POR QUE A DESCULPA DOS PTISTAS É SEMPRE A MESMA?
“A zilite branca está incomodada porque os pobres
agora andam de avião, vão ao cinema, fazem supermercado e compram
carros..." Fala sério, será assim mesmo? Alguém acredita nisso?
Falam tanto que a
vida do pobre melhorou com o PT, mas já que é assim, por que a
criminalidade não caiu justamente nas áreas pobres, e de risco social?
Afinal, não são os petistas que vivem repetindo
feito uns papagaios que "crimes são causados pela miséria?" Porém, todos estão vendo essa contradição, com eles dizendo ao mesmo tempo, que
"crime é causado exclusivamente pela miséria", e que "nunca
antes se fez tanto contra a miséria", e todos vendo os crimes
bárbaros só aumentando, e os bandidos se sentindo cada vez mais à vontade,
porque sabem que os partidos de esquerda só afrouxam as leis e os protegem
sempre como vítimas e jamais como cúmplices.Em países sérios (o Brasil está
anos-luz disso) a pobreza é residual e não se usa Bolsa-Família às dezenas de
milhões, como uma compra descarada de votos.
AGORA FALA SÉRIO!
Você acha que com 120 reais de
Bolsa-Esmola dá para sair da miséria absoluta e comprar carros, andar de
avião, fazer supermercado e gozar dos benefícios meritocráticos do Capitalismo?
Estão mascarando os fatos! A grande verdade é que as pessoas não estão
melhores DEVIDO ao PT, mas APESAR dele! Afinal, quem financiou estes
programas foi a classe média! Essa é que é a grande verdade! Foi a classe média que sofreu e sofre o pão que o diabo amassou para
manter os bolsa-esmolas do PT, para que ele ganhe os votos deste curral
eleitoral criminoso feito às custas dos pobres usados como MASSA DE MONOBRA
para o projeto de poder do PT. A classe média
sabe quanto trabalho e quanta humilhação tem que aguentar para ganhar seu
suado dinheiro, que paga seus impostos e não ver o retorno em saúde, educação,
segurança e habitação.
As únicas pessoas que misturam
PROPOSITALMENTE a religião com a política são os petistas! Sabiam disto?
Disfarçados de eleitores com dúvida, para confundir
os demais eleitores! Qualquer pessoa sabe que nosso estado é laico e
que a constituição nos assegura essa separação! São cláusulas pétreas, que só por uma revolução constitucionalista, poderão
ser alteradas, é o tal do poder originário, ou seja, somente se for implantada
uma nova constituição para tornar o estado teocrático, mas eles, os
"petistas", sabem muito bem disso, mas se fazem de tontos para jogar
escuridão na luz da verdade."Cada um tem sua religião, mas o Estado não
pode invadir essa órbita e fazer todas as religiões aceitarem o casamento gay
seria uma aberração constitucional". Os constitucionalistas sabem que praticamente é impossível o Brasil perder os diretos
fundamentais da nação. Com Proclamação da República o Brasil tornou-se um país
laico, consequentemente, garantiu a liberdade de crença. A Constituição de 1988 prescreve essa liberdade, enaltecendo também a liberdade
de culto religioso, e proteção as organizações religiosas. Porém, também garante a o direito à liberdade de pensamento possibilita à
pessoa humana formular juízos de valor sem a presença de amarras estatais ou
morais impostas pela sociedade.
Neste mister, o direito à liberdade de pensamento
reflete a carga valorativa do princípio da dignidade da pessoa humana. O artigo 5º da Constituição de 1988 estabeleceu textualmente que é “inviolável
a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos
cultos religiosos e garantia, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e
a suas liturgias”. Consequentemente, “ninguém será privado de direitos por
motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as
invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a
cumprir prestação alternativa, fixada em lei”.
A CF do Brasil reconhece as
relações familiares!
Art. 226. A
família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado
§ 1º - O casamento é civil e gratuita a celebração.
§ 2º - O casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei.
§ 3º - Para efeito da proteção do Estado, é
reconhecida a união estável entre o "homem e a mulher como entidade familiar",
devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
§ 4º - Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por
qualquer dos pais e seus descendentes.
