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Maria Santíssima passou ou não pela morte biológica como Jesus?

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 12 de novembro de 2022 | 15:37

 


 


Uma das dúvidas mais frequentes no tocante ao dogma da Assunção de Nossa Senhora é esta: afinal, ela morreu biologicamente, como todos nós, antes de ser elevada aos Céus, ou não passou pela experiência da morte do corpo? Maria morreu? Se for assim, faz alguma diferença na minha vida? Trata-se de uma pergunta relevante ou de uma discussão entre eruditos? Na verdade, se Maria antes de ser elevada ao Céu em corpo e alma, se passou ou não pela morte é uma das chamadas "QUESTÕES EM ABERTO" na igreja, ou seja, a Igreja não tem um sentença definitiva, pois é irrelevante, e aceita as duas teses, pois não são contraditórias, mas carecem de uma fundamentação explícita que seja aceita de forma unânime ou pela maioria do "sensus fidei" da Igreja (portanto, não saia excomungando quem defenda uma das teses, pois ambas são aceitas!).No dia 15 de agosto celebramos a Assunção de Maria. Em algumas tradições, chama-se a "Festa da Dormida da Mãe de Deus", indicando que a conclusão da vida terrena de Maria ocorreu como uma dormida, como ao irmos a dormir sabendo que acordaremos num novo dia.Se lermos o texto que reconhece o mistério da Assunção da Virgem Santíssima em corpo e alma, percebemos que não entra no mérito dela ter morrido ou não. Para alguns, afirmar que ela morreu significaria negar que Deus tenha o poder de poupar a vida dela, e de certa forma daria vazão a tese protestante de que Maria não era isenta de pecado, pois o salário do pecado é a morte (Rom 6,23). Para outros, não afirmar sua morte distancia Nossa Senhora do mistério de Jesus Cristo, colocando-a em nível superior, haja vista Jesus mesmo sem pecado, passou pela morte biológica.




Levantadas algumas ideias relacionadas ao assunto, vejamos o que dizem para nós 3 santos de épocas diferentes sobre esse mistério:



1)-São João Damasceno (675 - 749), foi um monge e sacerdote Sírio. Nascido e criado em Damasco, morreu em seu mosteiro, Mar Saba, perto de Jerusalém. Um polímata cujos interesses incluíam direito, teologia e música. Algumas fontes afirmam que serviu como administrador-chefe do califa de Damasco antes de sua ordenação. Escreveu obras explicando a fé cristã e compôs hinos que ainda são utilizados na liturgia no cristianismo oriental por todo o mundo. João é especialmente lembrado pela Igreja Ortodoxa por sua contundente defesa da veneração de ícones. A Igreja Católica o considera um Doutor da Igreja, geralmente chamado de "Doutor da Assunção" por causa de suas obras sobre a Assunção de Maria. Para ele "certamente era necessário que a parte mortal fosse deposta para se revestir de imortalidade, porque nem o Senhor da natureza rejeitou a experiência da morte. Com efeito, Ele morre segundo a carne e, com a morte, destrói a morte, à corrupção concede a incorruptibilidade e o morrer faz d'Ele nascente de ressurreição". Morta ou não, é importante ligar toda e qualquer reflexão sobre Maria ao mistério de Jesus Cristo, Deus feito homem que morreu e ressuscitou para nos oferecer a Vida em Deus.



2)-Passemos agora a São Francisco de Sales: (Castelo de Sales, 21 de agosto de 1567 ─ Lyon, 28 de dezembro de 1622), foi um sacerdote católico saboiano. Foi bispo de Genebra do século XVII e declarado santo e Doutor da Igreja pela Igreja Católica. Ficou famoso por sua profunda fé e por sua abordagem gentil aos conflitos religiosos que inflamaram sua diocese durante a Reforma Protestante. Escreveu também muitas obras sobre direção e formação espiritual, particularmente a "Introdução à Vida Devota" e ao "Tratado do Amor de Deus". Ele, ao falar de Nossa Senhora, refere um morrer "no amor, por causa do amor e por amor", perante o qual é explicado como São Francisco chega a afirmar que "a Mãe de Deus morreu de amor pelo seu filho Jesus". Assim, a pergunta inicial diz respeito à vivência do amor. Não é um dado externo e frio. É participação, é proximidade. 



