por *Francisco José Barros de Araújo
Leonardo Boff afirma: “Todo ponto de vista é a vista de um ponto” – Isto é uma verdade absoluta ou relativa?
Ler significa reler, compreender e interpretar. Cada indivíduo lê com os olhos que possui e interpreta a realidade a partir do lugar em que se encontra. Como afirma Leonardo Boff:
"Todo ponto de vista é um ponto. Para entender como alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é sua visão de mundo. Isso faz da leitura sempre uma releitura. A cabeça pensa a partir de onde os pés pisam. Para compreender, é essencial conhecer o lugar social de quem olha. Vale dizer: como alguém vive, com quem convive, que experiências tem, em que trabalha, que desejos alimenta, como assume os dramas da vida e da morte e que esperanças o animam. Isso faz da compreensão sempre uma interpretação" (BOFF, Leonardo. A águia e a galinha. 4ª ed. RJ: Sextante, 1999).
Mas será que realmente “todo ponto de vista é a vista de um ponto”?
Bom, depende! É necessário questionar essa máxima e refletir criticamente sobre o que significa pluralidade e interpretação. Uma análise mais atenta revela uma contradição na postura de Boff:
Embora o Boffento pregue a pluralidade e a abertura ao mundo plural, frequentemente assume uma posição de infalibilidade, na qual apenas suas visões estariam sempre corretas, enquanto as demais que o contestam estão irredutivelmente erradas.
Aqui reside uma armadilha moderna: relativizar o absoluto e absolutizar o relativo!
Em tempos de relativismo cultural, torna-se urgente distinguir entre valores absolutos e valores relativos. Valores absolutos possuem uma consistência independente de contexto ou opinião: o ouro, por exemplo, é ouro em qualquer lugar, estado ou forma. Já os valores relativos dependem de relações, contextos e convenções: uma nota de R$ 10,00 tem valor em território brasileiro, mas seu poder de compra desaparece ao ser levada aos Estados Unidos, a menos que haja conversão para dólar.
O problema do relativismo contemporâneo é justamente esse: tratar como absoluto aquilo que é meramente relativo e, ao mesmo tempo, relativizar o que é absoluto, como princípios éticos fundamentais ou verdades essenciais. Essa inversão gera confusão moral e cultural, esvazia valores humanos essenciais e compromete a construção de uma sociedade verdadeiramente plural, mas coerente.
Portanto, ler o mundo não significa apenas aceitar todo ponto de vista como igualmente válido, mas compreender que a interpretação deve sempre considerar o contexto, a razão e a consistência dos valores envolvidos, distinguindo o que é contingente e relativo daquilo que é universal e absoluto. Só assim podemos pensar de maneira crítica e responsável, sem cair nas armadilhas do relativismo moderno.
A partir deste entendimento poderíamos perguntar:
-O valor e a dignidade
humana de uma pessoa? É algo absoluto ou relativo?
-A salvação é algo
absoluto ou relativo?
-A vida humana é algo
absoluto ou relativo?
-A vida de um animal é
algo absoluto, ou relativo?
-A igualdade é algo
absoluto ou relativo?
-A meritocracia é algo
absoluto ou relativo?
-O direito a um justo
julgamento é algo absoluto ou relativo?
-Crer em Deus é algo
absoluto ou relativo?
-O ateísmo é algo
absoluto ou relativo?
-O estado laico é algo
absoluto ou relativo?
-O aborto é algo
absoluto ou relativo?
-A liberdade de
expressão, o prazer sexual e a moral é algo absoluto ou relativo?
-As leis elaboradas por
uma coletividade, de um modo geral, tem valor absoluto, ou relativo?
-O respeito aos
direitos das maiorias e minorias é algo absoluto, ou relativo?
Relativismo Cognitivo e Valores Absolutos: Uma Análise Crítica ao Pensamento de Leonardo Boff
O que vemos hoje é uma inversão de valores e uma compreensão equivocada sobre o que sejam valores absolutos e relativos. Quem não compreende o verdadeiro valor absoluto da vida, da salvação e da liberdade genuína (que não se confunde com libertinagem) tende a viver insatisfeito consigo mesmo e com os outros, impondo seus pontos de vista relativos como se fossem universais. Portanto, é essencial não dar valor absoluto a algo que é relativo, e não relativizar aquilo que é absoluto, principalmente quando envolve princípios que possuem consequências eternas.