§ 5º - Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos
igualmente pelo homem e pela mulher.
§ 6º - O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio, após prévia
separação judicial por mais de um ano nos casos expressos em lei, ou comprovada
separação de fato por mais de dois anos.
§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio. (Redação dada Pela
Emenda Constitucional nº 66, de 2010).
§ 7º - Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade
responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao
Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse
direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou
privadas.
§ 8º - O Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que
a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas
relações.
Podemos
notar portanto, que a Constituição Federal de 1988 ampliou o conceito de
família no direito brasileiro! Atualmente, podemos elencar como princípios
elementares do direito de família:
a) Igualdade entre filhos e entre homem e mulher.
b) Respeito à dignidade humana.
c) Afeição.
d) Liberdade na constituição familiar.
e) Solidariedade familiar.
A Constituição Federal de 1988 reconheceu expressamente
a união estável como entidade familiar:
De fato, a relação não matrimonial entre homem e
mulher existe há muito tempo e sempre foi conhecida como concubinato, mas foi
somente em 1988 que a legislação constitucional brasileira considerou a relação
não matrimonial entre homem e mulher como forma legítima de constituição de
família, conhecida como união estável. A alteração de nome foi importante para retirar o sentido negativo que sempre
acompanhou o termo “concubinato”.
*MARCELO FERRAZ é escritor e jornalista em Mato
Grosso.
FONTE:http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=262&cid=211435
QUAL A ORÍGEM E
PRINCÍPIOS DO PSDB?
Em 25 de
junho de 1988 um grupo de dissidentes do PMDB capitaneados por pessoas de São
Paulo e Minas Gerais levou a termo sua insatisfação com o governo Sarney, que
haveria "de se constituir no primeiro da Nova República para se fazer o
último da Velha República". Tal
disparidade se acentuou durante a Assembleia Nacional Constituinte, onde os
membros do partido votaram pelos quatro anos de mandato para o Presidente da
República apesar de a tese dos cinco anos ter prevalecido, capitaneada pela
maioria da bancada do PMDB e de políticos conservadores agrupados no
"Centrão", liderados pelo deputado Roberto Cardoso Alves, grupo
suprapartidário formado em fins de 1987.
Entre
os fundadores desse novo partido estavam:
-José
Richa,
-Franco Montoro,
-José Serra,
-Mário Covas,
-Carlos Antônio Costa Brandão,
-Humberto Costa Brandão,
-Carmelito Barbosa Alves,
-Waldyr Alceu Trigo
-Fernando
Henrique Cardoso, escudados por Sérgio Motta, Magalhães Teixeira e Geraldo
Alckmin.
além de
São Paulo, o novo partido arregimentou:
-Pimenta da Veiga,
-Eduardo Azeredo,
-Artur da Távola,
-Célio de Castro,
-Afonso Arinos,
-Chagas Rodrigues,
-Almir
Gabriel,
-Teotônio Vilela Filho,
-Aécio Neves,
-Arthur Virgílio
-Maria de Lourdes
Abadia.
-Posteriormente outros políticos, como Tasso Jereissati e
Ciro Gomes, migrariam para o partido.
O PSDB é um partido político
brasileiro cujos militantes e simpatizantes geralmente se classificam como de "centro-esquerda". De fato, muitos analistas classificam o partido como sendo de
centro-esquerda. Diversos
críticos e intelectuais de esquerda, no entanto, por considerarem que o partido
em relação a determinados pontos adota posturas liberais, citam-no como sendo
centrista,ou até mesmo de centro-esquerda. A terceira via de Anthony
Giddens é também uma das ideologias assumidas pelo partido. No
entanto, Fernando Henrique Cardoso, seu principal líder, era participante ativo
de estudos nos grupos marxistas. Ainda nos anos 1950, um grupo de jovens
professores e estudantes decidiu se reunir para ler O capital, de Karl Marx.
