, ela sabe que no Natal vai acabar ganhado o presente, quer ela tenha se comportado bem ou não! Não estou dizendo que você deva deixar de dar presentes aos seus filhos(as). O que você deve deixar de fazer é de ameaçá-los falsamente, já que, tenho certeza, você não vai deixar nenhum deles sem um presente, no Natal. Além disso, Papai Noel não deve ser mencionado nos ensinamentos e processo de educação de nossos filhos, a não ser que seja para orientá-los de que tudo isso é somente uma lenda e que o tal do bom velhinho simplesmente não existe! Mas há algo muito importante que você pode fazer, ao dar o presente de Natal para seu filho, é aproveitar a ocasião para ensinar-lhe sobre a graça de Deus! Com certeza seu filho não teve um comportamento imaculado durante o ano, e você pode, então, no momento de entregar-lhe o presente, mostrar que ele o está ganhando, não porque tenha se comportado bem durante o ano. É o momento de mostrar-lhe que o presente não é resultado de seu comportamento, mas do seu amor de pai ou mãe por ele, é a ocasião certa para você fazer um paralelo entre o seu relacionamento com seu filho e o relacionamento de Deus com seus próprios filhos. Mas ainda há uma outra implicação nessa frase, e agora para os adultos. Nós, os adultos, não acreditarmos em Papai Noel (espero que você não acredite), mas temos a tendência de nos comportarmos, diante de Deus, como se acreditássemos na sentença em questão. Ou seja, muitas vezes somos motivados a termos um bom comportamento pensando na recompensa. Isso nos leva a tentarmos “ser bonzinhos para ganhar o presente no Natal”. Se isso fosse verdade, jamais ganharíamos qualquer presente!E todos nós, os filhos de Deus, ganhamos não um presente, mas O presente de Natal por excelência!  Cristo é o maior presente, aliás Ele não é o presente que chega no Natal, mas foi o Natal que chegou por causa do Presente Jesus Cristo. E não recebemos esse presente do nosso Pai porque nos comportamos bem, mas o recebemos apesar de nosso péssimo comportamento.

 

 

Romanos 5,6-10: “Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por Ele salvos da ira. Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida".



 

A dádiva nos foi dada por pura graça, por puro amor! Que isso sirva para que, no próximo ano, possamos viver uma vida de gratidão. O grande presente, o principal presente, já nos foi dado, apesar de não o merecermos. Jesus Cristo! Deus é Pai, um verdadeiro pai! Porém, Ele não é Papai Noel.

 



Uma outra falsa imagem de Jesus é um tal "Jesus revolucionário!"



(Foto: Miguel Gutierrez/AFP - Grafite na Venezuela)

 

 

Esse Jesus revolucionário apregoado pela mídia, e ideologias progressistas, um Jesus estilo hippie, que só fala de paz e amor, nunca existiu! Não é o Cristo das Escrituras, não é o Jesus histórico, nem o Senhor revelado aos apóstolos e presente na Sua Igreja. É preciso deixar bem claro, pois o discurso amoroso disfarçado de Evangelho, é tão prejudicial à fé como o fundamentalismo radical. Jesus é, sem sombra de dúvidas, o rosto misericordioso do Pai que perdoa o ladrão, a adúltera, os pecadores de todos os tipos, mas também é o Cristo que diz: "Convertei-vos... Vá e não tornes a pecar... A porta é estreita... Tome sua cruz... Orai e vigiai... etc". Este é o Jesus real, que se derrete de amor pelo ser humano, mas que não suaviza o pecado de ninguém! Logo, o discurso cristão que fala de amor, de caridade, mas que não fala de oração, de penitência, de conversão, deixando o pecador anestesiado nas trevas de sua conduta, é fajuto, herético, anti-bíblico, contestável e perigoso.

 



Jesus pregou que toda forma de amor é justa e vale a pena?

 


 




Pedimos desculpas pela imagem chocante acima. Na primeira metade do século XX, Bertolt Brecht lançou um questionamento que parece hoje estar ainda mais atual. A problematização vinha através da seguinte frase: “Que tempos são estes em que é preciso defender o óbvio? ” - Bom, talvez alguém diga que isso só se aplicava à sua época, devido a brutal lógica das duas grandes guerras e o surgimento dos totalitarismos. Entretanto, os que assim pensam, infelizmente, estão enganados.

 


 

“Toda forma de amor é justa e vale a pena”?