A Controvérsia com Leonardo Boff
O autor Genézio Darci Boff, conhecido pelo pseudônimo Leonardo Boff, em algumas de suas obras, apropria-se de conceitos de terceiros sem referência adequada, dando impressão de autoria própria. Alguns exemplos incluem:
-“Tão humano assim só poderia ser Deus” – na realidade, atribuída ao Papa São Leão Magno.
-“Todo ponto de vista é a vista de um ponto” – é originário da Gestalt, e não de Boff.
Essa prática evidencia a necessidade de analisar criticamente obras que pregam pluralidade, mas que muitas vezes assumem uma postura de infalibilidade pessoal, relativizando valores absolutos essenciais.
Gestalt e a Compreensão do Todo
A Gestalt (do alemão Gestalt, “forma”) enfatiza que “para compreender as partes, é preciso compreender o todo”. Diferente da Gestalt-terapia de Fritz Perls, a teoria da Gestalt defende a análise integrada do contexto, destacando que o todo é mais que a soma das partes.
Principais conceitos da Gestalt
-Super-soma: O todo possui características próprias que não se reduzem à soma das partes.
-Transponibilidade: A forma sobressai, independentemente dos elementos individuais.
-Fenômenos de superfície: Observações externas refletem processos internos, permitindo interpretação integral.
Representantes históricos incluem:
-Entre outros muito anteriores a Boff.
Seus estudos demonstram como percepção, ação e pensamento operam de maneira sistêmica e integrada, aplicáveis a ambientes humanos e sociais.
Pensamento Sistêmico e "Visão Integral"
O pensamento sistêmico surge como contraponto ao reduccionismo científico do século XVII, defendido por Descartes e Newton. Ele valoriza:
-Interdisciplinaridade: Integra ciência, arte e tradição espiritual.
-Visão sistêmica: Compreender os sistemas como um todo, considerando tempo, espaço e contexto.
-Complexidade e interdependência: Fenômenos não podem ser isolados sem perder sentido.
A visão sistêmica é crucial para a interpretação integral da realidade, evitando a fragmentação do conhecimento em compartimentos estanques, como ocorre em análises departamentalizadas que priorizam o micro em detrimento do macro.
Relativismo Cognitivo e seus Limites
O relativismo cognitivo sustenta que nenhum ponto de vista possui validade absoluta, e que todas as interpretações são igualmente justificáveis dentro de seu contexto. Embora útil para compreender diversidade cultural e epistemológica, levado ao extremo, impede decisões racionais, consenso científico e avanço da verdade objetiva.
-Relativismo cultural: Reconhece diversidade de crenças sem afirmar verdade absoluta.
-Crítica epistemológica: Autores como Paul Boghossian demonstram que o relativismo é auto-refutante quando tentamos aplicar suas premissas de forma absoluta.
Se o relativismo fosse absoluto, não haveria ciência nem progresso: a busca por conhecimento requer distinção entre valores relativos e absolutos, bem como critérios confiáveis de interpretação.Em suma, compreender valores absolutos e relativos, aplicar a Gestalt e o pensamento sistêmico, e criticar a apropriação indevida de conceitos, como no caso de Leonardo Boff, é essencial para uma interpretação integradora da realidade humana e social. O equilíbrio entre pluralidade de perspectivas e princípios universais é fundamental para construir uma sociedade mais justa, ética e cientificamente consistente, promovendo respeito, conhecimento crítico e desenvolvimento humano.
NESSE CONTEXTO PARA QUE SERVEM OS DOGMAS? Uma Análise Teológica e Filosófica
A metodologia dogmática não é originalmente católica. Sua fundamentação foi “emprestada” da razão filosófica, mas sua autoridade permanece verdade de fé, indispensável à compreensão e prática cristã. Apesar disso, existe resistência ao dogma, motivada tanto pela reação ao dogmatismo rígido, quanto pela postura do espírito moderno e pós-moderno, que valoriza a autonomia do sujeito. Para superar essa visão limitada, é essencial compreender que o dogma não é irracional nem inflexível, mas delimita campos essenciais de sentido e estabelece marcos consensuais para avançar na interpretação da fé. Por exemplo, realidades dogmáticas como Céu, Inferno e Purgatório são reveladas nas Escrituras, mas sua forma precisa permanece uma “questão em aberto” para a teologia. O dogma contribui assim para a atualização da Palavra de Deus, promovendo uma interpretação que se mantém relevante ao longo do tempo.