Esse grupo, de que faziam parte FHC,Octavio Ianni, Ruth Cardoso, Roberto
Schwarz, Michael Lowy e outros, teve um papel decisivo na discussão dos
projetos de pesquisa da nova geração. O
principal professor de FHC foi Florestan Fernandes. José Serra, ex-governador de
São Paulo, foi líder da União Nacional dos Estudantes (UNE) durante o regime
militar e perseguido pelo mesmo. Tentou fazer parte da diretoria do grêmio da
Escola Politécnica e, para ser admitido na chapa, teve que mostrar que era
contra as multinacionais e a favor da Revolução Cubana. Em fins de 1962 Serra
foi um dos fundadores da Ação Popular (AP). Participou de congressos em vários
locais fora de seu estado, como presidente da UEE-SP, tornando-se conhecido, o
que veio a facilitar sua eleição para presidente da União Nacional dos
Estudantes (UNE), em julho de 1963, como candidato da Ação Popular, tendo ainda
o apoio do Partido Comunista Brasileiro.Radicou-se
no Chile, onde conheceu outros exilados. Decretado o golpe liderado por Augusto
Pinochet, em setembro de 1973, Serra ajudou a transportar vários perseguidos à
embaixada do Panamá. Foi preso no aeroporto quando tentava deixar o país com a
família, sendo levado ao Estádio Nacional, onde muitos foram torturados e
mortos. Um major que o libertou foi posteriormente fuzilado. Serra refugiou-se
na embaixada da Itália (conseguindo chegar até lá com a ajuda de Paulo Renato
Souza, que o escondeu no porta-mala de seu carro), ficando na embaixada por
oito meses, rumando depois para os Estados Unidos.
O PSDB foi criado originalmente com o objetivo de
representar a "social democracia" no Brasil - Entre as principais propostas originais do partido
encontram-se:
-O enxugamento da máquina.
-A "instituição do parlamentarismo" no plano político.
-Uma economia de mercado
regulada pelo Estado, com participação mais livre das empresas privadas e de
investidores internacionais.
-Tem status de observador na Organização Democrata
Cristã da América (ODCA).
Dentro
desse contexto, em 2003, entrevistado pelo jornal do PSDB, Fernando Henrique
Cardoso, presidente de honra do partido, afirmou que, independentemente da
posição assumida pelo PT, a posição do PSDB deveria permanecer a mesma. FHC
afirmou que: "Do ponto de vista ideológico o partido não poderia ceder,
permanecendo onde estava, continuando com a sua linha "de centro-esquerda
ou centro olhando para a esquerda".
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_da_Social_Democracia_Brasileira
Olavo de Carvalho: "O
povo brasileiro é maciçamente de direita!"
Por LAURA CAPRIGLIONE - DA REPORTAGEM LOCAL
Talvez a obra mais conhecida do filósofo Olavo de Carvalho, 58, seja a edição
do site Mídia sem Máscara (www.midiasemmascara.org), há anos na rede para
denunciar o que chama de "viés esquerdista da grande mídia
brasileira". Carvalho hoje escreve no "Diário do Comércio", órgão da Associação
Comercial de São Paulo. Escreve à distância. Desde maio de 2005, mora em
Richmond, a duas horas de Washington.É na capital
americana que, duas vezes por semana, garimpa material para o livro "A
Mente Revolucionária", em que pretende dissecar o pensamento moderno de
esquerda. "Um grupo de empresários do Paraná me deu uma verbinha para eu
terminar o livro", explicou.
Folha - O que aconteceu com a esquerda no Brasil?
Olavo de Carvalho - Para começar, eles criaram esse mito de que são santos, de
que têm o monopólio da bondade humana. De repente, o Brasil inteiro vê que não
é nada disso. É uma decepção tremenda, mas era óbvio que isso ia acontecer.
Você não pode colocar um sujeito que é inteiramente analfabeto na Presidência,
burro desse jeito, sem critério. Ele não sabe a diferença entre certo e errado,
entre bem e mal, então é claro que ia ser essa sem-vergonhice!
Folha - A alternativa, então
é...
Carvalho - O PSDB é que não é! O PSDB é um partido da Internacional Socialista
que está comprometido com o globalismo de esquerda, com todos esses valores
politicamente corretos. É a direita da esquerda! No Brasil,
infelizmente, a política ficou reduzida a isso: uma luta entre a esquerda da
esquerda e a direita da esquerda. Quem é conservador mesmo não se deixa enganar
por PSDB!