3)-Finalmente, coloquemos o comentário de São João Paulo II (que dispensa apresentações) sobre este tema: "Qualquer que tenha sido o fato orgânico e biológico que, sob o aspecto físico, causou a cessação da vida do corpo, pode-se dizer que a passagem desta vida à outra constituiu, para Maria, uma maturação da graça na glória, de tal forma que, jamais como nesse caso, a morte pôde ser concebida como uma dormida". A Assunção de Maria afirma uma realidade antropológica profunda: Jesus sarou a irremediável ferida da morte. Seja poupando Maria de morrer, seja permitindo que acontecesse como uma passagem não-traumática (por dizer de alguma forma), o estado de corpo e alma assuntos aos céus expressam a nova realidade da qual participamos pela Páscoa de Cristo. (Essas informações foram tomados das Catequeses das Quartas feiras de São João Paulo II. "A dormida da Mãe de Deus", 25 de junho de 1997. Cita a São João Damasceno e São Francisco de Sales, entre vários outros autores significativos sobre o tema).

 

 

 

Vamos tentar mergulhar neste mistério por partes




Para começar, o que é um dogma?




Na Igreja Católica, é entendido por “dogma” toda verdade de fé absoluta, definitiva, infalível, irrevogável e inquestionável, revelada por Deus mediante as Sagradas Escrituras ou a Sagrada Tradição, e que, uma vez proclamada como dogma pelo Magistério da Igreja, não pode mais ser revogada nem negada por quem quer que seja: nem sequer pelo Papa ou por um Concílio. Os dogmas, portanto, fazem parte indissociável da doutrina da Igreja.




O que diz o dogma da Assunção de Maria?




Esta verdade da nossa fé nos afirma que Maria, Mãe de Jesus, foi glorificada em corpo e alma e levada ao Céu ao final da sua vida terrena.O dogma foi promulgado em 1º de novembro de 1950, mediante a constituição apostólica Munificentissimus Deus, do Papa Pio XII. O documento pontifício afirma, “ex cathedra“: A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celestial”.



Assunção é a mesma coisa que Ascensão?



Não! A palavra “assunção” quer dizer que Maria “foi assunta”,  “foi tomada”, “foi levada” por Deus.Já a palavra “ascensão” refere exclusivamente a Jesus Cristo, pois significa “subida”: Ele ascendeu aos Céus, subiu aos Céus, por Si mesmo, como Deus.




Mas, então: Maria morreu ou não morreu?




O documento pontifício não especifica se Maria morreu do ponto de vista biológico! O cerne deste dogma, afinal, “é somente a Assunção“: ou seja, o que é declarado como verdade de fé é que Maria foi assunta por Deus aos Céus. Se ela havia morrido previamente, é uma questão secundária que não afeta o dogma em si: não há demérito algum em morrer, dado que faz parte da natureza humana, nem haveria impedimento algum para que Deus poupasse Maria da morte física, dado que é Deus. De fato, as duas possibilidades eram levadas em conta pela tradição. Os cristãos orientais adotaram preponderantemente a interpretação chamada de “dormição da Virgem Maria“: para eles, Nossa Senhora havia dormido, não morrido, e assim foi assunta sem passar pela morte. Em paralelo, também havia a tradição segundo a qual Nossa Senhora tinha, sim, falecido fisicamente, conforme o fluxo natural da vida terrena.




São João Paulo II, por exemplo, considerava que Nossa Senhora morreu, sim, antes de ser assunta. Na catequese de 25 de junho de 1997, ele afirmou:




"O Papa Pio XII não quis negar o fato da morte; apenas não julgou oportuno afirmar solenemente a morte da Mãe de Deus, como verdade que devesse ser admitida por todos os crentes. Refletindo sobre o destino de Maria e sobre a sua relação com o Filho divino, parece legítimo responder afirmativamente: dado que Cristo morreu, seria difícil afirmar o contrário no que concerne à Mãe”.




A substância da Assunção é descrita assim pelo Catecismo da Igreja Católica, em seu número 966:




A Assunção da Santíssima Virgem constitui uma participação singular na Ressurreição do seu Filho e uma antecipação da Ressurreição dos demais cristãos”. Assim sendo, tanto a tradição da dormição quanto a do falecimento coincidem na essência: por especial privilégio de Deus, Nossa Senhora não experimentou a corrupção do seu corpo, tendo sido assunta ao céu em corpo e alma para viver gloriosamente junto com Jesus. A vida eterna com Deus é oferecida a todos os que forem salvos, mas, em nosso caso, passaremos normalmente pela morte e pela corrupção física do nosso corpo.Nosso corpo, no entanto, será ressuscitado e tomará uma forma gloriosa, que não sabemos como será: trata-se de uma certeza de fé garantida por Deus, mas, nesta vida, o modo como ela se dará na eternidade permanece envolto no mistério.