Origem e Formação do Dogma
O dogma surgiu na base da comunidade cristã, nunca imposto de cima para baixo. A Igreja não cria dogmas, mas os confirma ou rejeita heresias contrárias. Sua formação depende de:
-O senso comum dos fiéis, que aponta áreas de consenso.
-A tematização realizada por leigos, religiosos, sacerdotes e bispos.
-O discernimento final do Magistério, composto pelo Papa e pelos bispos em comunhão.
Após sua proclamação, o dogma continua sujeito à interpretação e atualização, permitindo enriquecer seu sentido sem alterar a verdade revelada.
Infalibilidade e Evolução Compreensiva do Dogma
Os dogmas centrais do cristianismo são infalíveis, garantindo elementos vinculantes para a fé, mas reformáveis em sua formulação humana. Essa atualização visa:
-Ajustar a linguagem ao contexto contemporâneo.
-Aperfeiçoar fórmulas e esquemas de pensamento.
-Tornar a verdade da revelação mais clara e acessível.
A evolução compreensiva do dogma não significa retrocesso, mudança, ou negação, mas aproximação progressiva do mistério de Deus, sempre preservando a revelação e o Magistério milenar da Igreja.
Dogma, Razão e Doxologia
Embora o dogma utilize a razão, ele não se reduz a fórmulas frias, como uma equação matemática. Ele manifesta um sentimento doxológico, ou seja, de louvor a Deus. Compreender o dogma exige:
-Fascínio pelo mistério divino.
-Abertura do coração, mente e entendimento à presença de Deus.
-Interpretação contínua, evitando discussões vãs sobre questões já esclarecidas.
Função Social e Espiritual do Dogma - Além de sua função teológica, o dogma:
-Evita debates improdutivos e polêmicas desnecessárias.
-Oferece clareza sobre temas cruciais da fé.
-Contribui para o bem comunitário e pessoal, guiando a salvação.
Portanto, os dogmas católicos não são apenas regras rígidas, mas instrumentos vivos de interpretação teológica, que equilibram infalibilidade e evolução, garantindo relevância espiritual e social em todos os tempos.
PORQUE
O RELATIVISMO É CONTRADITÓRIO ?
por *Pe. Anderson Alves
O relativismo é realmente contraditório porque
pretende afirmar que todas as afirmações, inclusive as contraditórias, são
sempre verdadeiras (ou sempre falsas).Mas quem diz que duas afirmações
contraditórias podem ser verdadeiras, deve aceitar que duas contraditórias não
podem ser verdadeiras. O relativismo e o ateísmo absolutos são
reciprocamente excludentes; e o relativismo só pode ser verdadeiro quando é
relativo, ou seja, parcial, aplicado ao modo de expressar ou de conhecer uma
verdade, e não à verdade mesma. De fato, o conhecimento humano é discursivo e
progressivo e até hoje nenhuma ciência pode dizer que conhece totalmente o
objeto estudado. A realidade que está diante de nós é sempre mais rica do que
conhecemos. Por isso ela é como uma janela pela qual nos chega a luz da verdade
e da bondade divinas e infinitas. As filosofias relativistas ainda não
conseguiram destruir a racionalidade humana e continuamos pensando a partir da
convicção de que é possível conhecer a verdade e de que afirmações
contraditórias não podem ser ao mesmo tempo verdadeiras. Mesmo assim o
relativismo se expande na cultura atual, não através da Lógica, mas pela força
da repetição superficial de afirmações “dogmáticas”. Desse modo, não há dúvidas
de que vivemos em um ambiente onde reina não um relativismo absoluto, mas sim
um absolutismo relativista.Absolutismo relativista
significa, pois, os esforços para se impôr uma cultura mundial relativista, que
tenta destruir os valores tradicionais. Pretende-se
assim convencer aos povos de que tudo é relativo, pois a verdade não existe (ou
tudo é verdade, o que dá no mesmo) e todos os comportamentos morais são
igualmente bons (ou igualmente maus).Tudo o que é contraditório parece ser hoje válido e
tolerável. A única coisa que não se tolera é que se mostre as contradições e a
irracionalidade do mesmo relativismo. O absolutismo relativista exige que
toleremos as mentiras como se fossem verdades, e que não “toleremos” as
verdades, como se fossem mentiras.Na
Ética o absolutismo relativista se manifesta principalmente em dois modos:
a)-No Positivismo.