Folha - Não há ninguém no PSDB que sirva?
Carvalho - Veja o Geraldo Alckmin... Ele aprovou uma lei que multa o rabino que
ouse expulsar de sua sinagoga uma drag queen! Mesmo que ela tenha entrado lá só
para provocar! Quem faz uma lei dessas não é conservador! É politicamente
correto (e anticonstitucional).
Folha - Como o senhor interpreta a versão petista
de que é vítima de uma conspiração da direita?
Carvalho - O surgimento de um pensamento de direita, qualquer sinalzinho, já
deixa esse pessoal aterrorizado: eles já se vêem todos na cadeia. Fica um
negócio paranóico. Mas a verdade é que o pensamento conservador no Brasil ainda
é uma raridade. Existiu em Joaquim Nabuco, em João Camilo de Oliveira Torres,
em Minas Gerais, em Gilberto Freyre, em Pernambuco. Mas é pouca coisa. A
tradição cultural do Brasil é toda de esquerda. Não há um movimento
intelectual conservador. Eu acho que sou o primeiro cara que está tentando
fazer isso!
Folha - Do jeito que o senhor está falando,
parece que o Brasil é um paraíso da esquerda...
Carvalho - É até engraçado, porque o pessoal de esquerda vive dizendo que a
burguesia cria seu aparato cultural e ideológico. Só que a esquerda convenceu a
burguesia a financiar o aparato ideológico esquerdista! Durante a ditadura já
era assim! As universidades eram todas de esquerda, as instituições culturais
idem.
Folha - Será que a "fraqueza do
pensamento conservador" não reflete a dificuldade de convencer alguém de que é
bom conservar as coisas do jeito que são no Brasil?
Carvalho - O resultado do referendo sobre as armas, o apoio de parcela
expressiva da população à pena de morte e outras indicações mostram que o povo
brasileiro é maciçamente de direita no que se refere a cultura, moral,
costumes. Mas, como só existem partidos de esquerda, acaba-se votando na
esquerda! É hora de criar uma opção partidária de direita! Um verdadeiro
partido conservador não tem de defender apenas o livre mercado, mas tem de
defender um estilo de vida!
Folha - Qual seria o programa de um verdadeiro
partido de direita no Brasil?
Carvalho - 1. Anticomunismo. Não queremos comunismo na América Latina.
Tchau, tchau e bênção! Adeus, Fidel Castro; adeus, Hugo Chávez, não queremos
nada disso!
2. Livre empresa e respeito à propriedade.
3. Moral judaico-cristã.
4. Educação clássica! As pessoas têm de ter os
valores fundamentais da civilização!
5. A verdadeira liberdade de discussão! 50% a 50%.
Equilíbrio entre as correntes!
Folha - Como é repudiar o comunismo, Cháves e
Fidel, e ser favorável a um equilíbrio entre as corrente de direita e esquerda?
Carvalho - Uma coisa é ser de esquerda, e outra coisa, bem diferente, é essa
tradição marxista, comunista. Isso tem de acabar! Porque se trata de ideologia
genocida e criminosa!
Folha de S.Paulo, 15 de fevereiro de 2006
FONTE: www.olavodecarvalho.org
Votar em Partidos Comunista é motivo de excomunhão para o Católico?
SIM! Deste modo todos os católicos
que votarem (é uma espécie de prestar favor) ou se filiarem em partidos
comunistas, escreverem livros filo-comunistas, ou revistas estão excluídos dos
sacramentos! Os que defenderem, propagarem ou declararem o materialismo dos
comunistas também estão excomungados automaticamente! Esse decreto do Santo
Ofício de Pio XII, que foi confirmado por João XXIII em 1959, continua válido.
