O trâmite legal de suspeição por fraude eleitoral está previsto na
Constituição Federal. O prazo para ser movida a ação se
estende da diplomação até 15 dias depois (o que já foi feito formalmente pelo
PL, porém não aceito pelo TSE). Segundo informações do Estadão, não é
verdade, que o atual presidente do TSE, Alexandre de Moraes, tenha negado o
acesso ao código-fonte às Forças Armadas “antes do resultado das eleições
presidenciais 2022” (o acesso ao código fonte posterior, não se tem
evidências). Mesmo assim, o relatório das Forças Armadas sobre as eleições, enviado
no dia 9 de novembro ao TSE pelo ministro da Defesa, dizia que os militares que fizeram a fiscalização não tiveram condições
de verificar o funcionamento dos códigos que fazem a urna funcionar. Sem
apresentar provas, o relatório diz que não descarta a possibilidade de um
código malicioso afetar o funcionamento das urnas.
General Paulo Chagas cobrando o TSE entregar o Código fonte pós período eleitoral 2022,conforme cobrado em relatório pelo Ministério da Defesa que já tem mais de 20 dias. "Uma simples informação - que permitiria concluir a fiscalização das eleições com mais transparência - não poderia ajudar a pacificar a situação do país?" Perguntou o General.
Qual a dificuldade para atender a essa tão básica, óbvia, e simples exigência, que demonstra um maior desejo de transparência no processo democrático, empatia, e tem um potencial pacificador?
A população e principalmente os eleitores de Bolsonaro, merecem ou não essa resposta? Já diz o velho ditado: "quem não deve não teme!" Quem tem medo da transparência e da verdade? Será que Alexandre de Morais vai mandar prender o General por tamanha e ousada cobrança? Aguardemos as cenas dos próximos capítulos...
FONTES DE CONSULTAS:
https://twitter.com/genpaulochagas/status/1594157107170926602
https://twitter.com/genpaulochagas/status/1599500355557285888
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