“Em 2017, comemora-se os 500 anos da Reforma
Protestante. Comemora-se? Segundo o Cardeal Kurt Koch (foto), Prefeito do
Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos, “não podemos comemorar um
pecado”.
Em um ambiente embebido no politicamente correto
das últimas décadas, surpreende ouvir um Cardeal, ainda mais o responsável pelo
ecumenismo, falando assim, sem papas na língua. Ele sabe disso, e reconhece o
risco de ser considerado “anti-ecumênico”.
Mas vai adiante: “Os
acontecimentos que dividem a Igreja não podem ser considerados como um dia de
festa”.
Cardeal Koch afirmou ainda que desejava assistir,
em memória do acontecimento, a uma reunião das confissões reformadas seguindo o
exemplo dado por João Paulo II, em 2000, isto é: “pedindo desculpas e reconhecendo
seus erros, condenando, ao mesmo tempo, as divisões na Cristandade.”
A resposta não tardou. A comissionada do Conselho
da Igreja Evangélica da Alemanha para o Jubileu de 2017 não quis diálogo
nenhum. Esbravejou:
“A Reforma Protestante
não é nosso pecado, mas uma reforma da Igreja urgente e necessária do ponto de
vista bíblico, na qual defendemos a liberdade evangélica; não temos que nos
confessar culpáveis de nada”.
Bem, as palavras da filha de Lutero demonstram o
que qualquer Católico já sabe:
No “caminho ecumênico”
só há uma culpada, a Santa Igreja Católica, e só a Ela são feitas exigências.
Fonte: Fratres
in Unum.com
Em tempos de MUITA
ACHOLOGIA e RELATIVISMO reinante, infelizmente até por parte de AUTORIDADES DA
IGREJA,é sempre bom atentar para este conselho seguro:“Não podemos confundir
opiniões pessoais dos Papas e autoridades da Igreja (Que estão sujeitas a erros
e revisões) com o MAGISTÉRIO DA IGREJA, ao qual o próprio Papa e todas as
autoridades da Igreja Católica são submissos. Portanto, entre opiniões pessoais
e o magistério, não hesitemos em optar pelo magistério infalível e integral da
Igreja, que é seguro e salvífico.”
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