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Procurador de Justiça Silvio Munhoz: Política pública é a vontade do povo que emana através dos seus eleitos

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 20 de março de 2021 | 11:14

 

 



Ora, o povo reclama da falta de atitude do presidente mas não tomam consciência de que numa democracia a vontade e poder de mudanças emana do povo, portanto, somos nós os eleitores de forma conjunta e não isolada, que temos de primeiramente tomar as atitudes para que ele possa executar a vontade da maioria. Levar ao Presidente de forma isolada um pedido de usar a Lei de Defesa Nacional é jogar mais um problema no colo do Presidente. Ataquem antes com os devidos fatos, os governadores, prefeitos, e o ativismo Judicial principalmente do STF.



O Jornal da Noite, da TV Jornal da Cidade Online, do dia 18/03/2021, recebeu a promotora de Justiça do Rio de Janeiro, Érika Figueiredo, e o procurador de Justiça Silvio Munhoz, do Rio Grande do Sul. Profundos conhecedores do Direito e da Constituição, eles comentarem sobre as consequências sociais do lockdown, ativismo judicial e as últimas ações do presidente da República, Jair Bolsonaro.

 

 

Silvio Munhoz recordou que:

 

 

Em épocas passadas, cabia ao Ministério Público somente fiscalizar e, hoje, os promotores querem ser ‘agentes de transformação’, fazendo papel do ‘legislativo’.

 

 

O promotor Silvio Munhoz destacou que:

 

 

“Nós dois somos promotores da antiga. Nós somos daquele tempo em que juiz e promotor fiscalizavam e não faziam políticas públicas. Nós não fomos eleitos. Não temos mandato. Política pública é a vontade do povo que emana através dos seus eleitos. Os eleitos prestam contas a cada quatro anos e o promotor e o juiz não prestam contas porque são cargos vitalícios. Então essa é a pequena diferença. Quem tem que fazer políticas públicas são os membros do Executivo e os membros do Legislativo e não o Ministério Público. O Ministério Público e os membros do judiciário têm é que fiscalizar”.

 

 

Erika lembrou que os adeptos do ativismo encontraram um momento mais propício ainda na pandemia:

 

 

“Com esse ativismo que está muito forte, o Judiciário fez a festa”.

 

 

Munhoz ressaltou que:

 

 

“Os direitos coletivos não estão acima dos individuais. O promotor afirmou que os direitos fundamentais do homem são direitos coletivos que foram incorporados através do tempo. As declarações dos direitos humanos originais têm obrigações pendentes individuais. Eu tenho o direito à vida, à liberdade e à segurança. Os direitos coletivos foram sendo construídos (...) durante as décadas vindouras, por vivências e preferências e são sabidamente comunistas”.

 

 

Em relação ao lockdown e a proibição de exercer atividades laborais, Munhoz considera as cenas chocantes e lamenta que pais de família estejam sendo impedidos de trabalhar.

 

 

“Você quer impedir um pai de família de trabalhar. E aí é aquela história. Você vai dizer o quê?...‘O choro é livre’? É isso que você vai dizer?Mas você tem que lembrar que o choro é livre, mas você não tem quatro ou cinco crianças que não vão ter um prato de arroz. Aí você quer o quê? Que ele deixe de vender aquelas bugigangas, compre uma arma e saia por aí para assaltar? Se transforme em um bandido? Aí sim os autores dos ‘direitos humanos’, vão falar: ‘Pobre vítima da sociedade’. Mas você está empurrando-o para lá. Você não o deixa trabalhar. Ele quer ser honesto. Embora pobre, embora ele não tenha condições para fazer um concurso e trabalhar em uma emissora de tv, ele quer trabalhar honestamente e quer ganhar o pão dele de cada dia e botar esse pão e esse arroz na mesa dos filhos. E aí você não está deixando. Você está empurrando ele para a criminalidade.”

 

 

No escopo do uso da força policial contra trabalhadores, Munhoz exclamou que:

 

 

“Eles não fecham os bailes funks. Quer aglomeração maior? Todos sem máscaras. Milhares e milhares de pessoas”.

 

 

 

Erika pontuou que:

 

 

“Dentro das comunidades não existe máscaras e como que o Secretário da Ordem Pública vai mandar lá o golzinho branco subir? Não vai. Não tem como pegar os traficantes fortemente armados. Eles não vão lá deter isso nunca. Eles vão ali na rua pegar o coitado do cara que tá vendendo uma coisinha ou outra, que está sozinho e não tem como reagir”.

 

 

Silvio Munhoz complementou:

 

 

“É o uso da força contra o coitado do cidadão e não contra quem deveria usar”, completou.

 

 


Confira na íntegra no vídeo abaixo:

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=JzDraYBfEhw&t=2288s

 

 

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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