 

 



Fonte:http://www.diocesemontenegro.org.br/noticias/2019/08/dogma-da-assuncao-afinal-maria-morreu-ou-dormiu-antes-de-ser-elevada-aos-ceus/

 

 

 

Como morreu Maria, mãe de Jesus?

 

 






Desde remota época, os autores cristãos julgaram que Maria Santíssima teve um fim de vida singular; em seus sermões e em escritos apócrifos professaram a glorificação corporal de Maria, logo após a sua morte na Terra. Eis uma das versões mais expressivas: 



"Quando se aproximava o fim da vida terrestre de Maria, houve uma grande agitação na Igreja. Maria soube de antemão que estava para deixar este mundo. Os apóstolos também foram previamente avisados, de modo que se reuniram em Jerusalém. Quando lá chegaram, Maria já tinha morrido; abriram o seu sepulcro, que encontraram vazio. Cristo viera buscar a alma de sua Mãe Santíssima, que a arte bizantina representa sob a forma de uma criança enfaixada. A seguir, o corpo da Santa Mãe de Deus, gloriosamente ressuscitado, também foi assumido e levado a reunir-se à respectiva alma no céu".



Glorificação de Maria Santíssima em corpo e alma







Esses escritos foram fortalecendo a convicção dos cristãos de que Maria fora glorificada, em corpo e alma, logo depois da sua morte. A partir do século XI é comum professar a Assunção gloriosa de Maria. Os teólogos procuraram as bases bíblicas para fundamentar tal crença; eis o que apontam:




1. Maria é dita pelo Anjo Gabriel “cheia de graça”. Esse é quase o nome próprio da Virgem – o Anjo não a chama “Maria” (cf. Lc 1,28). Isso quer dizer que Maria nunca esteve sujeito ao império do pecado. Em consequência, não podia ficar sob o domínio da morte, que entrou no mundo através do pecado (cf. Rm 5,12). Sendo assim, é lógico dizer que ela não conheceu a deterioração da sepultura, sendo glorificada não somente em sua alma, mas também em seu corpo. Como se vê, nem a tradição nem os teólogos recusam a hipótese de Maria ter morrido; ao contrário, admitem-na. Se Cristo, o Santo de Deus, quis morrer, Maria também terá morrido.




2. A carne da mãe e a carne do filho são uma só carne! Ora, Maria é a Mãe de Jesus, que foi glorificado em corpo e alma após ter morrido. Consequentemente, deve ter tocado a Maria a mesma sorte gloriosa que tocou a seu Divino Filho. Através dos séculos, a crença na Assunção corporal de Maria tornou-se tão comum e cara aos cristãos que muitas pessoas trazem o nome de Maria da Glória; muitas igrejas e instituições são dedicas à Assunção de Maria.Na primeira metade do século XX, os fiéis católicos, tendo à frente seus bispos, pediram à Santa Sé a definição do dogma da Assunção de Maria. O Papa Pio XII mandou estudar o assunto e resolveu proclamar o dogma em 1º de novembro de 1950.A justificativa para essa definição, de uma verdade de fé que não era contestada, foi a seguinte: numa época em que se vilipendia o corpo humano mediante genocídios, campos de concentração, degradação moral, afirmar a Assunção corporal de Maria é lembrar ao mundo a dignidade do corpo humano, chamado a ser templo de Espírito Santo e a ressuscitar um dia, participando da glória do céu.É de notar que Pio XII limitou-se a definir que “a imaculada sempre Virgem Maria, Mãe de Deus, encerrado o curso de sua vida terrestre, foi assumida em corpo e alma à glória celeste” (Constituição Munificentissimus). Pio XII não se referiu à morte de Maria, mas usou uma expressão bem ponderada: “Encerrado o curso de vida terrestre, foi assumida (…)”. Assim, o Papa não quis dirimir a questão: Maria Santíssima passou pela morte corporal ou não?