b)-E no chamado “pensamento débil”
Ambos dizem que a Ética
só pode ser descritiva. Embora esses sistemas sejam opostos, as conclusões a que chegam são
semelhantes:
1)- O Positivismo diz que o método das ciências
experimentais deve ser aplicado a todas as ciências. Ora, as ciências só
descrevem a realidade, sem prescrever nada. Por isso a Ética deve apenas dizer
como as pessoas se comportam. O argumento dado é logicamente válido, mas há uma
premissa que deve ser discutida: por que a Ética deve ter o mesmo método das
ciências experimentais? Essa é uma afirmação filosófica, que só pode ser
imposta pela força, uma vez que não se sustenta racionalmente. De fato, a dita
afirmação não pode ser justificada por métodos experimentais e a conclusão do
raciocínio é autocontraditória: diz que as ciências não devem ser normativas,
mas essa afirmação é já uma norma no âmbito científico.
2)- Outro sistema importante é o chamado
“pensamento débil”. Diz
que o filósofo moral deve descrever os modelos de comportamento para facilitar
o diálogo entre as culturas. Forma-se assim uma mesa redonda, semelhante à de
um jogo de cartas, na qual não se chega a nenhuma conclusão. E isso se
apresenta como uma exigência da “democracia”. E o argumento dado
diz: os homens são todos iguais; quando dois homens possuem opiniões diversas,
ambas devem ser aceitas, pois é antidemocrático ou
politicamente incorreto dizer que uns homens tem razão e outros se equivocam.Quem
pensa assim deveria antes de tudo esclarecer o que significa a afirmação de que
“todos os homens são todos iguais”.Se significasse que possuem uma mesma
dignidade, estamos de acordo. Mas se quer dizer que tudo o que os homens
afirmam, em razão da dignidade comum, seja sempre verdadeiro, isso é um
absurdo. Da dignidade da natureza humana não se deduz que o conhecimento de
todos os seres humanos seja sempre verdadeiro.E tampouco se deduz que sempre dizemos a verdade, ainda por mais
sinceros que fôssemos, pois a sinceridade não é o único critério da verdade,
pois uma pessoa pode estar sinceramente equivocada. De fato, o homem pode,
não só se equivocar, mas também mentir, manipular, tentar dominar a quem parece
ser mais fraco. E não se entende como o erro ou a mentira pode sustentar uma
“democracia”. Dito de outro modo: o principal equívoco
do “pensamento débil” está em estabelecer como critério de verdade não a
relação do juízo intelectual com a coisa conhecida, mas sim o juízo com a
dignidade de quem o profere. Da dignidade do ser humano, de fato, não se
deduz a verdade de todos os seus conhecimentos, nem a bondade moral de todos os
seus atos.
Portanto, o Positivismo e o “pensamento débil”
expressam bem o atual absolutismo relativista:
“A tentativa de impor
pela força de repetições afirmações contraditórias, como se fossem verdades
absolutas, negando o que realmente é verdadeiro e bom!”
O dito absolutismo, última
forma de pensamento universal, desrespeita as culturas verdadeiramente humanas. Pois se a Ética fosse somente descritiva, os
filósofos poderiam falar sobre as diversas culturas, mas não falar com elas. E
isso ofende a dignidade e a racionalidade humana, que como tal está aberta ao
diálogo sincero em busca de uma verdade condivisível por todos os homens.
*Pe. Anderson Alves, sacerdote da diocese de
Petrópolis – Brasil. Doutorando em Filosofia na Pontificia Università della
Santa Croce em Roma.
