A esquerda quer fazer crer que Estado Laico
seja um Estado esvaziado de qualquer referência à religião. Isso, OBVIAMENTE, é
impossível. A expressão ESTADO LAICO significa apenas e tão somente que a Letra
da Lei não pode se basear na interpretação da Letra Sagrada; ou seja: o estado
não pode acionar o monopólio da violência (aparato policial) para obrigar a
população a se submeter a ditames religiosos; ou ainda: a religião não pode
exercer a força coercitiva da lei secular. Por
exemplo, na Bíblia, em Levíticos, está expressa uma proibição em aparar a
barba. Na hipótese fictícia de que um grupo de cristãos fundamentalistas
alcançasse o poder político com o objetivo de fazer essa proibição ganhar força
de lei estatal, eles JAMAIS poderiam aprovar uma lei desse tipo baseando-a na
Escritura. Eles seriam impedidos EXATAMENTE pela LAICIDADE DO ESTADO. Isso
posto, sigamos adiante: o movimento que se diz defensor do Estado Laico para
advogar a RUPTURA com QUALQUER TRAÇO DE RELIGIOSIDADE é OBVIAMENTE um engodo,
uma armadilha para incautos.A
esquerda FINGE não saber que o FATO de haver uma imagem de JESUS CRISTO no
ponto mais alto da cidade brasileira mais famosa do mundo, e que essa imagem
seja, ela própria, um cartão postal reconhecido NO MUNDO INTEIRO, NÃO É CASUAL,
NEM FORTUITO. O Brasil foi descoberto PELA IGREJA CATÓLICA (pesquisem o
significado daquela cruz vermelha que aparece nas velas das naus portuguesas em
TODAS as gravuras de livros didáticos, inclusive os do MEC), cortar os vínculos
com o cristianismo é PASSAR A BORRACHA NA HISTÓRIA. Portanto, qualquer projeto
que queira livrar o Estado brasileiro da influência do cristianismo é um
projeto de ENGENHARIA SOCIAL dos mais nefastos e atrozes que a mente humana
pode conceber. Prestem atenção na encruzilhada à qual leva a noção DETURPADA de
laicidade do Estado defendida pela esquerda. Estudem com o indispensável distanciamento a
alegação: "precisaria haver símbolos de TODAS as religiões ou de NENHUMA
delas". Seguindo a lógica que clama pela exibição de símbolos de TODAS as religiões,
desembocaremos NECESSARIAMENTE no projeto de esvaziar o SENTIDO de cada símbolo
religioso pela saturação de símbolos divergentes de modo que no meio da
confusão nenhum deles receba qualquer atenção. Na prática, isso consistiria em
sandices como a obrigação de coroar outros acidentes geográficos cariocas com
imagens de Ganesha, Maomé, Oxossi etc (e por que não acrescentar Satanás a essa
lista, salvo por "intolerância religiosa"?). Como
não existe um número definido de religiões, os cofres públicos estariam
exauridos muito antes de se completar o reparo da "injustiça".
Trata-se de um projeto inexequível que se apresenta somente para cumprir a
função de criar um truque de pirotecnia, para que seja possível alegar que a
proposta não é ferir a crença predominante (o cristianismo). Seguindo a lógica que clama pela retirada dos crucifixos e do dizer "Deus
seja louvado" das cédulas de real, desembocaremos NECESSARIAMENTE na
necessidade de REMOÇÃO do Cristo Redentor. E por que mesmo gastar dinheiro
público decorando as cidades para o Natal? Adiante, precisaríamos mesmo mudar o
nome de METADE das cidades brasileiras, entre elas: São Paulo (o apostolo),
Salvador (uma das formas como os cristãos se referem a Jesus), Rio de Janeiro
(espero que não haja quem desconheça que o nome da cidade é "Cidade de SÃO
SEBASTIÃO do Rio de Janeiro"), São João Del Rey e por aí vai. Segundo o
IBGE, entre os 5.565 municípios brasileiros, há nada menos do que 2.500
localidades com nomes de santos. Ao contrário da primeira, essa segunda
proposta é exequível, embora envolva uma quantidade de esforço DESCOMUNAL e
obviamente não produza NENHUM tipo de ganho. Se nos
permitirmos ser arrastados para o jogo proposto pela esquerda, para a definição
esquerdista de "laicidade estatal", estaremos diante da OBRIGAÇÃO de
escolher entre uma proposta INEXEQUÍVEL e outra INÓCUA e extremamente
DISPENDIOSA de todas as formas que um projeto pode ser DISPENDIOSO. Pode
parecer burrice, MAS NÃO É.