 

 

 

Ahhh o amor!!! Mas qual a amor? O de Deus? Ou, o depravado amor humano?...Hoje em dia não há palavra mais desgastada que a palavra amor. Hoje, o amor significa "tô afim", significa apenas desejo momentâneo e meramente genital. Os membros do Estado Islâmico dizem que "amam" matar os infiéis, os drogados "amam" as drogas, os defensores do casamento gay dizem que os gays podem se casar porque "se amam". Os defensores da poligamia  também querem se casar, porque se amam. Daqui a pouco os defensores do incesto, da Zoofilia e da pedofilia dirão o mesmo. A  palavra "amor" deveria sofrer uma moratória, fosse apenas usada com o mesmo respeito que os judeus usam a palavra Deus (no tetragrama YWHW). Eles têm medo de falar a palavra Deus, por receio de usar a palavra em vão. Deveríamos hoje também, reverenciar a palavra AMOR, pois o mundo hoje "ama" os pecados e odeia as virtudes. Você já deve ter ouvido essa frase diversas vezes na mídia, mas certamente não viu, nessa mesma mídia, uma análise crítica sobre a lógica implícita dessa afirmação, capaz de legitimar comportamentos destrutivos em nome do “amor”. Essa postagem visa desconstruir alguns argumentos ideológicos de quem defende “toda forma de amor”, indiscriminadamente, sem levar em consideração estas implicações ideológicas, políticas e práticas de quem acredita que tudo vale a pena quando existe “amor”. Mas para que o leitor entenda corretamente essa reflexão, precisa ler o texto completo e com atenção. Certamente não temos como resumir todo conceito de amor, visto que se trata de algo subjetivo. Entretanto, na maioria das culturas o conceito de amor está presente. Mudam os termos, características e objetos alvos do amor, mas o ideal de amor como um sentimento de forte apego, doação, sacrifício, reverência e até veneração recíproca, está presente nos quatro cantos do planeta, como observa o autor Alain Braconnier, em “O Sexo das Emoções” (1998). Desse modo, embora não possamos apresentar um conceito único acerca do amor, podemos sim apontar às características que lhe define e são comuns aos diferentes povos na maneira como eles o conhecem. Portanto, é falando das características comuns do amor que apontamos sua universalidade. Fácil de entender, certo?A primeira encíclica de Bento XVI, “Deus caritas est” (Deus é amor), fala sobre o amor cristão. A encíclica está composta de duas partes. A primeira, intitulada “A unidade do amor na criação e na história da salvação”, apresenta uma reflexão teológico-filosófica sobre o “amor” em suas diversas dimensões – “eros”, “philía”, “ágape” – precisando alguns dados essenciais sobre o amor de Deus pelo ser humano e a relação intrínseca que esse amor tem com o amor humano. A segunda, chamada “Caritas, o exercício do amor por parte da Igreja como ‘comunidade de amor’”, trata do exercício concreto do mandamento do amor ao próximo. O termo “amor”, uma das palavras mais usadas e das que mais se abusa no mundo de hoje, tem um enorme campo semântico. Nessa multiplicidade de significados surge, todavia, como arquétipo do amor por excelência, aquele existente entre o homem e a mulher, que na antiga Grécia tinha o nome de “eros”. Na Bíblia e principalmente no Novo Testamento há um aprofundamento da noção de “amor”; este desenvolvimento se expressa na rejeição da palavra “eros” em favor do termo “ágape”, para expressar um amor de oblação.Essa nova visão do amor, uma novidade essencial do cristianismo, foi interpretada não poucas vezes de forma absolutamente negativa, como se se tratasse de uma supressão do “eros” ou da corporeidade. Apesar de terem surgido tendências desse tipo, o sentido do aprofundamento é outro.O “eros”, colocado na natureza do ser humano por seu próprio Criador, tem necessidade de disciplina, de purificação e de maturidade para não perder sua dignidade original e não ser degradado a puro “sexo”, convertendo-se em mercadoria.A fé cristã considerou sempre o homem como um ser em que espírito e matéria se interpenetram mutuamente, alcançando assim uma nobreza toda nova. Pode-se dizer que o desafio do “eros” foi vencido quando o corpo e a alma se encontram em perfeita harmonia no ser humano. Só então é que o amor é “êxtase”; mas êxtase não como momento de embriaguez passageira, e sim como saída permanente do eu fechado em si mesmo em direção à sua libertação através do dom de si, e desse modo no sentido de um reencontro consigo próprio; mais além, até o descobrimento de Deus. Desse modo, o “eros” pode elevar o ser humano em “êxtase” até o Divino. Definitivamente, é preciso que “eros” e “ágape” nunca sejam totalmente separados um do outro. Pelo contrário: quanto mais em equilíbrio estiverem – evidentemente em dimensões diversas – melhor se realizará a verdadeira natureza do amor.Embora o “eros” seja, inicialmente, sobretudo desejo, à medida em que se aproxima da outra pessoa interrogar-se-á sempre menos sobre si mesmo, buscará cada vez mais a felicidade do outro, entregar-se-á e desejará “ser” para o outro: desse modo um se torna parte do outro e o momento do “ágape” é atingido.Em Jesus Cristo, que é o amor de Deus encarnado, o “eros”-“ágape” alcança a sua forma mais radical. Ao morrer na cruz, Jesus, entregando-se para elevar e salvar o ser humano, expressa o amor na sua forma mais sublime. Jesus assegurou a presença duradoura desse ato de oferecimento através da instituição da Eucaristia, na qual, sob as espécies do pão e do vinho, entrega-se a nós como um novo maná que nos une a Ele.