CONCLUSÃO
Alguns afirmam que falar a verdade é perda de tempo, pois cada pessoa teria sua própria “verdade”. No entanto, apenas em um hospício todos poderiam se declarar donos da verdade absoluta, pois lá cada um possui sua própria realidade, visão de mundo e razão, podendo se considerar Jesus Cristo, Maomé, Einstein ou Judith Stein. Até mesmo uma bola de futebol poderia ser redonda ou quadrada, dependendo do lunático em questão.
Na vida real, porém, existe a verdade objetiva: um aluno que erra uma questão em prova não pode ser considerado correto, e uma prova totalmente errada resulta em nota zero. Se todas as opiniões fossem igualmente válidas, nenhuma avaliação seria possível e o conceito de verdade perderia completamente seu sentido. Hoje, o mundo vive sob uma forma de relativismo total, onde informações falsas ganham valor e o diálogo se transforma em caos. Influenciados pela mídia e por ideias liberais ou românticas, muitos negam os valores absolutos, confundindo liberdade com libertinagem. Este relativismo cultural, longe de promover paz, trouxe guerras, conflitos e fragmentação social. Jesus Cristo advertiu que não veio trazer paz, mas espada; a vida humana é uma luta constante entre o bem e o mal, e Ele instruiu seus discípulos a serem vigilantes e firmes, enviando-os como cordeiros entre lobos, mas preparados para defender a verdade.
Os relativistas modernos desejam dialogar até com o erro, mas a verdadeira fé católica exige a defesa da Verdade Absoluta, mesmo quando impopular. Como ensinou São Paulo, a Palavra de Deus é como uma espada, devendo ser usada para combater heresias e defender a fé. A sociedade atual, inclinada à tolerância extrema e ao relativismo moral, promove uma Igreja “morna”, incapaz de combater o erro, e como alerta o Apocalipse, Cristo rejeita a mediocridade: é preciso ser frio ou quente, mas não morno.
Amar a Deus e à Verdade Absoluta significa combater o erro, a mentira e o relativismo cultural, compreendendo que a fé católica não é relativista e exige convicção, coragem e disposição para defender a doutrina. A verdade absoluta não é apenas um conceito filosófico, mas o fundamento essencial para a vida cristã, para a moralidade e para a ordem social. Quem vive na mentira e no relativismo está condenado a um mundo de caos e ilusão.
Por isso, a Palavra de Deus e a doutrina cristã devem ser protegidas, ensinadas e aplicadas com firmeza, sempre em busca da salvação, do bem comum e da construção de uma sociedade guiada pelos valores cristãos, fé e verdade objetiva.
*Francisco José
Barros de Araújo – Bacharel em Teologia pela Faculdade Católica do RN, conforme
diploma Nº 31.636 do Processo Nº 003/17 - Perfil curricular no
sistema Lattes do CNPq Nº 1912382878452130.
Bibliografia
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Quinta Discplina: Caderno de Campo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.
-VALENÇA & ASSOCIADOS. Pensamento Sistêmico - 25 Aplicações Práticas. Recife: Bagaço,
1999.
-VASCONCELLOS, Maria José Esteves de (2002). Pensamento Sistêmico - O Novo Paradigma da
Ciência. SP, Campinas: Papirus, 2003.
-ALMEIDA, Marcelo Henrique. Teoria Universal.
-ALMEIDA, Marcelo Henrique. A Anatomia da Influência. São Paulo: iFockus, 2018.
-VALENÇA, A. C.
Mediação: Método de Investigação Apreciativa da Ação-na-Ação: Teoria e Prática
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-CAPRA, Fritjof. O
Ponto de Mutação.
-MARTINELLI, Dant P. et
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Sistêmica e Administração. São Paulo: Saraiva,
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Relativism Refuted, Reidel, Dordrecht, 1987.
-Doppelt, G. - "Relativism and the Reticulational Model of
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-Field, H. - "Realism and Relativism", in
Journal of Philosophy 79, 1982.
-TELLEGEN, A.T. In: PERLS, F.S. Gestalt Terapia aplicada. São Paulo: Summus, 1977.
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