Ou será que ainda precisa
explicar qual é o REAL objetivo por trás dos bastidores?
APENAS e
TÃO SOMENTE o velho golpe do "dividir para conquistar". As pessoas
cuja quantidade de neurônios não é suficiente para compreender a estratégia
destrinchada acima (a quase totalidade da população) começarão a tomar partido e
se digladiar para defender a propostas extremistas de caráter já não mais laical, mas da ideologia LAICISTA. No
processo, o cristianismo (que é a crença da MAIORIA da população brasileira)
será acusado de ser o causador da contenda. Que coincidência! Logo o
cristianismo que foi tido pelo próprio Marx como uma das mais potentes forças
que impedem a Revolução!
Mais:
A imagem da deusa pagã Têmis, igualmente
onipresente em todos os tribunais brasileiros, não fere a "Noção
Esquerdista de Estado Laico"? E o bastão de Asclépio por sua vez onipresente
em hospitais, inclusive os públicos, pagos com recursos dos contribuintes
cristãos? Não fere a "Noção Esquerdista de Estado Laico"? Se ferem,
serão retirados? Se não ferem, qual o motivo por trás dessa essa implicância
seletiva?
Mais ainda:
A
alegação de que o que aqui foi exposto privilegia o cristianismo é FALSA. A
laicidade do Estado NÃO privilegia APENAS o cristianismo, mas qualquer CRENÇA
ou RELIGIÃO, CONTANTO QUE esta tenha sido DE FATO INCORPORADA à CULTURA. No
centro da cidade de Salvador (capital da Bahia) há um lago artificial chamado
"Dique do Tororó" o qual foi dotado de gigantescas imagens metálicas
que representam os orixás, entidades adoradas no candomblé, instaladas e são
mantidas com dinheiro dos contribuintes, nem todos adoradores dessas entidades. Eu mesmo sou cristão, mas jamais permitiria
que tais imagens fossem retiradas. Não cultuo e sequer acredito nas entidades
que essas esculturas representam, mas eu respeito o direito da parcela da
população que o faz. Além disso, são bonitas, a presença delas adorna o lugar.
O nome disso é ARTE, CULTURA, TRADIÇÃO. A cidade de Salvador foi construída por
pessoas que acreditavam no universo simbólico expresso por aquelas esculturas e
é JUSTO e NATURAL que tal fato HISTÓRICO seja RECONHECIDO. Há algum
tempo, uma pequena minoria de fundamentalistas cristãos pleiteou a retirada
dessas imagens. Mas GRAÇAS À LAICIDADE DO ESTADO, ou seja, graças a não HAVER
ESPAÇO PARA O FUNDAMENTALISMO, para a INTOLERÂNCIA RELIGIOSA, elas continuam
lá. Não há nenhuma lei que proíba a construção de uma imagem de Ganesha com 10
metros de altura. Se não há imagens de Ganesha nessas proporções no Brasil é
apenas e tão somente porque na TRADIÇÃO brasileira o culto a Ganesha não tem
importância cultural que a justifique.Mesmo que
o que aqui exposto privilegiasse o cristianismo (não o faz) não haveria nenhum
problema, visto que (apesar de existir uma insignificante minoria de cristãos
que são realmente fundamentalistas) de uma forma geral a maioria das religiões
cristãs prega e pratica a tolerância.Já o
islamismo, que é a religião que a engenharia social esquerdista quer introduzir
no Brasil, é NOTADAMENTE marcado pela intolerância. Todos os países cuja
maioria é cristã oferecem condições, inclusive jurídicas, de liberdade
religiosa e todos eles possuem minorias que seguem outras religiões (ou não
seguem religião alguma) e são RESPEITADAS. Já nos países onde vigora a xária, a
perseguição religiosa (não só em relação a CRISTÃOS, mas também em relação a
QUALQUER DISSIDÊNCIA, incluído aí o ateísmo) é atroz.A título
de exemplo, tomemos a Índia, onde as guerras religiosas entre muçulmanos e
hinduístas, em um processo de barbárie endógena, ceifam anualmente milhares de
vidas e corroem o tecido social daquele país. Portanto, defender a tradição
cristã brasileira é o MESMO QUE defender a liberdade religiosa e o estado laico
(conforme está escrito na postagem).Visto que as massas possuem inclinação
NATURAL para a religião, enfraquecer o cristianismo é abrir as portas às religiões
exógenas à tradição brasileira. Uma delas é o islamismo, o que seria o mesmo
que permitir a possibilidade de se implantar no Brasil práticas nem um pouco
civilizadas.