Aliás, Pio XII trabalhou pessoalmente contra o comunismo na Itália.Tal
condenação do comunismo se soma às condenações feitas por Pio IX, Leão XIII,
São Pio X, Pio XI, Pio XII (ele também condenou em outras oportunidades), João
XXIII, Paulo VI, Concílio Vaticano II (reiterou as condenações precedentes) e
João Paulo II. Faz mais de cem anos que a Igreja Católica condena o comunismo,
socialismo e qualquer tipo de materialismo e igualdade material. A pena para os
que desobedecem a proibição de ajudar o comunismo (ou suas variantes) sob
qualquer aspecto (incluindo a votação nos partidos filo-comunistas) é a
excomunhão automática.
Socialismo
religioso, socialismo cristão, são termos contraditórios:
“Ninguém pode ao mesmo tempo ser bom católico e socialista
verdadeiro" (Pio XI).
Cavaleiro do
Templo:
Ou seja, por todo exposto acima, militar conscientemente na
Teologia da Libertação de caráter Marxista, é excomungar-se automaticamente! E
petistas Marxistas e seus "cumpadres", evidentemente, não pertencem à IGREJA,
bem como quem vota/votou no PT e suas coligações de caráter marxista! “Portanto, se você não
quer se afastar dessa doutrina terrível, que gera excomunhão automática, não
assista esse vídeo. Nele, você tomará conhecimento que a doutrina comunista,
materialista e anticristã, foi condenada mesmo antes de Pio XII. Saberá que os
chamados "decretos" contra o comunista ainda estão em pleno vigor e
que não basta não votar em partidos que apoiam o comunismo, não se deve votar
também em partidos que estejam aliados a eles. Saberá ainda, caso assista ao
vídeo, que quem simpatiza ou propaga a doutrina comunista torna-se um apóstata
da fé católica, não podendo, nesse caso, aproximar-se dos sacramentos.” Assim, caso tenha a
contumácia em prosseguir na simpatia, propagação ou apoio da doutrina
comunista, mesmo após assistir esse vídeo, saiba: a excomunhão é automática -
latae sententiae - e só poderá ser revertida mediante arrependimento e
confissão sacramental junto ao Bispo.
Católico Comunista? Isso não existe!
A teoria marxista da “ideologia de luta classe”, ou
a ideologia do sujeito coletivo, traduz necessariamente os interesses da classe a que ele
pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na
primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx
jamais teria sido o Karl Marx. Na segunda, não
há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto
ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe
com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a
suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete
linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se
destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro
em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita
nela, para não admitir o vexame.
Olavo de Carvalho e outros pensadores complementam:
"Para conseguir sua maturidade o homem
necessita de um certo equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e
experiência" (De civ Dei 11,25)
"Cuidado com seus pensamentos: eles se transformam
em palavras. Cuidado com suas palavras: elas se transformam em ação. Cuidado
com suas ações: elas se transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles
moldam seu caráter. Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.”
"A perversão da retórica, que falseia a lógica e os
fatos para vencer o adversário em luta desleal, denomina-se erística. Se a
retórica apenas simplifica e embeleza os argumentos para torná-los
atraentes, a erística vai além: embeleza com falsos atrativos a falta de
argumentos".
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa
e a investigação da realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de
pagode, não gosto de axé music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero
o PT ilegal, posso dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da
maioria desses estúpidos que conheço, que afirma ter orgulho disso". (José
Octavio Dettmann).
"Platão já observava que a degradação moral da
sociedade não chega ao seu ponto mais abjeto quando as virtudes desapareceram
do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da
geração mais nova.” (Citação de Olavo de Carvalho em
"Virtudes nacionais").
A Resposta Católica: "Ser comunista é
motivo para excomunhão?" - ASSISTA
O VIDEO NO LINK ABAIXO E SAIBA A RESPOSTA:
FONTE:http://cavaleirodotemplo.blogspot.com.br/p/catolico-socialista-nao-existe.html
O
princípio do mal menor na política!
Apresentamos uma explicação da Doutrina do Mal
Menor, retirada do verbete "Princípio e argumento do mal menor" do Léxicon - Termos
ambíguos e discutidos sobre família, vida e questões éticas, publicado em Roma no ano de 2002:
Diante das circunstâncias em que
se encontram os católicos neste pleito, onde nenhum dos candidatos apresenta
uma clara convergência com o que diz os Princípios da Doutrina Social da
Igreja, consideramos que esta leitura poderá iluminar a decisão dos eleitores na ELEIÇÕES POLITICAS de um modo geral. Leia e divulgue!