 

 

Características universais do Verdadeiro amor


 

 

Por exemplo: o amor oferece respeito ao seu objeto alvo. Quem ama algo ou alguém não deseja o seu mal, mas pelo contrario, procura fazer o possível para lhe agradar. O amor, portanto, também é uma forma de doação pessoal e sacrifício pelo outro. Outra característica do amor experimentada universalmente é o seu perfil “relacional”. Ou seja, o amor é um sentimento que surge através da relação que desenvolvemos com alguém. Em outras palavras, o amor só ganha vida quando existe alguma forma de reciprocidade, de modo que a relação entre dois sujeitos se estabelece de forma recíproca. Não é por acaso que “amor não correspondido” trás sofrimento, visto que não existe uma relação de reciprocidade. Você pode amar alguém mesmo não sendo correspondido, mas essa não é uma característica universal, e sim a reciprocidade (relação).Dessa forma, percebemos outras duas características do amor que são a espontaneidade e a liberdade. Note que essas características nem sempre foram reconhecidas através das instituições tradicionais da sociedade, como o casamento, porque durante muitos séculos e até hoje, em algumas culturas, as uniões afetivas ocorreram por via de interesses comerciais, familiares e religiosos, mas não em função do sentimento envolvido na relação. Todavia, isso não deve ser confundido com a ausência do conceito de amor. A diferença é que ele, o amor, não era visto como uma necessidade ou prioridade no estabelecimento da união, sendo mais importante os benefícios sociais em decorrência dos acordos, muitos dos quais envolvendo a sobrevivência da descendência familiar. Nos contos mitológicos mais antigos que temos registro na história, como no mesopotâmico de Gilgamesh, a filosofia ayurvédica de Brihadaranyaka Upanishad, dos deuses gregos do Olimpo aos Astecas, no México, o amor está presente em todos eles. Isso nos mostra que independentemente da maneira como este sentimento foi experimentado pelo ser humano através dos “contratos sociais”, seu conceito sempre esteve presente, sendo perpetuado através do simbolismo cultural de cada geração. O mais importante relato histórico de que temos notícia acerca do amor está na Bíblia judaica e cristã (primeiro e segundo testamentos), devido não apenas a sua integridade documental e número de manuscritos – o que lhe dá autoridade histórica maior do que qualquer outro registro antigo – mas também pela amplitude e clareza dos conceitos apresentados, e também pelo estabelecimento do amor como eixo fundamental das relações não só humanas, mas também com a figura de Deus, o que significa uma ruptura com os modelos de “contratos sociais” vivenciados até então, tanto na ordem familiar como religiosa.

 

 


Por que nem toda forma de “amor” vale a pena e não é justa?

 

 

Nem toda forma de amor vale a pena porque muito do que se fala sobre o “amor” não diz respeito ao amor, propriamente, como das características universais apontadas acima, onde há doação, liberdade de escolha, espontaneidade e recíproca, mas sim de interesses ideológicos e comportamentos que apenas utilizam o termo “amor” para tentar justificar atitudes destrutivas entre os seres humanos e até com outras espécies. Por exemplo: estupradores de crianças e adolescentes utilizam o termo “amor” para justificar seus interesses sexuais perversos, conhecidos como “pedofilia”, criando para isso movimentos sociais como o americano NAMBLA (Associação Norte-Americana do Amor entre Homens e Garotos), o Vereniging Martijn, na Holanda e até partidos políticos como o PNVD (Partido da Caridade, da Liberdade e da Diversidade), também nesse país. Muitas dessas organizações foram condenadas e chegaram a ser consideradas ilegais, o que não significa muita coisa, visto que o ativismo permanece e em alguns casos através dessas mesmas organizações, operando na sombra do Estado. O Partido Comunista da Grã-Bretanha, em plena atuação, defende a suspensão da idade de consentimento para relações sexuais entre adultos e menores de idade. Isto significa que se uma criança de 11 anos, por exemplo, “consentir” fazer sexo com um adulto, ela poderá, porque segundo a defesa desse partido (ateu e inescrupuloso) que, na verdade, é exatamente a mesma do ativismo pedófilo, a criança deve ter o “direito” de expressar a sua sexualidade. Tudo não passa de uma justificativa ideológica para que pedófilos possam manipular, assediar, abusar e estuprar crianças e adolescentes, muitas vezes sob a justificativa do “amor” consentido. Definitivamente, a lógica humana e natural nos leva a concluir que nem toda forma de amor vale a pena e Jesus JAMAIS pregou isto, pelo contrário:




"Mas, qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar."  (Mateus 18,6)






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