Morte e sepulcro de Maria Santíssima em Jerusalém



Verdade é que a tradição mais antiga afirma que Maria morreu e aponta o seu sepulcro em Jerusalém, assim como o lugar em que terá morrido. Todavia autores recentes julgam que a Virgem Santíssima foi isenta da morte, de modo que teria passado diretamente da vida terrestre para a glória. Esta sentença é aceitável, mas não é a mais provável; é de crer que Maria tenha imitado seu Divino Filho também ao experimentar a morte. Há quem pergunte: onde estão os corpos gloriosos de Jesus e Maria, se ambos já foram ressuscitados e glorificados? Em resposta, devemos dizer que não é necessário admitir um lugar ou um espaço no qual estejam contidos esses dois corpos; a filosofia ensina que um corpo é verdadeiro corpo, com suas dimensões definidas, mesmo que não esteja compreendido entre paredes ou num lugar dimensional. Maria é, de modo especial, o modelo da Igreja. O que esta só conseguirá plenamente após a segunda vinda de Cristo, Maria o obteve logo na primeira vinda do Senhor. Por isso, o Concílio Vaticano II quis assim se pronunciar:




– “Para que mais plenamente estivesse conforme a seu Filho, Senhor dos senhores (cf. Ap 19,16) e vencedor do pecado e da morte, Maria foi exaltada pelo Senhor como Rainha do universo” (Lumen Gentium, nº 59);




“A Mãe de Jesus, tal como está nos céus já glorificada em corpo e alma, é a imagem e o começo da consumação da Igreja, que só estará plena no futuro. Assim também brilha aqui na Terra como sinal de esperança segura e de conforto para o povo de Deus em peregrinação, até que chegue o dia do Senhor (cf. 2Pd 3,10)” (Lumen Gentium, nº68).




Em nossos dias, existe a tendência a empalidecer o significado da glorificação corporal de Maria, mediante a tese segundo a qual a ressurreição de todo e qualquer indivíduo se dá logo após a morte; o caso de Maria seria um entre outros pares, sem relevo especial para a Virgem Maria. Ora essa nova concepção supõe uma antropologia errônea; supõe, sim, que não haja distinção entre corpo material e alma espiritual no homem, de modo que, quando este morre, morre por completo, não ficando a alma imortal a sobreviver sem corpo. Por isso, tal premissa antropológica leva a concluir que a ressurreição deve ocorrer logo após a morte do indivíduo, para que não haja um hiato entre a respectiva morte a ressurreição.Na verdade, porém, corpo e alma distinguem-se no homem, como se distinguem entre si matéria e espírito; o corpo está sujeito à dissolução no sepulcro, ao passo que a alma, sendo espiritual, é por si mesma dotada de imortalidade; ela subsiste sem corpo até o dia da segunda vinda de Cristo, quando se dará a ressurreição da carne e a recomposição do ser humano psicossomático.A fim de evitar a propagação de falsas concepções, a Congregação para a Doutrina da Fé emitiu uma Instrução em 17 de maio de 1979, em que declara: “A Igreja, em conformidade com a Sagrada Escritura, espera a gloriosa manifestação do Nosso Senhor Jesus Cristo, que ela considera como distinta e diferida em relação àquela condição própria do homem, imediatamente após a morte. A Igreja, ao expor a sua doutrina sobre a sorte do homem após a morte, exclui qualquer explicação que tire o sentido à Assunção de Nossa Senhora naquilo que ela tem de único, ou seja, o fato de ser a glorificação corporal da Virgem Santíssima uma antecipação da glorificação que está destinada a todos os outros eleitos” (nºs 5 e 6).




Os fundamentos bíblicos para a ressurreição de todos os homens (executada a Virgem Santíssima) no fim dos tempos, são os seguintes:




 – Jo 6,44: “Eu o ressuscitarei no último dia”, diz o Senhor;



– 1Cor 15,22s: “Como em Adão todos morrem, assim em Cristo todos serão vivificados. Cada qual, porém, na sua própria categoria: como primícias, Cristo; depois, os que pertencem a Cristo, por ocasião de sua vinda (parusia)”;



– 1Ts 4,16s: “Pois o Senhor mesmo, à voz do arcanjo e ao som da trombeta de Deus, descerá do céu. E então ressuscitarão, em primeiro lugar, os que morreram em Cristo; depois, nós, os vivos, que ainda estivermos em vida, seremos arrebatados, junto com eles, sobre as nuvens, ao encontro do Senhor, nos ares”.




Eis o que podemos dizer à guisa de aprofundamento da prerrogativa mariana da Assunção corporal. Em suma, ela decorre da Maternidade Divina, que é o privilégio básico de Maria Santíssima. Com efeito, porque devia ser Mãe de Deus feito homem, Maria foi preservada de todo pecado, até mesmo do pecado original (por aplicação antecipada dos méritos de Cristo). E, se foi isenta de todo pecado, Maria não podia ficar sob o império da morte no sepulcro, já que a morte foi introduzida no mundo pelo pecado (cf. Rm 5,12).



D. Estêvão Tavares Bettencourt, O.S.B

 

 

 

Fonte:https://cleofas.com.br/como-morreu-maria-mae-de-jesus/




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