O que chamamos de "princípio do mal
menor" pode ser expresso, em sentido amplo, da seguinte maneira:
“Diante
de males inevitáveis, é preciso escolher o menor”
Tem dois campos de aplicação:
1)-O genérico: da prática.
2)-E o específico: da ética da
decisão.
-Num
primeiro sentido (amplo), o princípio do mal menor significa que, prevendo
males inevitáveis, é preferível permitir o menor, escolhendo-o para evitar o
mal maior. Num segundo sentido (mais
restrito), o princípio do mal menor significa que, quando todas ou cada uma das possíveis
decisões a serem tomadas são, realmente negativas e não existe alternativa para
tomar uma decisão, é preciso optar pela menos negativa. No
primeiro sentido, o mal menor se refere às conseqüências derivadas de uma decisão
numa situação que obriga a fazer uma escolha; sendo essa situação inevitável,
escolhe-se a conseqüência menos prejudicial.
-No segundo sentido, refere-se, ao contrário ,
à decisão em si mesma, que se revela problemática no momento em que qualquer decisão
é negativa; nessa situação de perplexidade, é preciso decidir-se por aquilo que
parece menos mal. Em ambos os sentidos a aplicação desse princípio tem limites
relacionados com os chamados "absolutos morais" ou com as ações
desordenadas em si próprias.
Aristóteles
coloca o problema do mal menor no contexto da justiça. A justiça é uma certa
proporção; quem é injusto atribui a si mesmo mais do que lhe é devido, e, quem
é vítima de injustiça, recebe menos bens do que lhe caberia. Em relação aos
males (entendido aqui não como mal moral, mas como aquilo que deve ser
suportado como adversidade) acontece o contrário:"O mal menor, em relação a um mal maior,
está situado na categoria de bem. Pois um mal menor é preferível a um mal
maior. E aquilo que é preferível sempre é um bem, e quanto o mais preferível
este seja maior bem é" (Ética a
Nicômaco V.3).O mal
menor portanto, é preferível não porque seja um bem objetivo, mas sim porque o
bem que se perde com o mal maior é mais valioso. O mal menor, em Aristóteles, é
consequência de uma decisão justa.Tanto na Política como na Ética
a Nicômaco, são desenvolvidos muitos argumentos de conteúdo concreto,
para demonstrar que uma determinada decisão é preferível em virtude de suas
conseqüências menos prejudiciais. Aristóteles estava consciente, todavia, que
esse modo de pensar ou fazer escolhas de decisões práticas difíceis, em função
do melhor ou do pior das conseqüências previstas, é, freqüentemente, incerto,
porque, na experiência prática, podem ocorrer fatores que não haviam sido
levados em consideração na decisão, no momento em que se avaliou.
Na reflexão cristã, o argumento do
mal menor está ligado, mais do que nos pensadores da antigüidade, à
consideração da existência de determinados valores morais absolutos.
“Santo Tomás de Aquino concebe o mal menor
como a escolha preferível entre males inevitáveis, ressaltando que o mal moral
não pode ser cometido em razão de as consequências previstas representarem
males menores em relação às consequências materiais penosas que o agir com
retidão implica... A escolha do mal menor é lícita somente quando não existe
nenhuma outra alternativa possível e os males em questão são inevitáveis; é
lícito então escolher entre eles o mal menor.”
“Santo Afonso Maria de Liguori, no seu
célebre tratado Teologia Moral
(1755), resume o argumento do mal menor em relação à consciência assim:
"Consciência perplexa é a de quem, diante de dois preceitos estabelecidos,
acredita que pecará se escolher um ou outro, ... caso possa suspender a ação, é
obrigado a adiá-la enquanto consulta pessoas competentes. Se não puder
suspendê-la, é obrigado a escolher o mal menor, evitando transgredir o direito
natural mais do que o direito humano. Se não é capaz de discernir qual seja o
mal menor, faça o que fizer, não peca, porque nesse caso falta a liberdade
necessária para que exista pecado formal".
