Só os Paranoicos Sobrevivem!
Já esqueceram onde
estávamos há alguns anos atrás na era Ptralha? Em 2014, fomos às ruas para
tentar derrubar a tresloucada Dilma votando no Aécio. Sim, o Aécio, o cara que
era chefe de quase todo o esquema de corrupção, traficante e drogado,
mancomunado com o PT e com todo o lixo que nos governou durante os últimos 30
anos. Um cara que havia tirado foto com Fidel Castro 30 anos antes.
Nós éramos completamente cegos e
ignorantes. Éramos escravos do sistema e nem sabíamos que havia um sistema! Para
nós, Olavo de Carvalho era um desconhecido, Eneas Carneiro era um louco, Roberto
Campos era o “Bob Fields” e Bolsonaro era um deputado nervosinho. Confiávamos na Rede Globo e batíamos palmas
para artistas sem talento comprarem apartamento em Paris, com nosso dinheiro
que recebiam de mão beijada da lei Lei Rouanet e cobravam ingressos astronômicos, que os pobres
que eles dizem defender, jamais poderiam ter acesso.
ATENÇÃO !!! Começamos a reverter isso em apenas 6 anos (e
não 60):
- Tiramos uma incompetente e ex-terrorista do poder
- Prendemos um semi-analfabeto corrupto e seus aceclas.
- Elegemos o primeiro Presidente verdadeiramente de
direita nestes 500 anos de história do Brasil.
- PASMEM!!! Aprendemos a saber e debater mais de política
do que de futebol.
- Simplesmente desmascaramos e esvaziamos as plateias de
artistas comunistas e sem talento.
- Nosso guerreiro incansável Paulo Guedes foi eleito o
melhor Ministro da Fazenda do mundo de 2019.
- Demos uma banana para Cuba, Venezuela e ditaduras
comunistas e nos aliamos a EUA e Israel
- Quebramos a espinha dorsal de um sistema de ensino que
criava zumbis esquerdistas.
- Boicotamos e quebramos uma das mais influentes
emissoras de TV do mundo.
- Revelamos para os brasileiros quem são realmente Maia, Alcolumbre
e Felipe Santa Cruz da OAB.
- Acabamos com a carreira oportunista de um juiz
infiltrado, vaidoso e traidor.
- Tivemos o prazer de aprender com um corajoso ministro
da Educação que os 11 do STF não passam de bandidos com toga e que deveriam
estar na cadeia.
Mas pera ai, você acha que realmente já enterraremos um sistema todo em apenas
6 anos? Bobinho(a)! Claro que não! Mas estamos mais fortes e mais lúcidos do
que nunca estivemos. Se for para desanimar, então nem desça para o parquinho. O
desanimado é o primeiro a apanhar.Desistir, nunca! Render-se, jamais!
Por tudo o que passou
(e passa) Bolsonaro, apostando até sua vida por nós, o mínimo que devemos fazer
é ter a decência de lutar com toda a força e coragem que tivermos!
Se Bolsonaro é um paranoico.
Eu também sou! E só os paranoicos assim é que sobrevivem.
(Federico Dgm)
Não podem mais silenciar a direita
Por Carlos Arouck*
Até pouco tempo
atrás, quem era de direita permanecia calado e quieto em um canto. Visto
com maus olhos, caso resolvesse expressar sua opinião, seria taxado de
homofóbico, racista, reacionário, golpista e até mesmo de fascista, por não
partilhar o pensamento socialista da esquerda no poder. Apesar de
descontente com o crescente desgaste do PT, o cidadão de direita não tinha
coragem para organizar uma manifestação durante boa parte dos 8 anos de governo
Lula. Mesmo passado mais de meio século da implantação do regime militar, ser
de direita ainda estaria vinculado à defesa dos valores daquela época. Esse
artifício foi muito bem usado para calar os opositores da esquerda. Mas o
desgaste do PT no governo Dilma, o abuso de poder revelado pela Lava Jato e a
percepção da força das mídias sociais e de seu alcance estimularam a formação
de um movimento voltado para a manifestação da ideologia conservadora e da
direita política no Brasil. Hoje, há homens e mulheres, jovens e
velhos, além de segmentos antes somente tipificados como esquerda – estudantes,
intelectuais, jornalistas e artistas – que defendem abertamente a ideologia e os ideais
de direita, entre eles o liberalismo econômico, o conservadorismo, o
individualismo, a supremacia da propriedade privada e da livre iniciativa, a valorização
da ordem e da tradição, o militarismo e a defesa da segurança nacional, o
crescimento econômico, o anticomunismo. Na dimensão econômica, pregam,
ainda, menor intervenção e regulamentação estatal.
O conservador não gosta dos rótulos usados pela esquerda para
classificar as pessoas de forma étnica, cultural e sexual. Tampouco é favorável
ao aborto, à legalização das drogas, à laicidade, ao feminismo, às cotas.
O esquerdista, por
sua vez, o acusa de intolerante com a diversidade, uma tentativa de desacreditar
a onda direitista. Partidos de esquerda, coletivos, ativistas e grupos
independentes buscam desacreditar tudo que possa estar associado com ser de
direita, chamando-os de extremistas, radicais, autoritários. Esquecem seus
próprios feitos no passado, como as invasões do MST, as ocupações nas
universidades federais, as marchas com atos de vandalismo, os desvios e a
corrupção dos governos de esquerda.. Esquecem que o aumento do conservadorismo
encontrou espaço graças ao vácuo moral, ético e político deixado pelo PT.
Apostam no fracasso das iniciativas governamentais e investem na
desestabilização. É comum ver parte da mídia tradicional anunciar que a
economia não vai decolar, o desemprego e a criminalidade não vão diminuir, o
governo não vai ter sucesso com suas políticas públicas, além das constantes
ofensivas visando ridicularizar o chefe do Executivo e seus ministros.
Como se não bastasse, as manifestações favoráveis ao governo são agora
consideradas antidemocráticas, podendo ser enquadradas na Lei de Segurança
Nacional, sob alegação de intimidação aos ministros do Supremo, de desrespeito
à Constituição e de ameaça à democracia e ao Estado de Direito.
Para conter o
crescimento dessa direita que agora não se intimida mais, intensificam as
medidas de repressão. O ativismo desses atores sociais, que há
décadas não participavam da arena pública, se fortalece a cada dia. Não
é mais possível pensar a agenda política e social brasileira sem a presença da
direita brasileira.
*Carlos Arouck: Policial federal. É formado em Direito e Administração
de Empresas, instrutor de cursos na área de proteção, defesa e vigilância,
consultor de cenários políticos e de segurança pública.
Fonte: Jornal de
Brasília
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