Ainda mais:
Eu sou
cristão e, da mesma forma que não me ofendo com as imagens dos orixás, alguém
que tenha se tornado ateu de verdade jamais se importaria com a presença de
símbolos religiosos, até mesmo porque, para ele, eles são neutros! As práticas religiosas
e suas significações simplesmente não mais lhes dizem respeito, ele volta a atenção
para qualquer outro elemento da ordem da realidade. Já um neo-ateu não é ateu. Um
neo-ateu é um ANTI-TEÍSTA MILITANTE, que vem a ser um tipo de CHATO (como TODO
e QUALQUER militante).O neo-ateu é aquele menino que ficou
revoltadinho porque não ganhou presente no Natal e quer que todos os amiguinhos
que ganharam o presente encarem o mesmo como uma afronta, ou qualquer outro
pensamento igualmente nefasto que ele consiga disseminar para fazer com que os
demais sintam raiva de Papai Noel. Ou seja, o neo-ateísmo não é baseado em uma
superação racional dos paradigmas teístas, mas sim APENAS e TÃO SOMENTE no
RESSENTIMENTO. Ora, o ressentimento é a BASE do MARXISMO.
Ainda mais
O debate
dos crucifixos em tribunais extrapola a questão dos símbolos religiosos. Ainda
que o indivíduo não seja cristão, ou mesmo que seja ateu, não pode se furtar a
ver em um crucifixo o ápice da história de um homem que foi ASSASSINADO pelo
ESTADO por ter cometido CRIME DE OPINIÃO. Não
precisa considerar a dimensão transcendental para ENTENDER a PERTINÊNCIA do
crucifixo em TRIBUNAIS, sobretudo nos tempos que correm. Assim, até mesmo do
ponto de vista SEMIOLÓGICO, o crucifixo está em vantagem em relação à estrela
de David, à lua crescente e a TODOS OS OUTROS SÍMBOLOS RELIGIOSO OU PAGÃOS,
quanto mais em relação a um logotipo do ateísmo, que um analfabeto queira
chamar de "símbolo" ateísta.
Destaque:
Percebam que esses esquerdistas clamam por
tolerância e respeito pela liberdade de opinião AO MESMO TEMPO em que agem de forma
PATOLOGICAMENTE intolerantes e reagem de forma hidrofóbica a opiniões que não
se encaixem perfeitamente com a deles. A
intolerância é tão extrema que sequer conseguem compreender que é humanamente
impossível que dois seres humanos concordem em tudo. Assim, não possuem pudor em verbalizar que
ainda que a página faça 99 postagens com as quais eles concordam, se fizer
APENAS UMA ÚNICA que fira suas opiniões pré-concebidas (opiniões essas que a
própria incapacidade argumentativa demonstra que não são fruto de analise
racional dos fatos, mas sim de DOUTRINAÇÃO) eles estão prontos para encerrar a
interação, não sem antes elencar todo seu repertório de adjetivos, e negando
assim a oportunidade do CONFRONTO DE IDEIAS (vão confrontar o que, se não
toleram NENHUMA ideia contrária ?).
Conclusão:
Assim, a
melhor forma de revelar o grau de acometimento do Brasil pelo marxismo
cultural, é trazer de volta à luz toda a extensão do terreno à direita da
'esquerda não comunista' (no caso, o regime militar brasileiro) que foi
forçadamente excluída do espectro político. Não estamos aqui para
oferecer direitismo meia-boca para quem se diz anti-comunista e vive arrotando
'gramscismo'.O objetivo aqui é promover sim, a verdadeira
extrema-direita, que significa:
-EXTREMO respeito pela liberdade!
EXTREMO apreço
pelos direitos individuais e pela meritocracia!
-EXTREMA estima pela alta-cultura e não pelo "analfabetismo funcional" (indivíduos que, embora saibam reconhecer letras e números, são incapazes de compreender textos simples, bem como realizar operações matemáticas mais elaboradas).
-EXTREMA estima pela família, pela pátria, pela moral e bons costumes!
-E acima de tudo, EXTREMA
consideração pela faculdade humana de raciocínio, livre daquele raciocínio de manada.
Fui
claro?...
Fonte:http://meuprofessordehistoriamentiupramim.blogspot.com.br/2013/06/a-deturpacao-esquerdista-da-ideia-de.html
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