“Porém, quando o argumento do mal menor é
empregado num contexto em que não são levadas em consideração a exigência ética
da verdade moral objetiva e a existência de valores morais absolutos, mas
apenas e exclusivamente as conseqüências tidas como positivas ou negativas,
prescindindo da moralidade da escolha em si mesma, o argumento do mal menor
degenera em sofisma.”
Fonte: Conselho Pontifício para Família, Lexicon, verbete Princípio e argumento do mal menor, Roma 2002.
Na
encíclica Libertas (1888,
n.23), Leão XIII afirma o princípio de tolerância:
“Se a
tolerância [a um mal] prejudica ao bem público, ou causa ao Estado maiores
males, a consequência é sua ilicitude,
porque em tais circunstâncias a tolerância deixa de ser um bem."
O
princípio da tolerância é mal entendido quando se afasta do realismo são, antes aludido, e
entra de cabeça em um realismo doentio, que não só produz leis imperfeitas, mas também
origina leis injustas, criminosas, contrárias a Deus, à ordem natural e ao bem
comum dos homens. Há alguns
que ainda não entendem que as leis corruptas são corruptoras. Muitas leis iníquas são
caminhos de perdição para o povo e conduzem à degradação moral e cultural de
uma nação. É muito difícil considerá-las em sã consciência como males menores
que devem ser tolerados. Os católicos devem aplicar o princípio da tolerância com um
discernimento cuidadoso, que deve ser livre dos
condicionamentos mundanos, que são falsos, sutis, contínuos e muito poderosos!
Pode nos iluminar nessa questão
tão delicada, o ensinamento
concreto que nos dá S. João Paulo II ao tratar das leis reguladoras do aborto.
Na encíclica Evangelium vitae,
de 1995, começa por advertir que:
“Na cultura democrática do nosso tempo,
acha-se amplamente generalizada a opinião segundo a qual o ordenamento jurídico de uma sociedade
haveria de limitar-se a registrar e acolher as convicções da maioria e, consequentemente,
dever-se-ia construir apenas sobre aquilo que a própria maioria reconhece e
vive como moral”.
Os
partidos malminoristas, entretanto, corrompem o princípio do mal menor quando o
convertem em uma estratégia sistemática de sua atividade política. Entendemos aqui por partido
malminorista o partido que, conseguindo por isso ver o mal como mal, e
ao mesmo tempo padecendo de uma visão liberal – o que o faz ver o mal como menor
–, considera sistematicamente o mal menor como tolerável, de tal maneira
que não se empenha realmente em combatê-lo e superá-lo com o bem. Neste
caso a ideia de tolerância não é a da doutrina da Igreja, mas a do liberalismo,
a do relativismo ou a de filósofos como John Locke (Carta sobre a tolerância, 1689).Um
partido malminorista pode canalizar indefinidamente os votos dos
católicos,
cuidando bem de que não se organizem para atuar com força no campo político.
Desse modo colabora não somente com a degradação do mundo secular, mas
também com a debilitação progressiva da Igreja.
O "malminorismo" nem
combate o mal, nem promove com eficácia o bem comum!
Faz do mal menor um suposto
histórico necessário, contínuo, progressivo, irreversível, insuperável.
E no decorrer dos anos, optando uma ou outra vez pelo mal menor entre os
diversos males oferecidos como opções políticas pelos inimigos de Deus e do
homem, vai retrocedendo sempre, vai descendo por uma escada de males
menores, cada vez maiores. Desse
modo, o malminorismo se deixa conduzir pelos maus, que tomam sempre a
iniciativa, e colabora com que o povo seja conduzido ao Mal maior, ao Mal
comum, à corrupção da vida social, à degradação dos pensamentos e dos
costumes. Será uma oposição
que não opõe, e que, ainda que alcance o poder, mantém as péssimas leis
estabelecidas antes pelos maus. Compreende-se bem que o idealismo dos jovens
católicos não ache nenhum atrativo em um partido que, renunciando a buscar
eficazmente o bem, limite-se a reduzir no possível o mal. Um partido assim
poderá atrair sobretudo pelas vantagens que oferece no campo econômico,
social e profissional.Os
católicos devem negar seus votos a partidos malminoristas, pois não têm força para
promover o bem nem para resistir ao mal. Esses partidos são na realidade
liberais, relativistas, pessimistas, cúmplices ativos ou passivos dos inimigos
de Cristo e de sua Igreja, sequestradores do voto católico, obstáculos
especialmente eficazes para impedir toda influência real dos católicos na vida
política e, enfim, são semipelagianos, pois, fiéis à sua “evitação sistemática
do martírio”, querem manter a todo custo na política que a “parte humana” seja
numerosa e respeitada pelo mundo moderno, para poder assim colaborar com a ação
de Deus na busca do bem comum.
Ainda sobre eleições, num cenário
em que somente se prevejam maus candidatos com "chance de ganhar",
uma declaração da Conferência Episcopal Espanhola é esclarecedora:
Não
se poderia falar de decisões políticas morais ou imorais, justas ou injustas,
se o critério exclusivo ou
determinante para sua qualificação for o do êxito eleitoral ou o do benefício
material. As decisões políticas devem ser morais e justas, não só
consensuais ou eficazes. Quando o argumento do
mal menor é empregado num contexto em que não são levadas em consideração a
exigência ética da verdade moral objetiva e a existência de valores morais
absolutos, o argumento do mal menor degenera em sofisma.
O perigo ronda:
As
questões relativas à moral e à ética são realmente instigantes. E quase sempre,
muito difíceis. Um dos
temas delicados trata de situações em que a decisão por uma opção parecem todas
imorais.
O que
fazer?
É então
que entra em campo um princípio que ajuda muito na elucidação desses casos
difíceis: é o princípio do mal menor. Ele se aplica assim: se um
agente precisa tomar uma decisão, mas o processo deliberativo revela que
qualquer das opções escolhidas são más, é lícito decidir-se por aquela cuja
escolha constitui um mal menor. Mas esse princípio vale apenas e tão
somente se o agente tem de agir. Se for lícito aguardar para decidir-se
enquanto pede ajuda e conselho a pessoas capazes, é seu dever esperar.
Eis o que
diz Santo Afonso Maria de Ligório sobre o assunto:
"Consciência perplexa é a
de quem, diante de dois preceitos estabelecidos, acredita que pecará se
escolher um ou outro, … caso possa
suspender a ação, é obrigado a
adiá-la enquanto consulta pessoas competentes. Se não puder suspendê-la, é obrigado a escolher o mal menor,
evitando transgredir o direito natural
mais do que o direito humano. Se
não é capaz de discernir qual seja o mal menor, faça o que fizer, não peca,
porque nesse caso falta a liberdade necessária para que exista pecado forma”
(citado pelo Conselho Pontifício para a Família, Lexicon, Verbete Princípio
e Argumento do mal menor. Roma, 2002, p. 783).
Perceba-se
que o Princípio do Mal Menor não faz menção alguma à finalidade do ato! Não se trata de
cometer um ato mal para tirar dele um fim bom! Pois não é lícito fazer o mal para alcançar um bem!
O Princípio do Mal Menor vale apenas se
não é possível deixar de agir e se qualquer opção apresentada é má, nunca para
dessa ação tirar um bem. Os fins nunca
justificam os meios (leia também: "Bento XVI recorda: os fins não
justificam os meios").
Atenção! Alguns há
que utilizam o princípio do mal menor para disfarçar intenções escusas. Contra esses o Conselho
Pontifício para Família alerta para seus fins sofismáticos e contra sua
intenção de enganar os fiéis e as pessoas de boa vontade. Pois quando o
argumento do mal menor é empregado num contexto em que não são levadas em
consideração a exigência ética da verdade moral objetiva e a existência de
valores morais absolutos, mas apenas e exclusivamente as conseqüências
tidas como positivas ou negativas, prescindindo da moralidade da
escolha em si mesma, o argumento do mal menor degenera em sofisma.
-Conselho
Pontifício para Família, Lexicon, verbete: Princípio e argumento
do mal menor, 2002.
-http://www.votocatolico.net.br/formacoes/ii-principios-doutrinais-3
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